Realizada pelo Instituto Ipsos a pedido da MSD, a
pesquisa mostrou que é preciso conscientizar a população a respeito dos riscos
do HPVDivulgação
O câncer de colo
do útero mata cerca de 19 mulheres por dia no Brasil. Mas, a boa notícia é que
ele pode ser prevenido por meio da vacinação, de exames preventivos e de
tratamento adequado das lesões pré-cancerígenas. Contudo, a principal razão
para não se vacinar é a falta de conhecimento sobre a vacinação. É o que aponta
uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos, a pedido da MSD Brasil. Por isso,
é necessário discutir sobre o segundo câncer que mais mata mulheres entre 20 e 49
anos.
O Ipsos ouviu 500 pessoas em todo Brasil para mensurar o conhecimento da
população em relação ao vírus HPV, responsável por cerca de 99% dos casos de
câncer de colo do útero. Muitas pessoas ainda desconhecem as formas de
transmissão e como se proteger e se prevenir.
Dados de Conhecimento e Prevenção
• As mulheres tendem a saber mais sobre o câncer de colo do útero e a relação
com o HPV (73%, contra 69% entre os homens), mas ainda existe um grande
desconhecimento sobre a transmissão do vírus e as formas de prevenção.
• A região Centro-Oeste (81%) lidera o conhecimento sobre o HPV, seguida pelas
regiões Sudeste (74%) e Norte (72%).
• Embora as mulheres mais jovens estejam mais expostas a informações, a
orientação médica ainda é baixa: somente 47% foram orientadas à prevenção por
meio da vacinação.
Vacinação: Barreiras e Incentivos
• Entre as mulheres que ainda não se vacinaram, os principais motivos citados
foram a falta de conhecimento (57%), tempo e planejamento (32%).
• Campanhas de vacinação (65%) e a recomendação médica (42%) foram os
principais fatores que levam à adesão à vacina contra o HPV.
A conscientização sobre a prevenção do câncer de colo do útero e a vacinação
contra o HPV deveriam ser uma prioridade em todas as regiões do país. Investir
em campanhas educativas e ampliar a orientação médica podem ser os caminhos
mais eficazes para reverter os números de desconhecimento e aumentar a adesão à
prevenção.
Informação e Empoderamento
O conhecimento é uma ferramenta poderosa para a prevenção e o tratamento de
cânceres ginecológicos. Foi pensando nisso que a MSD realiza a campanha HPV
Pode Acontecer, que conta com ações de comunicação multiplataformas e a
participação de mulheres influentes, como a atriz e apresentadora Giovanna
Ewbank, a apresentadora Mirelle Moschella, e a atriz Cleo Pires. Durante todo o
mês de outubro, a campanha terá também a participação das atletas medalhistas
olímpicas Ana Patrícia e Duda (vôlei de praia), Bia Ferreira (boxe), Bia Souza
(judô), Jade Barbosa (ginástica olímpica) e Verônica Hipólito (atletismo
paralímpico), e a médica ginecologista do Comitê Olímpico Brasileiro, a dra.
Tathiana Parmigiano.
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