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terça-feira, 30 de julho de 2024

Talento Sênior relaciona o etarismo das eleições presidenciais dos EUA com comportamentos do mercado de trabalho

 A CDO da Talento Sênior aponta as principais atitudes etaristas em análises sobre o tema e a relação com o comportamento das empresas sobre o trabalho das pessoas maduras 

  

A desistência de Joe Biden (81 anos) à candidatura para reeleição presidencial nos EUA tem exposto um debate mundial sobre a capacidade de governar do ex-candidato versus a sua idade cronológica. O desempenho de Biden em debates e eventos públicos trouxe luz a temas que têm relação direta com o mercado de trabalho. Diante disso, Cris Sabbag, CDO da Talento Sênior - empresa de Talent as a Service focada em profissionais com mais de 45 anos - aponta as principais atitudes etaristas sobre o tema e a relação com o comportamento das empresas sobre o trabalho das pessoas maduras:

  • Saúde para o trabalho: ênfase em problemas de saúde e declínio cognitivo é um estereótipo que não se aplica a todos os profissionais maduros e ignora a variabilidade individual;
  • Menosprezo pela adaptabilidade: subestimar a capacidade dos profissionais mais velhos de se adaptarem às novas tecnologias e métodos de trabalho é rotular sem fundamento, desprezando conhecimentos e as capacidades por conta apenas da idade;
  • Impacto estereotipados: a perpetuação de estereótipos etaristas pode desincentivar a contratação de profissionais sêniores, prejudicando tanto os indivíduos quanto as empresas;
  • “Lentidão mental” X “eficiência cognitiva”: o declínio cognitivo não é uma regra universal para todos os indivíduos seniores. Estudos comprovam que profissionais maduros podem compensar uma possível lentidão mental com eficiência cognitiva, pois tomam decisões mais rápidas e precisas com base na experiência e no conhecimento acumulado. Além disso, em muitos contextos de trabalho, a qualidade e a precisão das decisões são mais importantes do que a rapidez.
  • Lideranças maduras: a idade não é um impeditivo para o desempenho cognitivo efetivo. Há inúmeros exemplos de líderes e profissionais em idade avançada que continuam a contribuir significativamente para suas áreas. Também há exemplos de startups bem-sucedidas fundadas por indivíduos com mais de 50 anos no Vale do Silício, que mostram que a experiência acumulada, a sabedoria e as redes de contato bem estabelecidas podem ser fatores decisivos para o sucesso nos negócios.
  • Impactos da pressão emocional: pode afetar qualquer indivíduo, independentemente da idade. Estudos indicam que os mais velhos tendem a desenvolver melhores mecanismos de regulação emocional, maior resiliência e uma preferência por experiências positivas. Portanto, a idade cronológica por si só não é um determinante absoluto da vulnerabilidade emocional.
  • Ações etaristas no trabalho: empresas devem experimentar abordagens baseadas em desempenho e capacidade individual, em vez de fazer suposições generalizadas com base na idade. Adaptar salários com base na idade é uma forma de discriminação etária que sugere que profissionais maduros são menos capazes ou menos produtivos. Redução da carga de trabalho com base na idade também é uma atitude etarista, pois indica que esses profissionais não são capazes de manter o nível de produtividade.
  • Incentivar o antietarismo: promover uma visão mais equilibrada, para entender os profissionais sêniores como indivíduos completos, com capacidades e desejos iguais aos de qualquer outra faixa etária. Para isso, é preciso oferecer as mesmas oportunidades de desenvolvimento de carreira, independentemente da idade.

“O fenômeno do envelhecimento populacional é uma realidade mundial, assim como a diminuição na taxa de natalidade, que ao longo do tempo produzirá cada vez menos jovens profissionais no mercado de trabalho. É essencial perceber os profissionais sêniores como indivíduos estratégicos para garantir um mercado de trabalho mais criativo, inovador e, principalmente, mais respeitoso para todos, independentemente da idade”, destaca Cris Sabbag.


Especialista Explica: É o Momento Certo para Expandir Seu Negócio?

Todo empreendedor sonha em expandir seu negócio. Muitos pensam nisso antes mesmo de abrir a empresa e de obter retorno financeiro. No entanto, o crescimento da empresa, o aumento do faturamento e a maior geração de lucro devem ser planejados com cuidado. Caso contrário, o empreendedor pode enfrentar resultados negativos.


É fundamental pensar em como crescer sem prejudicar a saúde financeira ou perder qualidade e clientes. O empreendedor deve avaliar todos os aspectos do seu negócio para garantir a sustentabilidade a médio e longo prazo. Expandir o seu negócio e aumentar o faturamento deve ser feito de maneira saudável e prolongada. O empreendedor não pode se precipitar ou se iludir com o aumento no volume de vendas sazonais ou eventuais.


Dema Oliveira, especialista em Expansão de Negócios e CEO da Goshen Land, com mais de vinte anos de experiência em marketing, vendas, modelagem e estruturação de negócios, incluindo marcas como Unilever, Claro, TIM e Samsung, compartilha alguns pontos cruciais para considerar antes de decidir expandir.


"O que uma empresa deve avaliar quando quer expandir é se ela percebe que chegou num platô de faturamento, se os concorrentes estão avançando ou se é necessário inovar tecnologicamente e lançar novos produtos ou até abrir unidades em outros estados. Normalmente, se o empresário está antenado, ele identifica essas necessidades naturalmente. Caso contrário, só percebe quando começa a perder muitos clientes ou participação de mercado," explica Dema Oliveira.


