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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Dr. Bactéria ensina como prevenir as doenças de Outono

No outono, iniciam os meses mais frios do ano. Nestes períodos existem características que justamente vão dar origem as chamadas "Doenças do Outono".  Apesar do isolamento social ( que nem sempre é respeitado), menor ventilação de locais (transportes públicos, casas, escritórios, etc), maior taxa de poluição ambiental, baixa umidade relativa do ar, temperaturas mais baixas, menos exercícios físicos. 


“Níveis acima de 70% de umidade vão facilitar a produção de alimentos para ácaros (a poeira doméstica tem cerca de 80% de pele humana, esta umidade alta vai possibilitar uma farta alimentação para os ácaros e sua multiplicação). Como consequência, temos uma grande produção de bolotas de fezes que, vão dar origem a asma e rinite. Evitar umidificadores ambientais, toalhas molhadas nos quartos, bacias com água. Ar condicionado é muito bem vindo, pois retira umidade do ambiente”, explica Dr. Bactéria – o biomédico Roberto Martins Figueiredo.

Entre as outras dicas do Dr. Bactéria, por exemplo, para eliminar focos de bolores, a água sanitária tem um excelente efeito contra  bolores. Já os casacos de lã, edredons guardados deveriam ter sido lavados, muito bem secos e mantidos em sacos de TNT - tecido não tecido - se não foram mantidos desta forma devem ser lavados antes do uso.


Mais sugestões:

- Evitar bichinhos de pelúcia, livros antigos ou qualquer coisa que poderia guardar poeira nos quartos;

- Ar condicionado - embora seja indicado, não se esquecem de lavar os filtros quinzenalmente ( 15 em 15 dias), pelo menos, e abrir as janelas a maior parte do tempo possível;

- Exercícios físicos adequados e orientados tendem a aumentar a resistência e imunidade das pessoas. Não deixe de praticar.

-  Vacinação contra gripe - sobretudo para grupos de risco.

“São procedimentos não trabalhosos, mas que devem ser condicionados dentro de uma rotina diária para melhorar a qualidade de vida de toda família”, finaliza o biomédico Roberto.


Acupuntura tem eficácia de 60% a 83% em tratamentos para homens com disfunções sexuais

Agulhas da medicina tradicional chinesa também ajudam no alívio dos sintomas causados pela inflamação na próstata


Em uma sociedade tradicionalmente machista, há muita pressão em cima do desempenho sexual do homem. Muitos ainda acreditam que para reafirmar sua sexualidade, eles não podem falhar na “hora H”. Diante disso, problemas como impotência sexual se tornam grandes tormentos, mas, mesmo assim, poucos procuram ajuda médica, o que prejudica o dia a dia, afeta o lado emocional e pode se tornar algo ainda mais grave ao longo do tempo.

Uma solução para a disfunção erétil e a ejaculação precoce, dos dois grandes terrores dos homens, é a Acupuntura. A eficiência da medicina chinesa nas afecções masculinas traz dados significativos. Em relação à impotência sexual (não orgânica), chega a 60% dos casos. Já no caso da ejaculação precoce, alcança 83%. Além dos problemas citados, as agulhas também ajudam no alívio de sintomas causados pela inflamação na próstata.

As disfunções eréteis, como ejaculação precoce, impotência ou até mesmo semi-impotência, tem grande fundo emocional que, muitas vezes, tem origem intrauterina. Outro causador é o enfraquecimento do Qi ou Tchi por fadigas mental, sexual ou por doenças crônicas, como a diabete, e que pode manifestar-se por distúrbios de ereção. A acupuntura traz melhorias em ambos os casos e, dependendo de cada paciente, são necessárias de 20 a 50 aplicações”, afirma o médico acupunturista, diretor do Center AO e professor Livre Docente da UNIFESp, Dr. Ysao Yamamura.


De infarto a disfunção erétil: hipertensão reduz qualidade de vida de 30% dos brasileiros

Além de doenças graves, problema também diminui significativamente a qualidade de vida e pode afetar adultos jovens

 

 

Cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos, conforme estima a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Isso significa que uma parcela considerável da população está sujeita a riscos elevados que vão desde a insuficiência cardíaca, infarto e acidente vascular cerebral (AVC) até a doença renal crônica e inclusive a disfunção erétil. “Qualquer doença cardiovascular tem muita relação com o mecanismo da ereção, podendo sim causar impotência”, esclarece o médico urologista da Singulari Medical Team, Frederico Xavier.

 

O que torna esse quadro mais preocupante é o fato de que quase 50% da população adulta no Brasil pode ser hipertensa sem saber, conforme demonstrou um estudo voluntário realizado em diversas regiões do País. Para a cardiologista Juliana Coragem, esse cenário é agravado pela falta de sintomas claros em boa parte dos casos.

