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quinta-feira, 24 de março de 2022

Depois de realizar 942 atendimentos em Guapó, Caminhão da Saúde estaciona em Goiânia neste fim de semana


Divulgação 
 Comunidade do Bairro São Carlos receberá atendimento médico gratuito que inclui consulta,  ultrassonografia, testes de IST’s e exames de pressão e glicemia

  

A comunidade de Posselândia, na cidade de Guapó, foi atendida no último fim de semana pelos serviços gratuitos prestados pelo Caminhão da Saúde que entregou 942 procedimentos entre consultas médicas, ultrassonografia, testes de IST’s, exames de pressão e glicemia. Já nos dias 26 e 27 de março, será a vez do Bairro São Carlos, em Goiânia, receber a ação solidária a partir das 7h. 

 

O projeto assistencial é da Associação Estadual de Apoio à Saúde (AAS), com iniciativa do  médico Dr. Cláudio Brandão, trabalha para levar acesso à saúde para população carente de periferias e zona rural há mais de 10 anos. Para isso, o Caminhão da Saúde  oferece consulta médica e ultrassonografias gratuitas, além de exames laboratoriais a preços populares e atendimento humanizado para os mais necessitados.  

 

Para ter acesso ao serviço, basta a pessoa interessada ir até a Av. Comercial, em frente a escola Municipal Bernardo Elis, com documento pessoal, fazer uma triagem e passar pela consulta. Posteriormente ela pode ser submetida às ultrassonografias e eletrocardiograma gratuitos do Caminhão, e à coleta de material para exames laboratoriais.

 

Uma das bandeiras do trabalho realizado é a prevenção dos cânceres de mama e próstata, doenças que se forem diagnosticadas precocemente, a probabilidade de cura aumenta imensamente.  Outras doenças como hipertensão e diabetes, que assolam a população brasileira,  também podem ser identificadas com o atendimento no Caminhão da Saúde. Para as doenças do coração, o suporte de cardiologia se dá através da realização de eletrocardiograma laudado por especialista.  

 

Exames gratuitos

São exames como ultrassom urinária, da mama, próstata, pré-natal, eletrocardiograma e, ainda, laboratoriais a preços populares como hemograma, glicemia, PSA, ureia e creatina. Os laudos dos exames de imagem são emitidos na hora e entregues ao paciente,  já com indicação de tratamento ou receita médica. 

 

Já os laboratoriais são enviados diretamente para o médico pelo laboratório, que entra em contato pessoalmente com o paciente, quando ficam prontos. Caso haja necessidade, uma receita médica digital é emitida e a pessoa poderá seguir com as indicações. 

 

O projeto se ancora em um sonho pessoal, mas tem como meta “cuidar de gente”, comemora Brandão , que ainda completa:  “queremos fazer isso bem”.  

 

A unidade móvel de saúde é adaptada com salas de consultas e exames que possibilitam a realização de até 450 procedimentos diariamente. Contudo, a  expectativa dos organizadores é que sejam realizados mais de 300 exames laboratoriais e de imagem durante o fim de semana.  

 

Sobre o Caminhão da Saúde 

Idealizado pelo médico Dr. Cláudio Brandão, que além de médico, é advogado e professor universitário, o Caminhão da Saúde surgiu do desejo de levar atendimento de qualidade aos menos afortunados e de uma inquietação e desilusão com o modelo existente de atendimento médico existente. 

 

A unidade móvel de saúde foi a ferramenta ideal para colocar a ONG Associação de Apoio à Saúde (AAS) em andamento, literalmente.  Para isso, uma carreta foi adaptada e transformada em um consultório e clínicas sobre rodas. Possui três espaçosos consultórios com mobiliário próprio, dando comodidade, aconchego e rapidez ao cuidar de pessoas em qualquer lugar. Basta estacionar e receber os pacientes.   Possui um consultório de oftalmologia, com todo o aparato para diagnosticar e tratar a maior parte das patologias visuais.  

 

 

Serviço 

Atendimento gratuito no Caminhão da Saúde 

Onde:  Av. Comercial, em frente a escola Municipal Bernardo Elis, 

Horário: das 7h às 17h 

 

Exames de imagem gratuitos   

Ultrassonografia 

- Obstétrico

- Próstata 

- Abdômen Total 

- Urinário 

- Ginecológico 

- Eletrocardiogramas 

 

Laboratoriais a preços populares

Hemograma completo 

Ureia 

Creatinina

Glicemia jejum 

Perfil Hepático

Lipidograma 

Amilase Pancreática


Especialistas alertam para o aumento do número de casos de câncer no pós-pandemia

Oncologista do Instituto Câncer Brasília (ICB) defende que o diagnóstico precoce é a principal arma na luta contra a doença

 

Nos próximos dez anos, o Brasil pode ter um aumento de 42% nos casos de câncer. A estimativa faz parte de um estudo inédito da Varian Medical Systems, empresa de softwares e equipamentos para tratamentos oncológicos, em parceria com a The Economist Intelligence Unit (EIU). Esses dados apresentam um contexto que já incluía a falta de acesso a diagnóstico precoce e a intervenção adequada, diminuindo as chances de sobrevida de pacientes, que foi agravado pela pandemia de covid-19. “A interrupção de exames e consultas, foi mais um entrave no combate a uma doença que responde por cerca de 625 mil novos casos por ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca)”, afirma Regina Vidal, oncologista do Instituto Câncer Brasília (ICB). 

