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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Dia Mundial do Gato: animais de estimação podem auxiliar em processos de terapia

Pet Terapia auxilia na liberação do hormônio de amor, capaz de causar sensação de tranquilidade nas pessoas

 

No dia 17 de Fevereiro se comemora o Dia Mundial do Gato, data criada por uma instituição italiana com o objetivo de ajudar a promover uma campanha contra os maus tratos contra os gatos. Contudo, adotar um gato -ou qualquer outro animal de estimação- não representa um ato de amor apenas para o bichinho, mas também pode auxiliar os humanos no processo de diversos tratamentos de terapia, como ansiedade e depressão.

Segundo a psicóloga Isadora Fernandes, os animais são terapêuticos uma vez que eles podem oferecer diversas possibilidades de mudança de pensamento e comportamento. “A partir do momento que você tem um gato, um cachorro, pássaro, peixe, ou qualquer outro animal de estimação, o nosso pensamento não vai ficar focado nas questões negativas, no pessimismo ou no medo do amanhã. Nosso pensamento vai ficar voltado para aquele animal e o que ele está precisando”, explica a especialista, que também é professora da Faculdade UniFTC de Itabuna.

Um estudo publicado pela Universidade de São Paulo (USP) e divulgado na Revista de Medicina em 2017 teve como parâmetro 25 idosos hipertensos que viviam numa casa de repouso em Vila Velha, no Espírito Santo. Na pesquisa, foi comprovado que estimulando tanto o aspecto físico quanto o emocional, foi possível melhorar a qualidade de vida das pessoas e acelerar os processos de recuperação.

O nome desta ajuda que os animais dão para os seres humanos, pode se chamar amor ou, através do lado mais prático, Terapia Assistida por Animais (TAA), popularmente conhecida como Pet Terapia. Neste processo, principalmente os gatos e cachorros ajudam na na liberação de ocitocina, também conhecida como hormônio do amor.

“Quando a gente chega em casa e encontra, por exemplo, aquele cachorro abanando o rabo pra você ou o gato se esfregando nas suas pernas, isso tudo auxilia na liberação de ocitocina, que faz a gente se sentir bem e acolhido”, pontua Isadora. É através destes pequenos gestos que os bichinhos de estimação ajudam, criando uma relação mútua de carinho, evitando momentos de estresse, pânico e ansiedade.

“Uma pessoa com crise de pânico pode se sentir melhor a partir do contato do pelo do animal, o ronronar do gato. São comprovados que eles diminuem os sintomas de ansiedade, taquicardia, e trazem sensação de tranquilidade e calmaria”, exemplifica a professora de psicologia da Rede UniFTC.

O que levar em consideração na hora de adotar um pet

 Aumento do número de abandono de animais acende alerta para adoção responsável de cães e gatos

 

A busca pela companhia de um amigo de 4 patas cresceu significativamente durante a pandemia, especialmente no ano de 2020. O isolamento social fez com que as pessoas sentissem falta de afeto e companhia, que normalmente são encontrados junto aos amigos e família. Para garantir a saúde daqueles que amamos, respeitando o distanciamento, e diminuir a solidão causada pela pandemia, adotar um pet foi a saída encontrada por muitos. Dados da UIPA -- União Internacional Protetora dos Animais -- mostram que houve um aumento de 400% na procura de animais para adoção.

Porém a empolgação de ter um bichinho para animar a rotina parece ter diminuído para grande parte dos novos tutores, que -- frente às responsabilidades do cuidado com os pets, aliadas ao retorno das atividades presenciais -- desistiram dos animais. Segundo a Ampara Animal, o abandono de bichos cresceu 61% entre junho de 2020 e março de 2021.

“Ao fazer a escolha de ter um pet em casa, é preciso ter em mente que essa deverá ser uma adoção responsável, ou seja, que o animal precisará de cuidados assim como nós, seres humanos. O lado emocional do bicho também deve ser levado em consideração, já que o abandono pode trazer sequelas comportamentais e até mesmo de saúde em cães e gatos”, diz o médico-veterinário da Zoetis Alexandre Merlo.

Na hora de adotar um pet ou até mesmo escolher um bichinho para surpreender alguém, é preciso levar diversos pontos em consideração. Merlo reforça itens importantes que merecem atenção na hora da adoção responsável. Confira!

- Antes da chegada do pet, é preciso conversar com todos que moram na residência para decidir pontos como onde o animal vai ficar, quem cuidará do bichinho, quem vai recolher as fezes, trocar fralda, dar comida, passear etc. Fazer uma lista de atividades diárias do que o animal vai precisar e checar se a rotina da família permite a inserção dessas obrigações é uma etapa importante.

- O lado financeiro também deve ser levado em consideração: inclui a compra de ração, acessórios para o animal, gastos com banho e tosa e consultas médicas.

- Ao adotar um animal, deve-se pesquisar a origem dele -- canis, gatis ou ONGs que recolhem animais abandonados. Conversar com pessoas que já adotaram no mesmo local e ficar atento a sintomas de doenças nos bichos logo após a adoção são cuidados importantes para que a adaptação corra da melhor forma.

