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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Direito médico: conheça 5 fatos importantes sobre a área

"É importante falarmos sobre direito médico abertamente a fim de explicar melhor todas as vertentes da área", revela Thamires Pandolfi Cappello, advogada e professora, especializada em direito médico


O direito médico é uma área do direito que, embora não seja lecionada como disciplina nos bancos das faculdades, está em grande ascensão e vem despertando o interesse dos profissionais. Ocorre, entretanto, que muitos equívocos são cometidos quando se fala em direito médico. Há uma tendência em reduzir à área apenas a ações de erro médico ou então de planos de saúde, mas, a realidade é outra, pois o direito médico possui um vasto âmbito de atuação que consiste no direcionamento de todas as áreas do direito para assuntos relacionados à saúde, medicina e questões científicas.

A fim de fazer com que haja uma maior compreensão a respeito do que é direito médico, selecionamos 5 fatos altamente relevantes sobre a área para conhecimento de vocês. Confiram:


1) O DIREITO MÉDICO É MUITO MAIS AMPLO DO QUE PARECE

O profissional que atua com direito médico não ficará restrito apenas às ações de responsabilidade civil ou ações contra planos de saúde. Muito pelo contrário, há uma grande gama de opções para se aventurar. Direito sanitário e questões relacionadas à ANVISA, medicamentos, indústrias farmacêuticas são temas de domínio do especialista em direito médico.

"Questões trabalhistas das instituições de saúde também apresentam grandes peculiaridades a serem estudadas. Saúde pública e relação com o Sistema Único de Saúde (SUS). Há ainda questões bioéticas que demandam conhecimento específico do setor. E, além disso, questões de gestão de instituições de saúde, como contratos em espécie, documentos médicos, prontuários, auditorias, etc.! Como se pode ver o universo do direito médico é amplo e apresenta inúmeras oportunidades de atuação", revela Thamires Pandolfi Cappello, advogada e professora, especializada em direito médico.


2) É UMA ÁREA CARENTE DE PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS

"É fácil perceber que são poucos os bons profissionais que entendem, de fato, a teoria e a prática da atuação dentro do direito médico. São escassos os cursos de especialização com qualidade e que consigam conjugar a teoria e a vivência prática. Esse é um diferencial para quem busca se especializar no direito e eliminar a concorrência", afirma a advogada.


3) É UMA ÁREA QUE CUIDA DO SER HUMANO E DOS DIREITO FUNDAMENTAIS

Quem nunca sonhou em fazer direito para ajudar as pessoas? Quem nunca sonhou em fazer direito para que a justiça sempre prevalecesse? Pois é, o direito médico trata dos direitos mais sensíveis dos indivíduos: a vida e a saúde. "O cuidado com esses direitos deve recair em mãos de profissionais especializados e capacitados para que as normas sejam devidamente aplicadas. É necessário conhecer o universo da relação médico/paciente e do funcionamento de todas as instituições de saúde, desde os hospitais, clínicas de diagnóstico, operadores de plano de saúde, farmácias e indústrias de produtos e medicamentos à saúde", explica.


4) DIREITO MÉDICO ENVOLVE O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E O FOMENTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Quando falamos em saúde, devemos sempre ampliar nossa consciência para abranger além do ambiente hospitalar. O desenvolvimento científico, para o fomento de novos medicamentos e vacinas, é um setor em ampla expansão e que merece atenção dos profissionais do direito para operacionalização de seus produtos e serviços. "O mercado é carente de profissionais que conheçam as normas que envolvem todo o processo inventivo e de produção de medicamentos, vacinas e produtos", aponta Thamires.

"São normas específicas e que o domínio prático da aplicação das mesmas traz todo diferencial ao especialista em direito médico. São questões que envolvem desde pesquisa clínica até publicidade de medicamentos para segurança da saúde pública nacional. Além de proporcionar a inovação do direito em questões ainda não legisladas ou regulamentadas como é o caso da Saúde Digital e Telemedicina" complementa.


5) É UMA ÁREA QUE TORNA O ESPECIALISTA CONHECEDOR DE TODAS AS ÁREAS DO DIREITO

"O especialista em direito médico é conhecer de todas as áreas do direito e as aplica para questões relacionadas às ciências da saúde. É necessário saber aplicar o direito penal, o direito trabalhista, o direito tributário, o direito contratual, o direito civil, o direito constitucional e administrativo para relações que envolvam as ciências da saúde de todas as naturezas, desde hospitais, clínicas, profissionais liberais, laboratórios, operadoras de plano de saúde, startups em saúde (healthtechs), entre outros", finaliza.