Embora o INCA indique que a taxa de sobrevida seja maior quando o mal é detectado em estágio inicial - cerca de 90% dos casos obtêm sucesso no tratamento - o câncer ainda é a segunda maior causa de mortes no mundo: mais de 7 milhões de vítimas por ano, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). E esse número tende a subir. De acordo com a diretora da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer da Organização Mundial da Saúde (OMS), Elisabete Weiderpass, em razão da queda expressiva na realização de atendimentos de saúde pelo temor da transmissão do vírus, é esperado um crescimento de rastreamentos tardios da doença nos próximos meses, refletindo-se no aumento de mortalidade por doenças oncológicas nos próximos anos. 

Regina explica que a supressão no diagnóstico e, por consequência, no tratamento, agrava o quadro da doença. “Ainda que alguns tipos de tumores se apresentem de maneira agressiva, a maioria dos cânceres é passível de intervenções curativas com melhores resultados quando diagnosticado no início. Quanto antes realizadas, menores são os riscos de complicações”, argumenta a oncologista. 

“No ICB, somos uma clínica especializada no tratamento oncológico e, ainda sim, nosso cuidado e acolhimento se estende a pacientes de diferentes perfis, a partir de um olhar integral, também fundamental nos acampamentos médicos. Um panorama completo da saúde do paciente, permite prepararmos atendimentos personalizados. Por isso, contamos com mais de 15 especialistas em nossa equipe, além de realizarmos exames e procedimentos, o que permite agilizar o diagnóstico e a atuação médica”, defende Vidal.


Saiba a Importância do Pré-Natal Odontológico

A gravidez é um período que envolve mudanças fisiológicas e psicológicas complexas. Assim, torna-se uma etapa favorável para a promoção de saúde, pela possibilidade de estabelecimento, incorporação e mudanças de hábitos, pois esse período remete a uma série de dúvidas que podem estimular a gestante a buscar informações e, com isso, adquirir novas e melhores práticas de saúde. 

“Dessa forma, é possível que se obtenham melhorias no autocuidado da gestante em relação à saúde bucal e consequente diminuição do aparecimento de cáries dentárias e da doença periodontal durante a gravidez.” alerta a cirurgiã dentista Dra. Bruna Conde.

Assim, de acordo com as Diretrizes da política nacional de saúde bucal propostas em 2004, as ações educativo-preventivas com gestantes qualificam sua saúde e tornam-se fundamentais para introduzir bons hábitos desde o início da vida da criança. Em trabalho conjunto com a equipe de saúde, a gestante, ao iniciar o pré-natal, deve ser encaminhada para uma consulta odontológica, que inclui avaliação completa da saúde bucal, presença de cáries, restaurações deficientes, alteração do hálito, paladar, dicas para ânsia na escovação, hábitos alimentares (ingestão de açúcares) entre outros.


“O período gestacional revela-se como oportunidade para a prevenção de problemas bucais e para a educação em saúde bucal, já que as gestantes se encontram receptivas e ávidas de conhecimentos que possam contribuir para o bem estar do bebê.” esclarece a especialista em saúde bucal, Bruna Conde. No entanto, a saúde bucal da gestante é cercada de muitas dúvidas e crenças que são passadas ao longo dos tempos, através de experiências relatadas por suas avós, mães e outras gestantes. Vários estudos têm evidenciado que as gestantes desconhecem fatores biomédicos importantes referentes à saúde bucal e possuem percepções na cultura popular no que diz respeito às doenças bucais e gravidez, bem como ao tratamento odontológico no período gestacional. “Desta maneira, muitas gestantes não colocam o pré-natal odontológico como prioridade, contribuindo para o agravo de problemas bucais e para a precariedade das condições bucais tanto da mãe quanto de suas crianças.” completa Bruna.

Mas você sabia que o pré-natal odontológico é imprescindível para a saúde da mãe e do bebê?

Segundo a Dra. Bruna Conde, no pré-natal odontológico, além de toda a avaliação da saúde bucal as gestantes recebem orientações sobre os cuidados necessários com a cavidade bucal do futuro bebê, sobre aleitamento materno, utilização de bicos artificiais (chupeta e mamadeira), sintomas de erupção dentária e alimentação saudável para o desenvolvimento dos dentes do bebê. 