- O acompanhamento do veterinário é fundamental na adoção de um animal. O profissional que ficará responsável pela saúde do pet precisa ter um histórico do bichinho. Além disso, criar uma conexão com o animal é importante para identificar possíveis problemas e garantir uma consulta tranquila.

 

Zoetis

https://www.zoetis.com/


Sódio não é vilão na alimentação dos cães e gatos

 A ausência ou restrição do mineral sem necessidade pode acarretar diversos problemas para a saúde dos animais

 

O sódio é essencial na alimentação de cães e gatos, pois atua em diversas funções no metabolismo animal. O mineral tem papel importante na manutenção da pressão arterial, participação no processo de condução de impulsos nervosos e contração muscular, regulação do equilíbrio ácido básico e participação na absorção de vitaminas e cálcio depositados no organismo. Apesar de todas essas funções importantes, o sódio é visto por muitos tutores, erroneamente, como um vilão, que pode provocar hipertensão arterial, prejudicar a função renal e predispor o animal a cardiopatias. Essas crenças existem devido a estudos que sugerem que o excesso de sódio na alimentação humana é prejudicial. 

A crescente humanização dos animais de companhia faz com que muitos tutores transfiram para eles os mesmos cuidados. E como uma dieta rica em sódio pode trazer sérias consequências para o homem, eles acreditam que o mesmo acontece no organismo dos pets, o que os tem levado a se preocupar com o teor desse mineral nos alimentos que oferecem a seus cães e gatos. 

Em alguns casos, os tutores adotam uma alimentação alternativa e acabam, equivocadamente, retirando totalmente o sódio da dieta. O que eles não sabem é que a ausência ou restrição do sódio de forma não acompanhada ou sem necessidade pode acarretar diversos problemas, como inquietação, falta de apetite, anorexia, problemas com crescimento, desidratação e aumento dos batimentos cardíacos. 

Tanto na medicina humana quanto na medicina veterinária, a ingestão moderada do sódio está relacionada ao controle de problemas cardíacos e renais, sendo que a principal diferença está na tolerância desse nutriente em indivíduos saudáveis. Para humanos, o sódio também tem papel fundamental para realização de importantes processos do organismo. Porém, quando consumido em excesso, mesmo por pessoas saudáveis, pode gerar danos à saúde, o que fez com que surgissem alguns mitos relacionados ao seu consumo também na alimentação dos pets. Mas em comparação com os homens, a tolerância que os animais saudáveis têm para esse nutriente, sem que haja prejuízos à saúde, é bem maior. 

Um dos principais erros com relação ao consumo de sódio pelos animais é pensar que ele pode comprometer a função renal. Outro risco relevante atribuído ao excesso de sal a longo prazo seria seu efeito na pressão arterial. No entanto, estudos científicos usando altas doses de sódio em cães e gatos não tiveram relação com a incidência dessas doenças. Portanto, até o presente momento, ainda não está claro qual limite máximo de sódio que os pets saudáveis toleram, mas sabe-se que é muito superior ao tolerado pelo ser humano. 

Lara Volpe, médica-veterinária da Adimax, uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos do Brasil, explica: “Os cães e gatos saudáveis toleram maiores níveis de sódio devido ao seu mecanismo fisiológico compensatório. Neles, o equilíbrio é mantido por meio de alterações na excreção urinária desse mineral. Portanto, um aumento na ingestão de sal é acompanhado por aumento na excreção urinária de sódio, que leva água consigo. Por consequência, o animal tende a beber mais água para compensar. Sendo assim, o efeito imediato do aumento da ingestão de sal é o aumento do volume de urina e do consumo de água”. 

Diante de tantas dúvidas com relação aos efeitos do sódio sobre o metabolismo dos cães e gatos, o médico-veterinário tem papel central em esclarecer os tutores a este respeito. Lara completa: “Quaisquer alterações em dietas devem ser realizadas por um médico-veterinário especialista em nutrição, e não pelo tutor por conta própria”. 

Os alimentos comerciais se destacam por serem opções completas e balanceadas, formulados conforme as necessidades de cada fase da vida. 

A Fórmula Natural Fresh Meat, linha super premium da Adimax, oferece benefícios que garantem uma nutrição de altíssima qualidade. Os produtos são feitos com carne fresca e utilizam frutas e vegetais como fontes de fibras. Os alimentos colaboram para a saúde intestinal, saúde da pele e da pelagem, cuidado com a saúde articular e combate aos radicais livres. E, no caso dos felinos, têm o cuidado com o sistema urinário, por meio de minerais que equilibram o pH da urina. São ainda conservados naturalmente e livres de ingredientes transgênicos.

 

 Adimax


Seu cão tem mau-hálito? Descubra como o acúmulo de tártaro pode prejudicar a saúde do seu pet

 Além do mau-hálito, excesso de bactérias pode ocasionar dificuldade de mastigação e gengivite. 

