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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Presentear com um pet exige conscientização sobre a posse responsável

Animais não são mercadorias, mas seres dotados de sentimentos, que têm necessidades de serem amados e capacidade de amar incondicionalmente.

 

No dia 25 de dezembro é comemorado o Natal, uma data em que muitos pais pretendem presentear seus filhos com um animal de estimação. Mas é preciso tomar alguns cuidados para que esta escolha não se transforme num problema para a família e, principalmente, para o animal. 

No processo de educação, os pais devem ter a preocupação de ensinar a criança a ver o animal como um amigo, que precisa ser protegido dentro e fora de casa, e não como brinquedo. O contato com os animais proporciona uma aproximação da criança com o mundo natural, desenvolvendo o sentimento de respeito a todas as formas de vida. 

A posse responsável exige arcar com as despesas para os cuidados com saúde do animal e tempo para oferecer carinho e atenção. O adestramento e o enriquecimento ambiental contribuem para proporcionar um comportamento equilibrado. 

De acordo com os dados coletados pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC), a principal porta de entrada dos pets nas famílias brasileiras é por meio da adoção ou como um presente, sendo que 44% dos novos tutores foram presenteados com cães e 31% com gatos. 

“Consultar um Médico-Veterinário é um recurso-chave e uma fonte de informação confiável. Eles podem até mesmo recomendar criadores, ONGs e abrigos de animais resgatados que sigam diretrizes de bem-estar responsáveis”, relata Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News. 

Segundo Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da Royal Canin Brasil, gatos e cães são muito diferentes. Seu tamanho, idade, níveis de energia e temperamentos podem afetar a dinâmica familiar. “É importante conhecer mais sobre as características de cada um para fazer uma escolha com base no cotidiano e na realidade do núcleo familiar, assim, a chegada do novo membro será mais consciente e cheia de amor”, explica. 

A expectativa de vida deles varia de acordo com a raça e o porte. Para cães pequenos e gatos, a média é de 16 anos, cães médios entre 12 e 13 anos, cães grandes, entre 10 e 12 anos e os cães gigantes entre seis e oito anos.  

“Estabelecer uma rotina de brincadeiras e interações é crucial para garantir o bem-estar do animal. Mesmo que o pet seja destinado à criança, a responsabilidade sempre recai sobre o adulto, um aspecto que não deve ser negligenciado. A alimentação adequada desde o início da vida do pet contribui para sua saúde e longevidade”, ressalta a veterinária Priscila Rizelo. 

“A aquisição impulsiva de pets por certas pessoas e a falta de orientação, associadas aos maus criadores resultam no aumento do número de animais abandonados ou sujeitos a enormes sofrimentos. Por isto, antes de presentear alguém como um animal, reflita se este presente terá um futuro garantido”, finaliza Vininha F. Carvalho.

 

Au.Migos Pets e Hyppet se unem para transformar a vida de animais abandonados neste Natal

 

Peter, de 7 anos, participante do quadro
“Banho de AUmor”, realizado em parceria
entre as duas marcas, que ainda
está em busca de um lar

Campanha incentiva adoção e cuidado responsável para levar alegria aos cães neste fim de ano


O final do ano é uma época de celebrações e encontros familiares, mas que também expõe uma realidade preocupante: o abandono de animais atinge seu pico em dezembro, enquanto as taxas de adoção caem drasticamente. Isso agrava uma situação que já é grave, uma vez que, no Brasil, cerca de 4,8 milhões de cães e gatos estão em condições de vulnerabilidade, segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Pet Brasil e divulgada no início do mês. 

Para ajudar a enfrentar esse problema, a Au.Migos Pets, marca de petcare do Grupo Boticário, e a Hyppet, aplicativo que conecta abrigos e protetores independentes a adotantes, firmaram uma parceria que busca transformar a vida de cães abandonados neste período tão especial.

Fatores como viagens, mudanças de residência e a falta de planejamento contribuem para o aumento do abandono nessa época. Enquanto isso, os custos e a correria das festividades de fim de ano desmotivam muitos a adotarem. Neste contexto, a Au.Migos Pets tornou-se parceira oficial do projeto "Banho de AUmor", promovido pela Hyppet e atualmente em sua 28ª edição. O projeto tem como objetivo dar visibilidade às histórias de cães que vivem nos abrigos parceiros por meio das redes sociais.
 

As histórias emocionantes dos cães resgatados estão no centro da campanha, com o objetivo de engajar o público e incentivar adoções responsáveis. Entre elas, destaca-se a de Chico, um cãozinho de 14 anos que, após ser abandonado por sua família de 13 anos, esperou por dias no mesmo local sem saber que eles não voltariam. Agora, ele vive a chance de um recomeço e terá sua foto na árvore de Natal pela primeira vez. 