Além disso, várias evidências comprovam a relação entre infecções bucais durante a gestação e o risco para o bebê nascer com baixo peso ou prematuramente. Estima-se que mais da metade dos partos prematuros, sem fator de risco estabelecido, podem estar associados à doença periodontal.

“Assim como um pré-natal convencional, o pré-natal odontológico fornece todas as informações para que a gestante possa cuidar da saúde bucal do bebê.” afirma a Dra. Bruna Conde.

 

 Dra Bruna Conde - Cirurgiã Dentista.

CRO SP 102038


"Março Roxo": Mitos x verdades sobre a Epilepsia

Estresse é um dos fatores que mais desencadeia crise epiléptica

 

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a epilepsia atinge cerca de 50 milhões de pessoas no mundo e aproximadamente 2 milhões de pessoas no Brasil.  Apesar da epilepsia atingir a vida de muita gente, ainda é uma doença em que a maior parte da população tem pouco conhecimento, fazendo com que quem convive com esta doença passe por grandes desafios, devido à falta de informação. Isto mostra a importância do dia 26 de março, pois é o dia internacional da conscientização sobre a epilepsia.

As causas da doença são variadas, podendo ser genética, estrutural, metabólica, infecciosa, imunológica ou até mesmo de causa indeterminada.

Além da busca por novos tratamentos, ainda é preciso esclarecer a população sobre os sintomas e diagnóstico da epilepsia, pois existe muito preconceito e estigmas envolvendo questões sociais e psicológicas.

Como estamos no “Março Roxo”, mês voltado para a conscientização da doença, a neurologista e neurofisiologista, Dra. Natália Longo, vai ajudar a esclarecer alguns dos mitos e verdades sobre a epilepsia. Veja abaixo.

 

Quando uma pessoa estiver tendo uma crise convulsiva, devo segurar os braços e a língua dela?

MITO. Nessa situação o ideal é você proteger a cabeça do paciente e colocá-lo deitado de lado, pois isso irá facilitar a saída de possíveis secreções e evitar a aspiração de vômitos.

Não tente impedir os movimentos, não introduza qualquer objeto na boca da pessoa e não ofereça nenhum alimento ou bebida para ela, pois isto pode causar acidentes tanto para a pessoa que está tendo a crise, quanto para a pessoa que está tentando ajudar.

 

O estresse emocional pode levar a pessoa a ter uma crise de epilepsia?

VERDADE. O estresse é um dos principais fatores que desencadeiam uma crise epiléptica. Outros fatores muito comuns são a privação de sono, ficar muito tempo sem comer ou dietas radicais que podem levar a alterações metabólicas como hipoglicemia (baixa de glicose no organismo) e/ou hiponatremia (baixa de sódio no organismo).

 

Toda convulsão é epilepsia?

MITO. Qualquer pessoa pode ter uma crise convulsiva, pelo menos uma vez na vida e não ser epiléptica. Geralmente, estas pessoas apresentam crise durante um quadro infeccioso, ou uma alteração metabólica, ou até mesmo durante um trauma na cabeça. Neste caso chamamos isto de crise convulsiva sintomática. 

 

Epilepsia é uma doença mental?

MITO. A epilepsia é uma doença neurológica com causa geralmente muito bem definida (estrutural, genética, infecciosa e outras), fazendo com que o paciente apresente crise epiléptica quando há alteração na passagem de informação entre os neurônios. As doenças mentais são de natureza psiquiátrica, e geralmente não causam lesões estruturais no cérebro.

 

 Dra. Natália Longo – médica neurologista e neurofisiologista graduada em medicina pela Universidade Federal do Pará. Residência médica de neurologia clínica na Santa Casa de São Paulo. Título de especialista em Neurofisiologia pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC). Fellowship no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) em neurofisiologia com ênfase em epilepsia, eletroencefalograma e videoeletroencefalograma.

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Atenção! Música alta no carro faz mal para a audição

Volume elevado do som pode causar danos cada vez mais severos; a perda auditiva é cumulativa e seus efeitos serão sentidos mais tarde.
 

A música é a grande companheira dos motoristas no trânsito. Ajuda a relaxar, a passar o tempo nos congestionamentos. No entanto, se exageramos no volume, podemos prejudicar nossa audição. Isso porque, em ambientes fechados, como nos carros, o som fica concentrado, não se propaga. E a partir de 85 decibéis de intensidade, o som alto pode causar danos cada vez mais severos às células ciliadas e aos nervos internos da orelha. Quanto mais frequente for esse hábito, pior. 