Confira dicas de como evitar e conheça o novo alimento da ROYAL CANIN®, que auxilia na manutenção da saúde dental dos cães

 

Os dentes são extremamente importantes para os cães, por isso, eles dependem da saúde bucal em dia para poder comer, roer e brincar. Todas essas atividades são fundamentais para manter uma rotina equilibrada e o bem-estar do pet, evitando problemas de saúde, por isso, a higiene bucal deve ter uma atenção especial! Assim como nos humanos, o tártaro também está presente na boca dos cães, a escovação dos dentes é um desafio para os tutores, e acaba sendo menos frequente, motivando a formação da placa bacteriana decorrente do acúmulo de restos de comida entre os dentes. 

Por isso, a ROYAL CANIN®, marca que oferece Saúde Através da Nutrição para Gatos e Cães, apresenta o novo alimento da linha Nutrição Saúde para Sensibilidades, que auxilia na redução da formação de tártaro por meio do seu croquete (grão) com tecnologia, tamanho e textura específicos, que faz um efeito mecânico “esfregando” a superfície do dente e proporcionando um efeito de limpeza. A fórmula também possui quelantes que se ligam ao cálcio da saliva e ajudam a reduzir o acúmulo de tártaro. O lançamento Mini Cuidado Dental acaba de chegar às lojas e conta com resultados comprovados: até 69% de redução na formação de tártaro em cães adultos e maduros de pequeno porte. 

Para saber tudo sobre o tema e ainda descobrir como ajudar o seu pet a ter uma saúde bucal mais saudável, a Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da ROYAL CANIN, Priscila Rizelo, esclarece as principais dúvidas sobre tártaro em cães e ainda traz dicas de como prevenir esse problema:
 

1 - O que causa a formação de tártaro nos cães?

O tártaro nada mais é do que o acúmulo de placa bacteriana na boca dos cães. Como esse é um processo natural, a formação do tártaro é praticamente inevitável. Contudo, existem fatores que podem contribuir para que alguns cães acumulem mais tártaro do que outros.

“Se o tutor não tem o hábito de escovar os dentes do pet pelo menos uma vez ao dia, a placa bacteriana que se instala na superfície dos dentes sofre o depósito do cálcio presente naturalmente na saliva, formando o tártaro. O tártaro também pode ser a causa de outros problemas de saúde, por isso a higiene bucal e acompanhamento veterinário são essenciais para uma boa saúde”, alerta Priscila.
 

2 - Todos os cães têm as mesmas chances de acumular tártaro nos dentes?

Os cães de pequeno porte têm maior predisposição, e, entre eles, as raças braquicefálicas têm maiores chances de desenvolver o problema.
 

3- Como identificar o tártaro no meu cão?

O tártaro não é tão difícil de identificar, pois sua presença é extremamente perceptível para os humanos. O primeiro, e mais comum, é o mau-hálito. Outro sintoma que normalmente aparece são as placas amareladas ou esverdeadas próximas às gengivas ou entre os dentes. “Nesses casos, o acúmulo de tártaro ainda está em uma fase inicial, mas podendo evoluir para casos mais graves, que trazem diversas consequências para os cães, como dores e dificuldade para mastigar”, explica a Médica-Veterinária.
 

4 - Quais são os riscos que o acúmulo de tártaro pode oferecer aos cães?

O tártaro traz muitos problemas para os cães. O excesso de bactérias na boca pode desenvolver doenças mais sérias como gengivite, que é a inflamação das gengivas e a doença periodontal causando sensibilidade, dor, dificuldade de mastigação e até a perda dos dentes.

Além disso, as bactérias da boca podem fazer com que o pet desenvolva doenças graves, como endocardite, alterações renais, hepáticas e pulmonares.
 

5 - Como prevenir o tártaro nos cães?

A formação de placa bacteriana não tem como ser interrompida, por isso, a escovação dos dentes deve ser feita diariamente para evitar o acúmulo e a formação do tártaro. Incentivar o cão a roer brinquedos específicos para essa finalidade também é importante para a saúde bucal dele. Além disso, a escolha de um alimento adequado, como o lançamento da ROYAL CANIN®, Mini Cuidado Dental contribui para que o acúmulo de tártaro seja reduzido. Também é importante consultar um Médico-Veterinário regularmente para avaliar a saúde dental dos cães.

 

 ROYAL CANIN®

https://www.royalcanin.com/br


Como evitar as bolas de pelo em gatos

Crédito: Shutterstock/Divulgação PremieRpet®
A presença dos pelos no sistema digestivo pode causar falta de apetite, apatia e até obstrução intestinal

 

Quem tem um gato em casa já está acostumado a acompanhar as sessões diárias de auto higienização com lambidas pelo corpo, também conhecidas como “banho de gato” ou grooming. Esse comportamento natural dos felinos faz com que eles acabem ingerindo alguns pelos, formando as bolas de pelo. 