Além do resgate e dos cuidados, a parceria prioriza a adoção responsável. A Hyppet realiza entrevistas com os adotantes, garantindo que cada cão encontre um lar amoroso e seguro. A campanha reforça a importância de aliar carinho e comprometimento para oferecer um futuro digno e feliz aos pets.
 

Au.Migos Pets

Hyppet

 

Musical O Mágico de Oz, com direção de Billy Bond, ganha versão repaginada com estreia no dia 4 de janeiro de 2025 no Teatro Claro MAIS

Crédito: Bianca Tatamiya 

Grupo celebra os os 22 anos desde a primeira montagem desse clássico infantil e o centenário da atriz e cantora norte-americana Judy Garland

 

Para celebrar os 22 anos desde a primeira montagem no repertório da companhia, o musical O MÁGICO DE OZ – Versão 2025, dirigido por Billy Bond, terá 15 apresentações no Teatro Claro Mais SP, de 4 de janeiro a 22 de fevereiro de 2025, aos sábados, às 15h30 , e aos domingos, às 17h30. O espetáculo é estrelado por Paula Canterini, que vive a personagem Dorothy.

A montagem também volta à capital paulista para celebrar o centenário da atriz Judy Garland, que marcou a história do cinema de maneira única, interpretando a doce Dorothy. Cantora, atriz e uma das maiores artistas que o mundo já viu, Garland completaria 100 anos. 

O Mágico de Oz, dirigido por Billy Bond, foi um dos primeiros grandes musicais a chegar ao Brasil, com estreia realizada em setembro de 2003, no Teatro Via Funchal. Naquele  tempo o espetáculo já contava com mais de 40 pessoas em cena, cenários  rotativos e figurinos elaborados. Os personagens principais do espetáculo ganharam quatro capas da Revista Veja. Nessa trajetória, entre os atores que interpretaram o personagem-título estão Carlos Capeletti, Diego Luri e Felipe Tavolaro. O Homem de Lata foi vivido pelo ator argentino  Franco Masine (hoje na série Rebelde, da Netflix), em Buenos Aires, em 2019.

O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos  mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris. 

O filme, de mesmo título, é conhecido como um dos primeiros no cinema a usar bem as cores, em uma época onde quase tudo era preto e branco. Foi também considerado o melhor filme musical de todos os tempos, pelo American Film Institute.

Italiano naturalizado argentino, Billy Bond é um dos mais talentosos diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por produções como Les Miserables, Rent, O Beijo da Mulher Aranha, Um Dia na Broadway, além de espetáculos que encantam famílias há anos, como Cinderella, Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, Natal Mágico, A Bela e a Fera, entre outros.

Superprodução

Com diálogos e músicas cantadas em português, criadas especialmente para esta versão, o musical é rico em efeitos especiais, como o vento produzido por ventiladores de grandes dimensões que fazem o público se sentir como a  menina Dorothy: no interior de um ciclone.

Entre os recursos cênicos que transportam o espectador para o interior da cena, destaque para os telões de led de altíssima resolução e projeções de videomapping, além de equipamentos em 4D, usados para envolver e encantar a plateia, como efeitos especiais que simulam folhas secas de papoulas caindo. O público vai sentir também o perfume das flores e os aromas da floresta.

A produção do musical conta com 200 profissionais, entre eles 50 atores e técnicos. O espetáculo reúne mais de 100 figurinos, trocas de cenários, cinco toneladas de equipamentos e efeitos visuais.

Sobre Billy Bond 

O diretor é um dos mais importantes encenadores de musicais para a família em atividade no Brasil. Nome de destaque no cenário do showbizz, o artista italiano naturalizado argentino fez carreira no Brasil. É responsável também por produções como Peter Pan, Branca de Neve, After de Luge, Rent, Les Miserables e O Beijo da Mulher Aranha, entre outras. Billy também foi cantor e produtor de rock. No fim dos anos 60, lotava espaços em meio à ditadura do país com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época da Ditadura.

 

No Brasil, conheceu a banda Secos & Molhados através do baixista argentino Willie Verdaguer. Quando Ney Matogrosso deixou o grupo, Billy o produziu em carreira solo (por volta de 1975). Na época também atuou como vocalista da banda Joelho de Porco. Produtor responsável pela vinda do Queen aos Brasil, nos anos 80. Hoje, à frente da Black & Red Produções descobriu nova fórmula para produzir e dirigir musicais de sucesso que arrebatam cerca de 900 mil espectadores pelo Brasil. 

Ficha Técnica

Adaptação: Billy Bond e Lilio Alonso. 

Direção de Cena: Marcio Yáccof. 

Assistentes de Produção: Paula Canterini, Luana Marthin e Ítalo Rodrigues. 

Coreografia: Ítalo Rodrigues. 

Direção Vocal: Thiago Lemmos. 

Direção Musical: Bond e Villa.

Figurinos: Carlos Alberto Gardin. 