 

“A hipertensão é uma condição frequentemente assintomática. O grande perigo dela é que esses pacientes que permanecem com essa elevação sustentada da pressão costumam evoluir com uma alteração estrutural e funcional em diversos órgãos como coração, cérebro, rins e o sistema vascular”, explica a médica.


 

O impacto da hipertensão no organismo

 

De acordo com a cardiologista, o principal grupo de risco para a hipertensão arterial são os idosos. “Nessa população o quadro geralmente é resultante do endurecimento progressivo e da perda da complacência das grandes artérias. Com o envelhecimento da população, tem ocorrido um aumento da prevalência da hipertensão arterial com 65% dos indivíduos acima dos 60 anos apresentando o problema”, argumenta.

 

Contudo, pessoas com sobrepeso e obesas também estão em risco de desenvolver a doença. Segundo a médica, estudos vêm mostrando uma relação quase direta e linear entre o excesso de peso e a elevação nos índices de pressão arterial.

 

Além disso, ela destaca que hábitos alimentares e estilo de vida pouco saudável podem contribuir para aumentar as chances de hipertensão em pessoas mais jovens. Dentre os principais fatores estão o consumo excessivo de sódio, o sedentarismo e a ingestão elevada de álcool.

 

“Pacientes que ingerem seis ou mais doses de álcool por dia, sendo cada dose equivalente a 30 gramas diários, têm maior prevalência de hipertensão arterial. Também é preciso ficar atento à existência de muitos alimentos ricos em sódio. Entre eles as carnes processadas como presunto, mortadela e salsicha, bacon, carne seca, alimentos enlatados, extrato de tomate, conservas de milho e ervilha, os queijos, principalmente os amarelos como parmesão e provolone, e aqueles temperos prontos, todos com alta concentração”, lista.


 

Hipertensão e disfunção erétil

 

É o exagero no consumo desses itens associado a um estilo de vida pouco saudável que pode levar a um quadro de hipertensão em um indivíduo jovem e, finalmente, terminar afetando até mesmo seu desempenho sexual. Isso acontece porque a pressão elevada danifica as artérias e o bom fluxo sanguíneo é necessário para obter e manter uma ereção.

 

Como explica o urologista, o pênis funciona como uma esponja. “Quando estimulado, ele se enche de sangue provocando a ereção. Assim, qualquer fator que atrapalhe esse processo poderá causar dificuldade para manter o pênis ereto”, esclarece.

 

Diante disso, o médico Frederico Xavier reforça a importância de uma rotina saudável para manter também a qualidade da vida sexual. “É recomendável aliar o controle do estresse, do sono e do peso a uma boa alimentação para prevenir e evitar a hipertensão arterial e, consequentemente, a impotência sexual. Isso se conecta de forma direta a uma melhor qualidade de vida”, completa.


Conheça cinco problemas de saúde desencadeados pelo estresse e veja como se prevenir

 Estado de estresse por longos períodos pode ser prejudicial à saúde; entre as enfermidades que podem ser ocasionadas estão alergias, asma, transtornos intestinais e até infarto


A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 90% da população mundial sofre com o estresse. No Brasil, a preocupação também é grande: segundo um levantamento da Associação Internacional do Controle do Estresse (ISMA), somos o segundo país do mundo com o maior número de pessoas sofrendo deste mal.

“O estresse é uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e aciona o modo ‘lutar ou fugir’, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas como adrenalina e cortisol  para preparar o corpo para a ação física”, explica Dra. Lívia Salomé, médica especialista em Medicina do Estilo de Vida pela Universidade de Harvard e vice-presidente da Regional Minas Gerais do Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida. 

Segundo ela, a manutenção de um estado de estresse por longos períodos pode ser prejudicial à saúde, já que as alterações hormonais causam outras modificações no organismo. Entre elas, aumento da tensão muscular, modificação da flora intestinal, diminuição do sistema imune, prejuízo no funcionamento dos vasos sanguíneos e alterações no metabolismo de gorduras e açúcares.

A lista de enfermidades que podem ser ocasionadas pelo estresse é bem extensa e abrange desde alergias nervosas, infecções causadas por baixa imunidade, asma, doenças intestinais e cardiovasculares até transtornos alimentares.

Confira apenas algumas doenças que podem ser desencadeadas pelo estresse, de acordo com a médica:


1 - Transtornos alimentares

Quando o corpo está sobrecarregado ou fora de controle, tenta encontrar maneiras de lidar com esses sentimentos desagradáveis por meio da alimentação, desencadeando problemas como compulsão alimentar ou anorexia.


2 – Asma

O estresse está entre os fatores desencadeantes das crises de asma, doença inflamatória das vias aéreas porque provoca o estreitamento dos brônquios (pequenos canais de ar dos pulmões), o que dificulta a passagem do ar, comprometendo a respiração e tornando-a mais difícil.


