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domingo, 25 de junho de 2023

Comprar ou não bolsa de luxo? Vale a pena o investimento?

Descubra os insights da renomada gestora de imagem e marca pessoal, Kelly Costta


Se você é apaixonado por moda e acompanha as tendências do mundo fashion, provavelmente já considerou a possibilidade de adquirir uma bolsa de luxo. Afinal, esses itens icônicos são desejados por muitas pessoas e possuem um status de elegância e sofisticação. Mas será que vale a pena investir em uma bolsa de luxo? Para responder a essa pergunta, buscamos insights valiosos com Kelly Costta, especialista em gestão de imagem e marca pessoal.

De acordo com Kelly, uma bolsa de luxo deve ser considerada mais do que um acessório de moda. Ela representa um investimento em qualidade, design e história. "As bolsas de luxo são reconhecidas por sua excepcional qualidade de materiais e acabamentos impecáveis. Além disso, são produzidas por marcas com longa tradição e expertise no mercado, o que confere um valor agregado significativo", explica a especialista.

Uma das principais vantagens de investir em uma bolsa de luxo é a durabilidade. Ao optar por uma marca renomada, o consumidor vai adquirir um produto que foi cuidadosamente elaborado para resistir ao tempo e ao uso constante. "Essas bolsas são feitas para durar por muitos anos, até mesmo décadas. São peças atemporais que resistem às mudanças passageiras da moda", ressalta Kelly.

Além disso, esses itens  possuem um apelo emocional e simbólico. Elas são reconhecidas como símbolos de prestígio e status social, transmitindo uma imagem de elegância e bom gosto. "Investir em uma bolsa de luxo pode impulsionar a autoconfiança e a autoestima, além de transmitir uma mensagem de sucesso profissional e pessoal", defende.

Para Kelly, a imagem que temos de nós mesmos controla nosso sucesso ou nosso fracasso. “Muitas vezes, investir em um acessório com tanto significado pode  ajudar, inclusive, a aumentar a nossa auto estima, a forma como nos olhamos além da forma como os outros nos vêem. Não se trata de ostentação, pois ostentar não é ser chique. Se trata de investir em um estilo e criar uma marca pessoal que será valorizada”.

No entanto, é importante considerar alguns aspectos antes de fazer um investimento desse porte. Kelly aconselha a pesquisa detalhada sobre a marca, modelo e estilo da bolsa desejada, assim como a sua autenticidade. "Existem muitas falsificações no mercado, por isso é fundamental adquirir sua bolsa em lojas autorizadas e de confiança", alerta Kelly.

Outro ponto a ser considerado é o seu estilo de vida e necessidades pessoais. Se você é uma pessoa que valoriza a exclusividade, aprecia o luxo e a história além do acessório em si, uma bolsa de luxo pode ser um investimento que trará satisfação a longo prazo. Porém, se o consumidor não se identifica com esse universo ou tem prioridades financeiras diferentes, pode ser mais sensato investir seu dinheiro em outras áreas. 

“Acredito, de qualquer forma, que para criar uma marca pessoal na mente das pessoas é preciso ter um estilo definido e poucas roupas, além de acessórios adequados a esse estilo. Uma bolsa de luxo cabe nessa definição se você se identificar com esse universo. Mas é importante lembrar que a moda é uma forma de expressão e cada escolha é única para cada indivíduo”, afirma Kelly.



Kelly Costta - gestora de imagem e marca pessoal de profissionais que já são referência no seu mercado, mas querem aumentar seu valor percebido. Começou no mundo da moda aos 14 anos como modelo, fez cursos de desenho de moda e produção de moda. Abriu sua própria agência e lançou atores globais. Estudou publicidade e propaganda, MasterCoach coaching, análise comportamental, personal stylist, coloração pessoal avançada e se especializou em ajudar mulheres a se tornarem mais confiantes, refinadas e estilosas através do método Imagem e Referência.
https://imagemreferencia.com.br/evento-imagem-referencia-2/


Saiba como lavar corretamente edredons e cobertores

 
Os queridinhos do frio merecem atenção especial para quando o inverno chegar


Em 2023, o inverno começOU oficialmente no dia 21 de junho e se estende até 23 de setembro. Durante esse período de baixas temperaturas, os cobertores e edredons se tornam os queridinhos dos lares. Guardadas durante muito tempo, as peças precisam de atenção especial para que estejam prontas para uso quando o frio chegar. Para ajudar com esse problema, o CEO da rede de lavanderias self-service Lavô, Angelo Max Donaton, listou algumas dicas.


