Pesquisar no Blog

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Última oportunidade para se inscrever em programa que oferece bolsas de estudo para mulheres ingressarem na área de TI

Serasa Experian e Digital House oferecem 60 bolsas de 100%, com o objetivo de aumentar a diversidade no setor de programação e dados. As inscrições vão até 9 de fevereiro


A Serasa Experian e a Digital House, instituição educacional cuja missão é transformar a vida das pessoas com formação em disciplinas digitais, se uniram e vão oferecer 60 bolsas de estudos integrais para as mulheres que queiram iniciar suas carreiras na área de tecnologia. A iniciativa faz parte do Programa Transforme-se, da Serasa Experian, que visa desenvolver pessoas em situação de vulnerabilidade social e minorias para ingressarem no mercado de trabalho. O objetivo é aumentar o público feminino no segmento e colaborar com mais diversidade nesta área, ocupada predominantemente por homens. As inscrições para o curso de Programação Full Stack (Java) e Introdução de Python para Dados vão até a próxima quarta-feira (9/2). As candidatas passarão por testes de lógica e entrevistas, conduzidas pela Digital House.

Os cursos, cujas aulas terão início em 8 de março, data comemorativa do Dia Internacional da Mulher, são destinados exclusivamente para pessoas que se identificam como mulheres, acima de 18 anos e ensino médio completo. Com duração de 6 meses e mais de 300h de aulas técnicas e práticas, bem como mentoria de funcionários voluntários da Serasa Experian, a formação será realizada de forma remota com aulas ao vivo, três dias por semana em horário noturno. O modelo possibilitará que as alunas possam equilibrar compromissos pessoais como seus empregos, outros estudos ou cuidar das suas famílias durante a formação.

Ao longo do programa, as bolsistas poderão participar de processos seletivos e serem contratadas pela Serasa Experian. Apenas em 2021, a empresa recrutou mais de 400 pessoas para suas áreas de tecnologia e dados.

O gerente de Responsabilidade Social, Roger Cruz, reforça a importância de priorizar pessoas pertencentes às minorias sociais e conceder oportunidades para este público que, em muitos casos, não tem espaço em vagas voltadas ao setor de tecnologia. “Esta é uma área conhecida por ser mais direcionada ao público masculino e, por isso, queremos mostrar na prática que as mulheres podem atuar em quaisquer segmentos que elas tenham mais afinidade. Além disso, estima-se que só na América Latina, nos próximos 5 anos, teremos um gap de mais de 1,5 milhão de profissionais de TI, ou seja, as oportunidades de carreira em tecnologia são imensas.”

“Esta é mais uma parceria da Digital House que nos deixa muito felizes, pois focar no público feminino e empoderar e impulsionar mulheres ao crescimento e independência é algo extremamente satisfatório. A luta pelos direitos e oportunidades iguais é diária. Para isso, a nossa plataforma é altamente eficiente com materiais completos e professores capacitados para oferecer o melhor conteúdo a todas as inscritas que irão ingressar no curso”, esclarece Cristiano Santos, CGO da Digital House Brasil.

Roger Cruz reforça que “apesar de serem mais de 50% do total da população, as mulheres representam apenas 25% dos profissionais de tecnologia, o que explica a importância em focar nesse público e prepará-las para as oportunidades não só na Serasa Experian, como em qualquer empresa, e firmarem-se como profissionais de sucesso.”

Para realizar a inscrição no Programa Transforme-se basta acessa o site: https://www.digitalhouse.com/br/landing/transforme-se

 


Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br


Protestos por redução de valor na mensalidade devem considerar ‘custo humano’ das universidades, afirma especialista

 

Pexels

Debate recente sobre a redução do valor de mensalidades devido ao ensino online deve considerar o ‘custo humano’ ou investimento em professores. Afirma especialista internacional em educação e tecnologia e Diretor da Universidade Americana -- Ambra University.

 

Estão aumentando em todo o Brasil protestos de estudantes universitários que exigem pagar menos na mensalidade divido ao ensino totalmente online. A adoção do método remoto, obrigada pela pandemia, segue também este ano. Em janeiro, mais de 70% das universidades americanas anunciaram que permanecerão com ensino totalmente online devido à variante ômicron. No Brasil, a maioria das universidades também não retomou o ensino presencial. 

De acordo com o brasileiro Alfredo Freitas, que é especialista em educação e tecnologia com mais de 15 anos de experiência, o debate sobre a redução de mensalidades deve considerar os investimentos das instituições na força de trabalho -- sobretudo nos professores. Para ele, as pessoas não devem reduzir o debate considerando apenas o investimento em instalações prediais. 

“O que é recorrente e realmente significativo em educação é o custo de pessoas e por isso temos instituições presenciais que conseguem operar com mensalidades de R 250 e outras que precisam operar com mensalidades de R 2000 ou mais. Não é porque o prédio daquela com mensalidade menor é um prédio muito pior, mas sim porque as universidades que investem mais em professores, garante tempo para acompanhamento, supervisão, avaliação, conversas e feedback aos estudantes tendem a cobrar mais por isso”, explica Freitas. 

