Pesquisar no Blog

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Conheça dicas simples para manter sua saúde auditiva em dia

Você já percebeu que a orelha tem relação direta com o cérebro, o coração e os músculos do rosto? Não é apenas uma ligação física, mas também emocional. Escutar faz bem, mexe com as emoções. Quem escuta bem sorri mais, se relaciona melhor com as pessoas, se sente mais disposto, é mais feliz! Não tem preço que pague poder escutar aquela música favorita; as primeiras palavras de um filho ou neto; o gol do time do coração.

No entanto, o excesso de barulho no dia a dia, além de hábitos ruins adquiridos ao longo da vida - como som alto em aparelhos eletrônicos -, vêm contribuindo para que a perda de audição ocorra cada vez mais cedo. Por isso, aos primeiros sinais de dificuldades para ouvir, procure um médico otorrinolaringologista e/ou um fonoaudiólogo. A audição perdida não volta, mas na maioria dos casos, é possível resgatar os sons da vida com tratamento, por meio da adaptação de aparelhos auditivos.

"O diagnóstico precoce, baseado em exames como o de audiometria, e seguido de um tratamento imediato, auxilia no tratamento da perda auditiva. Além disso, quando a perda auditiva é tratada precocemente, a adaptação às próteses auditivas é mais efetiva e o indivíduo pode participar das atividades do dia a dia com mais tranquilidade e naturalidade", explica a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia da Telex Soluções Auditivas.


Consequências da perda auditiva:

Se você tem um amigo ou familiar mais calado, isolado em um ambiente social, com a aparência entristecida, fique atento porque esse comportamento arredio pode ser consequência de problemas auditivos.

"Por não conseguir entender o que as pessoas ao redor estão falando, a pessoa prefere, muitas vezes, se afastar e, assim, evitar constrangimentos para ele e para os outros. Além do isolamento social, o quadro pode evoluir para depressão, falha na memória, declínio cognitivo, quedas e ocasionar até aumento na incidência de hospitalizações. A perda de audição é um dos mais incapacitantes distúrbios de comunicação humana", adverte a fonoaudióloga da Telex.


Dicas para cuidar da saúde auditiva:

Medidas simples no dia a dia podem prevenir danos à audição.

· Cuidado com o som alto no carro. O volume em excesso, em ambientes fechados, não se propaga e pode causar prejuízos ao sistema auditivo.

· Controle o volume da TV e de aparelhos sonoros dentro de casa. Cuidado! Não permita que suas orelhas se acostumem ao som alto.

· Se usar fones de ouvido, tente manter o volume médio, com o qual possa conversar mesmo ouvindo música.

· Sempre que possível, descanse sua audição em um lugar silencioso por pelo menos 1 hora.

· Limpe corretamente suas orelhas com uso de uma toalha . As hastes flexíveis de algodão não podem ser inseridas dentro da orelha.

· Evite ambientes com ruídos excessivos. Caso isso não seja possível, use protetores auriculares ou diminua o tempo de exposição nesses locais.

· Atenção à doenças como as otites. Qualquer sensação incômoda, dor ou zumbido, procure logo um otorrinolaringologista e/ou um fonoaudiólogo especialista em audiologia.

Quase 2,5 bilhões de pessoas em todo o mundo - uma cada quatro pessoas - viverão com algum grau de perda auditiva até 2050, alerta o "Relatório Mundial sobre a Audição" 2021 da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Brasil tem, atualmente, 2,2 milhões de pessoas com deficiência auditiva, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde 2019, realizada pelo IBGE, em convênio com o Ministério da Saúde.


Pandemia e home office: psicóloga indica sinais de que a saúde mental pode estar afetad

 

Isolamento social, praticado em boa parte da pandemia, tem gerado sentimentos de solidão nas pessoas

Divulgação/DISYS



Estresse, ansiedade, depressão e síndrome de burnout são algumas das queixas mais frequentes entre os profissionais neste período de isolamento social


Se sentir ansioso, isolado, deprimido, exausto e estressado - no âmbito profissional - já era uma realidade antes mesmo da pandemia para alguns profissionais. No entanto, esses e outros sintomas aumentaram e muito durante a pandemia, precisamente 80%, segundo uma pesquisa do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

O isolamento social, praticado durante o período de pandemia para evitar o contágio do novo coronavírus, fez com que muitas pessoas enfrentassem a temida solidão. Não conviver com colegas de trabalho no home office, não poder sair para lugares e aproveitar o lazer, viajar ou se encontrar com familiares deixaram as pessoas mais solitárias e mais deprimidas. 

Um estudo feito com 440 pessoas por pesquisadores do Núcleo de Estudos em Neurociências e Comportamento e do Núcleo de Estudos em Práticas Psicossociais e Saúde, da Faculdade de Psicologia da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) mostrou que a ocorrência de sintomas de transtornos mentais comuns aumentou durante o isolamento social. 

