Hemitartarato de zolpidem melhora
a qualidade e a manutenção do sono com baixa interferência em funções
cognitivas1,2
A Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento similar da Sandoz para
o tratamento de insônia ocasional, transitória ou crônica,
o hemitartarato de zolpidem em comprimidos.
Estudos constataram que este
princípio ativo melhora a qualidade e a manutenção do sono, reduz a
sonolência diurna3, tem baixa interferência em funções cognitivas
e não
ocasiona insônia de rebote ou sintomas de retirada1,2. O medicamento é indicado para
adultos e deve ser usado conforme indicação médica.
“A aprovação deste novo
medicamento similar reforça o compromisso com paciente e o comprometimento
da Sandoz em
ampliar o acesso da população a tratamentos com a excelência e qualidade do
Grupo Novartis”, afirma o Head da Unidade de
Negócios SNC da Sandoz, Rodrigo Salman.
O hemitartarato de zolpidem da
Sandoz está disponível nas apresentações de 30 e 20 comprimidos de 10 mg e
chega ao mercado custando 38% menos que o
medicamento referência, contribuindo para ampliar o acesso da população
a tratamentos de qualidade.
Insônia – Segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), 108 milhões de brasileiros têm algum
distúrbio do sono. Destes, 40% sofrem de insônia4. Entre os
adultos, um em cada três relata ter insônia, sendo que 10%
a 15% apresentam prejuízos diurnos associados5. Além disso, estudos mostram que a
insônia é ainda mais prevalente em mulheres6.
A insônia crônica ocorre quando o
indivíduo tem dificuldade para iniciar o sono
ou para continuar dormindo de forma frequente por, no mínimo,
três vezes por semana e, pelo menos, por três meses consecutivos7,8. Após uma noite insone, os
sintomas mais frequentes são cansaço, diminuição do humor e irritabilidade,
dificuldade de atenção, concentração e memória, acarretando também prejuízo
social e propensão a erros8.
As causas da insônia são diversas.
Ansiedade, depressão e até o estilo de vida
moderno, com compromissos e preocupações7, podem
levar ao desenvolvimento da doença.
Além do tratamento
medicamentoso, pacientes
que sofrem de distúrbios do sono devem manter hábitos
saudáveis e adotar técnicas de relaxamento. É
importante também adotar medidas de higiene do sono, como deitar
sempre no mesmo horário, dar preferência a alimentos leves no jantar,
praticar atividades físicas durante o dia, evitar
bebidas com cafeína e terapia cognitiva-comportamental7,8.
Sandoz
Referências:
1.
Roehrs TA et al.Twelve months of nightly zolpidem does not lead
to rebound insomnia or
withdrawal symptoms:a prospective placebocontrolled study.
J Psychopharmacol. 2012;26:1088–1095.
2. VermeerenA et al.Acute effects of zolpidem and flunitrazepam on sleep, memory and driving performance,compared to those of partial sleep deprivation and placebo. Acta Ther. 1995;21:47–64.
3. Allain H et al. Efficacy and safety of zolpidem administered “as needed” in primary insomnia. Clin Drug Investig. 2001;21:391–400.
4. Hirotsu C et al. Sleep complaints in the Brazilian population: Impact of socioeconmics factors. Sleep Science 7(2014) 135 -142. Disponível em: http://sleepscience.org.br/details/181/en-US/sleep-complaints-in-the-brazilian-population--impact-of-socioeconomic-factors. [Acesso 10 jan 2019].
5. American Psychiatric Association. DSM-V – Diagnostic and statistical manual of mental disorders. Arlington, VA: American Psychiatric Association; 2013. p. 362-8.
6. Roth T. Insomnia: Definition, Prevalence, Etiology, and Consequences. J Clin Sleep Med. 007 Aug 15; 3(5 Suppl): S7–S10. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1978319/. [Acesso 10 jan 2019].
7. Sateia MJ. International classification of sleep disorders – third edition: highlights and modifications. Chest. 2014 Nov;146(5):1387-94.
8. Perlis ML, Jungquist C, Smith MT, Posner D. Cognitive behavioral treatment of insomnia: a session-by-session guide. New York: Springer- -Verlag; 2005.
2. VermeerenA et al.Acute effects of zolpidem and flunitrazepam on sleep, memory and driving performance,compared to those of partial sleep deprivation and placebo. Acta Ther. 1995;21:47–64.
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