"Zumbido constante ou passageiro, sensação de ouvido tampado, dificuldades para ouvir e entender o que as pessoas falam, são sinais que podem indicar danos auditivos em quem coloca o som muito alto no carro ou frequenta ambientes barulhentos com frequência. Fique alerta! Se este for o seu caso, procure um médico otorrinolaringologista para checar como anda a sua audição", aconselha a fonoaudióloga Rafaela Cardoso, especialista em Audiologia na Telex Soluções Auditivas. 

O pior é que o volume de som dentro do carro pode facilmente chegar a 100 decibéis. Isso porque, além da música alta, é preciso levar em conta ruídos provenientes da rua, do trânsito e conversas com outros passageiros dentro do veículo. Tudo isso, somado, é bastante prejudicial à saúde auditiva.  

"Quem gosta de ouvir música ao dirigir, basta manter o volume do áudio dentro do limite seguro. Mas como saber esse limite? É preciso observar se o motorista consegue ouvir o que os outros passageiros falam, inclusive os do banco de trás, além dos sons externos da rua", orienta a fonoaudióloga. 

Pesquisas apontam que a exposição ao som alto, todos os dias, durante apenas uma hora, já pode causar perda auditiva de grau leve, em cinco anos. A perda auditiva é cumulativa. Pode não se manifestar logo, mas seus efeitos serão sentidos mais tarde. 

"O som entra pelo conduto auditivo até chegar à cóclea, onde ficam as células ciliadas, que são os receptores sensoriais do sistema auditivo. Com a exposição intensa e frequente a altos volumes sonoros, essas células vão morrendo e a audição vai diminuindo de forma lenta, mas progressiva, podendo se agravar no decorrer dos anos. Aí, nesses casos, a melhor solução para recuperar a audição é o uso de aparelhos auditivos", explica a especialista da Telex. 

Ouvir música alta no carro também pode trazer prejuízos financeiros. A prática é considerada infração grave pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O som em excesso atrapalha e incomoda outros motoristas, pedestres e moradores; e ainda afeta o funcionamento de escolas e hospitais. 

Portanto, evite ouvir música em alto volume dentro do carro. Assim a sua audição e o seu bolso estarão preservados, bem como a boa convivência com os demais cidadãos nas ruas da cidade.


Outono piora a síndrome do olho seco

Ar seco e poluição são os gatilhos. Mulheres sofrem mais. Entenda.

 

Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostram que uma das doenças oculares mais frequentes no mundo, a síndrome do olho seco, atinge 3 mulheres para cada homem.  Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, presidente do Instituto Penido Burnier seis variáveis contribuem para que elas tenham mais olho seco:

·         A mucosa ocular é frequentemente exposta a cosméticos e maquiagem.


·         A superfície dos olhos tem receptores de estrogênios que oscilam e podem aumentar ou diminuir a lubrificação dos olhos.


·         Ficam mais tempo em trabalhos online.


·         Consomem mais antidepressivo que a população masculina.


·         O uso prolongado de pílula anticoncepcional


·         Têm o sistema imunológico mais forte e por isso estão mais expostas a doenças autoimunes como alergia e rosácea.

O médico ressalta que isso não significa que o anticoncepcional ou os tratamentos estéticos devam ser abandonados. A recomendação é consultar um oftalmologista sempre que sentir algum desconforto ocular

 

Sintomas

O especialista esclarece que os sintomas do olho seco  são coceira, queimação, olhos vermelhos e irritados, visão borrada que melhora com o piscar, lacrimejamento excessivo, sensibilidade à luz, desconforto após ver televisão, ler, trabalhar no computador ou celular.

O olho seco, afirma, é uma alteração na qualidade ou quantidade da lágrima que é responsável pela proteção, oxigenação, umedecimento e limpeza da superfície dos olhos que mantém a transparência da córnea. Por isso, embora possa parecer um mal menor pode comprometer gravemente a visão se não receber o tratamento adequado.

 

Cuidados com cosméticos

Queiroz Neto afirma que o limite para aplicação de maquiagem ou cremes é a borda dos cílios. O lápis deve ser usado sempre na borda externa das pálpebras. A aplicação na borda interna, alerta, altera o PH da lágrima e irrita os olhos. Cremes que contêm ácido retinoico jamais devem ser usados na pálpebra superior porque podem induzir à irritação e edema palpebral. "A mulher também deve estar atenta ao canto interno dos olhos que representa a porta de entrada dos produtos" afirma. Caso isso aconteça, a recomendação é lavar os olhos abundantemente com água. Para retirar a maquiagem aconselha usar um cotonete embebido em xampu infantil que não causa irritação se penetrar nos olhos e permite higienizar completamente a borda dos cílios para evitar blefarite (inflamação da pálpebra) ou a formação de terçol.