Esses sintomas estão comumente relacionados à mudança drástica que ocorreu na vida de muitos devido à pandemia. De acordo com a psicóloga e HR Business Partner da DISYS Brasil, Isabela Woycik, em muitos casos, a carga de trabalho aumentou por alguma necessidade, como a redução do quadro e até o afastamento de funcionários. “A preocupação e até a dúvida sobre o cenário incerto que a pandemia ofereceu fez com que sintomas relacionados à ansiedade, depressão e ao estresse aumentassem significativamente”, comenta. 

Apesar de muitos já conhecerem os principais sintomas desses transtornos mentais, o ideal é passar por um profissional capacitado, como um psicólogo ou um psiquiatra. Por meio desse acolhimento, a pessoa pode encontrar formas de tratamentos adequadas a cada situação. “Mas existem pequenas atitudes que também podem contribuir para melhorias na saúde mental, como a realização de atividades físicas, incluir pensamentos positivos no dia a dia e ser gentil consigo mesmo”, aconselha a HR Business Partner da DISYS Brasil.


HOME OFFICE E A PANDEMIA

A DISYS Brasil faz parte das 46% de empresas brasileiras que adotaram o home office como uma das modalidades de trabalho durante a pandemia. Cerca de 80% dos colaboradores da instituição trabalham de casa. Isabela explica que, mesmo de longe, colegas de trabalho podem notar sinais, ouvir angústias e queixas do período de isolamento. “Uma boa forma de ajudar os colegas que estão sofrendo com esses problemas é buscar sempre estar próximo. Mesmo com a pandemia, existem diversas plataformas que facilitam a interação virtual. Mas lembre-se, o melhor método de auxílio sempre será a indicação de um especialista”. 

Hoje em dia é essencial que as empresas se preocupem e sejam ativas em trabalhar pautas sobre saúde mental em suas atividades. Uma das formas de apoiar o assunto dentro das organizações é ter uma gestão humanizada, preparada para acolher essas demandas quando necessário e ofertar horários mais flexíveis aos colaboradores.  

“Aqui na DISYS estamos em constante contato com nossos colaboradores para checarmos como estão. Os líderes realizam conversas frequentes com seus profissionais e nosso RH realiza comunicações frequentes sobre temas de saúde mental e física”, garante a HR Business Partner. 

A multinacional, que possui escritórios nas cidades de Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, além de colaboradores alocados em diversos estados, ainda possui uma plataforma chamada DISYSConnect, que oferece ao colaborador interação, comunicação e engajamento. Neste espaço, os colaboradores podem informar diariamente como se sentem, assim, o líder pode acompanhar e realizar planos de ações por meio deste feedback. 

Além disso, como grande parte da empresa está em home office, Isabela comenta que a DISYS, especialmente nas redes sociais, sempre dá dicas de como equilibrar a saúde mental mesmo durante o trabalho remoto. E ressalta que o colaborador, tanto líder quanto a equipe, precisa ter consciência de que há necessidade do corpo descansar e da mente também. Momentos de lazer e pausas são importantes para recarregar as energias e ter dias mais produtivos de trabalho. “A principal dica sempre será essa: tenha um tempo para si, descanse sua mente e seu corpo, exercícios físicos e exercícios mentais são sempre excelentes indicações”, conclui a psicóloga. 


Veja abaixo alguns dos principais sinais de alguns problemas psíquicos:

Depressão:

  • Tristeza extrema;
  • Baixa autoestima;
  • Fadiga constante;
  • Sentimentos de inutilidade.

Ansiedade:

  • Falta de controle sobre pensamentos e atitudes;
  • Coração acelerado frente a situações;
  • Preocupação excessiva;
  • Medo extremo.

Estresse:

  • Agitação;
  • Tensão muscular;
  • Batimentos cardíacos acelerados;
  • Pouca ou muita fome, de forma exagerada.

*Importante mencionar que é necessário sempre passar por um profissional (psicólogo ou psiquiatra) para um diagnóstico completo e fidedigno*. 

 


DISYS Brasil

 brazil.disys.com

 

Jovens adultos com Duchenne querem mais da vida

Como driblar a evolução de uma doença rara que causa degeneração progressiva com cuidado integral para garantir a qualidade de vida


O crescimento de bebês e crianças apresenta características muito parecidas que marcam estágios comuns às respectivas fases da infância, relativas ao desenvolvimento neuromotor. De maneira geral, movimentos como a primeira vez em que o bebê se vira sozinho, quando começa a engatinhar e a dar os primeiros passos costumam acontecer em idades semelhantes entre crianças que não apresentam nenhuma doença que afete esse processo. Quando pais ou responsáveis chegam ao consultório apontando algum tipo de atraso ou falhas na execução desses movimentos, automaticamente se instala um sinal de alerta para nós, médicos, que devemos iniciar uma maratona de investigação até chegar a um diagnóstico preciso.