Para o educador, universidades presenciais e online com mensalidade muito baixa, usualmente, sobrecarregam professores com turmas muito lotadas e oferecem curso superior ‘de massa’. Segundo ele, pode-se oferecer cursos presenciais e online com turmas de 20 alunos com um professor capaz de fazer uma avaliação e acompanhamento individualizado, porém, existem universidades que inserem um número muito maior de alunos por turma. 

“Existem instituições que operam com mais de 100 alunos cadastrados por turma. Nesse contexto o professor vira um mero expositor. Não há troca, não há diálogo, não há acompanhamento individualizado. Logo, o que temos é um ensino com muito menor qualidade. Quando se fala em formação superior, as pessoas, usualmente, estão buscando conhecimento além do diploma. Isso deve ser considerado na hora de se matricular em qualquer instituição”, afirma Alfredo Freitas.
 

Custo Humano 

Para o especialista, professores, orientadores educacionais, supervisores, gestores de professores, equipe multidisciplinar, todos fazem parte de um grande investimento institucional pró qualidade do ensino. “São estas equipes que darão suporte e supervisão para que o ensino seja de qualidade. Quanto mais qualificados são estes profissionais, mais a instituição deverá investir para retê-los em seus quadros funcionais. Isso é repassado no valor da mensalidade paga”, afirma Freitas. 

O especialista repercute que no ensino remoto também existem instituições que fazem uso da tecnologia para massificar seu processo de ensino. “Com a possibilidade de se ter um só professor com um número infinito de alunos conectados a ele, grande parte das instituições online não estão pensando na qualidade, mas sim na quantidade. 

“Na hora de se debater a redução de mensalidades, é preciso considerar como a instituição está gerenciando este processo de aprendizado. Se está investindo em professores e em turmas menores ou se optou por tirar proveito da tecnologia do online para massificar o ensino. Se a instituição manteve o número de alunos adequados por turma, se adicionou tecnologia, se deu um suporte para os professores, na prática ela transferiu o custo que ela tem do presencial de suporte, de infraestrutura para um ambiente tecnológico. Então, nesse caso, não faz muito sentido se exigir que essa instituição mude a política de preço”, afirma.
 

 

Alfredo Freitas - pós-graduado em ‘Project Management’ pela Sheridan College no Canadá, graduado em Engenharia de Controle e Automação e Mestre em Ciências, Automação e Sistemas, pela Universidade de Brasília. O renomado profissional tem mais de 15 anos de experiência em Tecnologia e Educação. É atualmente Diretor de Educação e Tecnologia da Ambra University. A Universidade americana é credenciada e tem cursos reconhecidos pelo Florida Department of Education (Departamento de Educação da Flórida) sob o registro CIE-4001. Além disso, a universidade conta com histórico de revalidação de diplomas no Brasil.

 

As três maiores tendências tecnológicas para o varejo


Nem 100% online, tampouco completamente presencial. Essa é a nova realidade do setor varejista que, nos últimos anos e, principalmente impulsionado pelo isolamento social, transformou seu modelo de negócios com estratégias que abrangem os mais diferentes perfis de consumidores. Em ambos os modelos, digital e físico, a tecnologia se tornou uma importante aliada para o funcionamento e destaque dos lojistas, trazendo soluções modernas e importantes tendências a serem investidas pelos negócios.

Muito além de uma necessidade, a tecnologia de ponta se tornou um grande diferencial competitivo para os varejistas – trazendo benefícios de otimização dos processos administrativos e financeiros, redução de custos e, principalmente, uma visão mais clara dos processos internos para uma tomada de decisões mais assertiva. Isso sem falar na experiência do cliente, que tem aumentado cada vez sua interação direta com a tecnologia. Afinal, uma melhor análise dos dados de compras e histórico dos seus clientes permite um atendimento personalizado e individual, com ofertas direcionadas às suas preferências.

Toda jornada de compras deve levar o digital em consideração. Segundo um estudo da PwC, 50% das compras efetuadas em lojas físicas são influenciadas pela internet – um grande impacto no volume de vendas. Neste cenário, veja as maiores tendências que certamente irão contribuir para o alcance de resultados cada vez melhores:


#1 Internet das Coisas: o conceito de IoT representa uma enorme rede de dispositivos conectados do nosso dia a dia – voltados principalmente para a união de objetos físicos com a internet, como o GPS. No varejo, a tecnologia é muito voltada para a otimização e gestão dos processos internos, aperfeiçoando a logística, estoque e todo o processo de compras. Com grandes benefícios já sentidos, muitos investimentos vêm sendo feitos para que a Internet das Coisas também chegue aos clientes finais, permitindo uma conexão com os eletrodomésticos e aparelhos das suas residências para geração de compras automatizadas.