 

Hormônios e lágrima

O oftalmologista ressalta que entre mulheres as variações hormonais relacionadas ao ciclo menstrual, uso de pílula anticoncepcional por mais de 5 anos ininterruptos, diminuição dos hormônios no climatério e menopausa estão intimamente relacionados ao olho seco. Isso porque, os estrogênios têm influência direta na produção lacrimal.  Não por acaso, vários estudos demonstram que a reposição hormonal pode melhorar a produção lacrimal e eliminar o risco de danos na córnea, principalmente entre mulheres que têm ciclo menstrual irregular ou entram na menopausa precocemente.

 

Riscos ambientais

Outros gatilhos, comenta, da menor lubrificação dos olhos são: a estiagem, poluição, vento, uso excessivo de ar condicionado, calor seco nos dias frios, lentes de contato e excesso de telas.

Para quem usa muito o computador ou lê prolongadamente a recomendação de Queiroz Neto é criar o hábito de piscar repetidamente ou colocar o monitor abaixo do nível dos olhos, além de manter uma vasilha com água para umedecer o ambiente. A síndrome também pode estar relacionada a doenças como lúpus, alergias, entre outras. Além da pílula anticoncepcional, ressalta, o uso de medicamentos para hipertensão, distúrbios digestivos, antialérgicos, descongestionantes, antidepressivos e tranqüilizantes também predispõe a alterações na lágrima.

 

Diagnóstico e tratamento

Hoje ooje  diagnóstico é totalmente automatizado e permite ao paciente visualizar as camadas da lágrima, pontua. O tratamento vai desde uso de lágrima artificial, até cirurgia no canal lacrimal, estímulo da produção de lágrima através de dieta até aplicação de luz pulsada que estimula a produção da lágrima. “Desde que começamos a aplicar estas novas tecnologias a adesão dos pacientes ao tratamento aumentou muito. Isso porque, estimula a produção da camada gordurosa da lágrima que impede a evaporação da aquosa. Este processo pode ser visualizado em exames de imagens do filme lacrimal e estimula o paciente a fazer o tratamento”, afirma. A dica do médico para manter os olhos lubrificados é manter uma dieta vitaminas A e E.  Omega 3 encontrados nas sementes linhaça, nozes e outras oleaginosas reduz a evaporação da lágrima.


Flexibilização do uso de máscaras: Cuidados e medidas de prevenção para pessoas com comorbidades

Pacientes oncológicos, transplantados e demais imunossuprimidos precisam estar atentos, mesmo com o relaxamento das medidas contra a Covid-19

 

Nas últimas semanas, foi liberado o de máscaras em alguns Estados brasileiros, como: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. As mudanças surgiram após o avanço da vacinação e diminuição no número de óbitos e contágios relacionados à Covid-19. Porém, apesar do afrouxamento das regras de distanciamento e da diminuição do uso das máscaras, os cuidados com o contágio ainda devem ser mantidos em alguns casos, principalmente para pacientes oncológicos, transplantados e demais imunossuprimidos. Esses grupos requerem atenção especial, principalmente porque o vírus causa uma propensão maior ao agravamento da doença devido à baixa imunidade do paciente.

Nesse cenário, é preciso que as atuais medidas de prevenção sejam analisadas caso a caso. De acordo com Michel Batista, Gerente Sênior de Negócios da Celltrion Healthcare no Brasil, pacientes com essas comorbidades ainda devem seguir os protocolos estipulados pela Organização Nacional de Saúde (OMS) no início da pandemia. “Tais grupos requerem cuidados especiais, pois possuem um déficit na resposta imune dos compartimentos que geram memória e produção de anticorpos, que ao entrarem em contato com o vírus, podem ser contaminados novamente ou mais facilmente. Por esse motivo, é importante garantir a proteção contra doenças respiratórias por meio de medidas eficazes e protocolos diferenciados já definidos pelos órgãos de saúde”, salienta o executivo.

Apesar das indicações que já são conhecidas e do risco de contágio pela Covid-19, vale destacar que existem medicamentos adequados para o tratamento da doença e que a partir da detecção imediata do vírus é possível diminuir o risco do agravamento

da doença em grupos específicos. Outro ponto de atenção é que, em dezembro de 2021, o Ministério da Saúde orientou através de nota que pessoas imunossuprimidas devem receber a quarta dose da vacina, por terem um sistema imunológico mais frágil em comparação a população geral, ação que deve ser realizada mesmo com as novas medidas de flexibilização.

Já em relação aos medicamentos indicados após o contágio, estão os anticorpos monoclonais, proteínas produzidas em laboratórios projetadas para se ligar a um alvo específico, bloqueando o caminho que o vírus percorre para entrar nas células humanas. Diante de todo este cenário, a utilização desses fármacos, a aplicação de novas doses de vacina e a manutenção de algumas medidas de proteção são algumas das ações que precisam ter continuidade para que seja evitado o crescimento do contágio tanto para esse grupo prioritário, quanto para a sociedade. “Estamos caminhando aos poucos para a normalidade, porém, nem todos podem abrir mão imediatamente dos cuidados impostos no início da pandemia. É preciso ressaltar onde estão os riscos, as exceções e entender o que de fato precisa ser feito”, finaliza Michel Batista.