3 – Alergias e problemas de pele

A pele é um dos órgãos mais afetados pelo estresse. “A alergia nervosa pode ser caracterizada por lesões do tipo eczema, ou seja, placas vermelhas e ásperas, algumas vezes, com pequenas bolhas e tendo a coceira como principal sintoma”, explica a especialista em Medicina do Estilo de Vida.


4 - Doenças cardiovasculares

O estresse pode fazer com que as artérias e as veias se comprimam, resultando em uma diminuição do fluxo de sangue, batimentos cardíacos irregulares e até enrijecimento das artérias. Isto aumenta o risco de formação de coágulos, má circulação, AVC, aumento da pressão arterial e até infarto.


5 - Síndrome do intestino irritável e prisão de ventre

O estresse pode provocar contrações anormais no intestino, deixando-o mais sensível a estímulos e causando flatulência, diarreia e distensão abdominal. Assim, quando o estresse é constante, o intestino pode ficar com estas alterações permanentes, resultando em síndrome do cólon irritável. “Em alguns casos, pode ocorrer o contrário: o estresse provoca alteração da flora intestinal, levando a pessoa a ir com menos frequência ao banheiro, contribuindo para o surgimento ou agravamento da prisão de ventre”, explica Dra. Lívia.

 

Como driblar o estresse

Dra. Lívia recomenda bons hábitos no dia a dia para evitar que o estresse atrapalhe a saúde. A médica ressalta que é muito importante reconhecer nossas limitações e não se preocupar excessivamente com aquilo que não está em nossas mãos. “Muitas pessoas deixam de compartilhar suas preocupações e acabam acumulando peso sobre suas costas – o que é extremamente prejudicial e pode desencadear um quadro de depressão e ansiedade”, diz a médica.

Além disso, ela ensina que praticar atividade física regularmente faz o cérebro liberar substâncias que auxiliam no relaxamento; sorrir mais induz o cérebro a produzir neurotransmissores ligados ao bem-estar e meditar influencia na química cerebral. “É preciso considerar que ter diversão é uma medida preventiva inigualável quando falamos em saúde cardiovascular”, alerta a especialista. Por fim, ela indica que se priorize o sono. “É durante o descanso noturno que o corpo fortalece o sistema imunológico, libera a secreção de hormônios e consolida a memória, entre outras funções de extrema importância para o funcionamento correto do organismo”, diz ela.

 


Dra. Lívia Salomé - Graduada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem especialização em Clínica Médica e certificação em Medicina do Estilo de Vida pelo American College of Lifestyle Medicine. Atualmente, é vice-presidente da Regional Minas Gerais do Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida (CBMEV).

Varizes também afeta os homens: saiba mais sobre os sintomas e como tratar sem cirurgia, sem repouso e sem cortes

(Dr.Gustavo Marcatto/Divulgação)
 Muitos homens demoram para buscar tratamento por medo ou vergonha 


Muitas pessoas acreditam que varizes é um problema exclusivo das mulheres, porém isso é um grande mito e merece atenção. Muito além de um fator estético, as varizes são veias superficiais dilatadas e tortuosas, mais comuns nos membros inferiores, que indicam problemas na circulação de retorno. Como a doença é progressiva e gera sintomas leves, o indivíduo pode demorar anos para descobri-la e tratá-la corretamente. É muito importante observar sempre.

“Há 5 anos atendíamos no consultório um homem por mês, porém atualmente já está na rotina atender os homens diariamente”, informa Dr. Gustavo Marcatto, médico vascular e referência na área.

“Eu tenho varizes desde os 15 anos e só procurei tratamento nesse ano com o Dr. Gustavo – foram mais de 20 anos sem iniciar um tratamento. Sempre senti muito peso nas pernas, muita fadiga”, conta o empresário Guilherme Uemura Bernardino, paciente do Dr. Gustavo Marcatto.

Essa doença ainda é um tabu, e muitas pessoas não buscam tratamento por medo, vergonha ou falta de informação. “As varizes são uma doença muito comum. Alguns pacientes, principalmente os homens, têm medo de tratar por achar que só cirurgia resolve e outras buscam tratamentos que não dão o resultado esperado. Quanto mais demora o cuidado, mas complicado pode ficar,” explica Dr. Gustavo.

“Quantas vezes nós homens ouvimos na nossa infância que homem não chora, que tem que ser resistente a dor e suas fragilidades. Isso fica no nosso inconsciente, na maioria das vezes entendemos que se cuidar é uma fragilidade. Ir ao médico é reconhecer a fragilidade do nosso corpo que precisa de cuidado e prevenção e por muitas vezes nosso inconsciente associa que se cuidar e fraqueza e não inteligência. Outro ponto é o medo, o homem tem muito mais medo de descobrir coisas negativas em comparação com as mulheres, tanto que se a gente observa a mulher tem mais facilidade de lidar com notícias negativas do que o homem. Mas Junior a mulher não é mais emocional do que o homem? Isso não interfere em nada, e mesmo não sendo regra, a diferença é que a mulher normalmente está mais disposta a resolver problemas do que homem. Os homens preferem mais administrar as situações. O que vemos no dia a dia é que a mulher gosta de resolver e que o homem prefere deixar para depois, o famoso empurrar com a barriga”, explica o Psicanalista Dr. Junior Silva.