E se encontramos alguma doença rara como a causa de possíveis disfunções, o tempo se torna o nosso maior oponente, afinal, quanto mais cedo a doença for diagnosticada, mais rápido podemos iniciar intervenções e cuidados para amenizar ou desacelerar possíveis progressões.

O diagnóstico de doenças raras, como a distrofia muscular de Duchenne (DMD), geralmente acontece tardiamente. As razões deste atraso podem ser a pouca importância dada pelos profissionais quanto às queixas dos familiares aos primeiros sinais, a falta de encaminhamento para o especialista correto, ou até mesmo a dificuldade no acesso aos exames de triagem. De acordo com informações dos próprios familiares, existem muitas barreiras para o reconhecimento de casos suspeitos.¹ Como profissionais da saúde, não podemos acreditar na crença de que "esse menino é preguiçoso para levantar ou andar" ou qualquer coisa do gênero, que tente dissuadir uma possível complicação motora nos primeiros anos de vida.

A DMD é uma doença genética, degenerativa e rara, que se manifesta na infância, ocasionando fraqueza muscular progressiva e incapacitante. Cerca de 30% dos pacientes podem apresentar comprometimento cognitivo. Apesar de apresentar sintomas semelhantes aos de muitas outras enfermidades, alguns são bastante característicos. A doença afeta principalmente meninos, em uma proporção de 1 para cada 3.600 a 6.000 nascidos vivos, o que identifica uma prevalência relativamente alta entre as doenças consideradas raras. Entre as distrofias musculares, a de Duchenne é considerada a mais frequente na infância e uma das mais conhecidas, graças aos sinais e sintomas característicos e ao curso clínico já bem definido.²

Mas, para acelerar a jornada ao diagnóstico, é preciso ampliar o conhecimento de profissionais de saúde e da sociedade sobre a DMD. Por isso, 7 de setembro marcou também o dia mundial da conscientização de Duchenne. É importante chamarmos atenção para o fato de que somente o tratamento multidisciplinar aliado novas opções de manejo que têm surgido, são capazes de retardar a progressão da doença. Essas medidas são fundamentais para aumentar a expectativa e, principalmente, melhorar a qualidade de vida dos pacientes.³

Para assistir adequadamente um paciente de DMD, além do pediatra, são requeridos médicos de diferentes especialidades, como neurologistas, pneumologistas, cardiologistas, ortopedistas, gastroenterologistas e endocrinologistas. Sem contar o imprescindível suporte de outros profissionais da saúde, como fisioterapeutas especializados em reabilitação motora e respiratória, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e nutricionistas. Cada um deles terá papel fundamental para orquestrar a assistência à saúde.

Essa abordagem interdisciplinar é a chave para garantir que os diagnosticados com DMD sejam bem-sucedidos em suas jornadas individuais como pacientes e consigam se desenvolver em outras áreas de suas vidas. São crianças, adolescentes e adultos que podem e devem buscar êxito em todos os seus processos.


É preciso que a sociedade em geral esteja atenta para garantir que todos os raros tenham a oportunidade de viver muito mais e com muita qualidade de vida.




Ana Lúcia Langer - pediatra e membro do conselho deliberativo e do comitê técnico da Aliança Distrofia Brasil (ADB).

 


Referências:

¹. Prufer De Queiroz A, Araújo C, Castro De Deco M, De Sá Klôh B, Rangel Da Costa M, Veiga De Góis F, et al. Diagnosis delay of Duchenne Muscular Dystrophy. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2004;4(2):179-83.
².Bushby K, Finkel R, Birnkrant DJ, Case LE, Clemens PR, Cripe L, et al. Diagnosis and management of Duchenne muscular dystrophy, part 1: diagnosis, and pharmacological and psychosocial management. Lancet Neurol. 2010 Jan 1;9(1):77-93.
³. Araujo APQC, De Carvalho AAS, Cavalcan EBU, Saute JAM, Carvalho E, França Junior MC, et al. Consenso brasileiro sobre distrofia muscular de duchenne. Parte 1 diagnóstico, corcoterapia e perspectivas. Vol. 75, Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Associação Arquivos de Neuro-Psiquiatria; 2017. p. 104-17.


Um olhar atento para a Síndrome de Burnout

Mônia Bresolin, psiquiatra e psicogeriatra que integra o corpo clínico do Hospital Dona Helena, de Joinville (SC).

 

A síndrome de burnout (SB) é uma condição que pode se desenvolver em resposta a estressores constantes e prolongados no ambiente de trabalho. A síndrome de burnout (SB) é uma condição que pode se desenvolver em resposta a estressores constantes e prolongados no ambiente de trabalho. Engloba três dimensões: exaustão (sentimentos de falta de energia, esgotamento e fadiga crônica resultantes de demanda excessiva de trabalho e do estresse), despersonalização (sentimento de negativismo, sarcasmo e cinismo/descaso relacionados ao trabalho e distanciamento mental do trabalho; atitude apática ou desapegada em relação aos colegas e às atividades relacionadas ao trabalho) e redução da realização profissional (sentimentos de inadequação e baixa autoestima, decorrentes da crença de que os objetivos profissionais não foram alcançados, levando à perda de interesse e perda do significado do trabalho).