As bolas de pelo são constituídas de pequenos tufos com cerca de cinco centímetros. “Como não são digeridos, os pelos se acumulam e há a formação das bolas. Os gatos costumam expelir essas formações por meio das fezes ou vômito, o que deve ser acompanhado constantemente por um profissional”, esclarece Flavio Silva, médico-veterinário e supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®. 

Por ser um hábito natural da espécie, o organismo dos gatos é capaz de eliminar naturalmente os pelos ingeridos. Entretanto, de acordo com Flavio, nos casos de ingestão excessiva, esses pelos podem se acumular no sistema digestivo e causar danos à saúde do animal. “A presença desses emaranhados pode causar falta de apetite, constipação e, em casos mais graves, uma obstrução intestinal”, afirma. 

Porém, há formas de prevenir a formação das bolas de pelo e minimizar o desconforto dos gatos. O médico-veterinário orienta algumas medidas simples e valiosas: 

A nutrição é uma grande aliada, já que um alimento com maior teor de fibras ajuda no controle das bolas de pelo, estimulando o processo de digestão. Atualmente, já estão disponíveis no mercado opções de alimentos de alta qualidade que oferecem cuidados específicos para o controle das bolas de pelo, com níveis elevados de fibras nobres, como a polpa de beterraba e a de aveia. Alimentos super premium para gatos de pelos longos e/ou castrados geralmente possuem essas características e são os mais indicados nesses casos.

Outra maneira eficaz de prevenir as bolas de pelo é escovar o gato diariamente, ou, no mínimo, a cada três dias. A medida ajuda a remover os pelos mortos, evitando que grandes quantidades sejam ingeridas.

O sedentarismo e o tédio potencializam o hábito de se lamber, por isso, o ideal é criar um ambiente que estimule brincadeiras, interação e exercícios físicos. Ter brinquedos e arranhadores são boas opções. O enriquecimento ambiental é um cuidado complementar que auxiliará não somente as bolas de pelo, mas também a saúde física e mental do pet. 

Vale lembrar que é importante ter sempre o acompanhamento periódico de um médico-veterinário para avaliar o estado geral da saúde do gato.

 

 PremieRpet®

www.premierpet.com.br

PremieRpet® Responde: 0800 055 6666 (de segunda a sexta, das 8h30 às 17h30)


Passeios com o pet em dias quentes: veja dicas de cuidados necessários

Hidratação, alimentação, proteção solar e horários diferenciados

são alguns dos itens que tutores precisam considerar ao levar o pet para a rua

 

Os passeios são responsáveis pela manutenção da saúde física e emocional do pet. Sem eles, os cães podem desenvolver comportamentos como ansiedade, depressão, agressividade, além de sobrepeso, problemas articulares e musculares. 

Mesmo que o animal de estimação more em um grande quintal, brincar todo dia com alguém da família ou mesmo ter a companhia de outro animal em casa, passear com pet continua sendo uma necessidade, tão importante quanto alimentação, vacinas e amor. 

Os passeios deixam os pets expostos aos riscos da rua, como doenças e parasitas que pode encontrar no meio do caminho. Portanto, estar com a carteirinha de vacina em dia é fundamental. Afinal, saúde em primeiro lugar! Por isso, é importante que o cãozinho esteja protegido. Primeiro de tudo, se o pet for filhote, não esqueça que é importante respeitar as orientações do médico veterinário e só preparar a guia para passear quando o pet estiver devidamente vacinado e liberado pelo profissional”, orienta Thaís Matos, médica veterinária da DogHero, maior empresa de serviços para animais de estimação da América Latina. 

Contudo, em dias muito quentes, existe outro aspecto que precisa ser considerado, antes de colocar o pet na rua. “Certifique-se de que o chão não está quente fazendo o teste com as costas da sua mão encostadas na superfície por 10 segundos. Se você suportar, significa que a temperatura está adequada e seu cão não queimará as patas”, explica Thaís. 

Confira 7 dicas de cuidados da médica veterinária da DogHero para aproveitar os passeios com seu pet no verão:
 

Hidratação e alimentação

O calor é muito prejudicial para os pets, pode causar hipertermia com consequências irreparáveis. Para manter o pet bem hidratado e alimentado, não esqueça de levar para os passeios uma garrafa para cães ou bebedouro portátil e um pouquinho de ração em um pote fechado. Lembre-se que abrir mão desses itens na hora de dar uma caminhada pela rua é colocar a saúde do seu pet em risco, afinal, tanto filhotes como adultos não podem ficar muito tempo sem beber água e com fome por conta do exercício físico.
 

Pets também devem usar protetor solar

Pais e mães de pets precisam estar atentos aos passeios e fazer uso do protetor solar. Cãezinhos com pelagem branca ou que têm pouco pelo na ponta das orelhas, no focinho, no rabo e nas patas precisam de protetor solar antes de serem expostos ao sol. Há protetores específicos para uso em animais, consulte sempre a recomendação do médico veterinário do seu pet.
 