#2 Plataformas online: a comodidade de poder comprar produtos e serviços no conforto de nossas casas e, quando preferirmos, foi um dos principais benefícios que contribuiu para o crescimento do e-commerce. Mesmo com a retomada do comércio físico, os avanços tecnológicos deverão impulsionar ainda as vendas on-line, tornando este canal cada vez mais representativo no setor varejista – contribuindo, até mesmo, para as vendas nas lojas físicas para aqueles que preferem a experiência sensorial.


#3 Meios de pagamento digitais: a popularidade das plataformas online impulsionou o desenvolvimento dos meios de pagamento digitais que facilitassem e otimizassem a jornada de compra. Soluções como o Pix, carteiras digitais e pagamentos por aproximação são alguns dos maiores exemplos que cresceram significativamente em 2021 e que, certamente, deverão ser acompanhados pelos varejistas este ano, garantindo que esses e outros meios possam ser utilizados em todos os canais de vendas.

O futuro do varejo nos reserva um mundo de oportunidades de inovação e novas tecnologias – desde o fortalecimento da integração entre os canais de vendas física e online, ao surgimento de modelos de negócio que favoreçam o relacionamento com os consumidores e tragam uma melhor experiência em sua jornada de compra. Para atingir tal nível de otimização e sofisticação, contudo, é necessário preparo.

Um bom sistema de gestão é extremamente recomendado para o setor varejista, de forma que permita um melhor gerenciamento dos processos internos e, consequentemente, traga robustez e compliance para o negócio. A tecnologia permanecerá impactando e trazendo soluções cada vez mais completas para o crescimento do varejo – o que exigirá que o setor esteja preparado para acompanhar esta evolução e ter velocidade para modelar seu negócio a estes novos formatos de vendas e atendimento aos clientes.

 

 Marcelo Coleta - diretor da unidade Seidor Retail, empresa dedicada ao fornecimento de soluções tecnológicas na área de consultoria de software e serviços de TI para o segmento de varejo.

 

Seidor

http://www.seidor.com.br

 

Quatro tendências mundiais para o varejo em 2022

Multicanalidade, novas tecnologias, hospedagem na nuvem e metaverso  são algumas das tendências apresentadas na NRF Retail 's Big Show. 


O ano de 2022 promete ser mais um ano de muitos avanços e inovações para o setor de varejo. Estudo realizado e apresentado pela International Data Corporation (IDC), aponta que a expectativa é que mais da metade da economia global seja baseada ou influenciada pelo digital neste ano. 

 

Nesse contexto, quatro principais tendências prometem revolucionar o varejo no Brasil. É o que alerta Paulo Guimarães (Peguim), executivo de vendas do grupo Inventti, formado pelas empresas Myrp e a homônima Inventti. Ele participou do NRF 2022 Retail 's Big Show, o maior evento de varejo do mundo, que ocorreu recentemente em Nova York, nos Estados Unidos, ao lado de participantes de 96 países, como China, Japão e Alemanha. 

 

Peguim, que também é presidente da Associação dos Fornecedores de Automação Comercial do Brasil - AFRAC, esteve no evento representando o varejo brasileiro por meio de discussões sobre o setor, junto à FIRA (Federation of International Retail Associates). 

 

Algumas tendências presentes no exterior já estão se tornando realidade no Brasil e tendem a expandir de forma ainda mais rápida neste ano. Entre elas, Peguim destaca a multicanalidade; a adoção e atualização mais rápidas de novas tecnologias; a consolidação do uso de tecnologias cloud e mobile e o surgimento de novas plataformas imersivas, como o metaverso.


 

1) Multicanalidade e OmniChannel

 

É uma nova realidade do varejo que busca oferecer vários canais de compra ao consumidor como sites e aplicativos de celular além da própria loja física.  A Multicanalidade e o OmniChannel começaram a despontar no Brasil há 3 anos. Para que isso tudo funcione, requer-se estrutura e uniformização de processos,  para que o consumidor entenda que está comprando na mesma empresa e tenha uma experiência de compra igual em todos os canais. 

 

“Atualmente, o cliente quer fazer um pedido em um lugar, retirá-lo em outro e sem barreiras físicas. Para isto, é necessário conciliar as posições de estoque, contabilidade e questões fiscais. A tendência é que se estabeleça por completo nos próximos três anos. Ainda há o que discutir, como a divisão do faturamento entre as unidades de vendas, questões relacionadas ao estoque, entre outras. É importante que um canal não ganhe a antipatia do outro ”, reforça Peguim.

 

Segundo a pesquisa Global Marketing Trends 2022, da Deloitte, neste ano as empresas buscarão investir cada vez mais nas experiências físicas e digitais.  Mesmo em um ambiente predominantemente online, as pessoas ainda desejam experiências mais humanas no contato com o digital, ou seja, um ambiente híbrido, o que inclui a experiência presencial.