Segundo Dema, é crucial estar atento às nuances de crescimento do mercado antes de todos. "Se você vê um cavalo já com sela, você já está atrasado. O empresário antenado consegue sentir essas nuances. Por exemplo, na zona sul de São Paulo, existe uma região chamada Brooklin, Chácara Santo Antônio, que não para de crescer. Construtoras começaram a investir aqui antes de todos porque sabiam da valorização do terreno," ele ilustra.


A inteligência de mercado e o entendimento dos comportamentos dos clientes são essenciais. "As empresas que investiram em inteligência artificial antes do boom, fizeram isso porque estavam antenadas. Portanto, é vital estar sempre em contato com pesquisa de mercado, ouvir clientes e vendedores, e analisar o comportamento do consumidor," enfatiza Dema Oliveira.


Dema destaca que a análise da concorrência é um pilar fundamental para a expansão de negócios. "A análise da concorrência sempre ajuda. Você aprende a ser melhor, desenvolver melhores produtos e serviços, entender seus pontos fortes e fracos, e antecipar os pontos fracos do concorrente para atuar diretamente neles. Muitas vezes, o concorrente ensina muito," afirma.


Um dos erros mais comuns na tentativa de expansão, segundo Dema, é a falta de talento e recursos humanos. "Pessoas são recursos tão valiosos que, se você não tiver condições de atrair e reter, é bem provável que o negócio não avance. A gestão de recursos humanos e a estrutura organizacional devem ser ajustadas para suportar uma expansão bem-sucedida," alerta.


Quando a empresa está estagnada, Dema Oliveira recomenda buscar uma consultoria especializada. "Normalmente, aconselhamos buscar uma consultoria que fará a análise de crescimento da empresa, definirá a forma de crescer e, feito isso, contratar um consultor ou gerente de expansão. Este profissional pode desenvolver novos canais de venda, novos produtos ou ajudar na expansão física de novas unidades, ou até comprar concorrentes. Tudo começa com um projeto e uma pessoa responsável para executá-lo," conclui.


Expandir o negócio é um passo importante e que deve ser tomado com planejamento e estratégia. Seguir as orientações de especialistas e estar atento às mudanças do mercado pode fazer toda a diferença no sucesso da expansão.

 



Camila Ferreira


Expansão do crédito deve sustentar crescimento econômico do país, preveem especialistas

O aumento do crédito, impulsionado pelo Novo Marco das Garantias, sancionado no fim do ano passado, deve fomentar o crescimento econômico brasileiro, de acordo com a avaliação de especialistas. Com a desburocratização e agilidade promovidas pelas novas regras, a oferta de crédito cresce, estimulando a economia do país. Atualmente, a recuperação de crédito no país é significativamente baixa, com apenas 18 centavos recuperados a cada dólar emprestado, em comparação com a média mundial de quase 37 centavos. Essa ineficiência aumenta os riscos e, consequentemente, as taxas de juros cobradas pelos bancos.

Segundo o economista Adolfo Sachsida, ex-ministro de Minas e Energia, o Marco das Garantias vai dinamizar os mercados de crédito, capital e seguros no Brasil. “As estimativas indicam que só esse novo marco vai gerar R$ 100 bilhões por ano em novas operações de crédito, nos próximos dez anos. O benefício mais evidente é que será possível usar melhor a garantia que se dá ao banco. Então, quando alguém financia um carro ou uma casa, a garantia é o bem que está financiando. Usando melhor a garantia, as taxas de juros se reduzem e o crédito aumenta”, explica.

Sachsida destaca a importância dessa medida para a população de baixa renda, que enfrenta grandes dificuldades para acessar o crédito. Com garantias mais robustas e recuperações mais eficientes, os bancos podem oferecer empréstimos com taxas de juros mais baixas, tornando o crédito mais acessível para todos. Um exemplo concreto é o saque-aniversário do FGTS, criado em 2019, que permite empréstimos com taxas significativamente menores devido à garantia associada. "A mesma Caixa Econômica Federal que cobra de 4,5% a 5% ao mês para um empréstimo pessoal, cobra 1,2% ao mês quando se usa o saque-aniversário como garantia. A diferença é a garantia", salienta.

Segundo o ex-ministro, a relação de crédito-PIB no Brasil é em torno de 54%, enquanto nos Estados Unidos é mais de 100% e em países com o mesmo padrão de desenvolvimento do Brasil é mais de 80%. "Dá para crescermos 30 pontos percentuais do PIB em crédito. Melhorar o crédito significa que uma pessoa com dificuldade vai conseguir comprar uma casa, que um estudante vai financiar seu curso, que um trabalhador vai ter um carro. Essa é uma agenda que podemos avançar rapidamente", afirma.


Aposta no crédito

A implementação do Novo Marco das Garantias também está alinhada com a meta de modernização econômica do Brasil. "Nas últimas entrevistas do ministro Haddad, quando perguntam onde ele vê esperança para o crescimento da economia brasileira, ele sempre diz que é o crédito. Justamente, essa grande expansão do crédito vai financiar a produção e o consumo no Brasil, gerando um ciclo sustentável de crescimento”, lembra Sachsida, prevendo um aumento de dez pontos percentuais do PIB, a médio e longo prazos, com a influência do crédito na economia. "Isso equivale a um montante aproximado de R$ 1 trilhão em dez anos", calcula.

