Pesquisar no Blog

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Negócios Locais: Você está usando o poder da internet a seu favor?

3 coisas que você precisa fazer para ser encontrado e atrair clientes para o seu 

 

É muito comum donos de negócios locais, prestadores de serviços, lojas físicas, comércios de forma geral se preocuparem com a estrutura ‘física’ dentro das lojas ou em seus consultórios ou locais de atendimento. O que não é errado, pois é dentro dos estabelecimentos que a empresa tem mais controle e poder de ação para otimizar suas estratégias. Entretanto, um mundo de oportunidades o espera no universo ilimitado da internet.

Muito se fala de mídias sociais quando falamos de divulgação na internet: Facebook e Instagram logo vem à mente quando falamos sobre marketing na internet. Outro termo conhecido dos comerciantes e donos de negócios locais é e-commerce! Mas, esse vem associado a algumas objeções, tais como “custa muito caro para implantação”, “não tenho pessoal para operacionalizar” ou “questões de frete e logística” são estão tão claras ou são conhecidas...

O fato é que muitos empreendedores locais esquecem de uma ferramenta de Marketing Digital com inúmeros recursos gratuitos e é chave para que todos encontrem o seu negócio na internet: O Google! Segundo o Google, 46% de todas as pesquisas do Google são resultados de buscas por estabelecimentos locais. E 75% das pessoas que fazem uma busca local no celular visitam o negócio em até 24h e 28% dessas buscas resultam em uma venda.

De acordo com o Google, mensalmente, são:

  • 5 bilhões de pesquisas por restaurantes;
  • 3 bilhões por hotéis;
  • 1 bilhão por lojas de roupas;
  • 600 milhões por salões de beleza, e
  • 5 milhões por cafeterias.

Com muita frequência, recorremos ao Google para buscar mais informações sobre uma loja, um produto ou um serviço em que estamos interessados. Se não encontramos nada, ou se a informação não estiver consistente, precisa e atualizada, já ligamos o desconfiômetro.

É necessário criar algumas estratégias básicas de Marketing Digital para que você ser localizado de uma maneira simples pelos seus potenciais clientes. A seguir vou revelar as 3 coisas que você precisa fazer na internet para ser encontrado e atrair clientes para o seu negócio! Leia com atenção e caso você não esteja fazendo alguma dessas 3 coisas, procure ajuda de um profissional especializado para providenciar isso para você rapidamente!


1- Para quem quer conquistar a cobiçada primeira posição no ranking dos resultados no Google, você precisa ter o perfil empresarial do Google. O Google Meu Negócio é uma ferramenta gratuita que dá destaque à sua empresa em buscas no Google e também no Google Maps. Também chamado de Google My Business, funciona como uma espécie de ficha online da sua empresa; no exato momento em que os usuários estão procurando por produtos ou serviços como o seu, o Google mostra as principais informações sobre sua empresa — como site, horário de funcionamento e número de telefone. Por isso essa ferramenta gratuita é mais que importante, é fundamental para o sucesso do seu negócio!


2 - Leve seus potenciais clientes para sua própria estrutura!
Tenha ao menos um site simples ou um cartão digital online com seu domínio próprio. Ter seu endereço na internet é a garantia de um negócio longevo e com credibilidade. Ao contrário do que muitos pensam, é um serviço muito acessível. Você adquire e resguarda o seu domínio e organiza sua comunicação com contas de e-mails profissionais (algo que traz ainda mais credibilidade para as pessoas que chegam ali pela primeira vez). Além disso, você pode fazer a integração com um link fidedigno em suas redes sociais (como na Bio do Instagram, por exemplo).


3- Tenha provas sociais, avaliações e depoimentos de clientes. As avaliações positivas dos clientes desempenham um papel importante na validação de uma escolha ou decisão de compra. As pessoas querem saber o que os seus clientes pensam sobre a experiência deles com a sua empresa. Trata-se de algo natural antes de adquirir quaisquer produtos ou serviços que você ofereça. É por isso que os depoimentos de clientes são um dos sinais de confiança mais poderosos que você pode usar em suas estratégias de marketing digital. Afinal, eles não só adicionam conteúdo ao seu site. Mas, também ajudam a marca parecer mais valiosa e confiável para aqueles que estão cogitando adquirir o tipo de produto ou serviço que ela oferece. Assim que finalizar cada atendimento, peça para seus clientes deixarem um comentário favorável e darem 5 estrelas no Google. É uma forma de validar também que você está no caminho certo, trabalhando com excelência! 