 

2) Aceleração na adoção de tecnologias

 

O varejo físico seguirá com alta demanda por adoção de tecnologias que viabilizem seus modelos de negócio. Para continuar atendendo às necessidades, as empresas precisam de uma estrutura com profissionais de back office, ou seja: aqueles que não atuam na linha de frente. Apesar de iniciativas de consolidação e eficiência operacional já terem sido implementadas, os setores tributário e fiscal demandam aceleração na adoção de tecnologias.

 

Peguim relata que foram citadas algumas tendências durante o evento do qual participou, e que estes conceitos precisam estar na pauta deste ano das empresas de varejo. “É preciso ficar atento às tecnologias que facilitam o pagamento aos consumidores e que ao mesmo tempo auxiliam os varejistas no controle de estoque em tempo real. Em outras edições do evento essas tecnologias foram discutidas, mas somente agora, podemos afirmar que elas poderão realmente entrar no dia a dia das empresas”, destaca. 


 

3) Sistemas cloud e mobile

 

A hospedagem de soluções de varejo em nuvem resulta em redução de custos, maior confiabilidade, aumento de eficiência e segurança. Os varejistas brasileiros já estão neste caminho. Entretanto, para chegar mais longe, o Brasil precisa investir em tecnologia e infraestrutura para modernizar o varejo.

 

Um exemplo, é oferecer internet mais rápida, com mais links dedicados para melhor transmissão de dados. “Nos países desenvolvidos, você tem uma infraestrutura de comunicação que demanda baixo investimento. Mas se está num local onde as tecnologias estão num nível menos maduro, você tem sistemas de telecomunicação menos performáticos. É como rodar um trem bala na rede ferroviária brasileira: não consegue, mas na rede japonesa sim”, explica Peguim. 

 

E se engana quem pensa que os brasileiros não gostam de tecnologia.  “Temos uma das maiores diversidades de comportamento do mundo. Há um grupo que se comporta como jovens no Japão, que dominam tecnologias. Temos um grupo intermediário.  É uma população classe C e D que se assemelha a população C e D da Índia, adepta da tecnologia. Eles demandam modernidade, isto faz que tenhamos alguns pilotos interessantes como a AME, um programa de cashback das Lojas Americanas. Ao realizar pagamentos as pessoas ganham cashbacks, ou seja, ganham dinheiro para ser usado diretamente no aplicativo da loja”, diz Peguim. 


 

4) Metaverso e o mundo virtual 

 

As tendências mencionadas anteriormente já estão em implantação. No evento em Nova York, falou-se também sobre o que pode ser o futuro do varejo, com o ambiente virtual aproximando-se ainda mais da realidade. 

 

Na NRF, se discutiu o Metaverso, que seria uma extensão digital do mundo onde as pessoas vivem e trabalham. O varejo seria uma experiência próxima a que se tem hoje, no mundo real, com as compras sendo feitas por um avatar em uma loja virtual. “Hoje, você entra no site digita o produto ou busca em uma lista. No Metaverso, você passeia pelos corredores digitais. Poderia ocorrer uma compra por impulso”, explica Peguim.

 

O executivo conta que existe um projeto piloto da Nike, que ao comprar um tênis em uma loja física, o consumidor ganha recompensas digitais  que podem ser usadas no Metaverso. Para o varejo de roupas, uma possibilidade será disponibilizar o lançamento de itens primeiramente no virtual, para utilização em avatares (personificações digitais), com objetivo de analisar a receptividade de um produto. “Se gostarem no Metaverso, poderá ser vendido no mundo real”, avalia Peguim. 


 

Novos tempos do varejo

 

Atualmente, o varejo brasileiro passa por diversas transições. Peguim relata sobre a importância da integração do varejo físico com o digital. “Podemos observar que as lojas físicas estão ganhando inúmeras novas funções, como hubs logísticos. O público vem mudando constantemente, buscam e compram de marcas que criam experiência e não apenas vendas. Por isso, as companhias precisam além de tudo se adaptar a esse novo consumidor visando qualidade de experiências através das vendas físicas e digitais”. 

 

Myrp - primeiro  ERP na nuvem do Brasil. O sistema de gestão empresarial possui controles de estoque, fiscal, financeiro, de vendas e possui um PDV Frente de Caixa 100% On-line e sem necessidade de instalação, acompanhando as tendências mundiais. Com o Myrp Enterprise, é possível ter acesso a uma versão mais robusta, exclusiva e com condições especiais para franqueados ou licenciados


Hospital é responsável por golpe aplicado em familiares de pacientes

Fraudadores normalmente aproveitam momento de fraquezas de suas vítimas e a situação vem chegando ao extremo de tirarem proveito da dor das famílias de pessoas hospitalizadas para aplicar golpes financeiros. Por isso, mesmo nesses momentos é preciso ficar atento e, caso caia em uma situação relacionada, que se busque o ressarcimento. 