Tratamento experimental previne ganho de peso associado ao Alzheimer em camundongos

Pesquisa feita na Unicamp mostra que um ácido biliar conhecido pela sigla TUDCA diminui a ingestão alimentar e aumenta o gasto de energia, melhorando a qualidade de vida; resultados são promissores para humanos (imagem: Pixabay)

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O tratamento com um composto conhecido como TUDCA (sigla em inglês para ácido biliar tauroursodesoxicólico) pode ajudar a equilibrar alterações no comportamento alimentar e no peso corporal associadas à doença de Alzheimer, melhorando a qualidade de vida, sugere pesquisa conduzida na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Experimentos com camundongos mostraram que o TUDCA combate anormalidades metabólicas, reduzindo a ingestão de alimentos e aumentando o gasto de energia, além de melhorar o quociente respiratório – uma forma de quantificar o uso de carboidratos, proteínas e lipídios pelo organismo na produção de energia, permitindo adequar a terapia nutricional. O ácido atua no hipotálamo – região do cérebro que mantém uma diversidade de conexões com outras partes do sistema nervoso central e tecidos periféricos.

O TUDCA é um composto produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar que atua na digestão de gordura. Atualmente é usado, principalmente, para o tratamento de doenças hepáticas.

O trabalho foi realizado em camundongos com um quadro semelhante ao Alzheimer induzido pela injeção de uma substância chamada estreptozotocina (Stz). No entanto, a professora do Instituto de Biologia (IB-Unicamp) Helena Cristina de Lima Barbosa destaca que os resultados obtidos com os animais podem ser semelhantes em humanos.

“É possível que os mesmos benefícios também sejam observados em pacientes. Levando em consideração dados clínicos já publicados, essa extrapolação pode ser válida”, diz à Agência FAPESP a orientadora da pesquisa, publicada na revista Scientific Reports.

O estudo foi desenvolvido no Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades (OCRC) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado na Unicamp. É parte do mestrado de Lucas Zangerolamobolsista da Fundação.

“Observamos que os animais-modelo da doença de Alzheimer apresentavam um comportamento alimentar alterado, associado a um maior peso corporal e menor gasto de energia. Fomos tentar entender o que estava envolvido nesse processo e avaliamos marcadores inflamatórios diretamente associados à desregulação do hipotálamo. Detectamos um aumento desses marcadores”, explica Zangerolamo.

Os cientistas utilizaram três grupos experimentais: o de camundongos saudáveis tratados com placebo, o modelo de Alzheimer (provocado pela injeção de estreptozotocina) que também recebeu apenas placebo; e os animais modelo de Alzheimer que receberam TUDCA, uma vez ao dia, com dose de 300 miligramas por quilo (mg/kg).

Em todos os experimentos, os grupos de controle e de intervenção foram colocados nas mesmas configurações experimentais por dez dias consecutivos. Durante esse período, ficaram individualmente em gaiolas, e a ingestão de alimentos foi avaliada a cada dois dias.

O grupo de pesquisadores investigou as ações do TUDCA envolvidas na regulação do peso corporal e da adiposidade, já que os efeitos desse ácido biliar no controle hipotalâmico ainda não haviam sido explorados em casos de Alzheimer.

Os camundongos com modelo da doença e tratados com TUDCA apresentaram menor ingestão de alimentos, maior gasto de energia e quociente respiratório. No hipotálamo desses animais houve redução de marcadores inflamatórios, além da normalização da expressão de hormônios reguladores de apetite (neuropeptídeos orexígenos AgRP e NPY).

A sinalização de duas proteínas (p-JAK2 e p-STAT3) induzidas pela leptina no hipotálamo dos camundongos foi melhorada nos animais que receberam TUDCA. A leptina é um dos hormônios secretados pelo tecido adiposo branco. Ela atua no hipotálamo, saciando a fome.

“A inflamação que leva ao comportamento disfuncional pode estar associada ao hipotálamo. O TUDCA reduziu a inflamação, melhorando a sinalização da leptina para induzir saciedade. Com isso, o indivíduo reduz a quantidade de alimentos ingerida. Com o hipotálamo menos inflamado, há também uma melhora no organismo como um todo”, explica Barbosa.


Aumento de casos

Estudo epidemiológico divulgado em abril apontou que a proporção de pessoas com demência e a taxa de mortalidade associada a essa condição aumentou mais de duas vezes no Brasil.

Até 2050, a doença de Alzheimer, responsável por sete em dez casos de demência, pode quadruplicar na população brasileira. O trabalho foi publicado na Revista Brasileira de Epidemiologia por pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Universidade de Queensland (Austrália).

O estudo epidemiológico apontou ainda que os pacientes com Alzheimer têm maior probabilidade de serem diagnosticados com diabetes, depressão, Parkinson e acidente vascular cerebral em comparação com adultos mais idosos sem esse diagnóstico.