O que são varizes?

As varizes geralmente comprometem mais os membros inferiores, que podem causar dor e inchaço nas pernas, além de mexer com a autoestima. “A maioria dos casos de varizes podem ser causados por histórico familiar, uso de hormônios, gravidez ou ficar muito tempo em pé ou sentado”, complementa Dr. Gustavo Marcatto.

Os principais sintomas são: aparecimento de veias azuladas e muito visíveis, agrupamento de pequenos vasos avermelhados, sensação de peso nas pernas; câimbras, inchaço nas pernas, em especial ao final do dia, sensação de pernas ardendo, “Além de afetar a aparência, a doença causa inchaço, dor, cansaço e pode levar a feridas e até trombose”, explica Dr. Gustavo.


Como tratar?

Muitas pessoas não sabem, mas é possível tratar varizes sem ter que recorrer à cirurgia, repousos ou pós-operatórios longos. O Dr. Gustavo Marcatto conta que o tratamento de varizes pode ser feito com laser usando técnicas modernas, não invasivas e que necessitam de poucas sessões.

“As técnicas de tratamento para as varizes dos homens e das mulheres são as mesmas. Cada um com sua particularidade, mas, em geral, mantêm os mesmos princípios”, conta Dr. Gustavo.

Dr. Gustavo destaca duas técnicas mais efetivas: a primeira, CLaCS (Cryo Laser & Cryo Sclerotherapy) criada pelo Dr Kasuo Miyake que, guiada pela realidade aumentada, identifica os vasos e utiliza a sinergia entre o laser e a escleroterapia. “É um método seguro que evita em 85% os casos de cirurgia eliminando as varizes e os vasinhos que não leva à internação ou ao repouso, deixando as pernas bonitas e saudáveis no mesmo procedimento”, explica Dr. Marcatto.

“O tratamento com o Dr. Gustavo era tudo que eu precisava, pois o tempo de uma cirurgia convencional é muito grande, então o tempo de recuperação estava me impedindo de fazer essa cirurgia, o tratamento dele é espetacular sem dor e pouquíssimo tempo. No meu caso demorou apenas uma hora. Eu já tinha procurado alguns médicos vasculares, mas todos me indicaram cirurgia e eu bloqueava por questão de tempo. Com o Dr. Gustavo o resultado foi imediato, a perna desinchou na hora, foi impressionante! Estou muitíssimo satisfeito indico a todos”, conta Guilherme.

“Essa técnica que eu realizei no Guilherme é tratamento é realizado no consultório e não precisa de cirurgia em hospital, não precisa de corte e nem de repouso. Com o uso do laser no mesmo procedimento já é possível eliminar as varizes e os vasinhos. Logo após o tratamento, o paciente pode seguir sua rotina e pode realizar as atividades do dia a dia sem nenhuma restrição”, relata o Dr. Gustavo.

A segunda é mais específica para varizes grossas e a veia safena. “Antigamente para tratá-la era preciso fazer cortes na perna e ficar mais de 30 dias de repouso. Hoje, com o Endolaser não há necessidade. A paciente realiza o procedimento na própria clínica e volta para casa andando”, descreve Dr. Gustavo.



Dr. Gustavo - membro titular da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC). O vascular atende pacientes de todo o Brasil e de alguns outros países como, por exemplo, Paraguai, México, Colômbia, Venezuela, Estados Unidos, Portugal, Suíça, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Nesse mês, o Dr. Gustavo Marcatto começa a atender também na Human Clinic, na zona Sul de São Paulo.


Câncer de ovário: Fique alerta aos possíveis sintomas dessa doença silenciosa

Segundo o obstetra e ginecologista César Patez, o diagnóstico precoce é a chave para o tratamento eficaz do câncer

 

Detectar o tumor em estágio inicial é essencial para tratar o câncer de ovário. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), esse tumor ocupa o quinto lugar em mortes por câncer entre as mulheres brasileiras. 

 

Por não apresentar nenhum sintoma específico, a doença costuma ser confundida com problemas de saúde mais pontuais. Por conta disso, o diagnóstico geralmente ocorre quando o câncer já está em estágio avançado, tornando muito difícil a possibilidade de superar a doença. Então, é preciso estar alerta aos possíveis sinais dessa doença silenciosa.

 

“Esse tipo de câncer se desenvolve principalmente em mulheres mais velhas. Cerca de metade das que são diagnosticadas têm em torno de 63 anos ou mais”, afirma o obstetra e ginecologista César Patez. 