Agora é com você, empresário! Essa é a estrutura mínima para que você comece sua jornada na internet. Associada a ela, podemos criar campanhas de vendas estratégicas para atrair ainda mais clientes! Se você gostou desse conteúdo, acredita verdadeiramente no poder da internet e que tudo isso pode ser o diferencial, aquilo que está faltando para que você tenha resultados diferentes, procure a Agência PAV! Somos especialistas digitais para pequenos negócios e podemos te ajudar! Clique aqui e acesse o site: agenciapav.com.br. 

  

Karen Piasentim - CEO, Fundadora e Consultora Estratégica de Negócios Digitais Agência PAV – Profissão Assistente Virtual


Endividamento no Brasil afeta Educação Básica

Enquanto estima-se que 90% das escolas particulares terão aumento no valor das mensalidades em 2022, inadimplência no setor chega aos 15% da receita dessas instituições

 

Os números são alarmantes. O Mapa da Inadimplência da Serasa indica que 2021 se encerrou com um total de 63,97 milhões de brasileiros devedores. Houve um incremento de 2,6 milhões frente à mesma apuração anterior (janeiro a dezembro de 2020). Estima-se que cada cidadão inadimplente acumule, em média, 3 dívidas que chegam a quase 4 mil reais (R$3.938,51). Esses números afetam diretamente a Educação Básica privada do Brasil.

 

De acordo com a FENEP (Federação Nacional das Escolas Particulares), com os impactos da pandemia, o cenário se agravou muito. A inadimplência que historicamente girava em torno de 10% da receita da escola, subiu em 50%, atingindo 15%. Dados da empresa de pesquisa e consultoria Rabbit mostram que 1 a cada 3 escolas brasileiras não conseguiram manter dinheiro em caixa durante a pandemia, sem retorno de valor algum nesses meses.

 

O Educbank, a primeira plataforma financeira dedicada às Escolas brasileiras, estima que os gestores dediquem, atualmente, 50% das suas agendas organizando as finanças, devido a esse cenário de atrasos e não-pagamentos. É muito tempo destinado a uma matemática administrativa que poderia estar sendo empregado em atividades pedagógicas e estratégicas para a Escola. A fintech atua apoiando mais de 100 escolas pelo Brasil com consultoria em gestão e provendo aportes financeiros para equilibrar essas disparidades que tiram o sono de qualquer diretor escolar.

 

“Temos hoje um setor de educação básica privada que sofre mensalmente com atrasos e com a inadimplência. Isso está atribuído a diversos fatores, entre eles, à crise econômica ocasionada pela pandemia da Covid-19. Estamos comprometidos para fazer com que esse setor não pare e nem seja desacelerado por fatores externos”, destaca Danilo Costa, fundador do Educbank. O executivo é ex-mantenedor de uma rede de escolas em SP e entende de perto essa dor.

 

Endividamento em ascensão

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), destaca que o nível de endividamento médio das famílias brasileiras em 2021 foi o maior em 11 anos. O ano de 2020 já havia apresentado recorde no total de endividados, registrando uma média de 70,9% das famílias brasileiras, enquanto dezembro alcançou o patamar máximo histórico com 76,3% das famílias.

 

Como o Educbank funciona?

A fintech seleciona escolas com alto potencial acadêmico e de crescimento, assumindo o risco financeiro e deixando-as sem preocupação para concentrarem seus esforços em suas atividades-fim e em projetos estratégicos. Trata-se de uma inovação que traz harmonia ao setor e permite que as instituições alavanquem seus resultados.

 

O Educbank aporta segurança financeira sem interferir na autonomia e autoridade das escolas, dado que não há nenhuma relação do Educbank com as famílias. Uma vez parte do ecossistema do Educbank, a instituição passa contar com a garantia do recebimento integral das mensalidades (sem inadimplência), linhas de capital, meios de pagamento, ERP escolar, LMS, educacional, contabilidade e assessoria de marketing. Em breve, serão ofertadas outras soluções financeiras, além de energia solar e investimento imobiliário.

 

Sobre o Educbank

O Educbank é a primeira plataforma financeira para Escolas de educação básica na América Latina. Disponibilizando o principal ecossistema de soluções financeiras, a companhia apoia instituições de ensino garantindo o recebimento integral das mensalidades (sem inadimplência), linhas de capital, meios de pagamento, além de outros benefícios como ERP escolar, LMS educacional, contabilidade, marketing, entre outros. O Educbank possui o compromisso de ampliar o acesso à educação básica de qualidade no Brasil. Mais informações no https://www.educbank.com.br/.