A doença de Alzheimer, considerada neurodegenerativa, é causada pelo acúmulo e depósito extracelular da proteína beta-amiloide na área do cérebro chamada de hipocampo. Esse processo resulta em morte neuronal, levando à deficiência de memória e declínio cognitivo progressivo até a demência. O envelhecimento é o principal fator de risco.

Porém, anormalidades metabólicas e não cognitivas, como alterações na ingestão alimentar e peso corporal, também aparecem nesses indivíduos – e entre 50% e 60% dos casos de Alzheimer apresentam distúrbios no comportamento alimentar.

Com isso, os pacientes normalmente ganham peso, podendo chegar à obesidade e elevando o risco de diabetes, hipertensão e colesterol alterado. O problema é que frequentemente esses indivíduos apresentam resistência à insulina no sistema nervoso, bem como queda na utilização da glicose pelos tecidos periféricos.

A obesidade é considerada um dos mais graves problemas de saúde pública no mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a estimativa é que 2,3 bilhões de adultos estarão acima do peso até 2025, sendo 700 milhões com obesidade (índice de massa corporal acima de 30).


Segurança

Resultados de estudos clínicos realizados em pacientes com esclerose lateral amiotrófica (doença que também afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva) já apontaram que o TUDCA apresenta alto perfil de segurança em humanos, além de boa absorção após administração oral.

No Alzheimer, outros trabalhos mostraram que o tratamento com o ácido biliar reduz o acúmulo de placas de beta-amiloide em camundongos, atenuando os danos ocasionados pela doença por meio de um mecanismo ainda não totalmente elucidado.

Zangerolamo diz que agora o grupo de pesquisadores está estudando os efeitos do TUDCA em modelos de camundongo senil para avaliar se o resultado pode ser parecido com os já obtidos.

O artigo Energy homeostasis deregulation is attenuated by TUDCA treatment in streptozotocin-induced Alzheimer’s disease mice model está disponível em: www.nature.com/articles/s41598-021-97624-6?proof=t%2525C2%2525A0#Sec2.

 


Luciana Constantino

Agência FAPESP 

https://agencia.fapesp.br/tratamento-experimental-previne-ganho-de-peso-associado-ao-alzheimer-em-camundongos/37400/


Instituto Butantan inicia projeto de testagem para diagnóstico da Covid-19 em pessoas assintomáticas em São Paulo

Sete pontos da capital paulista receberão tendas para teste do tipo RT-PCR em pessoas que não apresentem sintomas de infecção pelo coronavírus

O Instituto Butantan, em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, iniciou nesta quinta-feira (25) uma ação de testagem para diagnóstico da Covid-19 em pessoas assintomáticas. Tendas para coleta e cadastro de interessados serão instaladas em sete pontos da capital paulista para realização do exame do tipo RT-PCR, capaz de detectar a presença do vírus SARS-CoV-2 mesmo em pessoas que não apresentem sintomas de infecção. A ação ocorrerá até o dia 17 de dezembro e podem participar maiores de 18 anos. 

“O objetivo desta ação é testar pessoas que não estejam sentindo nenhum sintoma da Covid-19, para que possamos identificar os casos assintomáticos e, assim, isolá-los para que não sejam um risco aos outros. Com as análises também vamos entender se o vírus está circulando de forma silenciosa no atual momento da pandemia”, explica Maria Carolina Sabbaga, uma das coordenadoras da Rede de Alerta das Variantes e da Rede de Laboratórios para Diagnóstico do Coronavírus SARS-CoV-2 do Instituto Butantan. 

A análise das amostras coletadas serão encaminhadas aos laboratórios do Instituto Butantan para verificar a existência do vírus causador da Covid-19. A expectativa é que o resultado seja emitido e disponibilizado aos participantes em até 24h após a coleta. As amostras detectadas como positivas para o vírus seguirão para uma segunda etapa, nesse caso o sequenciamento genômico, com o objetivo de saber qual a variante do coronavírus em questão. 

Os interessados podem procurar um dos postos de testagem listados abaixo, das 9h às 16h, de segunda-feira à sexta-feira. O participante receberá orientações sobre o projeto e deverá responder um questionário, além de informar dados cadastrais como nome e meios de contatos. Após a coleta de amostras da garganta e do nariz, a pessoa será liberada para retomar as atividades do dia. Em até 24h o participante receberá o resultado do seu exame no e-mail ou telefone informado no cadastro. Em casos positivos, o participante pode se isolar e buscar atendimento médico, caso necessário. 