Para o economista José Pio Martins, o acesso ao crédito tem impacto positivo em toda a economia. "O aumento da demanda por bens e serviços devido ao maior crédito provoca um efeito cascata na cadeia de produção, beneficiando a indústria e fornecedores, criando empregos e atraindo investimentos. A médio e longo prazos, a combinação de maior consumo, investimento e produção resulta em crescimento econômico e controle da inflação, refletidos no aumento do Produto Interno Bruto (PIB)", afirma.


Desburocratização e agilidade nos processos

Com mais de 30 anos de experiência no mercado financeiro, o vice-presidente da Tecnobank, Luis Otávio Matias, assegura que o processo extrajudicial de recuperação de veículos traz mais facilidades na hora de financiar e comprar. “Essa ação pode ser realizada junto aos Detrans por meio de empresas especializadas, tornando o procedimento mais eficiente em custo e tempo”, esclarece. Ele ressalta, ainda, que esse ciclo reduz a depreciação e as taxas de juros, tornando as parcelas mais acessíveis, aumentando o volume de crédito e permitindo que mais pessoas comprem carros.

Segundo o especialista, com um processo mais eficiente, toda a cadeia produtiva será beneficiada, fabricando mais carros, renovando a frota e retirando de circulação veículos em mau estado. “Exemplos no Brasil, como a recuperação de crédito imobiliário extrajudicial, mostram que esse modelo aumenta o volume de crédito, reduz taxas e amplia o acesso ao crédito, comprovando a eficiência em comparação com processos judiciais”, finaliza.


O papel da manufatura aditiva na revolução tecnológica e sustentável


Não é de hoje que a manufatura aditiva (MA), ou impressão 3D, está revolucionando a maneira como produzimos bens e peças, oferecendo novas possibilidades e vantagens que antes eram inimagináveis. Porém, o crescimento exponencial desta tecnologia, tanto no Brasil quanto no mundo, está rapidamente se consolidando como uma das principais ferramentas de inovação e sustentabilidade na indústria moderna. 

Segundo o relatório da Markets and Markets, o mercado global de manufatura aditiva deve crescer de US$ 12,6 bilhões em 2021 para US$ 34,8 bilhões em 2026, com uma taxa de crescimento anual de 22,5%. A expectativa é que, até 2030, esse mercado atinja US$ 89 bilhões, com crescimento anual de 22%. Este crescimento reflete a crescente adoção da MA em diversas indústrias, impulsionada por sua capacidade de produzir protótipos funcionais e peças de uso final de maneira eficiente e sustentável. 

A integração da inteligência artificial (IA) na manufatura aditiva é outro ponto que está proporcionando avanços significativos. Conforme destacou Luan Saldanha na Manufatura Aditiva Newsletter, estamos vendo o desenvolvimento de softwares mais intuitivos para modelagem 3D e processos que facilitam o fluxo de trabalho completo das peças produzidas por MA. A expectativa para 2024 é que haja uma integração ainda maior desses softwares, tornando a cadeia de processos mais completa e eficiente. 

Quando olhamos para a sustentabilidade, vemos empresas cada vez mais considerando produtos que utilizam menos material, economizam energia durante a produção e são fabricados localmente, reduzindo a pegada de carbono. Segundo o último relatório Wohlers, 27,5% do uso da MA é aplicado para protótipos funcionais e 30,5% para peças de uso final, mostrando como essa tecnologia está sendo utilizada para criar soluções mais sustentáveis.

Especificamente na produção de óculos, área em que atuo, fomos pioneiros no uso da manufatura aditiva. Nossa abordagem permite a criação de óculos personalizados, utilizando tecnologias avançadas para escaneamento facial e modelagem precisa, resultando em produtos que são leves, resistentes e perfeitamente ajustados às necessidades dos usuários. Uma pesquisa da Deloitte mostra que 36% dos consumidores têm interesse em produtos personalizados, e 48% estariam dispostos a aguardar um prazo de entrega mais longo para receber um item personalizado. Isso reforça a viabilidade e atratividade da nossa oferta de óculos feitos sob medida. 

A customização proporcionada pela impressão 3D não só atende à demanda crescente por produtos personalizados, mas também traz benefícios significativos em termos de eficiência. Segundo pesquisa da YouGov, o uso de impressão 3D pode reduzir os prazos de entrega nas indústrias em até 80%. Além disso, um relatório da agência Aberdeen indica que empresas que implementaram a personalização obtiveram uma economia de 62% relacionada ao corte no tempo de inatividade de produção. Esses dados sublinham como a MA pode otimizar processos industriais, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional.

Em linhas gerais, a manufatura aditiva está transformando a maneira como pensamos sobre produção e sustentabilidade. Eu como empresário, me sinto feliz de estar na vanguarda dessa revolução no Brasil, utilizando tecnologia de ponta para criar produtos inovadores e ambientalmente responsáveis. À medida que continuamos a explorar novas possibilidades e integrar avanços tecnológicos, estamos confiantes de que a MA se tornará uma parte ainda mais integral da indústria, impulsionando um futuro mais sustentável e eficiente. Imprimindo um produto de uso final, óculos, que está diariamente no rosto das pessoas, acredito que estamos contribuindo para construir o elo que ainda resta ser fortalecido, que é com o consumidor final, para que a MA afinal consolide seu papel de impactar a vida das pessoas e se estabelecer definitivamente.