 

“É mais comum naquelas que tiveram a primeira menstruação bem cedo, antes dos 12 anos, e uma menopausa tardia, após os 52 anos. Assim como outras doenças, a obesidade e o tabagismo também podem ser fatores de risco do câncer.”

 

A vida reprodutiva da mulher também tem relação com o aparecimento de tumores na região do ovário. As que tiveram filhos depois de 35 anos, por exemplo, apresentam mais chances de desenvolver a doença. Ainda vale ficar atenta ao histórico familiar, em especial nos casos de câncer de ovário, mama ou colorretal.

 

Após fazer o ultrassom transvaginal e exames de sangue para identificar o câncer, alguns tratamentos são indicados. A escolha vai depender do estágio em que se encontra a doença.

 

“As alternativas vão desde a cirurgia de retirada do ovário, nos casos iniciais, podendo essa ser realizada por via minimamente invasiva, ou até mesmo ser necessária a retirada do útero, trompas, ovários, linfonodos e omento em casos avançados”, aponta. “Sabemos que o uso da quimioterapia, hormonioterapia e terapia alvo também são uma boa opção no tratamento sistêmico, enquanto a radioterapia é importante para o tratamento local.”

 

Os sintomas apresentados, embora associados a outras doenças, devem ser investigados se persistirem por muito tempo. Procure seu médico de confiança e faça os exames, apenas por precaução. O especialista comenta quais sinais devem ser observados:

 

1. Você sempre tem dor abdominal ou pélvica

“Nos casos de câncer, esse sinal indica que o tumor já se espalhou. Quando os pacientes são operados, a maioria tem metástase, indicando um estágio avançado do problema”, explica. 


 

2. Você sente perda de apetite

“Quando o câncer de ovário toma conta do organismo, ele pode afetar a maneira como o intestino funciona. Por isso, é comum sentir náuseas e não conseguir comer tanto quanto antes”, aponta o especialista.


 

3. Você está sempre com o intestino preso

“O câncer de ovário pode fazer você se sentir inchada por causa da função prejudicada do intestino. É um problema que traz muitas consequências ao corpo”, diz César. 


 

4. Você tem muita azia e refluxo

Uma frequência maior de azia e refluxo é outro sinal do câncer de ovário que nem todo mundo conhece. “Se o tumor estiver alterando a disposição dos órgãos, ele acaba causando outros efeitos negativos”, aponta.


 

5. Você sente fadiga extrema

Por conta de todas as mudanças físicas e do funcionamento inadequado do corpo, a mulher com câncer acaba sentindo uma fadiga extrema com pouco esforço. “Por ser um sinal mais vago, muitas pacientes nem levam esse cansaço em consideração. Mas é essencial prestar atenção em todos os detalhes”, acrescenta.


 

6. Você perde muito peso em pouco tempo

Outra consequência dos problemas intestinais derivados do câncer de ovário é o emagrecimento súbito. “Não ignore esse sinal, porque uma alimentação equilibrada é um dos segredos para uma vida saudável. Consumir todos os nutrientes necessários para nosso corpo faz muita diferença quando estamos enfrentando uma doença grave”, completa.


Pandemia pode agravar problemas no quadril em crianças

Especialista afirma que má postura e muito tempo em uma mesma posição, podem contribuir com desiquilíbrio muscular da região


A pandemia da covid-19 trouxe o isolamento social e, com ele, o afastamento de milhões de crianças das escolas e das atividades físicas como aulas de esportes. Por conta disso, especialistas têm ficado atentos ao possível aumento no número de casos de problemas nos quadris dos pequenos. Segundo estudos da área de biomecânica, focados na postura, é comprovada a relação entre ficar longos períodos em uma mesma posição (sentado, por exemplo), com possível desenvolvimento de problemas no quadril. 

De acordo com o especialista da Sociedade Brasileira do Quadril, o médico Ângelo Lima, é possível que as dores no quadril sejam reflexo da má postura das crianças. ‘‘Não manter uma postura correta pode trazer prejuízos ao quadril’’, diz Lima. ‘‘Isto está relacionado, principalmente, ao desiquilíbrio muscular, com encurtamento dos posteriores da coxa e dos flexores do quadril’’, afirma. Devido à essa preocupação, o especialista alerta aos pais. ‘‘É preciso insistir para que as crianças façam intervalos periódicos, levantando-se, fazendo alguma caminhada, mesmo que dentro de casa, e algum exercício de alongamento’’, destaca o médico. 

Apesar do que muitos podem pensar, o quadril não serve apenas como ponto de apoio do fêmur. Segundo a SBQ, maior entidade sobre o assunto no país, o quadril é uma das articulações mais importantes do corpo humano. Além de permitir a caminhada, corrida e saltos, a articulação tem como objetivo suportar o peso do corpo. ‘‘O quadril é uma articulação de movimento amplo e, caso fique muito tempo parado, pode trazer problemas como desiquilíbrio muscular, inclinações, rotações, anteversão ou retroversão, além de alterações no nível da coluna’’, explica o doutor Ângelo Lima.