Pet sempre na coleira

Jamais passeie com o pet solto, mesmo que ele seja adestrado, pois as chances de um acidente acontecer, como um atropelamento, por exemplo, ou ele se machucar ou ainda comer algo indevido (sem o tutor perceber) e se intoxicar são muito altas. O risco não vale a pena. O tutor deve providenciar guias e peitorais que sejam bem confortáveis e adequadas ao tamanho do pet. A opção mais segura é a peitoral com engate na frente, chamada anti-puxão, como essas. Coleiras de pescoço aumentam as chances de ocorrer glaucoma, uma pesquisa realizada nos EUA concluiu que a cada três cães que usam coleiras de pescoço, dois apresentam fraturas no pescoço devido aos trancos.
 

Placa de identificação

Outro item indispensável é a placa de identificação, com o nome do animal de estimação e contatos de emergência do tutor. Em um caso de fuga, é a placa de identificação para cães que vai aumentar as chances do cãozinho voltar para casa. Esse é um acessório de passeio que não pode ficar em casa em hipótese alguma.
 

Procure manter locais limpos

Além disso, para manter os locais limpos após o pet fazer suas necessidades, o tutor pode levar jornais, papéis velhos, sacolinhas de mercado ou saquinhos higiênicos, que podem ficar presos à guia.
 

Passeio no parque onde tem outros pets

Especialmente aos fins de semana, variar e passear com pet é uma ótima pedida. Claro, outros tutores terão a mesma ideia, o que também é bacana, especialmente se o cãozinho é amistoso com outros animais. Novos cheiros para farejar são um excelente estímulo! Se é a primeira vez de vocês nessa situação, fica a dica: verifique a linguagem corporal do seu cão e dos outros cães. Se o cão lamber o nariz, bocejar ou se sacudir como se tivesse acabado de sair de um banho, isso demonstra que ele está estressado e as chances de uma briga iniciar são grandes. Nesses casos, mude o trajeto e evite o confronto.
 

Após o passeio, patinhas limpas!

O cuidado com as patas nos dias de calor também é essencial. Reveja o horário de saída para passeios com seu cachorro, pois o chão pode estar muito quente e acabar queimando as patinhas. Os lenços umedecidos específicos para pets podem fazer o papel do álcool em gel em humanos: eles devem ser usados para limpar as patas dos pets após um passeio. Basta retirar a quantidade necessária de lenços e passar suavemente sobre o local que pretende limpar, secando bem as patinhas após o uso. Desta forma, o pet ficará livre de bactérias e de qualquer ameaça viral.

 

DogHero


Essencial para nutrição, produtos agropecuários potencializa saúde de animais de médio e grande porte

 Reino Rural Saúde no Campo ampara o produtor como uma verdadeira ferramenta de suplementação na produção

 

 

Com alto potencial agropecuário, o Brasil hoje exporta produtos como carnes, ovos, leite, couro entre outros para o mundo todo. Esse sucesso se dá pela extensa área de produção animal e também pelo clima, que são favoráveis para a criação de animais.  

 

Existem também fatores fundamentais que ajudam nesse processo de produção acelerada, que é a alimentação desses animais atendendo todas as necessidades nutricionais. Sendo grande aliada dos produtores que buscam melhor desenvolvimento, a nutrição de precisão auxilia não somente na produção de animais como também auxilia na diminuição dos contaminantes no meio ambiente.

 

De acordo com estudo desenvolvido pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) Pecuária Sudeste (SP) em 2020, o equilíbrio entre nutrientes na alimentação de vacas em período de lactação, quando ocorre a secagem do leite, é capaz de garantir ganhos de produtividade, assim também como minimiza os impactos ambientais. 

 

Além de aumentar a produtividade e seguir uma dieta equilibrada, o uso desses produtos é essencial para a saúde desses animais. Na aplicação adequada, você fornece à sua criação os nutrientes necessários para a produção de energia permitindo o melhor funcionamento do organismo dos animais”, elucida Leandro Costa Falco, zootecnista da marca Reino Rural Saúde no Campo. 


 

Perspectivas do mercado

 

De acordo com o cálculo realizado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio brasileiro cresceu 4,33% no segundo trimestre de 2021, acumulando alta de 9,81% no primeiro semestre do mesmo ano. 

 

As perspectivas para 2022 para o agronegócio brasileiro devem ser até 5% maiores, de acordo com as projeções da CNA e do Cepea. A safra de grão será recorde caso confirme a estimativa de 289 milhões de toneladas, um volume 14% maior do que 2021.

 

Já na pecuária, os números são ainda mais expressivos, o gado de corte por exemplo, terá um crescimento do faturamento anual em 22%, a avicultura de corte chegará a 47% e os suínos devem crescer perto de 20%, segundo estimativas. 


A pesquisa ainda conta que o produtor também pode ter o benefício da melhora do clima para a produção, pois seus componentes como intensidade luminosa, temperatura do ar, temperatura do solo, umidade do ar, umidade do solo, chuva, intensidade dos ventos entre outros afetam diretamente a agricultura.