 

 

Grupo Rabbit


Levantamento do Detran.SP mostra redução de 31% nas mortes por suspeita de embriaguez ao volante

No comparativo entre os anos de 2019 e 2021 houve queda de 124 óbitos em consequência de uso de bebida alcoólica por motoristas no Estado de São Paulo

 

 

Na data em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, um levantamento exclusivo do Detran.SP revela que o total de mortes com suspeita de embriaguez ao volante caiu 31,3%, entre os anos de 2019 e 2021. A quantidade passou de 396 para 272, 124 óbitos suspeitos a menos em todo o território paulista. O total é o menor dos últimos cinco anos.

 


 

 

Operações

 

O Detran.SP realiza também a Operação Direção Segura Integrada (ODSI) em todo o território paulista. “A realização da ODSI é fundamental para conscientizarmos os motoristas de todo o estado, e ajudar na redução de acidentes e mortes no trânsito. Álcool e direção é uma combinação que definitivamente não dá certo”, alerta Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP.

 

As operações integram equipes do Detran.SP e das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. Somente no ano passado, foram realizadas 91 ODSIs, que resultaram em mais de 26 mil veículos fiscalizados.

 

Além disso, ainda foram aplicadas 1.344 infrações de trânsito. Do total, 46 foram por crimes de trânsito. Ou seja, de condutores que apresentaram mais de 0,34% miligramas de álcool por litro de ar expelido. Ainda foram aplicadas 163 infrações por dirigir sob efeito de álcool. Outros 1.135 motoristas foram autuados por recusa ao teste de bafômetro.

 

Outro levantamento realizado pelo Detran.SP no início do mês mostrou que 78% das multas aplicadas no mês de janeiro deste ano durante fiscalizações da ODSI foram para motoristas que se recusaram a fazer o teste do bafômetro. De um total de 274 infrações registradas, 216 foram por esse motivo.

 

Tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Ambas as situações podem gerar multa e suspensão do direito de dirigir por 12 meses e ainda medida administrativa – recolhimento do documento de habilitação e retenção de veículo.

 


Crédito: Governo do Estado de São Paulo

 

 

Efeitos do álcool

 

De acordo com Marcia Oliveira de Menezes Pinto, psicóloga e diretora executiva da Federação Nacional das Cooperativas de Trabalho dos Médicos e Psicólogos Peritos de Trânsito (Fenactran), o álcool é a droga psicoativa que mais causa dano social no Brasil. Atualmente, em 50% ou mais dos acidentes de trânsito no Brasil há um condutor que dirigia alcoolizado.

 

O álcool é depressor do sistema nervoso central e pode alterar percepções, comportamentos, aumentar a agressividade e diminuir a atenção prejudicando a aptidão de um condutor e tornando a direção veicular insegura, podendo causar sequelas cognitivas e psicológicas permanentes. 

 

Segundo Márcia, quanto mais álcool um motorista ingerir, maior será o tempo de reação e a probabilidade de não ser possível evitar uma colisão. “Além do reflexo, perdemos a coordenação global, grossa. Isso aumenta muito as chances de provocar um acidente também”, explicou ela.

 

Educar é poupar vidas

 

Dirigir sob a influência de álcool é uma infração que pode levar o condutor a perder a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Mas essa não é a consequência mais severa que essa atitude pode gerar. “Quando um motorista está sob efeito de álcool, a chance dele se envolver em acidentes de trânsito e, consequentemente, causar mortes, aumenta em mais de 300%. Daí a importância de educar para conscientizar e evitar que condutores dirijam sob essa condição”, ressaltou Mauro Voltarelli, gerente de Educação para o Trânsito no Detran.SP.

 

Ainda de acordo com ele, ações como a ODSI são fundamentais para garantir uma fiscalização efetiva e punir os motoristas que não cumprem as leis. De qualquer forma, educar o cidadão é a maneira mais eficaz de poupar vidas.

 

“Em todas as campanhas que fazemos, sempre enfatizamos que o álcool é um fator de risco. Esses ensinamentos são, inclusive, aplicados dentro do programa Clube-Bem-Te-Vi, que atende alunos de 7 anos de idade, transformando-os em agentes multiplicadores”, ressaltou Mauro.

 

Coordenado pelo Detran.SP em parceria com a Polícia Militar do Estado, o Clube do Bem-te-Vi existe há 30 anos e leva a educação de trânsito para crianças da rede pública. Desde sua criação, em 1981, o programa já atendeu mais de 1,6 milhão de alunos de mais de 4,6 mil entidades entre escolas e Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes).

 

“Dentro do programa temos o teatro de fantoches. As peças incluem um personagem alcoolizado, demonstrando às crianças as consequências que o alcoolismo pode causar no contexto do trânsito”, destacou.

 

https://www.instagram.com/detranspoficial/

 

COMO O INTERCÂMBIO PODE DETERMINAR OS RUMOS DA VIDA ADULTA

Morar em outro país, conviver com pessoas, culturas e idiomas diferentes, pode ser um grande desafio mas também uma ótima oportunidade.