Atualmente, alguns hospitais estão sendo condenados a ressarcir os pacientes vítimas de fraudes praticados por terceiros utilizando o nome da instituição. Um exemplo recente foi o que ocorreu recentemente com o Hospital Brasília, que foi condenado a pagar uma indenização a família de um paciente vítima de golpe, já que ficou evidente a responsabilidade do hospital, uma vez que é o detentor de informações privilegiadas dos pacientes e falhou na guarda dos dados inseridos no prontuário do paciente. 

Esse caso é um exemplo de como podem ocorrer esses golpes, sendo que o filho do paciente recebeu um telefonema de um suposto médico dizendo que o pai, internado na UTI e recém-operado, precisava se submeter a uma tomografia de urgência. Para isso, informou o número da conta na qual deveria ser creditado o valor do exame. Ainda foi solicitada outra quantia a título de pagamento de anestesista, no que foi novamente atendido. 

Ao procurar mais informações na secretaria do hospital, sobre o exame solicitado, o filho paciente internado descobriu que era golpe. Nesse caso a vítima foi atrás de seus direitos, lembrando que as responsabilidades dos hospitais são amplas, precisando informar sobre possíveis golpe que possam ser aplicados, mas, também tratar de forma responsável as informações. 

Hoje temos uma Lei Geral de Proteção de dados, que obriga a que todas as pessoas jurídicas que tenham dados de terceiros, a que mantenha sigilo, que sejam arquivados pelo período necessário com segurança e com acesso restrito a poucos funcionários, para evitar vazamento de dados, principalmente em hospitais, ondem são fornecidos dados sensíveis, como diagnostico e outros. 

Infelizmente, esses golpes aumentaram muito com a pandemia, quando parentes de internados com Covid-19 são procurados por fraudadores solicitando dinheiro para procedimentos, remédios ou tratamentos urgentes, além disso, muitos inquéritos estão sendo abertos para investigar os casos de fraudes de falsos médicos. 

Veja algumas dicas para evitar os golpes por telefone nos parentes de pacientes internados em hospitais.
 

1 -- Suspeite de qualquer contato que solicite dinheiro ou benefício similar, mesmo em momentos de dificuldade é importante manter a cabeça fria. 

2 - Não efetue transações financeiras sem estar presencialmente com o seu médico e confirmar a necessidade e o valor do procedimento. 

3 - Nunca forneça contatos pessoais para pessoas que não sejam de confiança, mesmo que trabalhem no hospital. 

4- Desconfiem de mensagens por SMS, WhatsApp. Confie em telefones oficiais e ou confirme pessoalmente na secretaria do hospital sobre as autorizações de procedimentos e a parte financeira, somente esse departamento é que informa e cobrar valores de procedimentos. 

5- Em ocorrendo alguma situação suspeita que envolva solicitações de pagamentos por telefone, WhatsApp, procure a central de segurança, normalmente todos os hospitais têm essa unidade. 

6 -- Caso caia em golpes, procure por seus direitos por meio da justiça, o quanto antes tomar uma ação, maior a chance de reverter.

 

Afonso Morais - Advogado sócio diretor da Morais Advogados, especializada em direito bancário e recuperação de crédito, com atuação na área de Recuperação de Crédito Amigável e Judicial para Instituições Financeiras, Companhias Seguradoras, Consórcios e Empresas de todos os portes.


Qual é a relevância do crédito para o empreendedorismo feminino?

Empreender é um dos investimentos de maior risco. Para o público feminino, a ameaça de um negócio não dar certo se torna ainda maior. Mas, felizmente, muitas iniciativas estão sendo formadas para estimular o empreendedorismo feminino – incentivando sua capacidade de tomar a frente do negócio, gerenciar suas finanças sem delegá-las à terceiros e, principalmente, ressaltando a importância do crédito para conquistar a saúde financeira da sua empresa.

Aquelas que comandam um negócio entendem perfeitamente que a falta de gestão financeira pode ser fatal para a empresa, principalmente em momentos de crise, como vivemos durante a pandemia. Em um estudo divulgado pelo IBGE, quatro em cada dez companhias que fecharam suas portas na pandemia, declararam que a falta de um planejamento financeiro foi o principal motivo que levou ao encerramento das atividades. Como forma de auxiliar este controle – principalmente na fase inicial da companhia – recorrer a um crédito é uma das medidas mais recomendadas.

Tentar construir o negócio com base nas finanças pessoais é um dos pensamentos mais equivocados que ainda é fortemente visto no mercado. Misturar as economias pessoais e profissionais é um dos maiores erros que uma empresária pode cometer, com altos riscos de levá-la à falência, sem dinheiro para emergência pessoal ou o fluxo de caixa da companhia. Ao buscar dinheiro de terceiros, por outro lado, todo o processo de empreendimento será mais facilitado e barato – contribuindo para a criação de uma reserva financeira, uma boa saúde econômica do negócio e maior segurança para redirecioná-lo às principais estratégias para o crescimento da empresa no mercado.

