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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Saiba quais são as 6 Doenças que mais Afetam as Mulheres Após os 40 Anos





Chegar aos 40 anos, ao contrário do que muitas mulheres possam pensar, é um grande presente para a vida feminina. A maturidade é uma fase maravilhosa na vida de qualquer pessoa. Ela carrega um importante significado de que várias etapas da vida foram vencidas e agora existe uma nova fase – um novo período – em que a mulher pode, deve e precisa cuidar mais de si, da saúde, do bem-estar.
Hoje as mulheres têm o privilégio de chegar aos 40 anos mais bonitas e mais saudáveis.  Apesar da correria do dia a dia, elas estão se cuidando melhor e procurando formas de envelhecer com saúde, praticando exercícios físicos e cuidando da alimentação.
É claro que após os 40 anos, toda mulher deve começar a tomar certos cuidados com a saúde, até porque é nesta fase que ela começa a entrar no climatério – período em que começam a ocorrer pequenas alterações físicas e psicológicas. O climatério começa por volta dos 41 anos e pode durar até os 65 anos. E é justamente no decorrer deste tempo que pode ocorrer a menopausa, ou seja, quando a mulher para completamente de menstruar.
Então, se você está sempre ligada em alternativas para manter a saúde em dia, vai gostar de saber quais são as principais doenças que afetam as mulheres após os 40 anos. Assim, você pode se cuidar melhor e praticar a medicina preventiva para evitar problemas futuros. Confira logo abaixo!
Doenças cardíacas: consequência de várias alterações no perfil lipídico e circulatório da mulher
O risco de desenvolver doenças cardíacas aumenta muito com a idade, inclusive para as mulheres. Para que se tenha uma ideia, ela é a principal causa de morte em mulheres após os 40 anos, especialmente após a menopausa.
Esse risco aumenta devido à perda do estrogênio natural, um hormônio feminino. Há também algumas mudanças que ocorrem nas paredes dos vasos sanguíneos, o que pode provocar placas e coágulos.  
O que também ocorre muito frequentemente e que colabora com o aumento de doenças cardíacas em mulheres são as alterações no nível do sangue, como a maior concentração de LDL (o colesterol ruim) e queda do HDL circulante (o colesterol bom).
Osteoporose: grande risco de fraturas osseas
A osteoporose faz com que os ossos se tornem muito frágeis e fracos, aumentando bastante o risco de fraturas.  Durante os primeiros anos, após a menopausa, a mulher pode passar a perder densidade óssea muito rapidamente, o que pode aumentar o risco de desenvolver a osteoporose. Normalmente as partes mais suscetíveis à fraturas são os quadris, coluna vertebral e punhos.
Incontinência urinária: perda da elasticidade da musculatura da uretra
Com o avanço da idade, os tecidos da vagina e da uretra começam a perder elasticidade e, com isso, podem surgir fortes impulsos para urinar, seguida de uma perda involuntária de urina, conhecida também como incontinência urinária – uma das doenças que mais afetam mulheres após os 40 anos.
A mulher pode perder urina ao rir, tossir ou fazer algum esforço, podendo desenvolver infecções urinárias com mais frequência do que o normal.
Disfunção sexual: consequência da falta de lubrificação vaginal
No período do climatério a mulher pode desenvolver um quadro de secura vaginal, devido a baixa produção de estrogênio, que pode influenciar no desenvolvimento de problemas sexuais.
A produção da lubrificação na região diminui consideravelmente, influenciando também na perda de elasticidade, podendo causar desconforto e um leve sangramento durante a relação sexual. Isso contribui muito com a diminuição da sensação e do desejo sexual, ou a perda total da libido.
Depressão: quadro clínico comum em mulheres mais velhas
É muito comum, após os 40 anos, as mulheres passarem a desenvolver um quadro depressivo. Não existe uma razão muito clara sobre este fato, mas os cientistas acreditam que a depressão pode estar relacionada com a história de vida e com as mudanças que começam a acontecer com o corpo da mulher neste período.
Acredita-se que a depressão feminina pode começar a se desenvolver um pouquinho antes da menopausa, em um período chamado de perimenopausa. Isso acontece porque é na perimenopausa que os níveis de estrogênio começam a diminuir significativamente, o que pode levar a depressão. O quadro depressivo durante a menopausa pode apresentar outros sintomas como irritabilidade, insônia, ansiedade e sensação de cansaço nas mulheres.
Apesar de todas essas doenças afetarem as mulheres após os 40 anos de idade, atualmente, a mulher pode contar com vários tratamentos para amenizar esses sintomas indesejados que, em sua maioria, são consequência do quadro natural da menopausa.


herborisa.com.br/

Crowfunding: como as “vaquinhas virtuais” ajudam a capitalizar boas ideias




Um dos grandes obstáculos para os empreendedores é levantar dinheiro para capitalizar uma boa ideia. Conseguir financiamento nos tempos atuais é uma situação cada vez mais distante para a grande maioria dos brasileiros, ainda mais no patamar de juros que estão sendo cobrados pelo mercado financeiro. Segundo uma notícia publicada no UOL Economia, o programa de milhagens Smiles lançou uma vaquinha virtual, para viabilizar a viagem dos sonhos sem dinheiro. A ação chamou a atenção novamente para o tema do crowfunding, mas o que é isso afinal?