 

A adolescência é uma fase da vida de muitas dúvidas, questionamentos e descobertas; e um dos grandes dilemas dos jovens neste período é que eles costumam se sentir perdidos, desmotivados e inseguros com relação ao futuro. Por isso, fazer um intercâmbio pode ajudar e muito, a mudar essa situação. “Quando um jovem viaja para um lugar desconhecido, com outros hábitos, outra cultura, ele ganha vivência de mundo, amadurece e aprende na prática muito mais do que um novo idioma” – resume a CEO da Eagle Intercâmbio, Arleth Bandera. 

Além das mudanças comportamentais que esse período em outro país e longe dos pais faz nos jovens, o currículo profissional também ganha outro status. Prova disso, é a jovem Luana Reis que aos 16 anos, aproveitou a oportunidade de concluir o ensino médio fora do Brasil fez o High School em uma cidadezinha de 1.500 habitantes chamada Evadale, no Texas. 

“Eu sempre quis fazer intercâmbio e sonhava com Nova York, achava que minha vida seria como nos filmes americanos e eu acertei, porém eu vivi um filme no interior do Texas. Tudo era diferente da minha realidade, eu estava acostumada com São Paulo, cidade grande, com prédios e muitas pessoas. No Texas eu tinha que acordar cedo para dar comida para as galinhas, eu aprendi a andar de cavalo e o mais importante, aprendi que a felicidade não está no lugar em que você mora, ela está em nós mesmo” - conclui. 

Luana Reis que aproveitou a experiência de todas as maneiras, incluindo as dificuldades iniciais de adaptação e a saudade de casa, pode retornar aos Estados Unidos alguns anos depois, com a sua mãe e seu irmão caçula e desta nova oportunidade, surgiu a Eagle Intercâmbio, primeira e única agência de intercâmbio feita 100% de brasileiros no Vale do Silício. A empresa que é dirigida por Arleth Bandera, conta com o apoio e suporte de Luana, que coordena as atividades de marketing da empresa. 

Entre os serviços oferecidos pela agência, o High School (experiência vivida pela analista de marketing) é uma das mais comercializadas, sendo a preferido dos jovens e dos tutores, já que consiste em concluir o ensino médio em uma escola estrangeira, pública ou particular e oferece os melhores benefícios para os adolescentes que não param de estudar, ao viajar, e continuam convivendo com pessoas da sua idade dentro de um ambiente estudantil. Além disso, a grade curricular costuma ser recheada de atividades extracurriculares facilitando o entrosamento e o aprendizado.    

“Quando fiz o High School eu saí da minha zona de conforto, melhorei a fluência no idioma e descobri novos interesses e com isso, faço questão de atuar na Eagle auxiliando jovens como eu a vivenciarem a mesma coisa. É claro que existem os perrengues e a saudade de casa bate, mas todos estes obstáculos são superados quando nos conscientizamos de tudo o que temos para aprender e conhecer e o quanto evoluímos nessa jornada” – reforça Luana Reis. 

Hoje, a Eagle faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória mais de 1000 alunos brasileiros formados. A empresa também atua em processos migratórios e alterações de vistos. Quer saber mais? Acesse: www.eagleintercambio.com

 

 

Eagle Intercâmbio

www.eagleintercambio.com


Crime digital: Brasil sofreu mais de 33 milhões de tentativas de ransomware em 20

·         Relatório SonicWall de Ameaças Cibernéticas 2022 revela que o país fica atrás somente dos EUA, da Alemanha e do Reino Unido no ranking dos 10 principais alvos das gangues digitais;

·         Brasil foi pesadamente atingido, também, por Malware: houve um aumento de 61.144% desse tipo de ataque;


·         Se em 2020 o Brasil sofreu 130.759.016 ataques de Malware, em 2021 essa marca subiu para 210.710.247 ataques;


·         Experts da SonicWall detectaram mais de 623 milhões de tentativas de ransomware em todo o mundo – um aumento de 105%;


·         Desde 2019, o volume de ransomware cresceu 232%.  

 

 


Foto:  Rondeinelli Ribeiro - TJTO

A SonicWall, a fonte da inteligência sobre ataques mais citada no mundo, lançou hoje o Relatório SonicWall de Ameaças Cibernéticas 2022. O relatório semestral expõe uma ascensão meteórica e constante com 623,3 milhões de ataques globalmente. Quase todas as ameaças monitoradas, ataques cibernéticos e assaltos digitais maliciosos aumentaram em 2021. Isso inclui ransomware, ameaças criptografadas, malware na IoT e cryptojacking. 