 

Locais:

Aeroporto de Congonhas 

Largo Treze (Santo Amaro)

UBS Dr. Manoel Saldiva Neto (Brás)

Metrô Faria Lima (Pinheiros)

Terminal Rodoviário Tietê (Santana)

Mercado Municipal de São Paulo (Centro)

Mercado Municipal de São Miguel Paulista (Zona Leste)


Pediatra relata aumento no número de casos de mão-pé-boca entre os pequenos; entenda a doença

266 crianças foram diagnosticadas com a doença após procurarem ou pronto-atendimento

 

De acordo com dados fornecidos pelo Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, somente neste ano, 266 crianças foram diagnosticadas com a doença após procurarem ou pronto-atendimento. No ano passado, o total de crianças que foram ao hospital e receberam esse diagnóstico foi apenas 68. Vale destacar, porém, que o número de casos da doença relatado até 16 de novembro deste ano se assemelha ao de 2019 (período antes da pandemia), quando 248 crianças foram diagnosticadas de janeiro em dezembro

Para a pediatra  Cecilia Gama Tartari da Clínica Mantelli,  o cenário se deve à retomada do convívio social entre as crianças , e ocasiona a alta de casos não só dessa doença, mas de várias infecções virais comuns da infância. A síndrome mão – pé – boca é causada pelo vírus chamado Coxsackie sendo altamente contagioso, podendo ser passada de pessoa para pessoa, através de objetos contaminados e nas fezes. Essa doença ocorre na maioria dos casos em menores de 5 anos, mas os adultos também podem ser infectados. “Por isso, após trocar o bebê deve ser feita uma higiene rigorosa das mãos. Todo cuidado é necessário, já que a transmissão pode ocorrer também através da saliva, tosse e espirro. Sendo assim, a criança que está com essa doença não deve ter contato com outras crianças,” alerta a pediatra da Clínica Mantelli. 

Os sintomas surgem entre 3 à 7 dias após a infecção, a criança apresenta febre alta, dor de garganta, também ocorre uma diminuição do apetite e em alguns casos diarreia. Além disso, a síndrome mão – pé – boca pode evoluir para aftas na boca, deixando as crianças irritadas e lesões na pele tipo “bolhas” nas mãos, pés (palma e planta) que causam coceira, na região do períneo e em todo o corpo. 

O tratamento consiste no controle dos sintomas, ou seja, fazer uso de medicamentos para a coceira, antitérmicos, analgésico, pomadas para a dor das aftas. Outro cuidado importante é evitar o contato com outras crianças. Caso o quadro seja de febre ou lesões pelo corpo sem nenhum motivo ou causa aparente, não deve levar o pequeno no parquinho ou brinquedoteca, e principalmente a mãe precisa procurar um pediatra.

 


Dra. Cecília Gama Tartari CRM 133.613/ RQE 27974 - Pediatria e Neonatologia da Clínica Mantelli


Clínica Mantelli 

https://clinicamantelli.com.br/


Banco Central aprova Bolsa OTC Brasil

Com a aprovação, o Brasil ganha nova plataforma para emissão e negociação de dívida 


O Banco Central do Brasil, por meio do seu Comitê Estratégico de Gestão do Sandbox Regulatório (Cesb), acaba de comunicar, por meio do Ofício 27159/2021 – BCB/DECEM, a aprovação do projeto Bolsa OTC Brasil.  

A Bolsa OTC Brasil é uma plataforma eletrônica que permitirá a empresas previamente listadas e qualificadas, fazer emissão de títulos de dívida de uma forma segura e desburocratizada, conectando agentes do mercado em sua originação, distribuição, negociação e liquidação. A Bolsa OTC Brasil atuará, assim, como registradora e liquidante de transações de compra e venda de ativos tokenizados. Para isso, utilizará o Corda Enterprise da R3, a maior plataforma tecnológica de blockchain do mundo para mercados regulados, assegurando integridade e conformidade regulatória a todos participantes. 

Dos 52 projetos inicialmente inscritos, após nove meses de avaliação, somente 7 foram selecionados. Um dos fatores críticos de sucesso foi o alto nível de inovação do projeto Bolsa OTC Brasil, alinhado com a estratégia da agenda BC# de favorecer a descentralização para o aumento da oferta de crédito, o que fomenta o desenvolvimento econômico.  

Concebida inicialmente por Celso Jung, a ideia da Bolsa OTC Brasil nasceu dentro da iniciativa LIFT (Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas), coordenada pela Fenasbac (Federação dos Servidores do Banco Central) com suporte do próprio BC. Foi estruturada com alguns executivos egressos da Bolsa, como Paulo Oliveira, ex-diretor Executivo da BM&FBovespa e seu atual presidente. 