 

Importância do uso de produtos agropecuários 

 

De acordo com o zootecnista da rede Reino Rural, a deficiência desses produtos agropecuários pode levar a distúrbios metabólicos, o que resulta na queda da produtividade e crescimento causando também o desenvolvimento de doenças. 

 

Esses produtos participam de diversas ações no organismo, contribuindo significativamente para a proteção da saúde animal, pois estão envolvidos em diversas reações do metabolismo. Contendo proteínas, carboidratos e lipídeos, esses produtos mantêm o bom funcionamento do sistema de imunidade exercendo importantes funções no sistema de defesa do organismo. 

 

O aumento na suplementação traz efeitos positivos, principalmente quanto à imunidade do animal, o que pode influenciar na saúde e produção desses animais de médio e grande porte. “Nossos produtos visam melhor aproveitamento dos nutrientes pelo organismo do animal, então seu maior efeito é promover a alta digestibilidade dos alimentos para melhor absorção”, explana o profissional sobre o impacto desses produtos no balanço de nutrientes.

 

Os produtos agropecuários da rede têm por objetivo suplementar a alimentação dos animais e podem ser usados quando há carência de alguma vitamina, mineral, aminoácido, proteína, assim também como em fases críticas na vida do animal. “Nossa função é fazer com que os animais tenham uma maior produtividade e ganho de peso no menor tempo possível, visando também maior lucratividade ao pecuarista”, completa Leandro. 

 

O zootecnista da rede ressalta a importância do uso desses produtos para os animais que consequentemente resulta na redução do custo na produção para o produtor. “Como não são sintetizados pelo organismo, esses nutrientes precisam estar presentes na dieta do animal. Portanto, devem ser fornecidos diariamente aos animais via ração, com os seus níveis definidos de acordo com a fase ou categoria animal. Com o fornecimento adequado desses produtos iremos ter um aumento na produtividade, maior ganho de peso e redução do tempo de abate”, explica o profissional.

 

Leandro ainda alerta sobre as consequências que a falta de experiência no manejo podem trazer ao produtor. “As formulações inadequadas de ração para alimentação animal, que com baixo nível de conhecimento técnico, seja de exigências nutricionais ou sobre a composição dos ingredientes podem levar a perdas econômicas devido à baixa eficiência de aproveitamento dos alimentos. Além disso, ainda podem causar a baixa eficiência de desempenho dos animais”, orienta o zootecnista. 


Essa falta de experiência também pode causar consequência negativa ao meio ambiente, a nutrição inadequada gera aumento da excreção de nitrogênio, fósforo, zinco, cobre, entre outros contaminantes. Leandro ressalta que o aumento destes contaminantes no meio ambiente pode resultar em um grande impacto ambiental.

 

Oportunidade no setor


Com bom desempenho no ano anterior, registrando o recorde de produção agropecuária no Brasil de acordo com o Ministério da Agricultura, o mercado agropecuário tem perspectiva de um cenário ainda mais favorável para 2022, o que mantém a tendência de melhoria na economia e no comércio brasileiro. 


Seguindo essa potência no segmento, em 2021 a marca Reino Rural Saúde no Campo lançou uma nova frente de trabalho por meio da rede de franquias Reino Rural Franchising, especializada em produtos agropecuários de Suplemento Nutricional Animal e fertilizantes, atua como aliado do produtor visando melhor produtividade.


Para quem deseja atuar no segmento com alta performance, a rede tem como proposta o modelo de negócio home office, com investimento inicial a partir de R$45.990 (incluso taxa de franquia, mais capital de giro e instalação do negócio). Além do atrativo de poder adquirir renda sem precisar sair de casa, o faturamento pode chegar a R$ 57.746,36, conforme o desempenho do franqueado. O tempo médio do retorno é rápido, com recuperação do dinheiro investido de 4 a 6 meses.

O papel do franqueado é trabalhar com a divulgação, comercialização e entrega de produtos da marca própria da Reino Rural direcionados para fazendas, sítios, chácaras e produtores de pequeno, médio e grande porte. Para realização das vendas é necessário apenas o uso de computador, internet e telefone, na qual são direcionadas à sua região de atuação pré determinada e exclusiva. Por meio de um sistema exclusivo, a franqueadora é capaz de mapear os produtores da região oferecendo todo suporte para o desempenho eficiente do negócio.

 

 Reino Rural Franchising

www.reinoruralfranchising.com.br

 

Dia da Luta contra o Câncer Infantil: Sinais e sintomas não devem ser ignorados, reforça SOBOPE

Nesta terça-feira, dia 15 de fevereiro, é celebrado o Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantil, data instituída pela Childhood Cancer International (CCI) para conscientizar sobre o tema. 

A Sociedade Brasileira Oncologia Pediátrica (SOBOPE) reforça a importância do diagnóstico precoce e lembra que é essencial realizar exames de rotina e prestar atenção em qualquer queixa ou sintoma diferente nos pequenos. 