Ivan Cavilha - formado em Gestão de Marketing, com MBA em Administração de Negócios pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Ivan conta com mais de 20 anos de experiência no setor óptico, mais especificamente nas áreas de marketing e vendas de grandes empresas. O executivo foi responsável pelo desenvolvimento da startup Absurda e foi gestor comercial do canal óptico da Chilli Beans. Após viagens para diversos países e pesquisas para aprofundar ainda mais o seu conhecimento, Ivan uniu a experiência que conquistou ao longo de sua carreira e a vontade de empreender para liderar seu próprio negócio. Em 2019, criou a Yoface, primeira empresa a produzir óculos impressos em 3D no país, por meio de inteligência artificial e manufatura aditiva, com produtos altamente sustentáveis, peças exclusivas e customizadas.

 

Eventos esportivos e verão no hemisfério Norte intensificam a busca dos brasileiros por seguro-viagem

Diretor da Touareg Corretora de Seguros explica que aumento da demanda ocorre devido também ao amadurecimento dos turistas para a importância do Seguro

 

Números da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam crescimento médio de 10% na procura por seguro-viagem no Brasil na primeira metade deste ano na comparação anual. Uma combinação de exigências internacionais somada ao maior conhecimento dos brasileiros sobre o nível de cobertura desse serviço ajuda a justificar essa mudança de comportamento, além dos eventos esportivos.

Eventos esportivos recentes, como a Eurocopa, Copa América, Olimpíada de Paris e outras futuras competições se somam ao tradicional interesse por conhecer novos destinos, o que aquece no segundo semestre, impulsionado pelas férias escolares e a chegada do verão no hemisfério norte.


“Naturalmente, o período entre o final de Maio e o começo de Agosto costuma receber um aumento na busca das famílias por seguro viagem. Mesmo assim, esse apetite tem sido maior nos últimos anos pela exigência de alguns países na apresentação de apólice com esse tipo de cobertura no serviço logo no desembarque”, destaca André Costa, diretor executivo da Touareg Corretora de Seguros.


O gestor aponta ainda outro fator para potencializar esse movimento: a reflexão sobre custo-benefício proporcionada pelo produto. “De uns anos para cá, os brasileiros notaram que o seguro-viagem é um investimento que pode evitar muitas dores de cabeça em caso de doenças ou acidentes inesperados durante a viagem ou mesmo furto ou extravio de bagagens”, explica Costa.



Recomendações expressas


O diretor executivo da Touareg aconselha que o interessado pesquise e preste atenção em cada detalhe antes de assinar o contrato do seguro-viagem. “O ideal é que tudo seja feito com antecedência, talvez um pouco depois de definir o destino e comprar as passagens. O estudo das cláusulas do contrato evita, por exemplo, a escolha de uma apólice que não inclua cobertura de Covid-19 ou tenha removido proteção específica para acidentes resultantes da prática de esportes radicais, algo essencial para quem viaja, por exemplo, para esportes radicais”, detalha Costa.

 

Atualmente, as empresas com tradição e longevidade no mercado costumam oferecer boas opções e, mais importante, cumprir rigorosamente todos os itens previstos no contrato. “Tão importante quanto isso é saber que mesmo os planos mais básicos de seguros-viagem costumam incluir as coberturas essenciais, tanto para deslocamentos dentro do Brasil como para viagens para o exterior. Além disso, o produto não é exclusivo para quem tem mais recurso e está ao alcance de qualquer orçamento, com variações na apólice e extensões de cobertura”, reforça Costa.



O que não pode faltar e as principais demandas


O diretor da Touareg revela que as coberturas mais buscadas atualmente são para despesas médicas, hospitalares e odontológicas, além de assistência e despesas jurídicas; despesas farmacêuticas; danos, apoio na localização da bagagem em caso de extravio; e seguro em caso de morte acidental.

 

Além dos serviços mais procurados, André Costa indica ser fundamental incluir no pacote de proteção itens como remarcação de passagens; pagamento de fianças; cobertura de acompanhamento de menor; hospedagem para acompanhante em caso de hospitalização prolongada; e assistência funeral.

 

“Pode parecer exagero ou preciosismo, mas nunca se sabe quando um apagão cibernético como o que prejudicou o deslocamento aéreo na Europa em meados de julho vai impactar seu roteiro de viagem ou o embarque para uma conexão na hora de retornar ao Brasil. Mesmo com os ressarcimentos posteriores, a proteção para esse tipo de situação nunca é demais”, sugere Costa.


O seguro-viagem representa apenas uma vertente do segmento, ainda com enorme potencial de crescimento no Brasil. A Touareg Corretora de Seguros reúne profissionais experientes, com conhecimento de mercado e acesso aos principais produtos das melhores Seguradoras, sendo capaz, portanto, de personalizar ofertas conforme a demanda e o perfil do consumidor. Esses diferenciais também ficam à disposição para cada um dos franqueados que se associa.

 

Touareg Corretora

 

Estratégias de remuneração adequadas são fundamentais para reter e motivar talentos essenciais ao sucesso dos negócios

Profissionais tendem a se sentir valorizados, tornando-se mais produtivos e motivados a alcançar melhores resultados, quando se consideram bem remunerados por seu desempenho. Esta percepção reduz seu interesse pela busca de outras oportunidades de trabalho no mercado e amplia sua fidelidade aos empregadores

 

Boa parte dos profissionais brasileiros está aberta a novas oportunidades de trabalho e a retenção de talentos tem sido um grande desafio para as empresas. A implementação ou o aperfeiçoamento de programas de remuneração, sobretudo no que tange aos incentivos de longo prazo, é uma maneira eficaz para contribuir para a retenção de profissionais diferenciados.