 

Fatores ambientais, suporte social, ocorrência de transtornos psiquiátricos e características de personalidade interferem na resposta a eventos estressantes de forma adaptativa ou não; logo, podem ser fatores protetivos ou representar riscos para o desenvolvimento da SB. Uma estimativa precisa da prevalência de burnout teria implicações importantes nas políticas de saúde, mas a prevalência geral ainda é desconhecida. Estima-se que em profissionais nas quais há contato interpessoal contínuo e envolvimento emocional intenso, como profissionais da saúde, da segurança e da educação, as taxas de SB possam ser especialmente elevadas. 

 

Os fatores que podem aumentar o risco para o desenvolvimento da SB são internos e externos. Os fatores internos são: altas expectativas (idealistas de si), alta ambição, perfeccionismo; forte necessidade de reconhecimento; necessidade de agradar as outras pessoas, suprimindo as próprias necessidades; dificuldade em delegar tarefas; sobrecarga de trabalho e negligência das próprias necessidades; trabalho como única atividade significativa, trabalho como substituto da vida social; altos índices de neuroticismo (instabilidade emocional) e baixos níveis de abertura à experiência (inflexibilidade); presença de doenças crônicas e de transtornos psiquiátricos, sexo feminino, uso de medicação e insatisfação com a carreira.

 

Já os fatores externos compreendem fatores institucionais, alta demanda de trabalho, problemas de liderança e colaboração, instruções contraditórias, pressão do tempo; má atmosfera no trabalho, assédio moral; falta de liberdade para tomar decisões; falta de influência na organização do trabalho; poucas oportunidades para participar; baixa autonomia/direito de contribuir com opiniões; problemas de hierarquia; má comunicação interna (empregadores, funcionários); restrições administrativas; pressão de superiores por aumento de responsabilidade; má organização de trabalho; falta de recursos (pessoal, financeiro); regras e estruturas institucionais problemáticas; falta de oportunidades percebidas de promoção; falta de clareza sobre papéis; falta de feedback positivo; mau trabalho em equipe; e ausência de apoio social.

 

As consequências para o bem-estar e a saúde dos trabalhadores são variadas. Diversos estudos prospectivos e de alta qualidade mostram consequências físicas, psicológicas e ocupacionais do burnout do trabalho. Ela pode ser um preditor significativo das seguintes consequências físicas: hipercolesterolemia, diabetes tipo 2, doença cardíaca coronariana, internação por transtorno cardiovascular, dor musculoesquelética, alterações nas experiências de dor, fadiga prolongada, dores de cabeça, problemas gastrointestinais, problemas respiratórios, lesões graves e mortalidade abaixo dos 45 anos. Os efeitos psicológicos podem ser insônia, sintomas depressivos, uso de psicotrópicos (psicofármacos) e antidepressivos, insatisfação no emprego, absenteísmo, precoce aposentadoria por invalidez, demandas negativas no emprego e recursos humanos e presenteísmo (ação de estar presente no local de trabalho, exercendo suas funções habituais, geralmente mais horas do que o suposto e de maneira improdutiva). Dentre outros desfechos relacionados à SB, podem-se citar: redução na qualidade do trabalho realizado; maiores taxas de condutas equivocadas e negligência; abuso e dependência de álcool e drogas, suicídio.

 

Antes de se fechar um diagnóstico de SB, é preciso verificar a possibilidade de outra condição que possa estar gerando os sintomas, por exemplo, transtornos depressivos e bipolares; transtorno de ansiedade; transtorno de adaptação; transtornos de personalidade; além de condições médicas associadas a sintomas de fadiga e cansaço. Os impactos individuais e sociais do burnout destacam a necessidade de intervenções preventivas e identificação precoce dessa condição de saúde no ambiente de trabalho. É importante destacar que alguns sintomas de SB parecem se assemelhar aos da depressão e da ansiedade. 

 

Para o tratamento considera-se tratar os transtornos mentais concomitantes; psicoterapia (reestruturação cognitiva, resolução de conflitos, gerenciamento do tempo, desenvolvimento de habilidades de enfrentamento, reorientação profissional); e intervenções focadas no bem-estar e na resiliência (técnicas de relaxamento, mindfulness, desenvolvimento de redes de apoio social, exercício físico). Tanto estratégias individuais quanto estruturais ou organizacionais podem resultar em reduções clinicamente significativas no burnout entre os trabalhadores. Soluções individuais e institucionais proporcionam melhorias ainda maiores no bem-estar do trabalhador do que aquelas alcançadas com soluções individuais.