Os empréstimos são excelentes recursos para empreendedores em diversas situações, seja para investir no crescimento da companhia ou, destinado ao fluxo de caixa – este último, sendo aconselhado apenas como último recurso. Sua relevância vem se tornando tão evidente que diversas plataformas estão surgindo no mercado com foco no oferecimento de microcréditos para as empreendedoras, como estímulo para que consigam conquistar seu devido espaço no mundo empresarial.

Mais de 30 milhões de empreendedoras já ganharam espaço no mercado nacional, de acordo com dados do Global Entrepreneurship Monitor. O protagonismo feminino está crescendo cada vez mais e, para estimular a crescente participação dessas profissionais, a busca pelo crédito financeiro pode ser um grande diferencial de destaque. Para aquelas que iniciam essa procura, o planejamento é parte indispensável do processo.

Ao realizar uma solicitação de crédito, o valor necessário deverá ser pensado com base na análise das entradas e saídas previstas da empresa. Ou seja, o montante esperado para arcar com as despesas da empresa e, também, para quitar o empréstimo. É preciso abranger o olhar para o futuro – seja por meses ou anos, a depender da companhia – sem se limitar ao cenário atual.

Para facilitar essa análise, as empreendedoras devem contar com o apoio de um sistema de gestão moderno e completo, que ofereça o gerenciamento das contas internas em uma única plataforma, de forma simplificada e otimizada. A ferramenta deve entregar a inteligência necessária para o controle das finanças, assim como a identificação do quanto está sendo gasto, investido, e que pode ser economizado. Ainda, um cuidado especial deve envolver o pró-labore, que deve ser inserido como despesa do negócio para integrar o cálculo total.

A gestão financeira é uma ação indispensável para qualquer empresa – mas, não há como utilizar uma mesma fórmula a ser aplicada por todas as empreendedoras. Cada empresa é única, e possui suas próprias demandas e necessidades. Por isso, é preciso estudar seu mercado de atuação, anseios dos clientes e, como aliá-los às suas metas profissionais. Quando administradas por um sistema eficiente, a saúde financeira do seu negócio será a melhor possível, conduzindo seu empreendimento para o sucesso.

 

 Raquel Santos - fundadora da iDelas, plataforma de gestão financeira exclusiva para mulheres empreendedoras.

www.idelas.com.br

 

Mais de 40 bilhões de dados confidenciais foram expostos em 2021, aponta pesquisa da Tenable

O aumento das violações de segurança no último ano provocou uma alta global de quase 78% de informações vazadas. Na América Latina, os segmentos que mais sofreram com interrupções causadas por ataques à dados foram o governo e o setor financeiro

 

A Tenable, empresa especializada em cyber exposure, divulgou sua nova edição do relatório anual Threat Landscape Retrospective 2021, que traz uma análise detalhada das principais vulnerabilidades e ameaças exploradas no último ano, por grupos criminosos, para realizar ataques cibernéticos. O estudo inclui uma visão geral das vias de ataque e das vulnerabilidades preferidas pelos cibercriminosos, além de insights que apoiam organizações a se prepararem para enfrentar os desafios deste novo ano que se inicia. 

“Ao longo de 2021, a equipe de resposta de segurança da Tenable acompanhou e relatou vulnerabilidades e incidentes, fornecendo orientações aos profissionais de segurança para o planejamento de estratégias de resposta. Após analisar essas observações descobrimos que as organizações estão enfrentando antigos desafios de segurança na nova infra-estrutura. Em 2022, as organizações devem adotar uma nova abordagem de segurança para a superfície de ataque moderna e deixar para trás resultados de segurança mal definidos. Somente assim, as organizações podem reduzir os riscos”, comenta Arthur Capella, Diretor Geral da Tenable Brasil. 

A migração para plataformas de nuvem, a dependência de provedores de serviços gerenciados, software e infraestrutura como serviço mudaram a forma como as organizações devem monitorar e proteger o perímetro de suas redes e esse levantamento traz esse alerta”, explica Claire Tills, Senior Research Engineer, Tenable. 

De acordo com a pesquisa, mais de 40 bilhões de registros foram expostos em todo o mundo no ano de 2021. Somente no Brasil, o número de registros vazados ultrapassou os 815 Milhões. A análise da equipe de resposta de segurança da Tenable mostra que 1,825 incidentes de violação de dados foram divulgados publicamente entre novembro de 2020 e outubro de 2021. Um aumento considerável em relação ao mesmo período de 2020, quando apenas 730 eventos foram divulgados publicamente, com pouco mais de 22 bilhões de registros expostos. 

Globalmente, as indústrias mais afetadas por violações de segurança foram saúde(24.7%), educação(12.9%), e governo(10.8%). No Brasil, os segmentos que mais sofreram com incidentes cibernéticos foram, respectivamente, o governo(29.8%) e o setor financeiro(27%). A principal causa de tais violações foram ataques do tipo ransomware. A falta de proteção adequada às bases de dados também foi um fator responsável por grande parte das exposições na região. 