Projetando o grande mercado que essa solução viabiliza, entraram no projeto outros executivos e  empreendedores investidores estratégicos como Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional, conhecido por seus investimentos em inovação e tecnologia, e que acaba de  criar um banco digital o B- Uni. A sua participação esta sendo realizada   por meio  do seu Family Office o  Epitychia que significa sucesso em grego. A Pitang – empresa especializada em transformação digital, a  BBChain – empresa referência em desenvolvimento de soluções blockchain e   o Grupo Emepar – que participa na Bolsa OTC Brasil através de sua holding financeira BASE 3   

A seleção da Bolsa OTC Brasil pelo Comitê do Sandbox Regulatório reconhece os grandes benefícios advindos da democratização do acesso ao crédito no país. A partir desta autorização, inicia-se o processo de capacitação operacional da nova plataforma, que deve se completar durante o 1º semestre de 2022. 

 


Paulo Oliveira 


Direct to Consumer: o que fazer para chegar mais perto do consumidor?

A evolução nas formas de comércio muda hábitos, funções e exerce mais pressão sobre as empresas de manufatura

 

Há poucas semanas, a Nike anunciou um crescimento de 23% no último trimestre fiscal impulsionado por vendas diretas ao consumidor, por meio do seu canal Nike Direct. Assim como a empresa, outras têm investido na estratégia de levar seus produtos até o usuário final, função que antes era reservada para distribuidores e varejistas. 

É o caso da Nestlé, que criou o Empório Nestlé para atender aos consumidores de toda a região Sudeste; da Belgo Bekaert, que se tornou a única fabricante de arames de aço a vender diretamente para o consumidor quando lançou, em agosto, uma loja online de produtos e soluções para o agronegócio; bem como outras marcas de produtos esportivos como a Wilson e a Fiber.

Durante décadas, a norma foi a produção em massa, a força por trás da eficiência e lucratividade modernas. Em seguida, vieram os modelos “feito sob encomenda” e “engenheiro sob encomenda” para máquinas e equipamentos industriais de alta complexidade. Aí veio a tecnologia que ajudou a gerenciar o processo colaborativo, especificações exclusivas, alteração de pedido simplificando lotes de um. A partir daí, a mudança foi rápida e transformadora, atingindo bens de consumo e inovações operacionais, como a montagem sob demanda, módulos, ferramentas de configuração de acordo com as especificações; e robótica fácil de programar para mudanças rápidas viraram a manufatura tradicional de cabeça para baixo.

Além disso, outros fatores contribuíram para chegar ao cenário de vendas diretas que temos visto hoje, como o avanço do comércio eletrônico; a conveniência do consumidor e a intimidade da marca com esse público; produtos inteligentes, tecnologia móvel, redes sociais e a ascendência dos nativos digitais, que ignoram todos os outros tipos de comércio.


Mas como a indústria pode “surfar nessa onda” e otimizar essas tendências?

A tecnologia desempenha um papel importante nessa mudança para que as vendas diretas aos clientes sejam práticas e lucrativas. Sem a infraestrutura e os recursos de TI adequados, isso seria um desafio caro e de alto risco. Sistemas manuais, tecnologias antigas podem comprometer o relacionamento com os clientes. Por isso, listo aqui sete fatores que toda empresa de manufatura precisa prestar atenção, antes de se lançar no mundo das vendas diretas.


Relações: clientes com altas expectativas podem trazer oportunidades para as empresas que se comprometem a usar todos os recursos necessários, dedicando tempo e investindo em tecnologia. Uma companhia que se destaca no fortalecimento do relacionamento e redes conectadas, se sairá melhor do que aquelas que demoraram um pouco mais para decidir investir em inovação. Soluções de CRM para engajamento do cliente são importantes quando o assunto é a gestão do ciclo de vida do cliente.


Configuração: para desenvolver uma estratégia centrada no cliente, lance mão de uma solução que o ajude a gerenciar a configuração do produto. Algumas tecnologias conduzem o usuário pelas opções do projeto, garantindo que elas estejam dentro dos limites pré-estabelecidos pela engenharia. Em seguida, um orçamento e um gráfico CAD são gerados automaticamente para que o cliente visualize o produto final. Isso contribui para economizar tempo das equipes de engenharia e de vendas, liberando-os da necessidade de especificar e fazer cotações manuais para cada pedido personalizado.


Comércio eletrônico: as soluções modernas também ajudam as empresas de manufatura a lançar programas de comércio eletrônico. Existem muitos programas de compras, mas a empresa de manufatura precisa de uma solução de e-commerce que possa ser integrada à solução ERP, sincronizando a entrada de pedidos, estoque e back-end e finanças. É tão simples quanto clicar no site. Para fidelizar verdadeiramente o cliente online, é necessário dialogar, proporcionar valor dando visibilidade sobre os produtos e a empresa e, sobretudo, apresentar o desejo autêntico de ouvir as necessidades do cliente.


Inovação: Estar próximo do consumidor traz várias vantagens, incluindo feedback imediato para inovação e desenvolvimento de produtos. Carrinho de compras online, portais interativos, redes sociais ativas que fornecem exposição em primeira mão, permitem encurtar os estágios de desenvolvimento do produto.