Outubro Rosa do Continental Shopping recebe doações de mechas e acessórios

Parceria com o Instituto Amor em Mechas, também conta com lives abordando o tema


O Continental Shopping, em parceria com Rotary Club São Paulo Distrito 4563, Kleine Ecke, Éros, Rock & Ribs e Instituto Amor em Mechas, inicia no dia 30 de setembro a campanha Outubro Rosa e recebe doações de cabelos para serem destinadas a pacientes em tratamento quimioterápico ou que convivem com a alopecia.

 A ação deste ano reforça o apoio do empreendimento a causa e busca arrecadar mechas de cabelo, que serão transformadas em perucas, além de lenços e bijuterias, novos e usados.

As doações podem ser feitas na portaria do empreendimento e em postos de arrecadação no Boulevard e no 1º e 2º piso, até o dia 31 de outubro. Todas as entregas devem ser feitas de acordo com as orientações de segurança. Para a doação das mechas é necessário que os cabelos estejam limpos e secos, com no mínimo 15cm de comprimento, embalado em um saco plástico fechado. Cabelos com química e tintura também podem ser doados.

Durante o período do Outubro Rosa a ação conta também com uma programação especial de lives que abordam o tema nas redes sociais do empreendimento. São cinco encontros no Instagram @continentalshopping que abordam a importância da prevenção e valorização da cultura de doação.

 

Confira a programação:

07/10 - Câncer de Mama - o que é, prevenção, tratamentos, cuidados, responder dúvidas, às 20h

14/10 –  Testemunhos de pacientes da suspeita e seus tratamentos, às 20h 

 21/10 - Dados Sobre a doença e Instituto Protea, às 20h

28/10 – Os planos de saúde e os tratamentos do câncer, às 20h

Mais informações sobre as doações de cabelo podem ser conferidas no site do Instituto Amor em Mechas, www.amoremmechas.com.

 


Instituto Amor em Mechas -  Continental Shopping
Data:
até 31 de outubro
Itens recolhidos pela campanha: Mechas de cabelo, lenço e bijuterias novas e usadas.
Local: portarias do Continental Shopping (próximo Drogasil 2º Piso), próximo a Bio Ritmo (1º Piso), próximo Boa Forma (1º Piso) e Próximo Pets & Life (Piso Boulevard).
Horário: Segunda a sábado das 10h às 22h | Domingos e feriados das 14h às 20h
Endereço: Avenida Leão Machado, 100 – Jaguaré – São Paulo, SP
Mais informações: (11) 4040-4981 – www.continentalshopping.com.br


Recuperados da Covid-19 precisam estar atentos a sequelas cardíacas

Pacientes recuperados do coronavírus podem ter sequelas no coração, mesmo sem histórico cardíaco
Evanto Elements/Reprodução



Neste Dia Mundial do Coração, cardiologista destaca que problemas podem aparecer mesmo em jovens e em pessoas sem histórico cardíaco. Rotina de acompanhamento cardiológico é fundamental. Saiba principais sintomas e fique atento


Análise publicada na revista científica JAMA Cardiology revelou que foram encontradas em ressonâncias magnéticas de indivíduos que tinham se recuperado da Covid-19, anomalias no coração em 78% dos casos (60% apresentavam inflamação do miocárdio). Este mesmo estudo registrou elevados níveis de troponina, uma enzima que é liberada no sangue quando ocorrem danos cardíacos, em 76% das pessoas avaliadas. Outra pesquisa, publicada no European Heart Journal, registrou resultados semelhantes: cerca de 50% dos doentes que foram hospitalizados com sintomas severos do coronavírus tinham danos no coração, como miocardite, enfarte, isquemia ou uma combinação dos três.  

Estas lesões foram detectadas por meio de ressonância magnética, pelo menos um mês após os pacientes receberem alta. Várias outras pesquisas foram feitas ou seguem sendo realizadas sobre pacientes recuperados do coronavírus e que tiveram sequelas cardíacas, tema que merece atenção neste 29 de setembro, Dia Mundial do Coração. O cardiologista Thiago Rodrigues (CRM 19114), que atende no centro clínico do Órion Complex, destaca que esses problemas não têm prazo para surgir. “As sequelas podem aparecer logo no pós-covid, como até um ano depois da recuperação”, afirma. 

O especialista ressalta ainda que é uma questão presente em todas as idades. “As sequelas podem atingir com mais frequência os idosos, até porque muitos deles já têm problemas cardíacos. Porém, vemos muitos casos em adultos jovens, na faixa dos 30 anos sem nenhum antecedente”, detalha. Ele ainda completa que, algumas vezes, as sequelas cardíacas podem aparecer até mesmo durante a internação da pessoa para o tratamento do coronavírus, principalmente se for alguém com histórico. 

Thiago Rodrigues explica que, por enquanto, não existe forma de evitar que um paciente tenha sequelas cardíacas pós-covid. “O ideal é a pessoa ter hábitos saudáveis e manter uma rotina de acompanhamento cardiológico”, afirma. Os recuperados do coronavírus precisam se atentar a sintomas como palpitações, dor no peito, tontura e falta de ar, os quais são característicos de problemas no coração. “O tratamento vai depender da doença que a pessoa desenvolveu e ainda é cedo para dizer se será algo contínuo, pois não temos estudos concretos sobre o tema”, salienta o especialista.