 

Recuperação

Caso haja problemas passíveis de tratamentos médicos, é possível que diversos casos sejam revertidos. Outro fator que pode ajudar na recuperação das crianças é o desenvolvimento. Segundo o especialista da SBQ, isso se dá por conta da elasticidade. ‘‘As crianças possuem uma capacidade de elasticidade maior que a dos adultos, o que contribui para uma melhora mais rápida’’, afirma. 

O médico alerta ainda que, caso as dores persistam, é preciso procurar a ajuda de um especialista para corrigir a situação. Segundo ele, no entanto, é melhor prevenir. ‘‘O ideal é procurar a ajuda de um fisioterapeuta ou mesmo um educador físico para orientação de exercícios de alongamento e fortalecimento da musculatura da região pélvica e da coluna’’, completa.


Anvisa autoriza testes clínicos de fase 3 da Covaxin

A estimativa é que, no mínimo, 4.500 voluntários deverão participar do braço brasileiro do estudo, que envolve aproximadamente 30 mil participantes no mundo, sob a coordenação, no país, do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEP)

 

A Anvisa aprovou nesta quinta-feira (13/5) o ensaio clínico da vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech. A solicitação foi feita pela Precisa Medicamentos e os testes serão coordenados pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEP) e contemplarão as cidades já confirmadas de São Paulo; São José do Rio Preto e Campinas (ambas no interior paulista); Rio de Janeiro (RJ); e Campo Grande (MS). O estudo prevê a aplicação de duas doses, com 28 dias de intervalo. A previsão é de que, no mínimo, 4,5 mil voluntários sejam incluídos no Brasil. O recrutamento será iniciado após a aprovação final pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). O estudo da vacina também está sendo conduzido na Índia com outros 25,8 mil voluntários, totalizando 30.300 voluntários no estudo global.

O estudo será randomizado, duplo-cego, controlado por placebo e multicêntrico para avaliar a eficácia, a segurança e a imunogenicidade do imunizante contra a COVID-19 em adultos com idade igual ou superior a 18 anos. Para esta autorização, a Anvisa analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento da vacina, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como dados clínicos da Fase 2 e 3, e dados preliminares do estudo de Fase 3, já em andamento na Índia. Os resultados obtidos até o momento indicam um perfil de segurança e eficácia satisfatório da vacina candidata.

“O público-alvo no país é composto de voluntários a partir de 18 anos de idade, saudáveis ou mesmo com doenças crônicas estáveis, das mais diversas profissões e que ainda não foram vacinados para a Covid-19”, explica Glaucia Vespa, pesquisadora do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.

Em abril, a Bharat Biotech anunciou os dados da segunda análise interina da Covaxin, que indicou uma eficácia global de 78% contra casos leves a moderados de Covid-19 e de 100% contra casos graves. Ainda foi observada uma eficácia de 70% contra casos assintomáticos de Covid-19, sugerindo uma capacidade potencial desta vacina de reduzir a propagação comunitária do vírus por pessoas infectadas, mas que não apresentam sintomas, o que é extremamente importante para controle da pandemia e redução da sobrecarga do sistema de saúde e da mortalidade. Além disso, ela mostrou capacidade de neutralização contra a maioria das variantes.

Os resultados fazem parte da segunda análise interina de eficácia divulgados com base na fase 3 de desenvolvimento da vacina, que está sendo testada em 25.800 voluntários na Índia. Foram registrados 127 casos de COVID-19 sintomáticos entre os voluntários, resultando em uma estimativa pontual da eficácia da vacina de 78% contra a COVID-19 leve e moderada e de 100% em casos grave. “A eficácia contra o SARS-CoV-2 foi estabelecida. A Covaxin demonstrou um excelente histórico de segurança em testes clínicos em humanos e em uso em situações de emergência. A Covaxin é, agora, uma vacina inovadora global derivada de P&D na Índia”, disse o presidente e diretor administrativo da Bharat Biotech, Krishna Ella.

A eficácia contra a infecção assintomática por COVID-19 foi de 70%, sugerindo diminuição da transmissão nas pessoas imunizadas com as duas doses da vacina. Krishna Ella explicou que os dados de eficácia contra a Covid-19 grave e infecções assintomáticas são altamente significativos, pois ajudam a reduzir as hospitalizações e a transmissão da doença. Os protocolos para fabricação, teste e liberação de vacinas inativadas foram experimentados, testados e validados em várias vacinas da empresa. Estes também atendem aos requisitos da OMS, bem como de órgãos indianos e de outras autoridades regulatórias.

