Mentora de alta
performance e escritora Marinélia Leal conta como a comparação pode ferir e ser
utilizada para melhorar a performance na vida pessoal e profissional
Conviver com outras pessoas é também um convite
para conhecer novas narrativas e entender outros pontos de vista, mas, além
disso, pode trazer desconforto ao ser inserido em um ambiente com outras
pessoas. Isso acontece porque se relacionar com outras pessoas pode gerar
sentimentos que naturalmente não surgem quando se está sozinho.
Mentora de alta performance e escritora
Marinélia Leal explica que um dos principais problemas causados em cenários de
convivência é se comparar com outras pessoas. “Quando fazemos parte de um grupo
pensamos em encontrar um ponto de referência para que a gente perceba onde
estamos, mas ao pensar em comparação, o olhar é quase sempre negativo”, conta.
Para a especialista, a comparação também é uma
forma de identificar, de certa forma, o próprio desempenho, o nível ou escala
em determinado ambiente. Mas o fato é que essa avaliação não deve ser
necessariamente negativa e sim uma visão de referência do meio em que há o
convívio. O ato de comparar pode levar a sentimentos negativos, como o de
ciúme, desvalorização e até mesmo inveja. Por esse motivo, é necessário ter algum
preparo psicológico ao iniciar essa conduta. Em contrapartida, é possível
utilizar a comparação para o autoconhecimento, superação e desenvolvimento,
seja em situações da vida pessoal ou do ambiente profissional.
Ao buscar essas referências, Marinélia ressalta a
importância de questionar algumas coisas. “A comparação com outros indivíduos
sempre tem alguma intenção. Antes de iniciar esse processo, pense para quê você
quer essa referência. Seria para descobrir mais valores em si mesmo, para
diminuir a imagem de alguém ou a própria imagem? Nesses casos, realmente não
vale a pena”, salienta.
Mas engana-se quem pensa que comparações estão
limitadas a um único ambiente ou sexo. Esses confrontos estão presentes na vida
de todas as pessoas diariamente e para Marinélia, é algo inerente ao homem ou a
mulher. “É humano o ato de se comparar, no entanto, é fácil notar que as
mulheres fazem isso de uma forma mais destrutiva, esquecendo que buscam
parâmetros que muitas vezes diminuem a própria autoestima. Já os homens,
normalmente procuram se comparar para acrescentar características que promovem
competências para o crescimento”, ela diz.
Um bom exemplo é a forma como as crianças fazem
essas comparações, que são utilizadas para impulsioná-las a conhecer novas
coisas e ultrapassar limites.
Marinélia
Leal - Engenheira química de formação, Marinélia Leal,
depois de concluir sua pós-graduação em Gestão da Qualidade, descobriu o desejo
de trabalhar com pessoas e ajudá-las a ter uma vida com mais qualidade. Morando
há 18 anos em Portugal, atua como terapeuta vibracional, life coach,
formadora e escritora desde 1998 e Mentora de Alta Performance, com ênfase em
Neuro Mentoring de Mindset Milionário desde 2017. Especialista em Rebirthing/Renascimento
e Pré-Escola Uterina, Marinélia Leal auxilia as pessoas a encontrarem e
desenvolverem o melhor de si. Realiza atendimento presencial em Lisboa, Leiria
e Paço D’Arcos e on-line para todos os países de língua portuguesa. Para mais
informações, acesse : https://marinelialeal.com/ ou pelas
redes sociais: https://www.facebook.com/mentoriadealtaperformance e
instagram @marinelialealneuromentora. No canal do YouTube siga pelo https://www.youtube.com/channel/UC01VOd6jRF7xgBilozo9Ndw. WhatsApp
00351 927356942
Nenhum comentário:
Postar um comentário