“É necessário não ignorar os sinais iniciais do câncer, dar atenção às queixas, principalmente as recorrentes, ter acompanhamento médico regular e encaminhar à consulta com o pediatra caso surja alguma anormalidade”, destaca a Dra. Flávia Delgado Martins, oncologista pediátrica e membro da diretoria da SOBOPE. 

Ela enfatiza que a descoberta do câncer não é fácil e tende a desestabilizar o núcleo familiar. Em casos de diagnóstico infantojuvenil, as dificuldades podem ser potencializadas. Nesse momento, é importante que haja honestidade e clareza entre médico, responsável e paciente, para fortalecer a confiança entre as partes. 

"Um dos pontos mais importantes é lembrar que a criança ainda é uma criança. Por isso, a realização de tarefas possíveis e o contato social com outros pequenos devem ser estimulados. Impedi-la de fazer o que tem vontade e a faz bem só tornará o momento ainda mais difícil", afirma. 

Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), os cânceres com maior incidência nas crianças são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os que atingem o sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático). Entre os principais sintomas que podem ser observados estão: 

* Palidez e manchas roxas

* Caroços e inchaços

* Perda de peso inexplicáve

* Dor de cabeça constante

* Náuseas e vômitos

* Problemas de equilíbrio, visão turva

* Sonolência e convulsão

* Dor nos ossos



Dia de Combate ao Alcoolismo: quando é hora de buscar ajuda

O Dia Nacional de Combate ao Alcoolismo, datado no dia 18 de fevereiro, ressalta os perigos do consumo nocivo de bebidas alcoólicas. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro do Fígado (Ibrafig) mostra que 55% da população brasileira tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas, sendo que 17,2% delas declararam aumento do consumo durante a pandemia de Covid-19, associado a quadros de ansiedade graves por conta do isolamento social. 

De acordo com o levantamento, uma em cada três pessoas no país consome álcool pelo menos uma vez na semana. O consumo abusivo de bebidas alcoólicas foi relatado por 18,8% dos brasileiros ouvidos na pesquisa. Os dados foram levantados com base na resposta de 1,9 mil pessoas, espalhadas pelas cinco regiões do país. O estudo mostra ainda que, em média, os brasileiros ingerem três doses de álcool por ocasião, o que representa 450 ml de vinho ou três latas de cerveja.

 

Fatores de risco

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), droga é toda e qualquer substância não produzida pelo organismo e que, ao ser ingerida, modifica uma ou mais de suas funções. Essas drogas alteram aspectos físicos, emocionais e relacionados ao pensamento e ao comportamento. 

De acordo com o Dr. Rafael Maksud, psiquiatra da Clínica Ame.C, especialista em Saúde Pública, Dependência Química e Psiquiatria Ambulatorial e Integrativa pelo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e pelo Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB); o álcool é um depressor do sistema nervoso central, uma droga psicoativa que altera a percepção da pessoa, pois bloqueia a transmissão de mensagens dos receptores nervosos para o cérebro. 

“Quando a pessoa bebe, se sente relaxada, já que sua percepção diminui. No entanto, o consumo regular reduz os níveis de serotonina no cérebro, um dos neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar. Sendo assim, o álcool agrava a ansiedade e, principalmente, a depressão”, afirma o psiquiatra. 

“O hábito de ‘beber socialmente’ coloca as pessoas em contato constante com o álcool, seja em ocasiões comemorativas e até eventos de trabalho. A grande armadilha é que o ‘beber socialmente’ pode evoluir para uma dependência”, diz Monica Machado, psicóloga pela USP, fundadora da Clínica Ame.C, pós-graduada em Psicanálise e Saúde Mental pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein. 

Segundo os especialistas, alguns fatores que podem desencadear a dependência alcoólica são: 

- Associar o álcool à diversão 

- Beber em qualquer situação, seja um evento familiar ou de trabalho 

- Ter histórico familiar de abuso do álcool 

- Ter contato precoce com a bebida 

- Ter problemas de saúde mental não administrados

 

Como identificar o alcoolismo

O metabolismo do álcool pelo organismo é feito principalmente pelo fígado, que remove cerca de 98% da substância do corpo humano. O restante é eliminado por rins, pulmão e pele. 

E os sinais de embriaguez são bem conhecidos: euforia, alterações no comportamento, perda da timidez, emotividade exagerada e, em alguns casos, tendência à agressividade. “No entanto, em um quadro de alcoolismo, os sintomas e sinais são muito mais graves, e requerem atenção de amigos e familiares”, alerta Rafael Maksud. 

Confira alguns sinais que indicam a hora de buscar ajuda:

 

Vontade de beber o tempo todo

A bebida alcoólica é uma substância química que atua no sistema nervoso central, gerando sensações de prazer, euforia e entorpecimento. “A pessoa que já tem inclinação para o álcool vai usar todo tipo de argumento para beber. A bebida se torna a solução quando se está triste, frustrado ou desanimado. Da mesma forma, qualquer motivo de alegria vira pretexto para fazer um brinde”, pontua a psicóloga Monica Machado. 