Lavanderias podem ser a melhor opção

Uma maneira prática e rápida são as lavanderias. “Ao optar por esse serviço, o usuário economiza tempo e dinheiro. Primeiro por ter a opção de lavar e secar na mesma lavagem, o que agiliza todo o processo já que não há a necessidade de colocar no varal ou até mesmo depender de sol ou vento para secar; segundo por ser econômico, uma vez que um ciclo custa, na Lavô, por exemplo, a partir de R$15 e inclui sabão e amaciante”, afirma Donaton.


Atenção para as instruções

Todos os edredons e cobertores possuem etiquetas que indicam a forma correta de lavagem e seguir essas instruções é fundamental para garantir a integridade dos itens e, assim, evitar danos. “A maioria das peças podem ser lavadas e secas em máquinas, basta ter atenção nas etiquetas. Para a efetividade do serviço, é indispensável respeitar também a capacidade do cesto medidor”,  completa.


Armazenamento correto

Quando o inverno acabar, não se esqueça de guardar corretamente as peças para o próximo ano. “Os sacos de TNT fazem toda diferença na hora de guardar o que só vai ser usado meses depois. Esse material, além de evitar o acúmulo de pó, permite a ventilação do tecido. É bacana, às vezes, abrir as portas dos armários para que ventile um pouco. Esse intervalo pode ser a cada dois meses”, explica.

 

Lavô
https://lavo.eco.br/


Desmitificando a lavagem: Excesso de sabão danifica a roupa e a lavadora?

Apesar de limpas e cheirosas, roupas lavadas com sabão em excesso podem ficar com manchas e até mesmo mais rígidas se tornando uma dor de cabeça durante o processo de lavagem

Roupas limpas e cheirosas não combinam com excesso de produto.
Além de danificar a lavadora, sabão demais pode estragar e manchar
 as peças. Mais do que utilizar a quantidade correta de sabão,
contar com uma lavadora eficiente também faz toda a diferença.
A Lavadora Mueller Energy 8kg propicia economia e lavagem
 eficiente em cada detalhe e conta ainda com o programa Express Wash,
 que limpam as roupas em apenas 30 minutos | Foto: Divulgação Mueller


Garantir lavagens eficientes, roupas 100% limpas, macias e livres de mancha, além de promover uma maior vida útil para a lavadora são apenas alguns dos benefícios de seguir corretamente o processo de lavagem de roupas e não exagerar na quantidade de sabão e amaciante a ser utilizado. Afinal, quem nunca se deparou com a roupa lavada, com cheirinho de amaciante e pronta para ser guardada, mas percebe que ficaram endurecidas ou com aquelas manchas causadas pelo sabão em pó?

 

Para que essa cena não se torne comum e cause o trabalho de ter que lavar novamente as peças que sofreram com o excesso de sabão não dissolvido, entender qual a quantidade exata de produto a ser utilizada não é apenas uma das orientações de como ter uma lavagem de roupas perfeita, mas também uma forma de conservar a lavadora livre de danos por muito mais tempo. 

Por isso, pensando em facilitar a rotina do consumidor, a Mueller, empresa brasileira com mais de 70 anos de história e tradição no país e a primeira a produzir uma lavadora para o mercado nacional, traz orientações de especialistas sobre os danos que o excesso de produto traz para peças e para a lavadora, além de dicas de como otimizar o processo de lavagem das roupas. Confira!

 

Como evitar manchas

Durante o processo de lavagem de roupas, manchas são totalmente indesejadas. Para que esse cenário não se repita é preciso colocar em prática algumas dicas e cuidados simples de lavanderia. Em primeiro lugar, verifique se os produtos de limpeza, como sabão em pó e amaciante, estão dentro do prazo de validade. Produtos envelhecidos podem prejudicar suas peças e não lavar por completo. É muito comum, por exemplo, que sabão em pó fora da validade ou aberto há muito tempo fique empedrado e, com isso, não dilua corretamente na máquina, provocando as manchas indesejáveis e acúmulo de produto no interior da lavadora.