O relatório State of the Global Workplace 2023, da Gallup, revelou que, mesmo com o engajamento em alta, muitos trabalhadores em todo o mundo ainda estão "desistindo silenciosamente" e 51% dos profissionais empregados afirmaram estar buscando ou considerando ativamente uma nova oportunidade de trabalho.

Além disso, o relatório da Gallup mostrou que a combinação de funcionários ativamente desengajados com os que estão "desistindo" silenciosamente custa à economia US$ 8,8 trilhões - equivalente a 9% do PIB global. A maioria dos estudos mostra que, para grande parte dos profissionais, a busca por mudança está relacionada com o interesse por:

  • Melhor remuneração;
  • Benefícios diferenciados ou personalizados;
  • Oportunidades de progressão de carreira;
  • Maior grau de bem-estar (equilíbrio entre vida pessoal e profissional);
  • Medidas de diversidade e inclusão.

As estratégias de remuneração desempenham um papel fundamental na retenção de profissionais nas empresas e devem integrar o planejamento de negócios das companhias que desejam consolidar sua reputação e expandir a atuação no mercado”, acredita Paulo Saliby, sócio fundador da consultoria SG Comp Partners, especializada do desenho de planos de remuneração.

Para Saliby, um salário justo e competitivo deixa claro para o talento que ele é valorizado e reconhecido pela empresa, ao passo que planos de remuneração variável, como bônus e comissões, contribuem para aumentar a motivação dos colaboradores, além de estimularem o alcance de metas e resultados empresariais estratégicos.

“A estratégia de remuneração de cada empresa precisa ser adequada versus a sua realidade, assim como coerente com o segmento ao qual pertence e sua capacidade financeira, contribuindo para a satisfação dos talentos nas respectivas funções que ocupam e, dessa forma, evitando a busca por melhores oportunidades em outras companhias”, comenta o especialista da SG Comp Partners.

Para os gestores de negócios e de recursos humanos, nem sempre é fácil fazer uma análise neutra, imparcial e plenamente informada quanto à melhor forma para recompensar seus talentos. Por esta razão, empresas especializadas, como a SG Comp Partners, analisam as operações e negócios da empresa, o cenário mercadológico no qual estão inseridas e assessoram na definição dos melhores planos de remuneração para as diferentes carreiras existentes nas companhias.

O portfólio de remuneração de uma empresa é composto, além do salário fixo, por remuneração variável e benefícios. A remuneração variável, que é o elemento com o maior potencial de impactar resultados de negócio, por sua vez se ramifica em diversos planos, como por exemplo comissões de vendedores, participação nos lucros e resultados geral para empregados, bônus de altos executivos e incentivos de longo prazo. Os incentivos de longo prazo, que são normalmente vinculados a um período mínimo de permanência na companhia, conhecido como carência ou “vesting”, constituem o elemento dotado do maior potencial para contribuir para a ampliação dos índices de retenção de talentos.

“Como existem diversas modalidades distintas e aparatos de remuneração variável, é fundamental que cada empresa tenha uma estratégia personalizada e adequada ao seu propósito, que seja particularmente atrativa para o perfil de colaborador requerido para o êxito dos negócios e que estimule a otimização das métricas mais importantes para a geração de valor sustentável a longo prazo”, conclui Saliby. 

 

SG Comp Partners

 

Veja dicas para colocar a vida financeira em dia ainda no meio do ano

Balanço do primeiro semestre pode evidenciar gastos e gerar apertos; veja como manter as despesas em ordem até o fim do ano


 

A metade do ano é o momento perfeito para fazer uma cuidadosa revisão das finanças pessoais; com o fim do primeiro semestre, torna-se viável analisar o desempenho ao longo dos meses e identificar possíveis ajustes a serem feitos na rotina. Esse cuidado importa para evitar o endividamento, uma preocupação nacional — em maio, 44% dos brasileiros (72,54 milhões de pessoas) estavam inadimplentes, segundo levantamento mensal do Serasa.

 

“Ainda há tempo para se organizar e verificar se os objetivos financeiros do ano estão sendo alcançados. Se necessário, é possível implementar mudanças para corrigir a rota, como cortar gastos, renegociar dívidas e revisar metas”, comenta Túlio Matos, co-fundador e CEO da fintech iCred.

 

Se a ideia é quitar dívidas mais caras, como cartões de crédito, ou fazer investimentos que tragam retorno financeiro, como educação ou reformas residenciais, pode ser interessante obter um empréstimo. “Considerando os juros baixos e a facilidade de aprovação do consignado, a modalidade pode ser financeiramente estratégica. Mas é importante avaliar a própria capacidade de pagamento e ter um plano claro para utilizar o dinheiro de forma eficaz e evitar novas dívidas”, continua Matos.

 

O consignado é uma modalidade de empréstimo em que as parcelas são descontadas diretamente do contracheque do usuário. A seguir, o especialista compartilha dicas para organizar a vida financeira e decidir se este é o momento certo para recorrer a esse tipo de empréstimo. Confira:

 

1. Registro adequado de receitas e despesas

Para monitorar as finanças de forma eficaz, comece certificando-se de que todas as fontes de renda estão sendo registradas devidamente. Isso inclui salários, rendimentos extras e quaisquer outras entradas. Verifique também, regularmente, se houve mudanças significativas nessas fontes de renda.