Pior: com o aumento do consumo, a tendência é que a pessoa se torne mais resistente aos efeitos do álcool e tenha necessidade de beber cada vez mais.

 

Comprometimento no raciocínio

Pelo fato de atuar no sistema nervoso, é comum o álcool afetar a capacidade cognitiva. “Entre as drogas psicoativas ou psicotrópicas, ele é classificado como um depressor. Ao longo do tempo, o abuso do álcool pode causar cansaço físico e dificuldade de raciocínio. Confusão mental e até alucinações podem ocorrer em casos mais graves”, explica Rafael Maksud.

 

Danos ao organismo

O uso excessivo e prolongado do álcool pode irritar a mucosa estomacal, gerando gastrite. Essa confere muito desconforto, uma vez que causa ardência, queimação, dores de cabeça, entre outros sintomas. 

Consequências mais graves são: o aumento da pressão arterial, problemas no coração e pâncreas, hepatite e cirrose. Distúrbios do sistema nervoso, como desatenção e tremedeira, também podem fazer parte do quadro. Já o fígado é um dos principais órgãos afetados, uma vez que ele armazena o glicogênio (a nossa reserva de glicose, que oferece energia aos animais, inclusive o humano) e o libera aos poucos para a corrente sanguínea. 

“Além disso, a falta de bebida alcoólica pode causar a síndrome de abstinência, quando a concentração de álcool no sangue diminui e costuma gerar irritabilidade, ansiedade, taquicardia e suor em excesso (sudorese). Em casos extremos, pode provocar convulsões e até levar a óbito”, aponta o psiquiatra. 

Neste contexto, o convívio social e familiar é afetado. “As pessoas deixam de querer estar com a pessoa que bebe excessivamente por temerem passar por uma situação desagradável ou pelo cansaço proporcionado pela convivência”, diz Monica Machado. 

Segundo ela, é imprescindível buscar ajuda especializada. “O apoio de amigos e familiares é fundamental para a recuperação do alcoolismo, mas não é todo mundo que consegue ter estrutura emocional para lidar com a situação. Alguns vínculos afetivos, inclusive, podem se romper ou ficarem abalados em face deste problema”.

 

Opções de tratamento gratuito

 

Alcoólicos Anônimos

O grupo de ajuda mútua é referência no apoio ao alcoólatra que quer parar de beber. Ninguém paga nada para participar de uma reunião e um dos grandes princípios é o sigilo. Presente no Brasil há 80 anos, o Alcoólicos Anônimos possui reuniões em quase todas as cidades do Brasil. 

 

CAPS – AD

Os Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas são unidades de saúde feitas para atender gratuitamente quem precisa tratar o alcoolismo. O acompanhamento é realizado através de médicos, psicólogos e terapeutas. Também há abertura para a participação da família. 

Quando o alcoólatra mora em uma cidade que não tem o CAPS – AD, pode procurar um CAPS tradicional (que cuida da saúde mental) ou uma unidade básica de saúde de seu município para fazer o tratamento. Se houver necessidade de internação, é o próprio CAPS que faz a solicitação e encaminha o paciente para alguma das instituições associadas.


Neuropediatra do Trasmontano Saúde explica as causas e consequências da dislexia


A dislexia é considerada um transtorno de aprendizagem, ou seja, uma condição que atrapalha a pessoa no processo de adquirir o conhecimento, principalmente, causando dificuldade no âmbito da leitura e da escrita. De acordo com Gladys Arnez, neuropediatra do Trasmontano Saúde, as principais causas são o fator genético, que faz com que muitas pessoas da mesma família possam ser disléxicas, e a alta produção de testosterona pela mãe na gestação. “O distúrbio costuma ser diagnosticado ainda na infância, pois afeta diretamente o período de alfabetização da criança, mas também pode ser descoberto quando o indivíduo for adulto, principalmente se não tiver frequentado a escola.”

Os sintomas podem variar em razão do grau de dislexia, que pode ser descrito como leve, moderado e severo. Além disso, a especialista explica que eles costumam se apresentar em conjunto, podendo variar de forma e intensidade, de pessoa para pessoa, sendo mais evidentes na fase de alfabetização. Os principais são: dificuldade para ler, escrever, soletrar e identificar fonemas; disgrafia, isso é, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas; dificuldade na produção textual, com velocidade abaixo do esperado para a idade e escolaridade e dificuldade na organização temporal e espacial. 

O tratamento precoce da dislexia é fundamental, sendo feito por profissionais multidisciplinares como fonoaudiólogos, psicopedagogos, neurologistas e psicólogos. As técnicas e abordagens variam muito de acordo com o indivíduo e com relação ao grau de sua dislexia. “É fundamental que pais e professores se atentem a esses sintomas pois, o quanto antes a dislexia for diagnosticada, mais rápido será iniciado o tratamento para garantir uma vida melhor aos portadores do distúrbio”, alerta.

 

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