Realização de Figurinos: Anna Cristina Cafaro Driscoll, Benedita Calistro, Hilda de Oliveira, Israel Alves. 

Caracterização e Maquiagens: Beto França. 

Perucas e postiços: Inês Sakai, Eurico Sakai. 

Camareiras de Figurinos: Meire Serra, Miriane Serra, Dilu Carvalho. 

Cenários e Adereços: Silvio Galvão. 

Transporte de Figurino: Amilton Rodrigues de Carvalho e Caio Bragha.

Efeitos especiais: Gabriele Fantine. 

Filmes e animações: George Feller e Lucas Médici. 

Mappings: Nicolas Duce. 

Fotos: Bianca Tatamiya 

Diretor técnico: Isaac Tibúrcio

Direção de Produção: Andréa Oliveira. 

Direção Geral: Billy Bond. 

Realização: Black & Red Produções

 

SERVIÇO:

O MÁGICO DE OZ – VERSÃO 2025

Temporada: 4 de janeiro a 22 de fevereiro de 2025

Aos sábados, às 15h30, e aos domingos, às 17h30

Teatro Claro São Paulo - R. Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia, São Paulo – SP.

Ingresso: Plateria Totó – R$110,00 a R$ 250,00 / Plateia Dorothy R$ 100,00 a R$ 220,00 / Balcão Espantalho – R$ 90,00 a R$ 200,00 / Balcão Leão – R$ 75,00 a R$ 160,00 / Homem de Lata Popular – R$ 37,50 / R$ 75,00

Link de venda: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/o-magico-de-oz-o-musical-13798


Passeio na capital: Farol Santander SP conta a história da motocicleta na exposição "Duas Rodas e Uma Nação"


Visitantes farão uma viagem no tempo por meio das mais de 50 motos em exposição; apresentada pelo Ministério da Cultura, com patrocínio Webmotors, Esfera, Emdia e Santander Brasil, a mostra ficará aberta ao público até 9 de março de 2025
 

 

O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia, apresenta a exposição inédita Duas Rodas e Uma Nação, onde as motos contam a história da paixão brasileira pela vida sobre duas rodas. Do surgimento da motocicleta e das competições no país até a atualidade, são mais de 120 anos de memórias, um pouco de nostalgia e muita evolução. A curadoria é de Carlãozinho Coachman, autor e coordenador editorial do livro Duas rodas e uma nação, diretor do Centro Cultural Movimento, em Socorro – SP.  A mostra fica em exibição nos andares 20º e 19º e no hall até 09 de março de 2025.

A mostra traz para o Farol Santander a visão cultural sobre essa atitude de liberdade que as motos oferecem aos seus apaixonados usuários. Ao nos aprofundarmos sobre a história da motocicleta, nos deparamos com fatos pouco conhecidos como, por exemplo, a criação, em 1895, na Alemanha, da primeira motocicleta do mundo”, comenta Maitê Leite, Vice-presidente Executiva Institucional Santander.

Das primeiras bicicletas com motor, que rapidamente perderam os pedais e receberam motores cada vez mais potentes e maiores, garimpar e selecionar motos e objetos que retratem mais de 100 anos de história da motocicleta no país, não é tarefa das mais fáceis. Soma-se a isso, uma vasta coleção de documentos e retratos de época, de quem vivenciou as mudanças, bem como lembranças e recortes de uma rica história deixada por aqueles que já se foram. Detalhes que colocam o visitante em pé de intimidade com os personagens retratados e os faz sentir as mesmas emoções relatadas, seja este um amante das duas rodas ou não.

O brasileiro é um povo afeiçoado às duas rodas e faltava uma mostra dessa magnitude no Brasil. Afinal, temos um grande mercado consumidor, pessoas que carregam muita história em suas motos, relatos que poderiam ser compartilhados e registrados para as futuras gerações. Esta é a realização de um sonho, uma missão que teve início lá atrás, em parceria com meu pai, Carlão, que infelizmente não poderá ver sua conclusão, mas que esteve presente em parte dos desafios, me inspirando a fazer acontecer, assim como tantos amigos e parceiros que subiram na garupa nesta jornada.”; comenta Carlãozinho Coachman, curador da mostra.

Foi feita uma compilação de acervos familiares, fatos históricos e principalmente de pessoas, sem as quais esta exposição não poderia existir. Foram selecionadas as mais importantes coleções de motos do país, relíquias guardadas a sete chaves que nutrem uma paixão inexplicável por estes veículos, e que agora estão ao alcance de todos. 

A mostra aborda ainda a trajetória de grandes nomes do nosso motociclismo: Alex Barros, André Azevedo, Denísio Casarini, Edgard Soares, Jorge Negretti, Moara Sacilotti, Nivanor Bernrdi, Rafael Paschoalin, Walter Tucano Barchi, além da família Carmona e os irmãos Tognocchi, e tantos outros fundamentais para que a categoria se expandisse e ganhasse o mundo.