 

Em relação às despesas, é essencial categorizá-las para entender melhor como o dinheiro está sendo usado. Identifique áreas onde é possível reduzir gastos, focando especialmente nas contas desnecessárias ou impulsivas, que podem ser eliminadas. Considere cortar assinaturas não utilizadas e ajustar hábitos de consumo.

 

2. Revisão do orçamento

No início do ano, você estabeleceu um orçamento com metas específicas para controlar os gastos e atingir objetivos financeiros. Agora, avalie a execução desse plano. Isso inclui verificar se o orçamento inicial está sendo seguido, analisando todas as categorias de despesas e receitas para identificar desvios em relação ao planejamento original. 

 

Além de destacar as categorias que tiveram gastos maiores ou menores do que o previsto, ajuste o orçamento conforme necessário para refletir mudanças nos gastos ou prioridades financeiras. Essa avaliação contínua e ajustes são essenciais para garantir o domínio das finanças e o cumprimento dos objetivos.

 

3. Poupança e investimentos

Para reforçar a reserva de emergência, garanta que ela possa cobrir imprevistos, idealmente contendo o suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas. Isso proporciona uma rede de segurança contra eventos inesperados, como perda de emprego ou gastos médicos.

 

Além disso, revise periodicamente os investimentos para garantir que estejam alinhados com as metas de longo prazo. Avaliar o desempenho dos investimentos existentes e fazer ajustes para maximizar os retornos ajuda a manter a consistência com os objetivos.

 

“Depois de organizar as contas, fica bem mais fácil de entender como o empréstimo consignado pode contribuir com a estratégia pessoal. Ao oferecer prazos mais longos de pagamento e ser descontado no holerite, ele permite fazer planos futuros com mais espaço de manobra, diminuindo as chances de pressa e os apertos”, finaliza Túlio.

 

iCred

 

Estudo que mostra que Paraná tem 59% do território com potencial para piscicultura pode embasar políticas públicas para o setor

Gestores municipais e representantes da cadeia produtiva se reuniram para avaliar os resultados do estudo realizado na UMIPI Oeste Paranaense


Mais da metade do território paranaense (59%) demonstra potencial para o cultivo de peixes em viveiros escavados, com 24% dessas áreas sendo consideradas ideais, ou seja, apresentando condições ambientais e socioeconômicas muito adequadas para a expansão da piscicultura no estado. Com esses dados em mãos, gestores municipais e representantes do setor agora se empenham em desenvolver políticas públicas que promovam o crescimento dessa atividade em todo o estado. O estudo de Ordenamento Territorial da Piscicultura, realizado pela Unidade Mista de Pesquisa e Inovação (UMIPI), resulta de uma colaboração entre o Biopark, o Biopark Educação e a Embrapa, com o apoio da Fundação Araucária.

“Vamos avaliar a eficácia do nosso estudo quando ele for adotado por prefeituras e entidades para o desenvolvimento de políticas públicas. Atualmente, nosso estudo oferece uma visão macro da piscicultura no Paraná. Com o interesse dos gestores, poderemos expandi-lo para uma análise mais detalhada das microbacias”, frisou a Analista de Sistemas de Informações Geográficas da Embrapa Pesca e Aquicultura durante a oficina participativa realizada no dia 24 sobre ordenamento territorial.

“Reunimos especialistas de diversas áreas da piscicultura porque eles possuem o conhecimento técnico e prático sobre a atividade, incluindo seus desafios e variáveis de produção”, complementa o pesquisador deste projeto na UMIPI, Bruno Aparecido da Silva.


Pesquisa

A metodologia empregada na pesquisa foi inovadora, integrando o levantamento dos dados e a geração de informações a partir das observações trazidas pela cadeia produtiva. A partir da comparação dos resultados, estudos similares podem ser replicados em outros estados, permitindo identificar as regiões mais adequadas para esse tipo de cultivo.

A gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) do Biopark Educação, Carolina Trombini, ressalta que a região Oeste é líder em piscicultura, além de ser a principal produtora de aves e a segunda maior produtora de suínos do Brasil. “A união de esforços com a Embrapa Pesca e Aquicultura, via UMIPI, tornou possível a realização desta pesquisa em Toledo (Paraná), no Biopark, de modo a beneficiar todo o estado”, explica Carolina. “A metodologia desenvolvida e os resultados obtidos poderão orientar estratégias de expansão da atividade, principalmente para regiões identificadas como mais adequadas para a produção de tilápia em viveiros escavados, de modo a impulsionar cada vez mais a piscicultura paranaense”, acrescenta.


Carta

Ao final do evento, os participantes elaboraram uma carta para sugerirem a adoção da metodologia técnico-científica desenvolvida neste estudo, a fim de que possa colaborar para elaboração e implementação de políticas públicas que, de modo sustentável e tecnicamente embasado, beneficiem a piscicultura da região. 

 

Biopark


A responsabilidade dos promotores de empresas de fraudes financeiras e o caso da Nui Social no Brasil

A chegada da Nui Social ao Brasil marcou um dos episódios mais significativos de fraudes financeiras no país nos últimos anos. A empresa foi inicialmente apresentada como uma oportunidade de investimento em criptomoedas e outras tecnologias financeiras inovadoras. Prometendo retornos elevados e rápidos, atraiu uma grande quantidade de investidores. No entanto, a realidade era bem diferente. O modelo de negócios se assemelhava a um esquema Ponzi, onde os retornos dos investidores antigos eram pagos com o dinheiro dos novos, sem que houvesse qualquer geração real de valor. 