O crowfunding, conhecido aqui no Brasil como "financiamento coletivo" ou "vaquinha virtual", é uma reunião de forças múltiplas para se levantar dinheiro para um fim específico. Nesse modelo, você cria um projeto de interesse coletivo e o coloca na internet, convidando as pessoas para o apoiarem com quantias que podem começar com valores mínimos até a um pagamento vultoso de suas necessidades. Quem se interessa pelo projeto, ajuda com o que pode, mesmo que em alguns casos, seja apenas um real.

Centenas de pessoas estão procurando hoje, através de vaquinhas virtuais, financiamento coletivo na internet com projetos mais variados possíveis. Alguns buscam recursos para desenvolver e imprimir livros de poesias, outros são músicos e buscam recursos para lançar um CD, outra pessoa fez um tour pelo país dando palestras de empreendedorismo para jovens, uma ONG busca criar um santuário animal com mais recursos, alguns jovens buscam criar um jogo de tabuleiro no estilo RPG, artistas buscam recursos para montar um espetáculo de teatro e amigos buscam ajuda financeira para custear o tratamento de saúde de uma pessoa, entre outros.

Não há limitações para se montar e buscar recursos financeiros para um projeto de financiamento coletivo. Depende de ele atrair um número de interessados em contribuir com a causa, que não mais necessitam estar geograficamente perto do empreendedor. A ajuda pode vir do outro lado do país ou até do exterior.

Por fim, o financiamento coletivo também não é um remédio para todos empreendedores, que necessitam de recursos para montar um negócio. Todavia, se o projeto for bem elaborado, ético e conseguir tocar emocionalmente os colaboradores, ele pode ser uma ferramenta útil. A qualidade do que se propõe a fazer e o engajamento de possíveis colaboradores pode ser mais uma opção realista para a implantação do seu sonho.


Lélio Braga Calhau - Promotor de Justiça de defesa do consumidor do Ministério Público de Minas Gerais. Graduado em Psicologia pela UNIVALE, é Mestre em Direito do Estado e Cidadania pela UFG-RJ, palestrante e Coordenador do site e do Podcast "Educação Financeira para Todos".
www.educacaofinanceiraparatodos.com 


Ceratocone: o que o anel intraestromal faz por sua visão?






Um dos avanços mais recentes no tratamento do ceratocone – doença que afina e aumenta a curvatura da córnea, promovendo rápida progressão da miopia e do astigmatismo – é o implante do anel intraestromal. De acordo com Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, esse dispositivo é especialmente indicado para quem não consegue corrigir a visão fazendo uso de lentes de contato. “Os anéis intraestromais foram desenvolvidos, inicialmente, para melhorar os resultados obtidos com a cirurgia refrativa a laser – principalmente para reduzir efeitos de cicatrização da córnea. Mas, sendo ajustável e reversível, a técnica vem apresentando resultados refracionais surpreendentes”.


Neves explica que o implante do anel intraestromal é um procedimento simples, em que o paciente é levemente sedado em ambiente cirúrgico e tem alta no mesmo dia. “Durante o procedimento, implantamos o anel – ou melhor, dois semicírculos de material rígido – na camada da córnea que se chama estroma. Além de preservar a integridade da córnea, o implante promove seu remodelamento, regulariza a superfície, desloca o ápice corneado para o centro da pupila, e promove a correção refrativa para que o paciente volte a ter boa visão”.


De acordo com o especialista, o ceratocone acomete uma em cada duas mil pessoas e costuma atingir os dois olhos. “Geralmente, um olho apresenta ceratocone em estágio mais avançado que o outro. A adolescência é o período em que a doença mais avança – tendendo a uma estabilização na idade adulta. O problema é que, dependendo do agravamento, só um transplante de córnea surge como opção para que o paciente volte a enxergar bem. Por isso é tão importante diagnosticar a doença o quanto antes e recorrer às técnicas que podem corrigir ou retardar o agravamento do quadro”.


Entre os avanços em termos de tratamento, o crosslink também tem registrado bons resultados. “Trata-se do enrijecimento do colágeno da córnea. Esse é um tratamento conservador que evita a progressão da doença. Ou seja, é ideal para ser realizado em paciente jovem. Essa técnica pressupõe a aplicação de riboflavina (vitamina B) na córnea. Esse agente fotossensibilizante estimula novas ligações entre as moléculas de colágeno. A técnica não só promove um aumento de rigidez biomecânica da parte anterior da córnea e estabiliza o ceratocone, como, em alguns casos, proporciona melhor visão”.


Colírios antibióticos e anti-inflamatórios são necessários durante alguns dias, até que o paciente passe a enxergar com clareza. Resultados efetivos podem ser conferidos num prazo de 90 dias. “O endurecimento da córnea é o que previne danos nas estruturas oculares profundas, sendo que não há risco para a lente nem para a retina. Assim como o implante de anéis intracorneanos, essa técnica vem sendo aprimorada e representa um avanço muito importante para a Oftalmologia, dando novas esperanças a quem está com muita dificuldade de enxergar por conta do ceratocone”, diz Neves.



Prof. Dr. Renato Augusto Neves - cirurgião-oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – www.eyecare.com.br

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