“Quanto mais a dependência da informação tecnológica aumenta, mais os ataques cibernéticos se tornam atrativos e potencialmente desastrosos”, disse o Presidente e CEO da SonicWall, Bill Conner. “Ter informações seguras em um mundo sem limites é uma tarefa quase impossível. Trata-se de um trabalho ingrato, principalmente porque as fronteiras das organizações estão se expandindo constantemente, aumentando o uso de endpoints e de redes sem limites”.

 

Brasil é o quarto maior alvo de ataques de ransomware 

Essa realidade se reflete também no Brasil e na América Latina. “A acelerada digitalização da economia da nossa região aumentou, também, a superfície de ataques”, observa Arley Brogiato, Diretor da SonicWall América Latina. O Relatório SonicWall de Ameaças Cibernéticas 2021 revela que o Brasil, com mais de 33 milhões de tentativas de invasões, é o quarto país a mais sofrer ataques de ransomware. “Estamos atrás somente dos EUA, da Alemanha e do Reino Unido”. 

Em 2020, o Brasil ficou em nono lugar nesse ranking, com 3.800.000 ataques de ransomware. “O salto para a quarta posição ao longo de 2021 revela o altíssimo grau de vulnerabilidade do nosso país a esse tipo de tentativa de invasão”. 

Nesse ranking estão inclusos outros países da América Latina. “Com mais de onze milhões de hits, a Colômbia está em sétimo lugar; o México, alvo de sete milhões de ataques de ransomware, ficou na décima posição”. 

O Brasil se destaca, também, como um grande alvo de Malware. Houve um crescimento de 61.144% nesse quesito. Em 2020, o Brasil sofreu 130.759.116 ataques desse tipo. Em 2021, essa marca subiu para 210.710.247 ataques de Malware. “Esses números revelam que o Brasil está constantemente sob ataque. Isso é feito por meio do uso de diferentes estratégias criminosas. Para vencer esse quadro, é necessário somar as mais avançadas soluções de segurança digital ao contínuo investimento na transformação da cultura das empresas”, diz Brogiato.

 

O reino de ransomware continua e avança 105% 

Os pesquisadores do SonicWall Capture Labs rastrearam o aumento meteórico de ransomware, chegando a um recorde de 318,6 milhões a mais de ataques de ransomware do que em 2020. Isso significa um aumento de 105%. O volume de ransomware cresceu 232% desde 2019. 

Os ataques de ransomware de alto perfil afetaram empresas, governos municipais, estaduais e federais, escolas, hospitais e pessoas. Ataques atingiram as cadeias de fornecimento, causando um alto tempo de inatividade do sistema, perdas econômicas e danos de reputação. Acompanhando as tendências globais, todas as verticais encararam grandes aumentos do volume de ransomware, incluindo o governo (+1.885%), saúde (755%), educação (152%) e varejo (21%).

 

Vetores de ataques cibernéticos se expandem e ataques maliciosos aumentam 

A frequência e a variedade de ataques cibernéticos continuam a se expandir todos os anos, trazendo um aumento de custos para organizações em todo o mundo. PMEs e empreendimentos de grande porte são constantemente ameaçados por uma grande variedade de ataques cibernéticos. É comum que nem ao mesmo ficam sabendo disso ou, então, como os cibercriminosos operam. Nesse contexto, proteger dados empresariais críticos contra ataques cibernéticos se torna impossível. 

“Os ataques às redes atingiram um ponto insustentável em 2021”, disse o Vice-Presidente de Arquitetura da Plataforma da SonicWall, Dmitriy Ayrapetov. “Ransomware, cryptojacking, exploração de vulnerabilidades, phishing e outros ataques continuam a atormentar organizações por todo o mundo e sobrecarregam as equipes de segurança. É muito importante entender a distribuição desses ataques e porque eles continuam tendo tanto sucesso, além de conhecer os condutores e as tendências por trás deles”. 

Informações sobre ameaças cibernéticas incluem:

 

·         Vulnerabilidades Apache Log4j foram exploradas rapidamente, com atores de ameaças fazendo 142,2 milhões de tentativas de exploits entre 11 de dezembro e 31 de janeiro — uma média de 2,7 milhões por dia. Em três dias após a divulgação, as tentativas de exploits já tinham ultrapassado a marca de 1 milhão. 

·         O volume de malware teve uma baixa ligeira em 2021, sendo o terceiro ano de queda bem como uma baixa de sete anos. No entanto, um aumento nos ataques durante o segundo semestre de 2021 quase que eliminou completamente a queda de 22% de malware que a SonicWall havia registrado na metade do ano. Isso levou a queda total a ficar na marca de apenas 4% em 2021 — o que sugere que os números de malware podem se recuperar em 2022. 