Os promotores da Nui Social no Brasil foram responsáveis por introduzir e expandir o esquema no país, utilizando estratégias de marketing agressivas e falsas promessas de lucro garantido. Eles organizaram eventos, webinars e utilizaram redes sociais para atrair um grande número de investidores, muitos dos quais eram leigos em investimentos e facilmente persuadidos por promessas de riqueza rápida. 

Embora não haja uma investigação conclusiva que prove que esses promotores sabiam desde o início que se tratava de uma fraude, é razoável questionar como pessoas envolvidas em investimentos poderiam não perceber os sinais de alerta. A Nui Social já possuía em seu histórico o impedimento da Securities and Exchange Commission (SEC) americana, e ao longo do tempo, outras punições foram aplicadas nos Estados Unidos. Esses fatos deveriam ter levantado dúvidas sobre a legitimidade da operação. 

Além disso, mesmo que não se tratasse de uma fraude, a oferta de investimentos por uma empresa nacional ou estrangeira sem a devida autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é ilegal. Ignorar essas regulamentações básicas constitui, no mínimo, uma negligência grave. Os promotores e pioneiros da expansão da Nui Social no Brasil mantiveram-se omissos, negligenciando a necessidade de conformidade regulatória e a proteção dos investidores. 

Importante frisar que o impacto do esquema Nui Social foi devastador para milhares de investidores no Brasil. Muitas pessoas perderam suas economias de uma vida inteira, fundos de aposentadoria e investimentos planejados para o futuro. A quebra de confiança no mercado financeiro e nas oportunidades de investimento legítimas também foi significativa, prejudicando a economia e a moral dos investidores. 

Recentemente, tem-se observado um movimento dos líderes que promoveram a Nui Social no Brasil para processar a empresa nos Estados Unidos. Esta ação é vista como uma tentativa de se blindar das responsabilidades e de desviar o foco de suas próprias condutas. Ao se apresentarem como vítimas da Nui Social, esses promotores buscam manipular a narrativa e minimizar sua participação direta na expansão do esquema no Brasil. 

Diante desse cenário, surge a importante questão: deve-se processar apenas a pessoa jurídica ou também os indivíduos que, razoavelmente, deveriam saber da fraude e mesmo assim promoveram a empresa? Focar exclusivamente na empresa pode permitir que os verdadeiros responsáveis evitem as consequências legais de seus atos. 

Os indivíduos que promoveram a Nui Social no Brasil deveriam ter percebido os indícios de que se tratava de um esquema fraudulento. Suas ações, ainda que não comprovadamente maliciosas, foram no mínimo negligentes. Refletir sobre a responsabilidade individual pode ser crucial para garantir que a justiça seja feita e para desincentivar futuros comportamentos semelhantes. Além disso, considerar a responsabilidade dos promotores individualmente pode proporcionar um senso de justiça às vítimas, que foram diretamente afetadas pelas ações desses indivíduos. 

As autoridades brasileiras já tomaram conhecimento da situação e irão apurar os fatos e investigar os responsáveis. Os promotores da Nui Social podem enfrentar acusações criminais que incluem fraude, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. As penalidades para esses crimes são severas, refletindo a gravidade de suas ações e o dano causado às vítimas. 

A história da Nui Social no Brasil é um triste lembrete dos perigos das fraudes financeiras e da responsabilidade daqueles que, movidos pela ganância ou pela negligência, optam por enganar e prejudicar os outros. As tentativas dos promotores de se apresentarem como vítimas nos Estados Unidos não podem obscurecer a verdade sobre seu papel crucial na disseminação do esquema no Brasil. 

É crucial que a justiça seja feita e que os promotores deste esquema sejam responsabilizados por seus atos, servindo de exemplo para prevenir futuras ocorrências de fraudes semelhantes. A conscientização e a educação financeira são ferramentas essenciais na luta contra esquemas fraudulentos, e todos devem estar atentos para proteger seus recursos e promover um mercado financeiro mais seguro e transparente. 

Portanto, fica a reflexão: devemos olhar apenas para a empresa que encabeçou o esquema ou também para aqueles que, razoavelmente, deveriam ter percebido os sinais de alerta e, mesmo assim, ajudaram a disseminá-lo? Esta é uma questão que merece ponderação cuidadosa e ações justas.

 



Jorge Calazans - advogado especialista em fraudes financeiras, conselheiro estadual da Anacrim e sócio do escritório Calazans & Vieira Dias Advogados


Estudar com Inteligência Artificial: descubra como a tecnologia pode ser sua aliada

Especialista do Senac São Paulo dá dicas de conteúdos, como se organizar e usar aplicativos para facilitar a vida antes do Enem e vestibulares


Com a proximidade do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e dos vestibulares, muitos estudantes se perguntam qual é o momento ideal para iniciar suas leituras e como organizar os estudos de forma eficiente. O planejamento detalhado e a divisão das leituras ao longo do tempo disponível são fundamentais para garantir uma preparação sólida. No entanto, a introdução da Inteligência Artificial (IA) nos métodos de estudo está revolucionando a forma de se preparar para essas provas tão importantes.

