·
Dos 86%
respondentes que afirmaram saber o significado da sigla LGBT, 14% se
identificam lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais ou transgêneros
e, destes, 67% afirmaram já ter sofrido preconceito por conta da sexualidade.
58% disseram já ter sofrido preconceito por parte da família; 54%, de estranhos
na rua; 42%, de amigos e colegas.
·
Ainda neste
universo, 10% contam que já sofreram agressão física por conta desta
identificação; e 59% sofreram agressão verbal. 28% também afirmam já ter se
sentido prejudicado em processos seletivos ou promoções no trabalho.
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Dos 61% que
relataram que seus parentes mais próximos sabem desta identificação, 30%
disseram que eles reagiram bem. Dos 39% que não contaram ainda para seus
familiares, 42% não se sentem confortáveis; 34% não sentem necessidade e outros
34% têm medo das consequências.
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52% do total de
respondentes não sabiam que, atualmente, no Brasil, homens que mantêm relações
sexuais com outros homens são considerados inaptos à doação de sangue. Para 86%
todas as pessoas deveriam poder doar sangue, já que as amostras são testadas
antes das transfusões.
·
Para 61% dos
respondentes, o Brasil precisa de uma lei nacional que criminalize a homofobia e
traga mais segurança àqueles que se identificam como LGBT's, enquanto que para
39% as leis que já estão em vigor dão conta de proteger todos cidadãos.
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72% do total de
respondentes concordam a seguinte afirmação: Pessoas que se identificam como
LGBT's ainda enfrentam preconceito para ingressar no mercado de trabalho;
·
54% do total de
respondentes concordam com a seguinte afirmação: Ver casais homossexuais nos
meios de comunicação, tais como TV, rádio, cinema, não interfere na sexualidade
das pessoas;
·
86% do total de
respondentes concordam com a seguinte afirmação: A sexualidade das pessoas não
deveria interferir em seus direitos;
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36% do total de
respondentes concordam com a seguinte afirmação: Pessoas que se identificam
como LGBT's deveriam se portar de forma a não demonstrar sua sexualidade em
público, com beijos, abraços, mãos dadas, etc. 43% dos respondentes discordam
desta afirmação;
·
57% do total de
respondentes concordam com a seguinte afirmação: Emitir minha opinião pessoal,
seja ela qual for, não pode ser considerado homofobia. 28% do total de
respondentes discordam desta afirmação e acreditam que opiniões pessoais podem
ser consideradas homofobia.
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