 

Manchou e agora? 

Ao colocar o sabão e o amaciante nos locais indicados do dispenser,
evita-se manchas decorrentes do excesso de produto nas
 roupas e danos ao eletrodoméstico.
|Divulgação Mueller


Errou na quantidade de sabão ou amaciante e agora a peça está com manchas? Não se desespere! Dependendo do tamanho da mancha, uma boa saída pode ser esfregá-la com uma escovinha seca. Escolha uma escova de cerdas macias e que seja usada apenas para tecidos, esfregando com delicadeza sempre na mesma direção até que a mancha saia por completo de sua roupa. 

Se a mancha não sair assim ou for maior e mais forte, o ideal pode ser deixá-la de molho em água limpa por cerca de 30 minutos. Esse é o processo mais indicado para roupas brancas e para aquelas manchas mais intensas em roupas coloridas. Se necessário, após o molho, esfregue o tecido com delicadeza para que os resíduos de sabão saiam completamente. Depois disso, deixe a peça secar normalmente. 

No caso das roupas pretas, a dica é umedecer um pano limpo com água e esfregar de forma delicada sobre a mancha até que saia por completo. Esfregue o tecido sempre em uma única direção, para não espalhar os resíduos.


Danos à Lavadora

Com quatro níveis de água disponíveis para escolha,
a Lavadora Mueller Energy 8kg oferece opções de lavagem
para diferentes quantidades de roupa e garante um enxague
100% eficiente. 
Divulgação Mueller

Ao utilizar uma grande quantidade de produto, é comum pensar que estamos oferecendo uma maior limpeza as peças, mas a verdade é que tudo em excesso é ruim, incluindo o sabão. Quando é utilizado mais sabão do que o recomendado pelo fabricante, tanto do produto quanto da lavadora, ele tende a se acumular nas áreas imperceptíveis ou difíceis de higienizar das máquinas de lavar. 

Em pouco tempo, esse acúmulo de sabão serve como uma espécie de incubadora caseira para mofo e bactérias, o que acaba desenvolvendo mau cheiro no aparelho, danos às peças da lavadora e manchas nas roupas. Além de utilizar apenas a quantidade de sabão e amaciante recomendadas, outra dica é realizar a limpeza periódica da máquina de lavar.  

 

Como lavar as roupas corretamente?

 

Atividade essencial na rotina, lavar as roupas da maneira correta
prolonga a vida útil das lavadoras, além de não trazer danos e
 manchas para as peças. Divulgação Mueller


Para quem deseja garantir roupas bem lavadas, comece não enchendo demais a máquina. Ao dividir as roupas, separe as brancas das coloridas e evite sempre que possível superlotar a máquina. Assim, não será necessário depositar uma grande quantidade de sabão em pó e permite que a água o dilua melhor.

 

Atenção a quantidade! É recomendado utilizar um dosador ou mesmo um copo americano para calcular a medida ideal. Se você vai lavar cerca de 8kg de roupa, use aproximadamente 100g de sabão em pó. Se o volume de roupas for menor ou maior que isso, use a proporção adequada de acordo com o volume de roupas. Outra orientação é não colocar o sabão e amaciante diretamente sobre a roupa. Utilize sempre o dispenser!

No que se refere aos produtos indicados, a variedade presente nas gôndolas dos supermercados é enorme: desde o sabão em pó, líquido, versão próprias para roupas coloridas, ideais para roupas brancas ou lavagens pesadas e amaciantes dos mais diversos aromas e níveis de concentração. Para não errar na escolha, o ideal é realizar uma análise com base na sua rotina e necessidades.

 

Respeite o ciclo de lavagem 

Ao lavar as roupas, respeite sempre as fases do ciclo de lavagem escolhido. Isso garantirá melhor limpeza e a certeza de um enxague eficiente. Com 11 programas de lavagem a Energy 8kg atende a todas as demandas do seu dia a dia. 

Um outro fator que pode interferir diretamente na limpeza e macies das roupas está relacionada ao ciclo de lavagem. Quanto tempo dura o molho? Toda roupa precisa da etapa molho ou é possível pulá-la? Quantos enxagues são necessários? A resposta é simples: O tempo de lavagem varia conforme o ciclo e o nível de sujeira das roupas. Peças mais delicadas e com menos sujeiras, utilizam ciclos menores. Jeans ou vestuários que demandem uma lavagem mais pesada, ficam completamente limpas após ciclos com molho maiores.  