 

Para a especialista em educação e coordenadora de projetos educacionais do Senac São Paulo, Fernanda Yamamoto, essas ferramentas podem e devem ser usadas para facilitar o dia a dia dos estudantes. “Ao incorporar essas tecnologias de IA no cotidiano de estudos, é possível otimizar sua preparação e garantir um bom desempenho no Enem e nos vestibulares. A tecnologia está aí para ser usada de forma inteligente, potencializando as habilidades e o conhecimento de cada aluno”, afirma.

 

Começando pela organização do cronograma de estudos, aplicativos como Notion, Easystudy e Estudez permitem que os estudantes criem um plano detalhado, garantindo que todas as áreas sejam abordadas de forma equilibrada. A IA ajuda a personalizar esse planejamento, adaptando-o às necessidades individuais de cada estudante, o que é essencial para um período de preparação tão intenso. 

 

E para auxiliar na compreensão dos conteúdos e produção de textos, ferramentas como IA Writer, Citaí e Corrija-me são excelentes para a criação e revisão de redações, oferecendo sugestões e correções que aprimoram a qualidade dos textos. Já para as leituras, Estudaqui e Be Focused ajudam a manter o foco e absorver melhor o material, enquanto plataformas como Coursera e Khan Academy oferecem conteúdos multimídia que enriquecem o aprendizado.

 

A redação é uma parte crucial do Enem, e esse ano a expectativa é de que os temas estejam entre o impacto da IA na sociedade até o aquecimento global e a regulação das redes sociais. Para se preparar, é importante que os estudantes leiam artigos atuais, assistam a documentários e participem de debates. A IA pode ser uma ferramenta poderosa nesse processo, ajudando a encontrar fontes confiáveis e a estruturar argumentos de forma coerente e impactante. 

 

“Embora a IA ofereça inúmeros benefícios, é crucial que os estudantes verifiquem a veracidade das informações e utilizem essas ferramentas de forma complementar, sem substituir os momentos de estudo ativo e reflexivo. O uso excessivo da tecnologia pode levar à dependência, por isso é importante garantir que o aprendizado seja equilibrado e envolva uma análise crítica” alerta a especialista.


 

Dicas de autores e livros para se dar bem nos exames

 

Apesar de o Enem, por exemplo, não estabelecer uma lista de obras que serão abordadas nas provas, os autores “campeões” de citações são: Fernando Pessoa, Machado de Assis, Guimarães Rosa, Jorge Amado, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Aloísio de Azevedo, Lima Barreto e Clarice Lispector, além de Carolina Maria de Jesus, Fernando Pessoa, Milton Hatoum. Ariano Suassuna também costuma ser bastante cotado, em especial em documentários e filmes baseados em obras literárias, como "Auto da Compadecida". “O mesmo vale para os vestibulares que, além das leituras mais contemporâneas, incluem autores clássicos e que exigem uma atenção especial dos estudantes”, esclarece Fernanda.

 

Quer saber? Senac!

 

Mais de 4 milhões de jovens seguem sem buscar independência financeira, aponta pesquisa

Nesse contexto, o seguro de vida surge como uma alternativa que contribui para o processo de educação financeira

 

O número de jovens que não estuda, não trabalha e não busca emprego segue em alta. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), realizado no primeiro semestre deste ano, identificou que mais de quatro milhões de pessoas entre 14 e 24 anos se enquadravam nessa condição.


Para José Luiz Florippes, Diretor de Vendas de Seguros da Omint, o cenário não apenas atrasa o desenvolvimento financeiro das próximas gerações, mas também limita o acesso a alternativas que poderiam fortalecer a estabilidade econômica dos jovens. “É importante compreender plenamente a importância do desenvolvimento financeiro individual desde o início da transição para a vida adulta, assim como as ferramentas de proteção para investimentos, patrimônio e capacidade de geração de renda”, comenta.


A pesquisa “Finanças para os Filhos: Dinheiro é Coisa de Adulto?”, realizada pelo Serasa, revelou que 61% dos pais brasileiros optam por não dar mesada aos filhos, acreditando que incentivar o trabalho é a melhor forma de despertar o interesse deles em ganhar dinheiro. "Educar os filhos desde cedo vai além de simplesmente dar uma quantia mensal para eles administrarem. É crucial estabelecer um diálogo que os oriente na gestão financeira e os prepare para situações imprevistas", destaca Florippes.  


De acordo com o especialista, o seguro de vida individual se apresenta como uma alternativa que contribui significativamente para a proteção financeira, proporcionando segurança em situações imprevistas ao longo da vida e na ausência do segurado. "Em momentos difíceis, o seguro de vida, integrado a um planejamento sólido, garante a segurança financeira necessária. Além disso, os jovens podem se beneficiar de apólices com ampla cobertura a um custo mais acessível, devido ao menor risco percebido em comparação com outras faixas etárias."


Qual a melhor opção para jovens?


Antes de contratar qualquer modalidade, é importante considerar aspectos que impactarão no futuro, como o capital segurado, os benefícios oferecidos tanto durante a vida quanto na ausência do segurado, e a flexibilidade dos aportes, que podem variar conforme o produto escolhido. "O seguro ideal é aquele que se adapta ao seu momento de vida, satisfazendo suas necessidades e apoiando a realização dos seus sonhos de forma contínua e sem contratempos."

 

Omint Seguros
https://www.omint.com.br/seguro-vida/


 

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