·         Ameaças criptografadas aumentaram 167% anualmente. Em agosto, o número de ataques criptografados bateu a marca de 1 milhão pela primeira vez e depois continuou a aumentar, chegando a quase 2,5 milhões no final do ano. 

·         Cryptojacking continuou a surgir no ano passado, aumentando 19% globalmente – uma marca de 97,1 milhões. Esse é o maior número de ataques registrado em um só ano pelos pesquisadores do SonicWall Capture Labs. 

·         O volume de malware na IoT aumentou 6% em 2021, totalizando 60,1 milhões de ataques no final do ano. Se isso ainda não é uma boa notícia é, no entanto, melhor do que quadros anteriores. Em 2019 e 2020, o volume de malware na IoT aumentou 218% e 66%, respectivamente. Como a desaceleração no crescimento de dispositivos conectados não está acontecendo, isso sugere que os volumes de ataque possam estar se nivelando.

 

RTDMI descobriu 65% de ‘variantes de malware’ nunca vistas antes 

A tecnologia patenteada da SonicWall, Real-Time Deep Memory InspectionTM (RTDMI) identificou um total de 442.151 variantes de malware nunca vistas antes em 2021. Trata-se de um aumento anual de 65% e uma média de 1.211 por dia. No quarto trimestre, RTDMI encontrou mais variantes de malware nunca vistas antes do que em qualquer trimestre anterior desde sua introdução, em 2018. 

Advanced Threat Protection (ATP) da SonicWall com RTDMI ganhou recentemente a sua quarta “pontuação perfeita” nos testes do ICSA Labs para ATD no quarto trimestre de 2021. ICSA Labs é uma entidade independente que testou as soluções da SonicWall, usando amostras de malware nunca vistos antes. Durante todo o ano (2021), a tecnologia da SonicWall não deixou escapar uma única amostra de malware e não gerou nenhum falso positivo. 

Para saber mais sobre a SonicWall e obter o Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall 2022 completo, visite sonicwall.com/ThreatReport.  

 

 

SonicWall

www.sonicwall.com/pt-br/ 

Twitter (Brasil), LinkedIn (LATAM), Facebook e Instagram



Donos de salões de beleza sofrem com a falta de profissionais

Sebrae orienta empreendedores do segmento sobre como reter os profissionais, que passaram a atender clientes em domicílio 

 

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Salões de Beleza (ABSB) mostrou que além da queda geral no faturamento, por conta da crise gerada pela pandemia, essas empresas estão enfrentando grande dificuldade de manter suas equipes de profissionais. De acordo com o levantamento, que comparou informações de 2021 e 2019, cerca de 52% dos profissionais que atuavam em salões passaram a atender clientes em domicílio. Para 66% dos empreendedores entrevistados, houve uma redução no número de pessoas que atuam nos salões de beleza em relação a 2019. 

O presidente da ABSB, José Augusto Nascimento, afirma que a reposição de mão de obra é um problema que deve ser acompanhado de perto pela associação. “Isso é ruim para a economia, para o salão e para o profissional, que fica desassistido. Não é bom também para quem recebe o atendimento domiciliar, porque ele deixa de contar com a segurança adequada. O salão de beleza é um local seguro, é onde o cliente tem experiências inovadoras, onde há uma fiscalização efetiva, tanto da prefeitura quanto dos sindicatos”, reforça. 

A coordenadora nacional de Beleza e Cosméticos do Sebrae, Andrezza Cintra Torres, destaca que vários aspectos podem ajudar a reter esse funcionário na empresa, como a garantia do cumprimento de medidas de segurança sanitárias adequadas, a facilidade de gestão e até mesmo o posicionamento da marca. “O espaço de embelezamento e bem-estar precisa cuidar dessa gestão: o agendamento, a gestão financeira e tributária, o estoque, manutenção e atualização de equipamentos. Esses sao serviços essenciais e muito importantes para o profissional e que ele não tem quando está atuando de maneira independente. Ele fica sobrecarregado com outras questões relativas à sua atividade e o espaço do salão de beleza, barbearia, estética faz isso muito bem. Temos aí um poder de atratividade por meio desse serviço que é prestado e em outros aspectos, como o clima de trabalho, a sensação de pertencimento, de time, de equipe. Além disso, ao atuar no salão, o profissional usufrui do bom nome da empresa, um nome que seja reconhecido pelos clientes e tenha um bom posicionamento de marca”, argumenta Torres.