 

 Celltrion Healthcare

 www.celltrionhealthcare.com.br


Tantra pode tratar impotência sexual, diz especialista

 O massoterapeuta tântrico João Vitor Heringer, mais conhecido como Padrinho, falou sobre como é possível tratar a impotência sexual através do tantra.


O profissional explicou que o tantra auxilia o tratamento do problema, através do entendimento por meios holísticos de como funciona a energia do corpo.

“Alguns fatores que a medicina tem analisado como fatores psicológicos, de estresse, relacionados ao cortisol e a diminuição da libido são explicados no tantra porque a pessoa passa a entender que a impotência é um reflexo do medo”, disse.

Conforme o massoterapeuta, a impotência também é um reflexo da ansiedade, das insatisfações da vida - seja no trabalho, na família, com os amigos ou em qualquer outro meio de convívio - e isso acaba refletindo no momento da relação sexual.

“Também é necessário considerar a necessidade imposta pela sociedade de vencer na vida, de pagar boleto, de resolver coisas e tudo isso se reflete na cama”, disse.

João também afirmou que é muito importante que os homens esqueçam tudo aquilo que aprenderam sobre sexualidade, sobre ter que estar sempre disposto a ter uma relação sexual e todos os conteúdos que são consumidos direta ou indiretamente através da indústria pornográfica.

“Esquecendo isso ele passa a se conhecer melhor. Como também o auto toque consciente, que é quando o homem se toca sem o uso de pornografia, refletindo nas próprias fantasias, imaginando sobre as posições que ele mais gosta”, disse.

Por fim, o massoterapeuta tântrico falou da possibilidade de somar as indicações anteriores ao pompoarismo, que é uma prática de estimulação e fortalecimento da musculatura pélvica, que traz um controle e uma sensibilidade maior para o homem.

“Quando o homem esquece os padrões que foram ensinados pela pornografia e pela sociedade, ele passa a se conhecer melhor”, pontuou.




João Vitor Heringer - mais conhecido como Padrinho, é massoterapeuta tântrico e especialista em hipnose. Nas redes sociais, ele se tornou famoso por dar orientações e tirar dúvidas sobre o Tantra. Ele também oferece livros sobre sexualidade e curso de massagem tântrica.  Ele criou uma nova vertente do Tantra mesclando diversas habilidades de seguimentos diferentes e hoje já alcançou através do Método Excessus milhares de vidas que foram transformadas através da Massagem.

https://www.pressmf.global/br/portfolio/details/o-padrinho


26 de março – Purple Day – Dia Internacional de Conscientização sobre a Epilepsia

Especialista do Sabará Hospital Infantil esclarece as principais dúvidas sobre o tema

 

 

A epilepsia, segundo a Liga Brasileira de Epilepsia, é uma doença neurológica caracterizada por alteração, temporária e reversível, das descargas elétricas cerebrais ocasionando as crises epilépticas que podem se manifestam por meio de alterações da consciência ou dos movimentos erráticos, sensitivos/sensoriais, autonômicos como suor excessivo, queda de pressão ou psíquicos involuntários. A doença afeta pessoas de todas as faixas etárias e tem causas diversas.

 

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença atinge mais de 50 milhões de pessoas no mundo e cerca de três milhões de brasileiros. A maior parte dos tipos de epilepsia, que podem ser sucintamente divididas entre parciais e generalizadas, tem início na infância, até os cinco anos de idade. A condição é mais recorrente em bebês nascidos em países em desenvolvimento e em populações rurais. Da totalidade dos casos, uma média de 70% a 80% desaparece na adolescência, porém, 20% a 30% podem ser consideradas graves e permanecem até o fim da vida.

 

De acordo com o neurologista pediátrico e coordenador da Linha de Cuidado em Neurologia do Sabará Hospital Infantil, Dr. Carlos Takeuchi, a epilepsia pode apresentar diferentes características entre os meninos e as meninas.  “As meninas adolescentes têm os hormônios mexendo com seu organismo mensalmente. Na adolescência passam pela introdução de métodos contraceptivos e tudo isso faz diferença na hora do tratamento”, explica o neuropediatra.

 

Dr. Carlos Takeuchi explica que a epilepsia infantil pode ter diversas causas: “podem surgir a partir de problemas congênitos ou malformações, algumas infecções cerebrais como encefalite e meningite viral ou tumores cerebrais ou algum trauma ou ferimento na região do cérebro”.  Cada subtipo de epilepsia afeta o cérebro de maneira diferentes.

