O leite é uma das fontes mais ricas de nutrição. Sua descoberta e início de utilização como fonte de energia foi entre 8000 e 9000 a.C. no Oriente Médio, onde as primeiras vacas começaram a ser domesticadas. E como todo alimento, passou por muitas evoluções até chegar ao leite que você consome hoje em dia. E não estamos falando dos de caixinha.
Em suas características temos suas qualidades de
alimento, afinal, é um dos poucos que possui carboidrato, proteína, vitaminas,
ácidos graxos, ferro, cálcio, magnésio, fósforo e vitamina D, que se convertem
em benefícios para a saúde como um todo. Segundo a OMS - Organização Mundial da
Saúde e a FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação,
não há um número exato de consumo diário no mundo, mas a recomendação é de que
este alimento traz uma série de ganhos ao corpo.
Em países como a Grécia, por exemplo, o leite é considerado quase como um medicamento, devido sua importância. Outras pesquisas recentes indicam que por seu alto potencial nutritivo, pode ser considerada uma rica fonte repositora após exercícios físicos, para a promoção de ainda mais massa magra, bem como uma suplementação poderosa para a manutenção dos níveis de cálcio no organismo que combinado com a vitamina D, do mesmo alimento, auxilia na fixação do mineral nos ossos.
Um super alimento que como diria o filósofo Confúcio: 'Todos os homens se nutrem, mas poucos sabem distinguir os sabores', que no caso do leite podem ser muitos! Por trás de todos seus benefícios, está também sua versatilidade, facilmente sendo integrado às receitas e a novos formatos como queijos, manteigas, iogurtes e outros. A média brasileira é um consumo anual de cerca de 180 litros por ano. Mas, o que é encontrado no leite que você consome em casa?
Olhando por esse aspecto, podemos dizer que existem anos de inovação, tecnologia e responsabilidade de uma cadeia produtiva que evolui a fim de promover a nutrição para cada vez mais pessoas no mundo. Sustentabilidade, há muito tempo deixou de ser somente uma palavra que precisava se tornar prática, passando a se tornar uma prática diária dentro das fazendas de pecuária de leite.
"Os produtores, olham para seus rebanhos e pensam no conforto que eles podem oferecer, nos alimentos que podem ser melhores, nos suplementos nutricionais que podem ajudar com que esses animais sejam ainda mais saudáveis do que já são. São muitos investimentos em estudos que levaram até tecnologias que ajudam a reduzir o estresse em vários momentos da vida deste animal, que disseram que eles precisam estar em cochos mais confortáveis, limpos e melhor ventilados, além de técnicas que promovam bem-estar até mesmo no momento da ordenha", explica Nathaly Carpinelli da Nutricorp.
O alimento que chega à mesa do consumidor hoje tem muitos outros ganhos e benefícios, afinal animais mais saudáveis produzem alimentos mais seguros, saborosos e saudáveis. "Esse é um princípio que nós como empresa de nutrição em pecuária nos preocupamos e muito, afinal o alimento conta, mas a saúde, a sustentabilidade, a segurança e o sabor também são muito importantes. Em estudos recentes entendemos também que o rúmen das vacas, ou seja, o local onde elas processam todo o alimento que recebem, precisa ser extremamente saudável e por isso, também precisamos nos preocupar no que oferecemos a elas no que diz respeito à silagem", explica. A silagem é um processo de armazenamento de milho, cereais e outros que é conservada por um método de fermentação, mas também a escolha desse método pode oferecer ainda mais nutrientes aos animais que a consomem.
Dessa forma, o leite consumido hoje, recebeu muito
cuidado e atenção, passou por uma cadeia de produção inteira que se preocupou
com a saúde dos animais, que se preocupou com a qualidade do que foi produzido
e que então chega até o consumidor, como um alimento ainda mais completo,
seguro, sustentável, nutritivo e saboroso.
Nutricorp