Primavera: saiba quais são as doenças e alergias mais comuns e como evitá-la

Coriza, espirros, coceiras no nariz, olhos e garganta são alguns dos sintomas da alergia
Pixabay


Alergias são mais comuns no Sul pela quantidade de plantas da família das Gramíneas que liberam pólen no ar


Coriza, espirros, coceiras no nariz, olhos e garganta. Esses são alguns dos sintomas que um alérgico costuma sentir na primavera. Nem é preciso o anúncio da estação mais florida e colorida do ano para quem sofre com alergias respiratórias. A beleza das flores e plantas também carrega os pólens pelo ar, que são responsáveis por provocar algumas doenças durante essa época do ano.

Segundo o otorrinolaringologista e professor de Medicina da Universidade Positivo, Vinicius Ribas Fonseca, nesse período do ano, principalmente no Sul do país, há um número maior de plantas da família das Gramíneas, principalmente o Azevém, que libera muito pólen e, por isso, a alergia que mais costuma aparecer é a respiratória, que causa a rinite. “Os principais sintomas são os espirros, coceiras no nariz, nos olhos, na garganta, nariz trancado e também uma dificuldade maior de respirar”, explica. Ele lembra que alguns sintomas podem ser parecidos com os da covid-19, mas são poucos, já que no quadro de alergia não se enquadram tosse, febre, dores no corpo nem sintomas gastrointestinais. 

De acordo com o professor, para o tratamento de qualquer tipo de alergia é preciso reconhecer e se afastar do alérgeno que causa o mal-estar. “Caso você não possa se afastar da substância causadora da alergia, o tratamento é feito com antialérgicos, corticóides nasais e uso de soro fisiológico nasal, e também o tratamento preventivo com algumas medicações que ajudam a diminuir a intensidade da crise, além das vacinas”, aponta Fonseca.

De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), cerca de 30% dos brasileiros têm algum tipo de alergia, sendo que, aproximadamente 20% são crianças. “Existe uma variedade muito grande de patologias respiratórias em crianças e bebês durante essa época do ano. Além da rinite alérgica há os vírus sazonais, adenovírus, rinovírus, vírus sinciciais respiratórios, e também o coronavírus, entre outros”, comenta Fonseca. Nesses casos, o professor recomenda fazer lavagens nasais, evitar o contato com outras crianças infectadas, hidratá-las bastante, além de garantir uma boa alimentação com vitaminas e proteínas suficientes para fortalecer o sistema imunológico da criança.

Segundo Fonseca, além dos fatores como o ambiente, estações do ano e mudança de clima, os fatores genéticos também influenciam nos casos alérgicos. “Existe uma tendência genética relacionada à alergia, então, crianças com pais com rinite alérgica têm mais chances de ter rinite. Por isso, quando chega essa época há uma conjunção de fatores para o aparecimento de sintomas alérgicos”, ressalta o professor. 

 


Universidade Positivo

up.edu.br/


Câncer de mama em homens é mais comum a partir dos 50 anos

Segundo o Instituto Nacional do Câncer, cerca de quatro a cada cinco casos da doença acontecem após os 50 anos
Divulgação


Doença é rara no público masculino e ainda sem exame que permita o diagnóstico precoce

 

Apesar de raro, o câncer de mama em homens acontece e não existe um exame que permita detectar a doença previamente. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, cerca de quatro a cada cinco casos da doença em homens ocorrem após os 50 anos. A obesidade, o sedentarismo, o consumo de bebida alcoólica e o tabagismo contribuem para o surgimento da doença.

"O câncer de mama masculino não tem prevenção, não existe um exame de rastreio que permita descobrir antes de acontecer. O que existe é um diagnóstico mediante a desconfiança do médico por conta de alguns sintomas", conta o mastologista Rodrigo Bernardi, do Plunes Centro Médico, em Curitiba (PR).

Os sintomas do câncer em homens são secreções no mamilo, ulceração de qualquer pele da região do tórax, retração da pele ou nódulo palpável abaixo do mamilo ou na região torácica. "É preciso fazer também alguns testes de avaliação genética, pois como é um câncer raro em homens, geralmente ele surge devido a uma mutação e a família também precisa ser investigada para verificar a possibilidade de novos casos entre os parentes", explica o especialista.

Assim como nas mulheres, o tratamento do câncer de mama em homens depende da fase em que a doença é descoberta e do tipo de tumor. Entre as possibilidades de tratamento estão cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.