 

 

 Como se faz o diagnóstico

 

O diagnóstico é feito a partir da suspeita clínica e depois se pedem exames complementares. Quando há a suspeita clínica de epilepsia exame mais indicado, que analisa a atividade elétrica cerebral, é o eletroencefalograma (EEG). “O EEG não é invasivo, pode ser feito ambulatorialmente, quando tem uma duração mais curta de uma a duas horas ou com a criança internada quando pode-se fazer monitorizações mais prolongadas, de acordo com a solicitação do médico da criança. É sempre importante monitorizar todas as fases desde a vigília quando o paciente está acordado, até o sono, incluindo a sonolência e, em situações especificas como nas crises de espasmos infantis, é mandatório o registro do despertar. “O Sabará conta com os melhores equipamentos do mercado, sendo referência na investigação diagnóstica de epilepsia”, destaca a Dra. Marcilia Lima Martyn, responsável pelo Serviço de Neurofisiologia Clínica do hospital. “Aqui realizamos exames de EEG todos os dias, inclusive aos fins de semana para os pacientes internados. Contamos com uma equipe médica especializada em Neurofisiologia, com muita experiência em pediatria e uma equipe técnica altamente treinada para lidar com crianças - diferenciais muito importantes quando o assunto é criança”, afirma a médica.

 

Outro exame muito importante durante a avaliação da epilepsia assim como de outras doenças neurológicas, é a Ressonância Magnética, que por meio de imagens tridimensionais, permite avaliar a estrutura cerebral e possíveis lesões cerebrais.

 

“O Sabará é um hospital referência para a realização de Ressonância Magnética sem intubação em crianças. Acompanhado de uma equipe de anestesistas pediátricos que é referência no país, proporcionando um melhor resultado e mais segurança no procedimento para a criança, que é uma das grandes preocupações dos pais”.

 

Como a epilepsia possui inúmeras causas, muitas vezes, são feitos outros exames, como líquor (para estudos bioquímicos ou pesquisa de anticorpos ou ainda estudos genéticos) para melhor esclarecer a doença.

 

 

Linha de Cuidado da Neurologia

 

Uma das linhas de cuidado em alta complexidade, a Neurologia do Sabará Hospital Infantil recebe bebês, crianças e adolescentes de vários lugares do país com todos os tipos de distúrbios neurológicos e doenças do sistema nervoso e muscular.

 

Contamos com a primeira e maior UTI pediátrica privada do Brasil que recebe crianças que precisam dos mais variados cuidados e ou tratamentos especiais. Entre os casos atendidos, estão pacientes em pós-operatório de grandes cirurgias, como as neurocirurgias e as cardíacas e os pacientes que apresentam alguma doença ou distúrbio que necessite de um acompanhamento permanente, que podem contar com uma equipe multidisciplinar extremamente especializada e completa.

 

Além disso, o Sabará oferece um portfólio completo de exames como líquor e exames genéticos, além do EEG, ressonância magnética e tomografia computadorizada, que podem ajudar no diagnóstico de maneira mais rápida e assertiva, melhorando a qualidade de vida da criança.

 

 

MITOS E VERDADES SOBRE EPILEPSIA

 

Para esclarecer as principais dúvidas sobre epilepsia infantil, o Dr. CarlosTakeuchi respondeu alguns mitos e verdades sobre a doença.

 

 

A epilepsia é uma doença contagiosa.

 

Mito. Por ser uma doença neurológica ela não é transmitida para ninguém.

 

As crises podem ser controladas com medicamentos.

 

Verdade. Na maioria dos casos (70%), as crises são controladas com a administração de medicamentos. No entanto, é importante que o paciente tenha o acompanhamento com especialistas para observar o desenvolvimento motor (e cognitivo) da criança.

 

A criança e ou o adolescente com epilepsia não tem condições de viver uma vida normal.

 

Mito. A maioria das pessoas com epilepsia tem condições plenas de ter uma vida próxima do  normal, desde que sejam adequadamente tratadas e tenham total adesão a esse tratamento.

 

Os pacientes com epilepsia apresentam dificuldade de aprendizado.

 

Depende do caso. A maioria dos pacientes que possui apenas a epilepsia, sem nenhuma outra comorbidade associada, não tem dificuldade de aprendizado ou alterações mentais.  Mas a dificuldade de aprendizado existe sim em alguns casos e pode ser consequência da doença em si ou até mesmo efeito colateral das medicações usadas ou efeito indireto como por exemplo pelo sono excessivo que é o efeito colateral mais comum das medicações.

 

Durante uma crise convulsiva deve-se segurar os braços e a língua da criança.

 

Mito. O ideal é coloca-la deitada com a cabeça de lado para facilitar a saída de possíveis secreções e evitar a aspiração de vômito. Não se deve colocar nenhum tipo de objeto na boca da criança.