Os visitantes terão ainda a oportunidade de interagir com recursos multimídia, núcleos imersivos e sensoriais desenvolvidos pela Nation Produções. Como as instalações que simulam a partida de uma motocicleta e uma experiência única com vista de dentro de um motor em funcionamento, além de espaços instagramáveis, exibição de filmes e uma projeção 360º.

Criamos uma experiência que vai além do comum, conectando os visitantes não apenas com a mecânica, mas também com os contos emocionantes que cada motocicleta carrega. É uma imersão completa em sons, imagens e histórias que tocam e inspiram.”, Edu Sallouti, Nation Produções.




Destaques 20º andar – uma viagem (de moto) pela história

Largamente vistos em filmes de época, como parte da indumentária básica do motociclista, os visitantes se deparam com alguns capacetes inusitados. Como uma touca de algodão do início do século XX e um gorro em pelo com óculos de cristal, ambos acessórios utilizados para pilotar em um tempo em que sequer existia legislação ou normas quanto ao assunto. Bota e capacete utilizados na conquista de Edgard Soares em Buenos Aires (Argentina) em 1950, um quadro com numeral costurado à mão por sua esposa, e ainda a foto de mais uma vitória em 1953.

Integram a mostra neste andar as motocicletas europeias: Royal Enfield Origen (1901), Alcyon (1908), Triumph P (1928), BMW R 16 (1930), Norton M 30 (1936), Norton Manx (1950), Matchless G80 (1948), Monark Jawa (1957). Também algumas motonetas, como os modelos Lambretta e Vespa M40 e ainda, uma atração imersiva com projeção 360º e simulação de partida de uma motocicleta.

A chegada das motocicletas ao Brasil é um capítulo intrigante e ainda pouco explorado de nossa história automobilística. Embora muito se saiba sobre a introdução dos primeiros automóveis, inclusive pelos esforços da família Santos Dumont, a trajetória das motocicletas envolve um pouco mais de mistério. Nos primeiros anos do século XX, registros do desembarque de motocicletas no país surgiam nas seções de classificados de jornais, reflexo de uma sociedade que já via a novidade com certo fascínio, mesmo que ainda não formalizada. As motos chegavam importadas, eram vendidas usadas e não havia um comércio estabelecido.

Ao longo da história, a motocicleta no Brasil se transformou de objeto de luxo, em símbolo de cultura e resistência popular, com exemplares preservados por colecionadores e entusiastas que mantêm viva a memória dos pioneiros e de suas máquinas. A rica história do motociclismo brasileiro é, acima de tudo, uma narrativa sobre paixão, transformação e inovação, um legado que persevera até os dias atuais.


Destaques 19º andar – o paraíso da competição e um mercado em transformação

A motocicleta é acima de tudo uma expressão do espírito humano. Quando a competição surgiu — e dizem que a primeira corrida aconteceu assim que a segunda moto foi criada—, trouxe heróis que transcendem gerações. No Brasil, existem ícones imortais, cujas histórias o público poderá conhecer.

Estarão na exposição: motores de 2T e 4T, a combustão ou em uma moto mais “futurística” dotada de motor elétrico; modelos on e off road, dos tempos em que a velocidade máxima de algumas delas é facilmente atingida apenas na primeira marcha dos modelos atuais; as Yamaha TZ 350 (1976) – Adu Celso, TZ 750 – Edmar Ferreira, TZ 250 Daytona, TZ 350 — Lucilio Baumer; Yamaha MX 250 – Nivanor Bernardi e a Yamaha YZF 450 Rally Sertões (2022) – Moara Sacilotti. Vale mencionar as Honda CB 550 Fórmula G, CB 750 K0, Honda RCB 1000, Honda CG 125 FH (1978) e Honda CG 150 – a moto do boy. Contrastando com tantos modelos clássicos, estará em exposição a Honda CBR 1000 RR-R, moto utilizada atualmente por Eric Granado, além de macacão, capacete, bota e troféu do piloto nas competições FIM MotoE e SuperBike Brasil.

Serão exibidos também: um grande acervo de capacetes que, lado a lado, oferecem um panorama da evolução dos acessórios de segurança, que inclusive já foram item opcional no passado; macacão utilizado pelo piloto Alex Barros ainda criança (1978); troféu Netinho Daytona (1983); placas da primeira participação e primeira vitória brasileiras no Dakar, respectivamente em 1988 e 1991; capacete e troféu de Santo Feltrin e Birigui, conquistado na prova 12 Horas de Brasília; e equipamentos utilizados na primeira participação de André Azevedo no Rally Dakar.

A exposição oferece ainda, uma obra que representa a parte interna de um motor, mostrando seu funcionamento visto por dentro, incluindo sons e vibração, uma experiência sensorial única para os visitantes interagirem.