“A análise dos eventos apresentados no relatório mostra que muitas ameaças podem ser rapidamente mitigadas pelo processo que costumamos chamar de higiene cibernética, que é a correção das vulnerabilidades legadas e o tratamento de configurações incorretas de forma prévia para ajudar a limitar as vias de ataque”, explica Capella. “Ao examinar o comportamento dos invasores, podemos entender quais vias de ataque são mais vulneráveis e aproveitar esses insights para definir uma estratégia de segurança eficaz”, finaliza. 

Abaixo, alguns destaques do relatório Threat Landscape Retrospective 2021, da Tenable:
 

  • O ransomware ocasionou um impacto imenso nas organizações em 2021, responsável por aproximadamente 38% de todas as violações.
  • 6% dos ataques aconteceram em bancos de dados em nuvem que apresentavam controle de segurança insuficiente.
  • As VPNs de SSL não corrigidas continuaram a fornecer um ponto de entrada ideal para os invasores realizarem espionagem cibernética, capturar informações confidenciais e de propriedade empresarial, bem como criptografar redes.
  • Grupos de ameaças, principalmente de ransomware, exploram cada vez mais as vulnerabilidades e as configurações incorretas no Active Directory, que é utilizado para autenticação e autorização de todos os usuários e máquinas que utilizam a rede de uma organização, tornando-o um importante alvo para os invasores.
  • Bibliotecas de software e pilhas de rede usadas comumente entre dispositivos OT geralmente apresentam riscos adicionais quando os controles de segurança e auditorias de código não estão em vigor.
  • Grupos de ransomware passaram a interromper a cadeia de suprimentos física como uma tática para extorquir pagamentos, enquanto as campanhas de espionagem cibernética exploraram a cadeia de suprimentos de software para acessar dados confidenciais.
  • A saúde e a educação sofreram a maior parte das interrupções causadas por violações de dados.
     

Em 2021, os desafios também ficaram por conta da divulgação de patches incompletos, falhas de comunicação de fornecedores e contornos de patches. Foram relatadas no último ano: 21.957 CVEs (vulnerabilidades e exposições comuns), representando um aumento de 19,6% em relação às 18.358 relatadas em 2020, um aumento de 241% em relação às 6.447 divulgadas em 2016. Entre 2016 e 2021, a quantidade de CVEs aumentou a uma taxa média de crescimento percentual de 28,3%. 

O relatório completo, que traz importantes estatísticas e principais conclusões (páginas 4 e 5) está disponível para download. Além disso, para outros insights do estudo, basta acessar este blog post publicado recentemente no site da Tenable.
 

 

Metodologia do relatório: o relatório TLR é compilado com base na análise de eventos ao longo de 2021, incluindo:

  • Informações contidas em avisos publicados por órgãos governamentais internacionais, fornecedores e pesquisadores.
  • Os dados de violação são compilados usando informações publicamente disponíveis de meios de comunicação nacionais e locais que relataram vazamento de dados de novembro de 2020 a outubro de 2021.
  • As pontuações do Sistema de Pontuação de Vulnerabilidades Comuns (CVSS) são derivadas do National Vulnerability Database (NVD), do National Institute of Standards and Technology’s (NIST).

 *87% das divulgações de violações analisadas pela equipe de resposta de segurança da Tenable não incluíram nenhuma informação sobre o número de dados expostos, o que significa que esse número será significativamente mais alto.

 

Tenable®

https://pt-br.tenable.com/ 


Carnaval é feriado ou ponto facultativo? Como fica a data em 2022?

Apesar de estar na cultura do brasileiro, não há um decreto que oficialize a data como feriado. Entenda.

 

Você pode estar se perguntando: como assim carnaval não é feriado? Pois fique sabendo que não. Essa discussão sobre a data, está longe de ter um final. Isso porque grande parte das empresas considera a segunda e a terça-feira de carnaval como sendo feriado. O mesmo acontece com o período até o meio dia da quarta-feira de cinzas. 

Entretanto, fique ciente de que não há nada explícito na legislação, que estabeleça que esses dias são, de fato, considerados feriados obrigatórios.

A dúvida é recorrente para a maioria das pessoas porque os calendários marcam a data, sempre às terças-feiras, em vermelho.

Além disso, existe por trás dessa lenda, um reforço cultural —  as empresas, levando em consideração a cultura brasileira, dispensam os colaboradores durante o período. Esse movimento ocorre porque a data é a única “não-oficial”, na qual a rede bancária permanece fechada, reabrindo apenas na quarta-feira ao meio-dia. Ou seja, qualquer movimentação financeira, extremamente necessária nas organizações, fica inviabilizada nestes dias. 

Vamos esclarecer mais sobre este polêmico tema. Acompanhe nessa leitura!


Como as empresas podem lidar com a controversa folga de carnaval?

É válido ressaltar que o período é considerado como ponto facultativo, sendo dado como feriado de acordo com o que determina a legislação municipal de cada estado brasileiro. 