  

Faturamento em baixa 

Os donos de salões de beleza também amargaram uma redução no faturamento nos últimos dois anos. Em dezembro de 2021, um total de 20% dos empresários faturou 30% a menos do que no mesmo período de 2019; enquanto outros 18% registraram números 40% menores quando comparados à fase pré-pandemia. 

Já o faturamento integral de 2021 também obteve um resultado abaixo do registrado em 2019, segundo o levantamento da ABSB: 21% dos pesquisados tiveram 30% de diminuição nesse índice; e, para 35% dos entrevistados, a queda foi ainda pior, de 40%


Novas regras da LGPD para micros e pequenas empresas

 

Entrou em vigor em 28 de janeiro o regulamento de aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados para os chamados “agentes de tratamento de pequeno porte”. A nova legislação se destina a estabelecer regras especiais, mais flexíveis, para microempresas, empresas de pequeno porte, startups em operação recente e profissionais liberais. A nova regra pode beneficiar mais de 17 milhões de micro e pequenas empresas (MPE) no Brasil, que representam 93% das empresas no Brasil, em 2022. Mesmo na pandemia, o setor foi um dos maiores geradores de emprego, respondendo por 76% das vagas de emprego no país, de acordo com dados do Caged, referentes a novembro de 2021.

É interessante notar que, em linha com as regras internacionais, a legislação não se aplica para os casos em que o agente, independentemente do porte, realize atividades de alto risco, como utilização de dados pessoais em larga escala ou com grande potencial de danos, com decisões automatizadas, utilização de dados pessoais sensíveis, ou ainda, de crianças e idosos.

A atenção especial a dados sensíveis, como dados de saúde, biométricos, religiosos, harmoniza-se com a legislação europeia que protege mais, quanto maior o impacto de um incidente de segurança com os dados pessoais.

Na prática, significa dizer que este regime mais simplificado não se aplica em clínicas, consultórios ou mesmo em uma escola infantil. Essa limitação, no entanto, pode ser contornada. Para isso, é necessário que tais empresas, nos termos do regulamento, se organizem para, em conjunto, serem representadas para fins de negociação das reclamações e deste modo, tenham um regime mais flexível, o que demonstra a preocupação em resolver os problemas de modo rápido e efetivo.

As empresas beneficiadas pelas novas regras não estão obrigadas a indicar o encarregado de proteção de dados, o chamado Data Protection Officer ou DPO, embora a recomendação seja que adotem tal medida por ser uma boa prática de proteção de dados pessoais. Outra vantagem da legislação especial, é o prazo em dobro para atender aos pedidos dos titulares e uma exigência mais simplificada de medidas de segurança.

Ao diferenciar os portes dos chamados agentes de tratamentos de dados, cria-se no Brasil um regime que leva em conta de modo mais adequado, a realidade do país e permite às pequenas empresas estarem em dia com a legislação por meio de investimentos significativamente menores. Por outro lado, é importante também colocar na ponta do lápis que cada dólar investido em proteção de dados pessoais, reverte no dobro de resultado, como demonstrou recente estudo da Cisco. 

 

Gabriel Schulman - doutor em Direito, DPO e professor do mestrado em Direito da Universidade Positivo.


Novas regras da LGPD para micros e pequenas empresas

 Entrou em vigor em 28 de janeiro o regulamento de aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados para os chamados “agentes de tratamento de pequeno porte”. A nova legislação se destina a estabelecer regras especiais, mais flexíveis, para microempresas, empresas de pequeno porte, startups em operação recente e profissionais liberais. A nova regra pode beneficiar mais de 17 milhões de micro e pequenas empresas (MPE) no Brasil, que representam 93% das empresas no Brasil, em 2022. Mesmo na pandemia, o setor foi um dos maiores geradores de emprego, respondendo por 76% das vagas de emprego no país, de acordo com dados do Caged, referentes a novembro de 2021.

É interessante notar que, em linha com as regras internacionais, a legislação não se aplica para os casos em que o agente, independentemente do porte, realize atividades de alto risco, como utilização de dados pessoais em larga escala ou com grande potencial de danos, com decisões automatizadas, utilização de dados pessoais sensíveis, ou ainda, de crianças e idosos.

A atenção especial a dados sensíveis, como dados de saúde, biométricos, religiosos, harmoniza-se com a legislação europeia que protege mais, quanto maior o impacto de um incidente de segurança com os dados pessoais.

Na prática, significa dizer que este regime mais simplificado não se aplica em clínicas, consultórios ou mesmo em uma escola infantil. Essa limitação, no entanto, pode ser contornada. Para isso, é necessário que tais empresas, nos termos do regulamento, se organizem para, em conjunto, serem representadas para fins de negociação das reclamações e deste modo, tenham um regime mais flexível, o que demonstra a preocupação em resolver os problemas de modo rápido e efetivo.