A Covaxin é usada no combate à SARS-CoV-2 em duas doses, a partir de vírus inativado, e desenvolvida pela Bharat Biotech em colaboração com o Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR) e o Instituto Nacional de Virologia (NIV) e apoio da Fundação Bill & Melinda Gates. A vacina é apresentada em frascos multidoses e pode ser armazenada em temperaturas que variam de 2ºC a 8ºC.

 


Bharat Biotech

www.bharatbiotech.com


Comida é saúde! Confira 6 alimentos que aliviam o estresse

O médico Paulo Lessa indica seis opções de alimentos que aumentam o nível de serotonina no organismo e são ricos em vitaminas e aminoácidos

 

Atualmente, com a pandemia do coronavírus, vivemos um momento de estresse e ansiedade. No dia a dia, se torna cada vez mais difícil manter a calma, seja com os problemas mais simples. Uma das formas de aliviar esses sintomas é apostar em alguns alimentos que aumentam o nível de serotonina no organismo – substância responsável por regular nosso sono e melhorar nosso humor e bem-estar. 

“Em meu consultório, tenho visto nos últimos meses que o estresse provoca uma bagunça nas emoções e de quebra ainda reflete na saúde. Acaba impedindo o paciente de viver a vida com mais leveza e os ataques de gula também são creditados a ele”, afirma o médico capixaba Paulo Lessa (@drpaulolessa). “Se não procurar ajuda, pode levar à depressão e síndrome do pânico, principalmente se estiver junto com ansiedade.” 

Existem tratamentos e terapias para controlar o estresse, mas a alimentação também pode ajudar a domar este furacão interno. “Alguns alimentos contêm aminoácidos e vitaminas essenciais, que atuam diretamente na diminuição do estresse”, explica. A seguir, confira opções eficientes para aliviar o problema:

 

Chocolate

“O chocolate é rico em flavonoides, um tipo de antioxidante que favorece a produção de serotonina. Por conta disso, é tão amado e super efetivo na missão de diminuir o estresse”, aponta. 

 

Banana

Uma das frutas mais populares do Brasil também é poderosa no combate ao estresse. “A banana também é ótima para atenuar os sinais de depressão e ansiedade. Além disso, proporciona saciedade graças ao seu teor de triptofano, que estimula a produção da tão desejada serotonina.”

 

Ovos 

Outra alternativa possível de alimento é o ovo, pois também ativa o triptofano. “Uma vez no cérebro, o triptofano aumenta a serotonina. De acordo com um estudo do American Journal of Clinical Nutrition, o ovo também melhora o desempenho do cérebro por conta de um nutriente conhecido como colina. Presente na gema do ovo, é essencial para desenvolver a região relacionada à memória.”

 

Carboidratos

Os carboidratos, provenientes dos cereais, seja na sua forma simples ou integral, também podem atenuar o estresse, assim como as frutas mais adocicadas. "Eles elevam o nível de açúcar no sangue, dando energia, bem-estar e disposição. O arroz, aveia, feijão, batata, mel, jabuticaba, uvas, maçãs fazem parte deste grupo alimentar.”

 

Carnes e peixes

Segundo Paulo Lessa, as carnes e peixes são a melhor fonte natural de triptofano, aminoácido que, em conjunto com a vitamina B3 e o magnésio, produzem a serotonina. “Eles apresentam outro aminoácido, chamado taurina. Ele aumenta a disponibilidade de um neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade.”

 

Chás

Para se sentir mais calmo, uma possibilidade é o consumo de chás naturais. “Às vezes, até nos esquecemos da quantidade de soluções que a natureza nos oferece quando o assunto é saúde e bem-estar. O chá de erva-doce é ótimo para acalmar dores de cabeça, palpitações e estresse. Já o de camomila é famoso por ser calmante. Ele é eficiente porque possui a substância apigenina, que tem propriedades ansiolíticas e sedativas”, recomenda. 

As folhas do maracujá também são capazes de criar um chá super eficiente. “Nas folhas é que se encontra boa parte das substâncias capazes de trazer tranquilidade. Caso sua intenção seja um sono mais tranquilo, por exemplo, faça a ingestão do chá pertinho da hora de ir para a cama”, orienta o médico. 

“Lembrem-se que chá verde, chá preto, chá de gengibre, hibisco, café e guaraná em pó devem ser evitados à noite, uma vez que podem atrapalhar seu sono e, com isso, piorar o quadro de ansiedade”, completa.

 

Maio Verde traz alerta sobre prevenção e combate ao Glaucoma

Silenciosa, doença é uma das principais causas de cegueira no mundo. Oftalmologista parceiro da ZEISS, referência mundial em saúde ocular, fala sobre sintomas, diagnóstico e tratamento da doença

 

Em 26 de maio é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, doença que afeta os olhos e pode levar à cegueira. Segundo a Organização Mundial da Saúde ( OMS ), estima-se que 64 milhões de pessoas em todo o mundo tenham algum tipo de deficiência visual devido à doença. Nesse grupo, 6,9 milhões de pessoas apresentam dificuldade de visão moderada, grave ou total (cegueira), resultante das formas mais graves do glaucoma.