Apesar de alguns processos serem mais demorados que outros, a Mueller não recomenda que os ciclos sejam pulados manualmente ou acelerados. O tempo estipulado em cada ciclo da lavadora foi calculado e testado por especialistas para oferecer um resultado 100% satisfatório ao final da lavagem e a interferência pode resultar em roupas que vão precisar de uma nova lavagem, seja por conta da sujeira que persistiu ou do enxague incorreto.

 

Mueller


Aprenda com a 5àsec como preservar a cor das roupas por mais tempo

 

Com a queda da temperatura, roupas com cores intensas são as que mais auxiliam na hora de escolher o que vestir para os compromissos do dia a dia

 

Para quem está sempre fora de casa, gosta de roupas com cores fortes ou tem um apego emocional a algum tipo de peça, a preservação dos tons sempre é uma questão na hora das lavagens e dos cuidados. Fazer com que as roupas coloridas mantenham as cores mais vibrantes e sem desbotar por mais tempo é fundamental para que as peças estejam sempre com boa aparência, auxiliando a manter um visual impecável. Pensando nisso, a especialista têxtil da 5àsec, Marinês Cassiano, lhe proporciona algumas dicas que auxiliam na preservação das cores de diferentes itens de vestuário.


1. Escolha bem os materiais
Quando for adquirir uma nova roupa, é recomendado observar e se informar sobre o material que compõe a peça. Alguns tecidos não possuem uma boa fixação das cores e, com isso, há grandes chances de desbotar, como o algodão e o linho, por isso, o aconselhável é escolher peças com altas porcentagens de poliéster ou poliamida quando for comprar peças mais escuras.


2. Evite truques
Ainda que tentadores, os truques que circulam na internet ou nas redes sociais não possuem eficácia comprovada e podem acabar danificando a cor ou as fibras da peça, principalmente quando são utilizados componentes abrasivos, como o sal e o vinagre. É importante ler a etiqueta das roupas e entender o que cada peça necessita antes de aplicar qualquer técnica. Outro perigo é a ação de deixar “de molho” que não é indicada para a maioria dos tecidos, pois as chances de a peça desbotar aumentam, devido ao tempo submersa na água e sob o efeito de produtos químicos. O molho com água em temperatura elevada, pode fazer a tinta sair da peça com mais facilidade.


3. Cuidado na utilização da máquina de lavar
Ainda que passe uma sensação de mais limpeza, as funções das máquinas de lavar convencionais não são indicados para a preservação das cores, por contarem com ciclos longos, que expõem a peça por muito tempo na água e, caso o uso seja incorreto, a produtos em excesso. Além do mais, a secagem direta no sol, como nos varais, também pode danificar alguns tipos de tecidos.

Caso tenha tomado todos os cuidados necessários para evitar o desbotamento e mesmo assim ele tenha ocorrido, Marinês explica que o mais indicado é procurar uma lavanderia especializada e que tenha um serviço de restauração da cor. “Muitas vezes, ainda desejamos usar determinada peça e pode ser mais fácil e econômico recuperá-la do que ir às compras.

O Appret, serviço de revitalização da 5àsec, revigora as cores das roupas fazendo com que elas permaneçam impecáveis por mais tempo, mantendo a flexibilidade de cada uma e, consequentemente, aumentando a sua vida útil. No processo, é aplicado uma película fina sobre o vestuário, que além do serviço proposto, prolonga o efeito da passadoria. Este método protege o tecido contra manchas e fornece um acabamento brilhante. Diversos tipos de peças podem ser revitalizados, desde camisetas até agasalhos, suéteres de lã e roupas de bebê”, finaliza.

 

5àsec
Instagram: @5asecBr
Facebook/5aSecBrasil


Toalhas de mesa dão toque especial na decoração das festas juninas


Vai decorar a festa junina e não sabe por onde começar? A escolha da toalha de mesa pode ser o ponto de partida, afinal é nela que estarão voltados os olhos para os tão esperados pratos típicos da época. Xadrez e outras estampas que lembram a vida no campo são algumas das opções para deixar a festança bem no clima de arraial. 