Patrocínio: A exposição Duas Rodas e Uma Nação é apresentada pelo Ministério da Cultura, com apoio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet. Conta com o aporte do Santander Brasil, Emdia, Esfera, Webmotors, Honda e Moto Remaza. Apoio institucional da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (ABRACICLO) e da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM).


Sobre Carlãozinho Coachman

 Motociclista desde os 9 anos, passou a vida envolvido com o mundo da motocicleta. Autor e coordenador editorial do livro Duas Rodas e Uma Nação, diretor do Centro Cultural Movimento, em Socorro – SP. Idealizou os projetos MotoStory, BikeStory e assinou trabalhos jornalísticos históricos, como o documentário Aconteceu em Daytona (1983).


Sobre Nation Produções

Com mais de duas décadas de experiência no mercado audiovisual, Edu Sallouti e Cassio Pardini lideram a produtora brasileira e independente de entretenimento e publicidade, especializada em desenvolver, produzir, co-financiar e comercializar produções audiovisuais originais, eventos culturais e exposições. Trabalha com diferentes formatos comerciais, com corpo técnico e artístico que atende tanto o mercado nacional quanto o internacional.


Sobre o Farol Santander São Paulo - @farolsantander

Desde sua inauguração em janeiro de 2018, o Farol Santander São Paulo - centro de cultura, turismo, lazer e gastronomia - já recebeu mais de 1,8 milhão de visitantes e chega a sua 57ª exposição, sempre nos eixos temáticos e imersivos, especialmente pensados para o público.

Construído para preservar o passado, iluminar o presente e transformar o futuro, o Farol Santander tem atrações que ocupam 18 dos 35 andares do edifício de 161 metros de altura que, por décadas, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul. 

As visitas começam pelo Hall do térreo, que surpreende com o famoso lustre de 13 metros de altura, pesando mais de 1,5 tonelada, passando pela Loja da Cidade e seguindo até o 26° andar. No Mirante do 26, o visitante poderá apreciar deliciosos cafés por Mag Café, enquanto admira uma das vistas mais famosas de São Paulo. 

Entre os andares 25º e 26º, arte e natureza se encontram em uma instalação encantadora. Assinada por Vic Meirelles, o espaço traz uma homenagem à Primavera, que será adaptada a cada estação do ano. Do 24° ao 19° andar estão as galerias de arte que recebem exposições temporárias, apresentando trabalhos de diversos artistas nacionais e internacionais.

Do 6º ao 2º andar, no Espaço Memória, os visitantes podem conhecer a história do prédio e da própria cidade de São Paulo. Esses andares preservam mobiliário original, executado pelo Liceu de Artes e Ofícios, expostos nas salas de reuniões, diretoria e presidência, ambientadas sonoramente para simular o funcionamento de uma instituição bancária na primeira metade do século XX. Na galeria do 4º andar fica a obra Vista 360°, feita pelo artista brasileiro Vik Muniz exclusivamente para o Farol Santander São Paulo. 

A recém-inaugurada galeria Memória do 6 (sexto andar) foi projetada em diferentes núcleos. São pinturas, fotografias, mapas, desenhos, gravuras, mobiliários bancários, moedas e instalações artísticas. O inédito ambiente ainda conta com uma reserva técnica para suporte e manutenção dos trabalhos em exposição. Além disso, foram construídas três salas de reunião para eventos e atividades diversas, ampliando ainda mais a oferta do Farol Santander como um ponto de encontro para arte, negócios e cultura.

No subsolo do edifício, onde funcionava o cofre do Banco, está instalado o Bar do Cofre por SubAstor. O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em design e mobiliários, com carta de drinks especiais e aperitivos.

Outro espaço conectado à gastronomia é a Cozinha do 31 por Accademia Gastronomica, que mantém uma agenda semanal de cursos e aulas de gastronomia ministradas por renomados chefes de cozinha. E no 28º andar, o Boteco do 28 por Bar da Cidade, com um menu em referência à culinária da antiga paulistânia, nascida da união entre ingredientes e costumes indígenas e portugueses.

Mais um diferencial da instituição é a inusitada Pista do 21 por Rajas Skatepark, com instrutores homologados pela Federação Paulista da modalidade indoor. A pista de skate fica localizada no 21º andar do edifício e pode ser reservada para livre circuito de até sete skatistas por bateria, além de oferecer agendamento de aulas.

Além dos andares culturais e gastronômicos, o prédio possui dois espaços exclusivos para eventos. No 25° andar, um incrível ambiente de 400m² decorado com elegante design, o Loft do 25, é um local sofisticado e contemporâneo que se adapta a diversos formatos de eventos. E, no 8° andar, a Arena do 8 é o espaço ideal para palestras, encontros e debates, oferecendo equipamentos de áudio e vídeo, além da linda vista para o Vale do Anhangabaú e Avenida São João.


