O leite é conhecido como a principal fonte dessa substância.
Não é para menos, cerca de 70% do cálcio presente na dieta da maioria dos
adultos provém do leite e seus derivados.
Um copo de iogurte natural, por exemplo, apresenta 450 mg de cálcio. Porém, muitos se esquecem da presença desse nutriente em alimentos como brócolis, espinafre, quiabo, semente de gergelim, soja, linhaça, grão de bico entre outros.
Um dos responsáveis para que esses alimentos apresentem a carga ideal de minerais é o fertilizante. Ele funciona como aliado do solo, potencializando-o e permitindo maior produtividade das plantas com nutrientes balanceados.
Na agricultura, cada planta demanda uma dose determinada de nutrientes e, após a plantação, a terra pode tornar-se pobre ou até mesmo infértil. Sendo assim, o fertilizante, também chamado de adubo, devolve ao solo os minerais que permitem manter sua função de produzir vegetais.
O Dr. Luiz Roberto Guimarães Guilherme, engenheiro agrônomo, PhD em Ciência do Solo e professor titular do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, alerta para a importância de garantir alimentos nutritivos e de qualidade “Cada vez mais a ciência mostra que, em grande parte das populações, a quantidade de alimentos já não é uma grande barreira, porém, a qualidade da dieta é um problema sério.”, comenta.
A adubação com o cálcio é realizada através da técnica denominada calagem, ou seja, aplicação de calcário, que é empregado na agricultura para corrigir a acidez do solo. Fertilizantes também fornecem esse elemento. Na prática, a presença do cálcio auxilia na firmeza e na maturidade dos frutos. O engenheiro agrônomo e florestal Dr. Valter Casarin, coordenador científico do Nutrientes para a Vida (NPV), observa a relevância desse nutriente.
“A carência de cálcio está associada ao amolecimento precoce, que leva ao apodrecimento rápido dos frutos. O cálcio desacelera o processo de amadurecimento, favorecendo a manutenção de um produto saudável por mais tempo.”
Nesse cenário, os fertilizantes e corretivos contendo cálcio trabalham juntos para garantir a quantidade fundamental para a manutenção de uma estrutura óssea forte e saudável. A deficiência desse nutriente na alimentação pode acarretar problemas como a osteoporose. Os riscos de uma queda e fratura de ossos, com consequências graves, também aumentam com a fraqueza dos ossos.
Estudos indicam que o perigo de fraturas é ampliado quando a ingestão diária está abaixo de 700 a 800 miligramas de Ca. Para mulheres de 19 a 50 e homens de 19 a 70 anos, a dose diária recomendada é de 1.000 mg/dia. Já em mulheres na faixa etária acima de 50 e homens com mais de 70 anos, a quantidade se eleva para 1.200 mg/dia. Algumas pessoas buscam na suplementação com medicamentos uma forma de reequilibrar os níveis de cálcio do corpo. Porém, há pesquisas que indicam alguns riscos envolvendo essa prática, como problemas digestivos, aumento do risco de cálculos renais, entre outros problemas.
Um copo de iogurte natural, por exemplo, apresenta 450 mg de cálcio. Porém, muitos se esquecem da presença desse nutriente em alimentos como brócolis, espinafre, quiabo, semente de gergelim, soja, linhaça, grão de bico entre outros.
Um dos responsáveis para que esses alimentos apresentem a carga ideal de minerais é o fertilizante. Ele funciona como aliado do solo, potencializando-o e permitindo maior produtividade das plantas com nutrientes balanceados.
Na agricultura, cada planta demanda uma dose determinada de nutrientes e, após a plantação, a terra pode tornar-se pobre ou até mesmo infértil. Sendo assim, o fertilizante, também chamado de adubo, devolve ao solo os minerais que permitem manter sua função de produzir vegetais.
O Dr. Luiz Roberto Guimarães Guilherme, engenheiro agrônomo, PhD em Ciência do Solo e professor titular do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, alerta para a importância de garantir alimentos nutritivos e de qualidade “Cada vez mais a ciência mostra que, em grande parte das populações, a quantidade de alimentos já não é uma grande barreira, porém, a qualidade da dieta é um problema sério.”, comenta.
A adubação com o cálcio é realizada através da técnica denominada calagem, ou seja, aplicação de calcário, que é empregado na agricultura para corrigir a acidez do solo. Fertilizantes também fornecem esse elemento. Na prática, a presença do cálcio auxilia na firmeza e na maturidade dos frutos. O engenheiro agrônomo e florestal Dr. Valter Casarin, coordenador científico do Nutrientes para a Vida (NPV), observa a relevância desse nutriente.
“A carência de cálcio está associada ao amolecimento precoce, que leva ao apodrecimento rápido dos frutos. O cálcio desacelera o processo de amadurecimento, favorecendo a manutenção de um produto saudável por mais tempo.”
Nesse cenário, os fertilizantes e corretivos contendo cálcio trabalham juntos para garantir a quantidade fundamental para a manutenção de uma estrutura óssea forte e saudável. A deficiência desse nutriente na alimentação pode acarretar problemas como a osteoporose. Os riscos de uma queda e fratura de ossos, com consequências graves, também aumentam com a fraqueza dos ossos.
Estudos indicam que o perigo de fraturas é ampliado quando a ingestão diária está abaixo de 700 a 800 miligramas de Ca. Para mulheres de 19 a 50 e homens de 19 a 70 anos, a dose diária recomendada é de 1.000 mg/dia. Já em mulheres na faixa etária acima de 50 e homens com mais de 70 anos, a quantidade se eleva para 1.200 mg/dia. Algumas pessoas buscam na suplementação com medicamentos uma forma de reequilibrar os níveis de cálcio do corpo. Porém, há pesquisas que indicam alguns riscos envolvendo essa prática, como problemas digestivos, aumento do risco de cálculos renais, entre outros problemas.
O ideal é oferecer ao corpo uma alimentação balanceada e nutritiva através de dieta com alimentos saudáveis e ricos em cálcio. A suplementação deve ocorrer em casos específicos nos quais a pessoa não consegue ingerir a parcela necessária para garantir qualidade de vida e a saúde dos ossos.
“É igualmente importante a prática regular de atividade física e a exposição ao sol, hábitos imprescindíveis à adequada formação óssea”, complementa o cardiologista Daniel Magnoni.
Nutrientes Para Vida (NPV)
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