De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), divulgado em dezembro de 2019, há mais de 6,5 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência visual. Deste total, 600 mil pessoas são cegas. A ZEISS, referência mundial em tecnologia voltada à saúde ocular, convidou o oftalmologista, Dr. Vital Paulino Costa, professor e chefe do setor de glaucoma da UNICAMP e um dos mais renomados especialistas na área no Brasil, para falar sobre a doença e explicar a importância do diagnóstico precoce do glaucoma.


Dr. Vital, o que é o glaucoma?
O Glaucoma é uma doença ocular causada principalmente pela elevação da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico e gera comprometimento visual. Se não for tratado adequadamente, o glaucoma pode evoluir para perda total da visão (cegueira irreversível).


E quais o tipos de glaucoma?
Existem diversas formas de glaucoma, sendo que o mais comum é o ‘glaucoma de ângulo aberto’ (crônico), correspondente a aproximadamente 80% dos casos da doença. Ele é causado por uma alteração anatômica na região de drenagem do líquido interno do olho, o que aumenta a pressão ocular. Já o ‘glaucoma de ângulo fechado’ pode ocorrer de forma aguda, originando um aumento rápido, doloroso e grave na pressão intraocular.

O ‘glaucoma congênito’, como o nome já diz, é herdado geneticamente e pode se apresentar logo ao nascimento. Este tipo de glaucoma é raro e, se descoberto, deve ser tratado imediatamente. Geralmente aparece em crianças até 3-4 anos. Crianças com glaucoma congênito apresentam fotofobia, lacrimejamento e aumento do tamanho do globo ocular. Já o ‘glaucoma secundário’ é aquele que apresenta uma causa bem definida para o aumento da pressão intraocular, como trauma, inflamação, ou um tumor intraocular.


Quais os principais sintomas da doença?
O glaucoma é uma doença assintomática em grande parte dos casos. Por isso, o glaucoma só será percebido quando já em estágio avançado. Nos casos mais graves, os sintomas da doença podem incluir comprometimento da visão periférica, podendo gerar uma visão tubular e, subsequentemente, levar à cegueira. Para permitir a detecção precoce, é fundamental fazer o acompanhamento periódico junto ao oftalmologista.


Como é feito o diagnóstico?
Somente o oftalmologista pode realizar o diagnóstico correto, por meio de exames de fundo de olho e do nervo óptico, aferição da pressão intraocular e detecção de alterações no campo visual. Para um diagnóstico precoce, é importante realizar consultas regularmente com o oftalmologista. A partir dos 40 anos, os exames devem ser anuais, especialmente em pessoas que tem fatores de risco para glaucoma, como histórico familiar, apresentar alta miopia (maior que 6 graus) ou ser afrodescendente.


E qual tratamento para o glaucoma?
O tratamento indicado vai depender do tipo e de quão severo é o glaucoma. Por isso, diagnosticar a doença com precisão, bem como identificar rapidamente sua progressão é fundamental. Nos casos de glaucoma de ângulo aberto, o tratamento mais comumente indicado é baseado no uso de colírios que reduzem a pressão intraocular. Para o glaucoma de ângulo fechado, além do uso dos colírios, podem ser realizados procedimentos a laser e medicações por via oral ou endovenosa. Já nos casos de glaucomas congênito, bem como em casos mais graves, que não respondem ao tratamento medicamentoso, se faz necessária a intervenção cirúrgica. A plataforma FORUM®️ Glaucoma Workplace, da ZEISS, é uma grande aliada no tratamento de pacientes diagnosticados com glaucoma, pois permite o acompanhamento e comparação dos exames, mostrando toda evolução, com análise de estrutura e função. Em uma única tela é possível ver o estágio do glaucoma e a eventual progressão da doença, o que possibilita uma tomada de decisão rápida e segura.


E as pessoas devem procurar o oftalmologista mesmo durante a pandemia?
Com certeza! A saúde ocular não deve ser colocada em segundo plano, sobretudo em pacientes que já possuem diagnóstico de glaucoma ou outras doenças oculares. É fundamental manter a rotina de consultas ao oftalmologista, seguindo sempre as recomendações da OMS, como o uso de máscara e álcool gel. Nos consultórios, é importante verificar sempre se os equipamentos foram previamente higienizados, mas essa é também uma preocupação constante dos médicos, que adotam rigorosos protocolos de biossegurança para garantir o bem-estar de seus pacientes. Em caso de dúvida, basta pedir para que os equipamentos sejam higienizados no momento dos exames.

 


ZEISS

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