O clássico xadrez, que também faz parte dos looks das tradicionais festas de São João, é uma aposta certeira para deixar a mesa convidativa e no estilo caipira. Nessa proposta, a linha de toalhas em PVC Decorelli®, produzida pela Cipatex®, conta com as estampas Chessmate, em quatro variantes de cores, e a Xadrez Burberry, em duas tonalidades. 

Usar uma toalha com figuras de animais da roça pode ser uma boa alternativa para quem quer sair do tradicional. As versões com galinhas garantem um cenário bem característico do meio rural e podem trazer personalidade à decoração.   

Entre as opções da linha Decorelli® estão as estampas Galinhas, Carijó, Cocoricó e Galinha de Angola, onde os animais aparecem como personagens principais.  

Além da função decorativa, as toalhas produzidas em filme de PVC e reforço em não tecido 100% polipropileno são impermeáveis, mais higiênicas e fáceis de limpar. Para remover mancha e sujeira, basta passar um pano úmido com sabão neutro. Outra vantagem é que são térmicas e resistem à temperatura de até 90°C, ajudando a proteger a mesa do contato direto com objetos quentes.

 

Grupo Cipatex®


Banho quentinho! Lorenzetti explica as diferenças entre chuveiros elétricos para a escolha correta

 

Pressão da água, potência, economia e até a região do país em que se vive são aspectos que precisam ser avaliados antes da escolha do modelo ideal

 

Nos dias mais frios do ano, contar com um chuveiro elétrico que garanta o banho quentinho é essencial! Sinônimo de chuveiro elétrico no Brasil, a Lorenzetti, que celebra seu centenário neste ano, dá dicas para escolher o modelo ideal para cada necessidade.

Economia. O chuveiro elétrico é um importante aliado na economia de água e de energia, dependendo do tempo de banho e da escolha do aparelho mais adequado. Em locais de clima quente, onde o inverno é ameno, um chuveiro com potência máxima de 3200W pode ser suficiente. Deve-se lembrar que o chuveiro possui um importante recurso de economia de energia: o seletor de mudança de temperaturas, que deve ser utilizado para adequar a potência de acordo com a temperatura do ambiente.

Em regiões com variações mais bruscas de temperatura, quem quer economizar energia deve considerar a compra de um chuveiro com comando eletrônico, que contribui para o controle da temperatura, e lembrar que mais de dez minutos no banho é desperdício.

Temperatura na medida certa. Os modelos eletrônicos oferecem controle da temperatura e, consequentemente, economia. No mercado, podem ser encontrados chuveiros com o exclusivo comando eletrônico com haste prolongadora ao alcance das mãos, permitindo a escolha gradual e precisa da temperatura, tão simples como ajustar o volume do rádio.

Híbrido. As duchas híbridas, também chamadas de Flex já que são compatíveis com aquecedores a gás e solar, são capazes de economizar ainda mais água. A economia acontece devido ao sistema inteligente de funcionamento, que aquece instantaneamente a água, assim que o registro é aberto, controlando automaticamente a temperatura desejada do banho até a chegada da água quente do sistema principal. Dessa maneira, é possível evitar o desperdício de água fria parada na tubulação, economizando até cinco litros de água por banho.

Potência. Para regiões mais frias, é necessário ter um produto com maior potência de aquecimento. Vale lembrar que a rede elétrica (bitola dos fios) e o disjuntor devem estar de acordo com as especificações técnicas que constam na embalagem do produto.

Pressão. Para locais com baixa pressão, como residências onde a caixa d’água está localizada a poucos metros do chuveiro, é recomendada a instalação de chuveiros com o pressurizador interno, que aumenta o volume da água durante o banho. A Lorenzetti possui uma linha completa de chuveiros com pressurizador acoplados chamados “Turbo”, que são ideais para estes casos.

Tapetes: quatro passos para não errar na escolha

As arquitetas da Korman Arquitetos trouxeram dicas de como incluir a peça em cada ambiente do lar

Nesse projeto, o tapete de origem nepalesa traz um aspecto mesclado e palavras estampadas, conferindo descontração ao estar com piso de travertino rústico e paleta clara | Projeto da Korman Arquitetos | Foto: Gui Morelli


Capaz de fazer vez de obra de arte, delimitar um ambiente, ajudar no conforto térmico e acústico e ainda trazer aconchego para o lar, o tapete é um item amado em todos os projetos. “Cheios de utilidades, os tapetes podem ser empregados em diversos ambientes, mas pedem por alguns cuidados”, apontam Ieda e Carina Korman, profissionais à frente do escritório Korman Arquitetos. Para facilitar, elas separaram diversas dicas de como empregá-los na decoração.