Santander Brasil e Cultura

O Santander Brasil acredita, investe e promove o acesso às mais distintas manifestações culturais e a democratização da cultura para a sociedade. Em 2023, o Banco entrou oficialmente no universo da música, patrocinando grandes shows internacionais.

Além de patrocinar e promover parcerias com instituições e iniciativas culturais, como Museu do Amanhã (RJ), Festival de M  úsica em Trancoso (BA) e a restauração do Mural Batalha dos Guararapes (PE) e do Museu do Ipiranga (SP), o Santander mantém seus próprios empreendimentos, como os Faróis Santander Porto Alegre e São Paulo, além do Teatro Santander e 033 Rooftop, na capital paulista.

 

Serviço: exposição Duas Rodas e Uma Nação

Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)

Quando: até 09/03/2025

Site Farol Santander: farolsantander.com.br

Telefone Farol Santander: (11) 3553-5627

Funcionamento: terça-feira a domingo

Horários:  09h às 20h

Neste fim de ano, o Farol estará fechado nos dias 23, 24, 25, 30 e 31 de dezembro e 1 de janeiro.

Ingressos: R$ 40,00 (R$ 20,00 meia-entrada) 

Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 08 ingressos).

Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até 08 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.

Compra online:  https://www.farolsantander.com.br/#/sp (vendas também na bilheteria local)

Classificação: livre

Exposição: Duas Rodas e Uma Nação

Realização: Nation Produções

Curadoria: Carlãozinho Coachman

Concepção: MotoStory Brasil

Expografia: Rodrigo Ohtake

Direção: Cassio Pardini

Coordenação: Edu Sallouti

Produção Executiva: Fabia Feixas

 

Exposição "Rupturas Imaginadas" está em cartaz na WG Galeria

Obras de Larissa Anne. Foto: Divulgação

Ao completar um ano de seu espaço, no centro de São Paulo, a WG Galeria traz 35 obras dos artistas Larissa Anne, Danilo Cunha e André Firmiano, com curadoria de Maria Luiza Meneses

 

WG Galeria celebra o primeiro ano de atividades do seu espaço no centro de São Paulo e apresenta Rupturas Imaginadas até 25 de janeiro de 2025. A exposição reúne três artistas contemporâneos que, a partir de suas trajetórias distintas e de uma profunda relação com a cidade, provocam uma reflexão sobre as tensões urbanas, sociais e culturais que marcam o presente.

Com curadoria de Maria Luiza Meneses, a mostra apresenta obras dos artistas Larissa Anne, Danilo Cunha e André Firmiano, que se afastam das convenções estabelecidas e fazem da cidade e de suas complexas dinâmicas o cenário e a matéria-prima de suas criações. "Rupturas Imaginadas" propõe um questionamento sobre as relações de classe, raça e gênero na maior cidade da América Latina, e investiga como as diferentes camadas sociais, territórios e identidades se cruzam, se separam e se tornam simultaneamente distantes e interdependentes.


Três artistas, três rupturas

A exposição busca abrir um campo para os gestos dos artistas, que questionam as convenções visuais, sociais e artísticas. Cada um dos trabalhos exibe uma profunda crítica aos sistemas estabelecidos, oferecendo novas formas de olhar para o espaço urbano e as narrativas que o constituem.

  • Larissa Anne, que combina sua formação em arquitetura com a pesquisa do graffiti, utiliza a cidade como um campo de reflexão sobre o tempo e o território. Suas obras, compostas por três telas, evocam memórias e marcas de um passado recente, abordando as casas, a vida familiar e as ilusões de futuro, com uma paleta de cores que transmite uma crítica social implícita nas relações de poder e nas expectativas de vida. Seu trabalho destaca-se pela capacidade de atualizar o passado à luz das questões contemporâneas, convidando o público a refletir sobre a complexidade do espaço e da memória coletiva.
  • Danilo Cunha, por sua vez, se inspira na estética da contracultura urbana, com fortes influências do punk, hardcore, skate e hip-hop. Seu trabalho explora a cidade em sua forma caótica, buscando a beleza na desordem e realizando intervenções no espaço com materiais coletados da própria urbe, como pedaços de lambe-lambes, tijolos e espelhos de fachadas. Para "Rupturas Imaginadas", ele apresenta uma pesquisa inédita sobre os modos de ocupação da cidade, criando instalações que subvertem as normas e exploram as contradições e poéticas do cotidiano urbano.
  • André Firmiano traz à galeria uma reflexão profunda sobre o mito de criação do mundo, com base na filosofia Bakongo, e investiga a transição entre a vida e a morte. Suas 14 obras, que formam a série "A Quebra da Horizontalidade", mesclam a abstração com o figurativo e dialogam com a ancestralidade dos povos africanos, enquanto trazem também uma crítica ao presente e ao futuro, em especial à virtualização das experiências humanas no contexto contemporâneo. Firmiano utiliza as redes sociais e o metaverso como um ponto de conexão com a história, criando uma ponte entre o passado ancestral e o futuro digital.