7 maneiras de apoiar imunidade das crianças

Confira as orientações de especialistas para manter a saúde dos pequenos em dia enquanto ainda não podem ser vacinados contra a covid-19


No Brasil, a vacinação contra a covid-19 já alcançou todas as faixas etárias de adultos e começa a avançar para adolescentes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que mais estudos sejam feitos para confirmar a segurança e eficácia das vacinas disponíveis em crianças de 0 a 12 anos. 

Para a enfermeira do Colégio Marista Santa Maria, Meira Marques, enquanto os pequenos ainda não estão sendo vacinados, é importante manter a saúde em dia e a imunidade em alta. “Hábitos de higiene pessoal, fazer exercícios regularmente, se alimentar e dormir bem são formas de manter o sistema imunológico em dia”, orienta. 

“A prevenção da covid-19 depende de um esforço coletivo. É importante que a população que pode ser vacinada cumpra o calendário sugerido pelas autoridades locais”, afirma Viviane Hessel, infectologista do Hospital Marcelino Champagnat.  

Confira as orientações para estimular a saúde e a imunidade das crianças:


Siga os cronogramas de imunização 

Muitas doenças já foram erradicadas por meio de vacinação, como a varíola e a poliomielite, por exemplo. Para que continuem assim é preciso seguir o cronograma de vacinação indicado para crianças e adolescentes e dessa forma, se prevenir de doenças como varicela, gripe, sarampo e muitas outras.

 

Estimule a higiene pessoal

Hábitos simples como lavar as mãos constantemente, proteger com lenço descartável o nariz e a boca ao tossir e espirrar, ou usar a dobra do cotovelo, e manter distanciamento social ganharam importância quando o assunto é prevenção. Além de prevenir a contaminação da covid-19, também evita outras doenças virais. 

 

Ponha um arco-íris no prato

Uma nutrição balanceada é extremamente importante quando o assunto é saúde, independentemente da idade. Para os pais, a primeira dica é dar o exemplo às crianças para que elas sigam hábitos saudáveis. Nas refeições, vale sempre oferecer pelo menos uma opção de vegetal e para os lanches, as frutas e opções saudáveis devem ser as principais sugestões.

 

Priorize o sono

Manter uma rotina saudável de sono é essencial para o sistema imunológico e desenvolvimento das crianças. Determinar uma rotina em casa e se manter nela ajuda as crianças a entrarem no ritmo e entenderem o que acontece durante o dia. Pesquisas indicam que as horas de sono têm sido reduzidas ao longo dos anos e isso pode influenciar no humor, no estresse e até no crescimento dos pequenos. 

 

Rotina reduz o stress

Estresse não é algo que acontece somente com adultos. Mudanças na rotina, discussões e ambientes não harmônicos podem gerar estresse nas crianças e com isso afetar sua imunidade, assim como acontece com os mais velhos. Criar uma rotina e estabelecer horários de acordar e dormir, refeições em família e horário para brincar é benéfico para a saúde mental dos filhos e os ajuda a entender o que acontecerá durante o dia.

 

Brincadeiras do lado de fora

A pandemia restringiu bastante as possibilidades de interação social e brincadeiras fora de casa. Mas com a queda dos casos vem também a maior possibilidade de brincar e interagir em segurança. Correr, brincar e fazer exercícios ao ar livre libera substâncias químicas que reduzem o estresse e melhoram o humor, o que reforça o sistema imunológico. 

 

Conte com a mãe natureza

Inúmeras pesquisas comprovam os efeitos benéficos da natureza e das áreas verdes para crianças. Estar em contato com áreas naturais, seja em praças, parques ou pequenas viagens perto da cidade, contribuem para o desenvolvimento, foco e criatividade, saúde mental e imunidade das crianças. Sempre que possível, vale a pena pisar na grama e explorar o que a natureza tem a oferecer. 

 

Colégios Maristas

www.colegiosmaristas.com.br


Afinal, as offshores são ilegais?

Ultimamente no Brasil, o termo offshore sempre vem atrelado com a imagem de corrupção e com crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro, principalmente depois do mensalão e da Lava Jato, onde a população assistiu que a maioria dos pagamentos de propinas eram feitos através destas empresas. 

Nos últimos dias, a palavra offshore foi uma das mais buscadas na internet, depois que o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos revelou que centenas de autoridades e artistas pelo mundo possuem empresas em paraísos fiscais. 

Paraísos fiscais são países com regime de tributação diferenciado e com legislações internas que não permitem acesso às informações pessoais dos acionistas e a formação societária de pessoas jurídicas, prezam precipuamente pelo sigilo. Com isto, estes países atraem altos investimentos internacionais, estimulando suas economias. 

Existe um grande preconceito para este tipo de operação, porém o fato de ter uma empresa e contas bancárias no exterior não configuram crimes. Importante destacar que qualquer brasileiro pode constituir uma empresa no exterior ou ser acionista. Deve apenas declarar no seu Imposto de Renda sua participação, independentemente do valor, e informar ao Banco Central valores superiores a US$ 1 milhão de dólares. 