 

Hora da escolha

Tapetes podem ser neutros ou cheios de personalidade e devem ser escolhidos, costumeiramente, após a compra do mobiliário. “Mas se o cliente já possuir uma peça que seja herança de família, por exemplo, o décor será feito pensado para ela”, explica Ieda Korman, que complementa. 

Um tapete deve ser escolhido de acordo com a rotina da família e com o ambiente que será colocado”. Assim, uma casa com pet ou crianças, por exemplo, pede por uma peça mais resistente e fácil de limpar. Uma casa de praia, por outro lado, dispensa peças de lã ou mais peludas. “Nesse caso, o melhor é optar por fibras naturais, corda náutica ou algodão, por exemplo”, diz.

 

Tamanho e proporção

 

Para esse living sofisticado, Ieda optou por um tapete desenhado pelo escritório, exclusivamente para o projeto | Projeto da Korman Arquitetos | Foto: Gui Morelli

 

Para definir o melhor tamanho para um tapete, é necessário levar em conta os mobiliários que estão no ambiente. “Em um living, o recomendável é que o tapete seja cerca de 15 ou 20 cm maior do que a área que delimita. Eles devem, ainda, se estender em 20 cm para dentro do sofá”, explica Carina Korman. As poltronas devem estar inteiramente sobre da área do tapete, ou com ao menos metade de seu comprimento. 

Em salas de jantar, por sua vez, as arquitetas indicam que o tapete tenha ao menos 60 cm a mais do que o lado maior do tampo da mesa. “Assim, é garantido que, ao mover a cadeira, ela não se enroscará na peça”, explicam. Ainda assim, as medidas são variáveis de acordo com cada caso. “É importante se atentar e respeitar o desenho da peça, valorizando-a”, indica Ieda Korman.

 

Necessidades dos ambientes

 

Para ambientes que pedem por aconchego, como esse home office e quarto projetados os tapetes felpudos são os mais indicados | Projeto da Korman Arquitetos | Fotos: Gui Morelli


Ambientes diferentes pedem por tapetes diferentes. De modo geral, espaços com muita movimentação devem receber peças de gramatura mais baixa, deixando os tapetes mais felpudos e robustos para os locais em que se passa mais tempo sentado, ou que pedem por aconchego. “Quartos e home theaters são perfeitos para os modelos peludos, mas cuidado com clientes que possuem alergia”, diz Ieda Korman. “Amamos especificar tapetes que peguem toda a extensão da cama, mas, quando se trata de pessoas alérgicas, o melhor é optar por no máximo dois tapetes pequenos ao lado da cama, de fibra lavável”. 

Cozinhas dispensam tapetes, ao passo que banheiros podem receber peças pequenas à frente da bacia, pia e chuveiro, garantindo uma pisada confortável.

 

Como combinar

Funcionando como um delimitador de ambientes, o tapete repousa sobre o piso de limestone cinza e divide o living da sala de jantar | Projeto da Korman Arquitetos | Foto: Gui Morelli


Por fim, na hora de coordenar os tapetes com o décor, é possível pensar no padrão de estampas e cores em conjunto com as texturas e paletas do mobiliário. “Se o cliente já possui uma peça marcante, ou optou por um desenho exclusivo e personalizado, o tapete será o ponto de partida. Mas, no geral, os tapetes são os últimos itens a serem definidos”, aponta Ieda. 

Assim, é possível levar em conta a paleta de cores escolhida para todo o ambiente, buscando harmonia. “Quando há o desejo por uma sobreposição de tapetes, que dão bossa aos projetos, o ideal é escolher uma peça mais neutra, para a base, e ousar no tapete que vai por cima”, indica. Em alguns casos, os desenhos e padrões marcantes são como obras de arte no chão e funcionam como ponto de destaque. Para quem busca apenas o conforto da peça, as neutras são sempre as mais indicadas, sem risco de errar.