Caso a cidade na qual a empresa se localiza não decretar feriado durante o período, as opções do empregador são as seguintes:

  • Dar folga aos colaboradores por conta própria, durante os tradicionais dois dias e meio período na quarta-feira, sem acarretar em descontos nos salários;
  • Trabalhar normalmente durante o período normalmente e integralmente na quarta-feira de cinzas;
  • Dispensar os colaboradores e combinar um sistema de compensação desses dias. É válido ressaltar que esse tipo de acordo deve ser combinado e acatado por ambas as partes.

Como pode ser feita a compensação de horas?

A compensação de horas é a melhor solução para as empresas em que não há decreto de feriado durante o carnaval. Nesse sistema, o colaborador pode folgar durante o período e retornar ao expediente ao meio dia da quarta-feira de cinzas sem prejuízo em seu salário.

Quando a empresa trabalha com o sistema de banco de horas, as horas referentes ao período são descontadas automaticamente. Nos outros casos, a empresa e seus colaboradores decidem a melhor maneira de repor as horas folgadas: desde o desconto nos dias de férias até a realização de horas extras, sempre de acordo com a necessidade da empresa e de comum acordo entre as partes!

Já o ponto facultativo é utilizado por órgãos e servidores públicos. Funciona da seguinte maneira: em algumas datas do ano que não são consideradas feriados nacionais, como acontece no carnaval, o servidor não é obrigado a cumprir o expediente. Seu dia de trabalho é, portanto, facultativo.

Esse benefício não ocorre com as empresas privadas. Mesmo quando o governo decretar ponto facultativo em seus órgãos públicos, as empresas privadas trabalham normalmente.


Entendendo melhor sobre o ponto facultativo

O ponto facultativo é uma data —  geralmente próxima a feriados que estão dentro do nosso calendário oficial e são, de fato, obrigatórios de acordo com a legislação brasileira — na qual a dispensa do expediente pode acontecer ou não. Como acontece no caso do carnaval, que é a data em questão.

Geralmente essas datas são definidas com um ano de antecedência, e liberadas por meio de decreto publicado no Diário Oficial todos os anos.

Esse tipo de liberação é mais comum para os servidores públicos, pois a maioria dos órgãos em que atua, como, por exemplo, escolas municipais e repartições, segue as datas comemorativas liberadas no decreto mencionado acima, e não funcionam nestes dias.


Qual a diferença entre ponto facultativo e feriado?

A maior diferença entre os dois termos é a obrigatoriedade: apesar de também estar previsto por lei, o ponto facultativo, como o próprio nome diz, é opcional, principalmente para o setor privado. 

Além disso, a lei proíbe que os profissionais trabalhem aos feriados, diferente das datas facultativas. O ponto facultativo nada mais é do que um dia em que a empresa pode escolher se suspenderá suas atividades ou não. Ele funciona a partir de um decreto publicado no Diário Oficial de cada estado.


Como fica a questão salarial?

Esse tema é bastante importante e o empregador precisa estar atento. Além de ter essa folga aos feriados garantida, todo profissional que trabalha com carteira assinada, também mantém o direito a sua remuneração referente a este dia. 

Casos nos quais a empresa não pode interromper suas atividades durante os feriados, a remuneração deve ser paga em dobro ou o colaborador poderá usufruir do descanso em outro dia da semana, como compensação.


Como ficará o carnaval 2022?

Essa é uma grande pergunta que a maioria dos brasileiros fez ou fará nos próximos dias. Por conta do momento atual que estamos vivendo devido a pandemia da Covid-19, a resposta pode ser variável.

A maior parte das capitais brasileiras já suspenderam bailes, desfiles ou blocos de rua, porém, de forma objetiva, a terça-feira de carnaval continua no calendário e acontecerá no dia 01 de março de 2022. Assim como o dia 28 de fevereiro, segunda-feira de carnaval, e 02 de março a quarta-feira de cinzas.

Inclusive, as datas aparecem como ponto facultativo na portaria nº 14.817, de 20 de dezembro de 2021, divulgada pelo Ministério da Economia, que lista os feriados nacionais e pontos facultativos do ano de 2022, de acordo com decreto do Governo Federal.

Além disso, como o carnaval não é um feriado nacional, cada estado e seus municípios têm autonomia para decidir se irão manter o ponto facultativo nos dias de carnaval ou não. 

No Rio de Janeiro e em São Paulo, os prefeitos já anunciaram que os desfiles das escolas de samba serão realizados em abril, durante o feriado de Tiradentes (dia 21). Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, no entanto declarou que iria manter a data do carnaval como ponto facultativo em fevereiro e março. 

Portanto, a melhor maneira é ficar de olho nas portarias baixadas por cada município. 

 


ANA LUZIA RODRIGUES

Gabriel Dau

Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/carnaval-e-feriado-ou-ponto-facultativo-como-fica-a-data-em-2022/

Posts mais acessados