As empresas beneficiadas pelas novas regras não estão obrigadas a indicar o encarregado de proteção de dados, o chamado Data Protection Officer ou DPO, embora a recomendação seja que adotem tal medida por ser uma boa prática de proteção de dados pessoais. Outra vantagem da legislação especial, é o prazo em dobro para atender aos pedidos dos titulares e uma exigência mais simplificada de medidas de segurança.

Ao diferenciar os portes dos chamados agentes de tratamentos de dados, cria-se no Brasil um regime que leva em conta de modo mais adequado, a realidade do país e permite às pequenas empresas estarem em dia com a legislação por meio de investimentos significativamente menores. Por outro lado, é importante também colocar na ponta do lápis que cada dólar investido em proteção de dados pessoais, reverte no dobro de resultado, como demonstrou recente estudo da Cisco.

 


Gabriel Schulman - doutor em Direito, DPO e professor do mestrado em Direito da Universidade Positivo. 


Tem dinheiro esquecido no banco? Saiba o que fazer com esse valor



A notícia é muito boa para as pessoas, sendo que o Banco Central (BC) voltou a disponibilizar um site para a consulta de dinheiro esquecido em bancos e instituições financeiras. Essa é uma ótima possibilidade de resgatar valores esquecidos e obter um dinheiro extra. Para saber se tem direito é possível fazer a pesquisa no endereço do Sistema Valores a Receber (SVR)

Nesse site é possível que as pessoas saibam se possuem valores a receber, o que é informado no momento da consulta, também podem confirmar o montante e solicitar a transferência em março, dependendo da sua data de nascimento ou de criação da empresa (no caso de CNPJ).

Em um ano atípico, consequência da pandemia, essa é uma grande oportunidade, sendo que muitas famílias viram as contas de casa apertarem e aguardam ansiosas pelo benefício.

Contudo, segundo o PhD em Educação Financeira, Reinaldo Domingos, antes de sair gastando o correto é planejar o uso do dinheiro buscando honrar com os compromissos financeiros. “O valor recebido, pode ser utilizado para ajustar as finanças, ou então investido (para render) e destinado para a realização de sonhos de curto prazo (a serem realizados em até um ano), médio prazo (de um a dez anos) e longo prazo (acima de dez anos). O especialista também dá dicas e orientações do que é mais adequado fazer com o valor.



Fazer as compras

Segundo Reinaldo, se a intenção é fazer compras, uma programação antecipada deve ser feita.

“Muitas pessoas vão utilizar o dinheiro extra para fazer compras, o que não é errado, desde que isso já tenha sido programado. Mas, é fundamental que para isso a pessoa esteja já com a vida financeira organizada. Outro ponto é que, se houver parcelamentos esses devem caber no orçamento e é preciso pensar em novos gastos que esta compra proporcionará”, explica Domingos.



Quitar as dívidas

De acordo com o especialista, o dinheiro extra pode até ser utilizado para as dívidas, mas é importante ter em mente que essa não é a solução isolada do problema de endividamento.

“Para aqueles que estão endividados e veem esse dinheiro extra como a solução dos problemas, saiba que ele não é. O ideal é que os compromissos financeiros caibam no orçamento financeiro mensal”, destacou.

E acrescentou que é importante reunir todas as informações possíveis. “Antes de sair pagando as dívidas, analise todas elas, saiba o total, os juros, os prazos, enfim, reúnam todas as informações possíveis. A partir daí, tente renegociar esses valores com o credor e então veja a possibilidade de usar o extra para quitar uma dívida e resolver o problema”, disse.


Poupar e investir

Poupar e investir é sempre muito importante, de acordo com Reinaldo. “Há pessoas que estão em uma “zona de conforto”, ou seja, não devem, mas também não poupam. A esses, faço um alerta para que ajam com consciência, pois um passo em falso pode levá-los ao endividamento e até à inadimplência, uma vez que não possuem reserva financeira para se apoiar. É claro que cada pessoa usa o dinheiro como bem entender e julgar coerente, no entanto, já que não possui dívidas, é importante que se guarde boa parte dele, para começar a formar essa reserva e também para realizar mais sonhos, de agora em diante”, afirmou.

Reinaldo Domingos alerta que dinheiro extra é sempre bom quando é utilizado com cautela. “Para os investidores, mesmo que iniciantes, a melhor opção para utilizar esse valor é continuar investindo, tendo sempre um objetivo, seja ele qual for. A conclusão que podemos tirar é que dinheiro extra é muito positivo quando utilizado com educação financeira”, finalizou.


Posts mais acessados