  • A cidade como protagonista

A curadora Maria Luiza Meneses explica que a cidade de São Paulo, com sua complexa estrutura social e histórica, é o pano de fundo que dá substância a cada uma das obras apresentadas. "Caminhar por São Paulo é observar a diferença", afirma Meneses. A partir da análise das dinâmicas sociais e urbanas, a exposição propõe um olhar atento para as zonas da cidade que carregam as marcas da colonização, mas também as fissuras abertas pelas resistências populares ao longo da história. "A cidade contemporânea é uma ruína colonial", diz ela, refletindo sobre as desigualdades que perpassam a urbe e como essas diferenças ainda determinam quem tem acesso à dignidade e quem é deixado à margem.


Um ano de arte e reflexão

WG é uma galeria de arte que estabelece diálogo entre a pesquisa e registro de artistas residentes e a multiplicidade de repertórios de artistas emergentes da arte contemporânea. Possui como sócios o casal de arquitetos e artistas André e Mariana Weigand, a head de negócios Cris Genaro e o jornalista Fernando Mungioli. Vem se consolidando no mercado das artes como um espaço legitimamente aberto a diferentes perfis de artistas, linguagens, materialidades e público. A WG considera as questões sociais, culturais e políticas que definem a realidade atual, ao mesmo tempo que valoriza a relação com colecionadores e se dedica à formação de novos consumidores de arte contemporânea.

A abertura da exposição "Rupturas Imaginadas" é uma celebração da trajetória da WG e um convite para o público refletir sobre a cidade, a arte e os caminhos possíveis para um futuro mais inclusivo e plural.

Serviço:

Exposição: Rupturas Imaginadas
Artistas: Larissa Anne, Danilo Cunha e André Firmiano
Curadoria: Maria Luiza Meneses
Período: até a 25 de janeiro de 2025
Local: WG Galeria – Rua Araújo, 154, Mezanino, São Paulo – SP
Entrada: Gratuita

Site: www.wggaleria.com

Instagram: @wg.galeria

 

Com cinco exposições em cartaz, Museus da Língua Portuguesa e do Futebol são opções de passeio durante as festas de fim de ano

Confira o funcionamento das instituições entre dezembro e janeiro

 

O Museu da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol são opções de passeio para quem quer aproveitar as festas de fim de ano para curtir uma programação cultural. As instituições funcionam de terça a domingo, e só fecharão nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro - além das segundas-feiras, como ocorre normalmente. Ambos os Museus são da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. 

Os visitantes poderão conferir, ao todo, cinco exposições. No Museu da Língua Portuguesa estão em cartaz a exposição principal e as mostras temporárias Línguas africanas que fazem o Brasil e Vidas em Cordel. Já no Museu do Futebol, as atrações são a exposição principal, recém reformulada, e a mostra temporária Vozes da Várzea.  


Museu da Língua Portuguesa 

Na exposição principal, que ocupa o segundo e terceiro andares do Museu, o público passa por uma série de instalações que abordam a diversidade da língua portuguesa falada no Brasil e em outros países. Na experiência Nós da Língua, conhece, por meio de telas interativas, características sociais e culturais de outros países que falam português, como Angola, Timor Leste e Moçambique. Há ainda a experiência Português do Brasil, uma linha do tempo que narra a história da língua portuguesa falada no território brasileiro desde o Império Romano até os dias de hoje. A instalação também tem telas interativas, por meio das quais o público tem a oportunidade de assistir a entrevistas de linguistas e filósofos, como Djamila Ribeiro, e a performances de artistas como Gilberto Gil e Racionais MC’s.  

A mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil ocupa o primeiro andar do Museu. Com curadoria do músico e filósofo Tiganá Santana, destaca a presença de línguas como a iorubá e as do grupo bantu no português falado no Brasil. Para isso, conta com obras de artistas contemporâneos como Goya Lopes, cujas principais referências são as capulanas, os panos coloridos usados por mulheres em Moçambique. Em uma sala interativa, o público é surpreendido ao dizer em voz alta termos como acarajé, afoxé e axé.  

No Pátio B, a mostra temporária Vidas em Cordel dá espaço a histórias de vida de pessoas comuns e famosas no formato de literatura de cordel. Entre as histórias selecionadas, há três de pessoas que viveram no território da Luz, onde o Museu está localizado: Cleone Santos, César Vieira e MC Kawex. Com curadoria do poeta e cordelista Jonas Samaúma, do cordelista e pesquisador do folclore brasileiro Marco Haurélio e da xilogravadora Lucélia Borges, é um projeto correalizado com o Museu da Pessoa.  