Korman Arquitetos
Rua Groenlândia, 1877, Jardim América, São Paulo
Tel.: (11) 3060-8313
www.kormanarquitetos.com.br
@kormanarquitetos


Como saber se está na hora de trocar o sofá da sala? Especialista lista 4 sinais


Mau cheiro, barulhos e estofado gasto são os principais motivos para a troca, segundo Jeziel Rodrigues, consultor do sono Anjos Colchões & Sofás

Diferente dos eletrônicos que já são programados com um tempo específico de durabilidade, pouco se fala sobre o sofá e seu tempo de validade. A necessidade de troca vai muito além de adaptação aos espaços ou ao gosto pessoal de cada um com a decoração da sala. Jeziel Rodrigues, consultor do sono da rede Anjos Colchões & Sofás listou 4 motivos sobre a hora certa e como fazer essa troca. Confira:


Fungos e Bactérias

Segundo o especialista, o sofá é considerado um produto de desejo, porém ele acaba se tornando uma fonte de problemas alérgicos, porque as pessoas se alimentam nele e acaba caindo fragmentos, o que serve de alimento para fungos, ácaros e bactérias. “Existem estudos que mostram que em um ano e meio, dois anos de uso, 10% do peso de seu peso é composto por fungos, ácaros e bactérias. Ou seja, se o estofado está sujo, ele se torna perigoso para quem tem alergia”, diz consultor do sono Anjos Colchões & Sofás


Desconforto

Sinal de desconforto também é um alerta de que está na hora de fazer a troca. Jeziel explica que a engenharia do sofá é peso concentrado, diferente do colchão, que é peso distribuído: “por isso, com o tempo, as pessoas passam a sentir um desconforto ao sentar e chegam até a sentir a madeira. Não obtendo o conforto devido, a pessoa pode ficar torta e com dores na lombar”.


Aparência

A aparência e as condições do tecido também precisam ser observadas e é um bom motivo para a troca, já que ele fica em destaque no ambiente. “Sem contar o mau cheiro e o tecido esgarçado, que pode causar uma má apresentação na sua sala. Vale lembrar que o sofá não é apenas um objeto de conforto, mas é também uma peça de decoração em uma casa”, diz o especialista.


Como escolher um sofá novo

Se ele não foi pensado para atender às necessidades da casa, esse também é um bom motivo para fazer essa troca. A escolha do modelo ideal deve ser feita com base no objetivo do móvel. “Se a pessoa tem uma sala apenas para receber visitas e quer um ambiente mais apresentável, o ideal é um sofá de linha reta, que possui  uma apresentação melhor. Mas quando você pensa em uma sala para o conforto, para ver TV, jogar videogame, ou tirar um cochilo, o indicado é a versão retrátil, reclinável, que é mais confortável”, finaliza.

 

Anjos Colchões & Sofás


Como aproveitar e otimizar os ambientes em aptos pequenos

Segundo a arquiteta Carina Dal Fabbro, plantas com espaços reduzidos demandam estratégias sob medida e algumas dicas precisas deixam o imóvel mais acolhedor

Na disposição da planta baixa não há como incluir
uma mesa mais padronizada para as refeições?
 Nesse projeto realizado pela 
arquiteta Carina Dal Fabbro,
 o pouco espaço foi resolvido com uma marcenaria em ‘L’,
 com acabamento em laca, fixada na parede. Para acompanhar,
quatro cadeiras Eames são perfeitas para acomodar os moradores
 e possíveis convidados | Foto Rafael Renzo

Há algum tempo, era uma total novidade e suscitava dúvidas sobre a possibilidade de viver com conforto. Mas atualmente, os apartamentos compactos se configuraram como uma realidade no mercado imobiliário. Se no passado o pouco espaço era sinônimo de uma morada apertada, com pouco armazenamento e com a sensação de faltar algo, a arquiteta Carina Dal Fabbro, à frente do escritório que leva seu nome, afirma que essa percepção ficou no passado. “Planejamento e boas ideias implantadas em um contexto coerente são capazes de resultar em transformações surpreendentes”, afirma. 

 Confira as dicas que ajudam os proprietários de aptos pequenos a concluírem a missão de ter a morada ao seu jeito:

 

1.     Cores claras oferecem amplitude no apartamento

Para a arquiteta, a aposta em tons claros, seja nas paredes, piso ou móveis, é senso comum na arquitetura de interiores. Mas não faltam motivos para levar essa medida ao pé da letra. “A inclusão de cores mais fortes pode aparecer de forma pontual em detalhes decorativos, adicionando um charme muito bacana ao décor”, analisa.