 

Toda criança que possui epilepsia irá sofrer de convulsão em algum momento.

 

Depende do caso. Convulsão é o evento clínico, quando o indivíduo tem uma crise epiléptica com abalos motores. Existem crises epilépticas sem eventos motores, como a crise de ausência, comum em crianças na idade escolar. A epilepsia ocorre quando o indivíduo tem crises epilépticas, que podem ser convulsões, recorrentes.

 

A epilepsia não tem cura.

 

Mito. Sim algumas formas têm cura, principalmente as epilepsias de “idade dependente” que ocorrem na infância.

 

Todas as crianças que sofrem com epilepsia precisam de cirurgia.

 

Mito. Algumas formas podem se beneficiar de tratamentos cirúrgicos, mas são casos pontuais.

 

 

CIRURGIA DE EPILEPSIA 

Em alguns tipos de epilepsia, a cirurgia é pensada como uma opção de tratamento. Ela pode ser realizada quando há alguma lesão cerebral causando uma epilepsia secundária ou quando não há lesões, mas as convulsões não são controladas com medicação.

 

“É importante salientar que a cirurgia para epilepsia é definida por meio de um estudo multidisciplinar que, a partir de uma avaliação clínica integrada, define se o paciente é eletivo para esse procedimento. Essa possibilidade de tratamento cirúrgico traz vários benefícios ao paciente, como por exemplo, controle de convulsão (em alguns casos em até 100%) o que melhora significativamente a qualidade de vida e o desenvolvimento neuropsicomotor ou cognitivo do paciente”, explica o neurocirurgião do Sabará Hospital Infantil, Dr. José Erasmo Dal Col Lucio.

 

 

SOBRE O PURPLE DAY 

 

O Purple Day, celebrado no dia 26 de março, chama a atenção sobre as formas de tratamento e prevenção da epilepsia e amenizar o isolamento das pessoas portadoras de epilepsia, permitindo chamar a atenção para o tema.

O esforço se propõe a derrubar estigmas de uma sociedade que ainda se assusta – e discrimina – as vítimas da doença, que se manifesta na forma de crises, algumas mais fracas, outras mais intensas, e com frequência de crises muito variável de indivíduo para indivíduo.

 

Sabará Hospital Infantil  


Diabetes: Prevenção é o melhor remédio

O levantamento Atlas do Diabetes, da Federação Internacional de Diabetes (IDF), estima que o Brasil é o 5º país em incidência da doença no mundo, com quase 17 milhões de portadores da patologia nas idades entre 20 e 79 anos, tornando-se uma questão de saúde pública.

Existem duas formas em que a doença pode se manifestar: tipo 1 e tipo 2. A tipo 1 geralmente se aparece na infância ou adolescência e exige o uso diário de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose no sangue. A tipo 2 está diretamente relacionada a sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão e hábitos alimentares inadequados.

Existe também o quadro de pré-diabetes, uma alteração do metabolismo que pode evoluir para o tipo 2 e doenças cardíacas. Nessa situação, os níveis glicêmicos estão mais elevados do que o normal, mas ainda não suficientes para determinar um diagnóstico. Nesse momento, a prevenção é deveras importante, já que é quando ainda se consegue reverter o quadro, seja com a ajuda de medicamentos, seja com alimentação e atividades físicas.

Isso nos leva a um cenário bastante preocupante: a IDF estima ainda que quase metade (46%) dos portadores de diabetes não sabem que têm a doença. Se não controlada, a patologia é perigosa (como tantas outras). A hiperglicemia, causada pela doença, pode danificar órgãos, nervos e vasos sanguíneos de forma irreversível. Portanto, é preciso se atentar aos sintomas e fazer exames de sangue regularmente, a fim de obter um diagnóstico e controlar a possível doença.

Quando se está com o índice glicêmico alto, os sintomas mais comuns são: sede e fome excessiva, aumento da frequência urinária, bem como infecções frequentes, fadiga, visão turva, diminuição e/ou perda de sensibilidade ou formigamento nos pés ou nas mãos, feridas que demoram muito para cicatrizar e perda de peso sem razão aparente.

A causa do tipo de diabetes tipo 1 é desconhecida, mas sabe-se que a hereditariedade é um fator a ser considerado. Adotar um conjunto de medidas para uma vida mais saudável é uma maneira de prevenir, incluindo praticar atividades físicas, ter alimentação saudável, evitar o consumo de álcool e tabaco. Para diabetes ou para outras patologias, a prevenção ainda é o melhor remédio.

 

Fabio Moruzzi - CCO da NL Diagnóstica, pioneira em oferecer testes rápidos para a covid-19 e no lançamento da tecnologia cPass no Brasil, capaz de identificar e quantificar anticorpos neutralizantes. – nldiagnostica@nbpress.com.


NL Diagnóstica


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