O público ainda poderá participar de visitas temáticas organizadas pelo Núcleo Educativo do Museu. As visitas ao prédio da Luz vão acontecer às sextas-feiras, às 12h30, e aos sábados e domingos, às 11h e às 15h. Já os passeios mediados pela exposição principal estão programados para os sábados e domingos, às 10h e às 13h. Os grupos para essas visitas são formados 15 minutos antes de se iniciarem no Pátio A, perto da bilheteria. Os dois passeios são gratuitos.  


Museu do Futebol 

O ano de 2024 para o Museu do Futebol foi de muitas novidades. Com a exposição principal renovada, o espaço está diversificado, inclusivo e divertido. A exposição conta com mais recursos de acessibilidade, itens raros e curiosos, vídeos, fotos e atrações inéditas, promovendo uma imersão do início ao fim de muito futebol e história. 

Um dos destaques é um maior protagonismo ao futebol para mulheres. Na Sala das Copas, o futebol feminino ocupa seu merecido espaço em módulos que exaltam a história e a resistência femininas entre 1941 e 1988 – período que vai da proibição da modalidade até a realização do Primeiro Torneio Experimental da China, em 1988, que antecedeu a criação oficial da Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino. Além disso, foram incluídas na sala todas as Copas femininas desde 1991, junto às masculinas. Outra novidade é o “até-logo” da jogadora Marta, projetada em uma tela de tamanho natural, assim como é feito logo na entrada, com as “boas-vindas” do Rei Pelé. 

A recém-inaugurada mostra temporária Vozes da Várzea também é parada obrigatória para quem passa na instituição. A prática esportiva iniciada às margens dos rios que cortam a cidade de São Paulo é apresentada por meio de imagens, textos, mapas, instalações audiovisuais e objetos, tornando-se mais uma experiência incrível de visitação. 

 

SERVIÇO 

                                                            Guilherme Sai

Mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil, em cartaz no Museu da Língua Portuguesa




MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA 
Praça da Luz, s/nº - Luz – São Paulo  
 
Exposição principal e mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil  
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)  
Fechadas nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro  
R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia)  
Grátis para crianças até 7 anos  
Grátis aos sábados  
Grátis aos domingos (até 30 de dezembro)  
Acesso pelo Portão A  
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:  
https://bileto.sympla.com.br/event/90834/  

 

Mostra temporária Vidas em Cordel

  
De terça a domingo, das 10h às 18h 
Dia 19 de dezembro (quinta-feira), das 10h às 19h  
Fechada nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro  
Acesso pelo Portão B  
Grátis  
 

MUSEU DO FUTEBOL 

Nilton Fukuda

Mostra temporária Vozes da Várzea, em cartaz no Museu do Futebol


Praça Charles Miller, s/n - Estádio do Pacaembu - SP  

Estacionamento Zona Azul - R$ 6,36 por três horas 
Próximo às estações Paulista (Linha 4 - Amarela) e Clínicas (Linha 2 - Verde)  

Exposição principal e mostra temporária Vozes da Várzea 

De terça a domingo, das 9h às 18h (entrada permitida até 17h) 
Fechadas nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro  
R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia)  
Grátis para crianças até 7 anos  
Grátis para todos às terças-feiras  
Ingressos na bilheteria ou pela internet
https://bileto.sympla.com.br/event/96110/  

 


PATROCÍNIOS E PARCERIAS  

A temporada 2024 conta com o patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank. Conta ainda com as empresas parceiras Instituto Votorantim, Epson, Machado Meyer e Verde Asset Management. Revista Piauí, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A temporada 2024 é uma realização do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.  

A exposição temporária Línguas africanas que fazem o Brasil conta com o patrocínio máster da Petrobras; patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, do Instituto Cultural Vale e John Deere Brasil, e com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, e da CAIXA – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.  

A mostra temporária Vidas em Cordel, uma correalização com o Museu da Pessoa, integra a temporada 2024 do Museu da Língua Portuguesa, que conta com patrocínio máster da Petrobras, patrocínio do Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, e do Instituto Cultural Vale; com apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra, por meio do Instituto Ultra, da CAIXA e do UBS BB Investment Bank - todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.  

 

PATROCINADORES E PARCEIROS DA TEMPORADA 2024  

A temporada 2024 do Museu do Futebol conta com patrocínio do Grupo Globo, Goodyear, Sabesp, Adidas, Rede, e Mercado Livre. Conta ainda com apoio da Farmacêutica EMS, Arkema e Evonik Brasil. As empresas parceiras são Pinheiro Neto Advogados e Banco Safra. Revista Piauí, Gazeta Esportiva, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux são parceiros de mídia. A temporada é realizada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.  

A exposição temporária Vozes da Várzea conta com patrocínio do Grupo Globo, Goodyear, Sabesp, Adidas, Rede e Mercado Livre; e com apoio da Farmacêutica EMS, Arkema e Evonik Brasil - todas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet. 

 

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