Gerenciamento do ciclo de vida do produto (PLM): As empresas de manufatura otimizam o desenvolvimento de novos produtos com soluções de PLM que ajudam a rastrear metas, marcos e comunicação em cada estágio do ciclo de vida do produto, do início ao fim.


Gestão avançada de armazém: Velocidade e precisão são fatores que impactam na experiência dos consumidores. Portanto, deve-se investir em soluções para otimizar a gestão do armazém, para oferecer aos lojistas uma visão holística de todo o processo, desde a separação de produtos, armazenagem, até a entrega. Essa é uma medida necessária para transformar o armazém em ativo estratégico para a empresa, e não um centro de custo.


Processos de suporte: O movimento de vendas diretas ao cliente carrega alguma responsabilidade. As empresas de manufatura tradicionalmente proporcionavam a seus distribuidores e varejistas a capacidade de se envolver diretamente com os clientes, manter o estoque e ser consultores de confiança, proporcionando uma experiência de compra individual. 

Ao eliminar esses estágios, ela precisa desempenhar esse papel. Porém, com certa frequência, a indústria não está pronta para construir relacionamento direto com o cliente, nem possui o básico, como um call center, um centro de despacho projetado para lidar com grandes volumes ou para devoluções de clientes insatisfeitos. Passar para a venda direta aos clientes exige uma mudança geral na empresa, com novos processos operacionais e novos departamentos. 

 

Waldir Bertolino - Country Manager da Infor 


4 tipos de phishing mais comuns na Cyber Monday, segundo o especialista da Certsys

Sites idênticos ao original, perfis em redes sociais com a mesma identidade visual e recebimento de boletos com valores abaixo do normal estão entre as principais ameaças para o consumidor virtual durante a segunda-feira cibernética

 

Comum em datas de grande movimentação do varejo, o phishing ganha sofisticação com o passar dos anos. A Certsys, companhia de TI especializada em inovação e Transformação Digital, compartilha os quatro tipos mais comuns desta ameaça virtual, que sempre volta a ter relevância em períodos como a Black Friday, o Natal e, agora, a Cyber Monday.

De acordo com Fernando Santos, especialista em data protection & compliance e head de soluções da Certsys, Phishing (que vem do inglês fish, peixe, em português) é a prática de "pescar" o internauta por meio de ofertas chamativas para que ele clique em um link malicioso.

“De cópias idênticas de sites oficiais de grandes marcas a perfis falsos de empresas em redes sociais, tudo é pensando para captar dados pessoais ou bancários do consumidor da maneira mais tentadora possível, onde a ideia está na atratividade do phishing”, completa Santos.

Segundo o estudo Consumer Pulse, da TransUnion, no terceiro trimestre de 2021, 18% dos consumidores indicaram ter sido alvo de fraude digital. Já dados da IBM estimam o custo médio de uma violação de dados para uma empresa nos EUA em US$ 3,92 milhões; ainda de acordo com a Verizon, em 30% das violações de dados no ano passado, o phishing foi utilizado com sucesso.

Com isso, percebe-se a presença desta fraude na vida das pessoas. A seguir, conheça os quatro tipos mais comuns de ataques de phishing para evitar golpes durante a jornada de compra na Cyber Monday.

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1) Site idêntico ao original – Nem tudo que reluz é ouro
Grandes lojas apostam todas as suas fichas nos dias considerados entre os mais rentáveis para o varejo brasileiro. As melhores promoções e oportunidades são reservadas para o período como formas de chamar a atenção do consumidor. Se aproveitando dessa estratégia, muitos golpistas criam páginas idênticas às originais de gigantes do varejo. Cores, logomarcas, disposição dos ícones, rodapé iguais e até falsas avaliações de usuários são criadas para que o leitor clique e caia nas malhas dos fraudadores. Preste atenção no endereço do site e como está escrito. Há pequenas “armadilhas” como letras duplicadas ou retiradas.


2) Fique atento aos e-mails com super promoções
Abrir a caixa de mensagens e deparar-se com aquele smartphone pela metade do preço. A chance fica melhor ainda porque junto da promoção já vem anexado um boleto com valor pechinchado. O cenário é perfeito se não fosse golpe. Muitos golpistas escolhem o e-mail para atuar de maneira maliciosa. Cuidado ao receber descontos de produtos fora do normal. Desconfie de televisores de LED, pacotes de viagens e outros itens de alto valor agregado que estejam com preços super reduzidos. Pesquise no site oficial das lojas e também em outros sites, caso ainda tenha dúvidas ligue na central de atendimento para verificar a autenticidade da oferta. Evite pagamentos via boleto e sempre verifique a razão social e o CNPJ da loja no boleto a fim de saber se tudo consta normalizado antes de efetuar o pagamento.