Combinado com os tons claros, nesse apartamento a  arquiteta Carina Dal Fabbro investiu na integração
da sala de estar e jantar. Ela explica que a aplicação da mesma tonalidade de tinta para revestir paredes propicia o refletir da luz, dando a impressão de um espaço mais amplo e arejado | Foto: Rafael Renzo

 

2.     Cozinha pequena: versatilidade com os eletrodomésticos e os utensílios

Cozinhas de tipo corredor são costumeiras em apartamentos pequenos e os armários podem ser os vilões, caso sejam colocados em excesso. “Uma parede estreita pode comportar prateleiras ou um armário com nichos e gavetas, sendo uma ótima opção de projeto. Além disso, recomendo não adotar eletrodomésticos grandes para que os espaços sejam preenchidos de forma coerente”, avalia Carina.

A combinação de projeto e planejamento de qualidade é o segredo para uma cozinha que satisfaça às necessidades do morador. Isso é o que a arquiteta Carina Dal Fabbro propôs neste projeto: um visual que complementa o ambiente. Carina apostou na cor verde menta e cinza fendi e detalhes nos armários da cozinha em MDF madeirado. Na composição do móvel superior, os armários receberam laca fosca cinza-claro, em um resultado que trouxe leveza e modernidade | Fotos: Rafael Renzo

“Aprecio móveis versáteis, pois nos ajudam na tarefa de otimizar os espaços”, ressalta Carina. Ela também sugere o uso de mesas e banquetas com baú, forno com micro-ondas e torneira com filtro embutido, que são excelentes para ambientes pequenos.

 

3.     Aposte em nichos

Os nichos são elementos práticos que auxiliam no aproveitamento de uma parede ou mesmo de uma sobra. Assim, são peças fundamentais para concepção de espaços com dimensões reduzidas.

Na marcenaria da cozinha, o nicho abre um vão para atender,
 de forma personalizada, as necessidades diárias
da família | Foto: Rafael Renzo

4.     Marcenaria Inteligente

A marcenaria inteligente acompanha demandas específicas do local a ser instalada e podem oferecer múltiplas funções para o morador.

Nesta sala de estar projetada pela arquiteta Carina Dal Fabbro,
o rack da TV também faz às vezes de buffet para guardar
os itens dos moradores. Na parte superior, o nicho com um
armário ripado camufla o ar-condicionado, além de contribuir com o décor
 Rafael Renzo

 

5.     Menos é mais

Ao invés de preencher toda a parede com um sofá grande, a decisão por um modelo menor contribuiu com a ideia de oferecer uma área maior de circulação na sala de estar. O detalhe ficou por conta das duas cores na parede. | Foto: Rafael Renzo


 

6.     Organização com prateleiras

Pensando em aproveitar mais o espaço nesta cozinha, a arquiteta Carina Dal Fabbro substituiu os armários superiores por prateleiras fixadas as paredes. Elas se estendem desde a parede lateral até o frontão da pia, oferecem mais praticidade para o dia a dia dos moradores | Fotos: Rafael Renzo


Cada centímetro é de suma importância em um apartamento pequeno e, uma maneira eficiente de aumentar o espaço disponível é utilizar as paredes para armazenar objetos. “Há uma variedade de móveis aéreos, como as prateleiras, que podem ser instaladas nas paredes para armazenar objetos e liberar espaço no chão. Além disso, as paredes podem ser usadas para fixar quadros, espelhos e outros objetos decorativos, tornando o ambiente mais acolhedor e personalizado”, conclui.

 


Carina Dal Fabbro Arquitetura - Formada pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo em Arquitetura e Urbanismo, Carina Angélica Dal Fabbro tem experiência de mais de 25 anos na área de design de interiores e arquitetura. Coordena o escritório boutique que leva seu nome, gerenciando toda a sua equipe de arquitetos para o desenvolvimento de projetos. Participa pessoalmente de cada etapa e preza o atendimento personalizado a cada cliente.


Carina Dal Fabbro Arquitetura
www.carinadalfabbro.com.br
@carinadalfabbroarq

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