3) Golpes via WhatsApp
O famoso aplicativo de conversa, usado por 10 entre 10 brasileiros, também virou espaço para a atuação maliciosa de golpistas durante o período da Black Friday e da Cyber Monday. Links suspeitos, com promoções tentadoras, são enviados diariamente com o intuito de sequestrar dados pessoais e bancários do usuário. O reforço do alerta vai para pais e avós, que costumam usar o app como ferramenta de meio de comunicação. Compartilhe com os familiares sobre os perigos de clicar em links que indicam ofertas surreais e oferecem com facilidade limites de cartões de crédito e condições especiais de parcelamento.


4) Perfis falsos de redes sociais
Se antes os perfis falsificados possuíam fácil identificação com erros gramaticais grotescos, ou anúncios de mercadorias com preços bem abaixo do normal, hoje o cenário é outro. Assim como nos sites, nas mídias sociais tudo é feito de forma milimétrica para ficar parecido com o original. Inclusive há quem crie selos de verificação para confundir o consumidor. Em outros casos perfis oficiais são hackeados e passam a vender produtos “oficiais” pelas suas redes sociais, onde a fraude ocorre com o consumidor e, também, com o dono oficial do perfil que foi roubado. Em casos de desconfiança, fale com a central de relacionamento, mas veja se o mesmo número/endereço consta em todas as páginas da marca na internet. 

“A Cyber Monday vem ganhando a atenção dos fraudadores por ser uma continuação da Black Friday. Quem não compra na sexta-feira, espera para comprar na segunda-feira.   Por isso, todas as pontas do varejo precisam de precaução e proteção. O consumidor para não barrar a sua experiência de compra; e as empresas para assegurarem a integridade dos dados dos seus usuários em um dos momentos mais importantes da economia brasileira”, finaliza Fernando Santos.

 

Transformação digital. Afinal de contas, sabemos por onde começar?

 

A Transformação Digital é um movimento em que as empresas utilizam/adotam os recursos que a tecnologia oferece no cotidiano, buscando resolver problemas tradicionais de desempenho, eficiência e produtividade.

 

A pandemia acelerou esse processo de transformação devido à necessidade de se aproximar do cliente como de atender ao novo modelo de consumo. Entretanto, esta aceleração se deu através da evolução das plataformas digitais, globalização da conectividade e a disseminação em massa de tecnologia - que cada dia mais pressionam as organizações a modernizarem as suas plataformas tecnológicas.

 

Para se ter uma ideia, só nos três primeiros meses do ano de 2021, foram realizadas mais de 78 milhões de compras on-line, um crescimento de 54% em relação a 2020, é o que diz um levantamento da Neotrust. A SAP Brasil também anunciou mais um trimestre de forte crescimento de vendas do seu ERP na Nuvem. 

 

Sabemos que a tecnologia nos dias de hoje é fundamental e estratégica para o negócio, como parceira no processo de evolução e transformação das organizações, alinhada às ações estratégicas, táticas e operacionais, tornam o trabalho mais eficaz com a utilização correta dos recursos e por consequência a redução de custos.

 

Tudo isso começa no plano de negócio ou no planejamento estratégico, pois transformação digital não é simplesmente investir em tecnologia ou estar presente nas mídias sociais, e sim execução de ações disruptivas que envolvem: rever a estratégia - posicionamento de mercado, atendimento ao cliente; rever a gestão – necessidade de adequação ou mudança do modelo de negócio;  saber quais os riscos envolvidos, quais tecnologias são apropriadas ao negócio e entender quando e como o negócio se transforma. 

 

Além disso, novas competências vão surgir e será preciso: avaliar se os líderes atuais têm as competências necessárias para a transformação do negócio, se o time está pronto a atender essa nova estratégia e também deve ser revisto aspectos culturais da empresa que podem impactar nesta transformação.

 

Portanto, a Transformação Digital é uma jornada impulsionada não somente por habilitar tecnologias digitais e sim pela transformação que o negócio deverá sofrer para atender o novo modelo de consumo do cliente, por exemplo, e não sofrer mudanças a partir das tecnologias implementadas. 

 

Abaixo, esclareço as principais dúvidas sobre a Transformação Digital. Confira: 

 

1 - Quais os principais passos para começar a implementar a Transformação Digital?

 

É preciso: identificar a necessidade do negócio, eficiência, produtividade, mercado; saber quais os fatores externos e internos que pressionam o negócio a mudança; identificar as tecnologias e como elas vão apoiar o negócio a atingir seu objetivo e planejar os recursos e a execução. Ou seja, definir objetivos, estruturar a capacitação dos times, comprometimento das lideranças (Negócio e TI), foco no cliente, automatizar processos, métodos ágeis e novas tecnologias.

 

 

2 - Quais os maiores benefícios da Transformação Digital para os negócios?

 

Queremos mais agilidade, flexibilidade e segurança. Queremos poupar tempo, otimizar recursos e nos tornar cada vez mais sustentáveis. A Transformação Digital pressupõe que, com os componentes tecnológicos disponibilizados atualmente, é possível suportar o negócio, melhorar o desempenho de processos, integrar setores, otimizar operação e reduzir custos, encontrar novos nichos, aumentar o alcance comercial e resultando aumento do lucro, vantagem competitiva pela melhoria no atendimento e retenção de clientes, enfim, evoluir continuamente.

 

3 - Quais as principais desvantagens da Transformação Digital? Existem?

 

A Transformação Digital é aliada na transformação do negócio, mas pode se transformar em um pesadelo se não houver um plano claro de mudança e quais as tecnologias a serem adotadas para cada meio, considerando que a Transformação Digital é um processo cíclico em busca de alcançar objetivos e não um fim.

 

4 - Por onde podemos começar a implementar a Transformação Digital?

 

A partir da definição de uma estratégia e assim gerar ações disruptivas e de valor ao negócio. A importância nas escolhas das tecnologias deve-se a um bom planejamento estratégico, tático e operacional, com olhar nos requisitos de segurança, qualidade e eficiência. Entretanto, existem ações menores que bem mapeadas e identificadas podem ser realizadas a partir da implementação de robôs que irão acelerar a execução das atividades em média em mais de 5x em relação a execução humana - trazendo melhorias significativas em eficiência, por exemplo.

 

Transformação Digital não acontece sem a transformação no negócio, não é um produto e sim um processo.

 


Marcelo Forti - consultor e sócio na Kienbaum Brasil.

 

10 lições importantes que colaboradores e gestores aprenderam em 2021

 

Em 2020 e 2021 o cenário econômico global foi afetado por causa da pandemia - a qual deixou grandes lições para gestores de negócios. Para se ter uma ideia, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB (Produto Interno Bruto) sofreu uma queda histórica de 9,7% no segundo trimestre de 2020. 

 

Assim, as empresas tiveram que enxergar novas possibilidades de crescimento em meio a dificuldades, sendo que uma delas foi o fortalecimento da relação empresa-colaborador e da cultura organizacional. 

 

Esses dois pontos são extremamente importantes dar esteio a empresas de todos os portes em momentos de crise. Uma lição foi a valorização da comunicação entre funcionários e gestores de forma remota e constante para evitar ruídos e desalinhamentos que pudessem interferir no desempenho das tarefas.

 

Abaixo, listo as 10 lições que os colaboradores aprenderam em 2021. Confira: 

 

1. Tecnologia e equipes estruturadas têm de ter total foco no cliente e na resolução de possíveis problemas.

 

2. Planejamento com opções A, B e C são fundamentais para um bom andamento das corporações nesse momento de readaptação.

 

3. Lidar com novas gerações de colaboradores requer da liderança entendê-las e, sobretudo, as engajar. Acredito que o uso de tecnologias e formatos que se assemelham com redes sociais são boas alternativas nesse sentido.

 

4. Conhecer colaboradores significa também gerar e analisar métricas de alcance, absorção e engajamento.

 

5. Encontrar influenciadores internos é um benefício, já que todas as empresas têm alguns colaboradores que são mais “populares”. Esse colaborador pode ajudar tanto no processo de comunicação dentro da empresa, quanto engajar outros colegas.

 

6. Flexibilização em relação à quantidade de dias que o colaborador precisa estar presente no escritório. Hoje, o modelo híbrido é bem mais aceito no mundo corporativo e há ferramentas que contribuem para manter a cultura organizacional em pleno funcionamento.

 

7. O colaborador precisa conhecer diferentes setores e unidades da empresa e incentivá-lo a publicar conteúdos em canais horizontais de comunicação interna, descentralizando a função que normalmente é atribuída a um único departamento, criando uma cultura de comunicação horizontal.

 

8. A contratação de novos talentos para as empresas passou por uma implantação de processos realizados de forma remota no recrutamento, no onboarding e no engajamento do dia a dia.

 

9. Uma preparação adequada na política de trabalho remoto fez toda a diferença para desenvolver planos de contingência no gerenciamento das equipes que trabalhavam de forma remota.

 

10. Para finalizar, considero importante também ressaltar que a comunicação da empresa pode andar de forma integrada com o RH. As redes sociais corporativas também tornaram possível entregar métricas aos gestores de RH e ter uma visão clara do alcance, absorção e eficácia dos comunicados internos.

 

 

Gabriel Kessler - CGO do Dialog.ci


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