É necessário desmistificar a ideia de que todos que constituem empresas denominadas offshores são sonegadores e corruptos. Muitos empresários utilizam essas empresas para conseguir ter alguns benefícios como, por exemplo, patrimônio em outras moedas, proteção contra oscilação do câmbio, facilitação da sucessão familiar, juros mais baixos, financiamentos internacionais e redução de impostos. O crime, portanto, apenas consiste na omissão das informações.

 

 

José Santana Júnior - advogado especialista em Direito Empresarial e sócio do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados


Etanol fecha setembro com nova alta e está 43% mais caro desde janeiro, revela levantamento da Ticket Log

No comparativo com menor média do ano, gasolina também ficou 30% mais cara para os brasileiros; preço médio de setembro foi de R$6,260


O valor médio do etanol liderou as maiores altas entre todos os tipos de combustíveis no fechamento de setembro, revela o último Índice de Preços Ticket Log (IPTL). Com alta de 4,11%, no comparativo com agosto, o combustível registrou a média de R$ 5,388, em setembro. Já a gasolina avançou 2,31% no mesmo período e alcançou R$ 6,260, dois meses após ultrapassar, pela primeira vez, R$ 6,00. Se comparado a janeiro, quando o fechamento foi de R$ 4,816, a diferença é de 30%.

“Pelo quarto mês consecutivo, o etanol apresenta médias acima de R$ 5,00  e neste fechamento de mês liderou a maior alta entre todos os combustíveis. Quando analisamos o comparativo com o primeiro mês do ano, o aumento no preço do etanol foi de 43%”, destaca Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

Assim como em agosto, o último mês foi de aumento no preço médio da gasolina em todo o Brasil. A alta mais expressiva, de 2,71%, ocorreu no Sul, comercializada a R$ R$ 6,072, que mesmo com o maior aumento, foi a menor média nacional para o período. A Região Centro-Oeste, com alta de 1,68%, concentrou o maior valor médio registrado nos postos em setembro: R$ 6,373. O Rio Grande do Norte foi o estado a apresentar a maior alta para a gasolina, avanço de 5,98%, com o litro a R$ 6,572.

Já o etanol teve como destaque a Região Norte que apresentou a maior alta, de 6%, no preço médio, no comparativo com agosto. O menor acréscimo ocorreu no Nordeste, de 2,56%, mas a região ainda concentra o valor mais caro do litro nacional, vendido a R$ 5,560. O Distrito Federal liderou a maior alta no País para o etanol, avanço de 8,88%, comercializado a R$ 5,726, ante a média de R$ 5,259 de agosto.

No recorte por estados, o Rio de Janeiro segue liderando o ranking da gasolina mais cara do Brasil, a R$ 6,675, aumento de 2,31% em comparação com agosto. Já o Amapá, estado em que o combustível apresentou o menor valor médio - R$ 5,610 - o aumento foi de 1,80%. Nenhum estado apresentou redução no preço da gasolina no período.

No caso do etanol, o maior preço médio do período, R$ 6,132, foi registrado no Rio Grande do Sul, após aumento de 3,79% em comparação a agosto. O estado de São Paulo segue liderando o ranking do menor valor para o combustível, R$ 4,524, mesmo com o aumento de 5,70%. Assim como a gasolina, o etanol não registrou baixa em todo território nacional.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

 


Ticket Log  

https://www.ticketlog.com.br/

https://www.ticketlog.com.br/blog/

https://www.linkedin.com/company/ticket-log/

https://www.instagram.com/ticket.log/

https://www.facebook.com/TicketLog

 

 

Edenred

www.edenred.com.br

www.linkedin.com/company/22311673/


Experiência do consumidor: Como engajar a equipe remota para garantir um alto nível de satisfação dos clientes

Especialista traz 6 dicas para ajudar líderes em seu posicionamento com a equipe a fim de garantir uma melhor experiência do usuário


Em tempos atuais, muito se fala sobre a importância de cuidar da experiência do consumidor, e dentre tantas mudanças tecnológicas e sociais, o cliente mudou e passou a ser mais exigente com as empresas e marcas. É a partir desse cenário que Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira, comenta sobre o quão relevante é cuidar das equipes para saberem lidar com os clientes, uma vez que esse desafio se intensifica com os colaboradores remotos.

Quem nunca teve uma decepção com alguma empresa, onde tal colaborador não conseguiu atender as expectativas do cliente por não saber se relacionar com um problema, pois não tinha preparo emocional adequado para lidar com a devida situação? São muitas histórias como essa, e de acordo com o relatório Futuro do Trabalho, do Fórum Econômico Mundial, a habilidade de solução de problemas e experiência do usuário é apontada como uma das principais habilidades.

Portanto, para fazer com que os clientes se encantem e tenham uma boa satisfação em usar produtos, serviços ou até sistemas é necessário, dentro da experiência, destacar os aspectos emocionais, afetivos e relevantes da interação entre a pessoa e o produto, como utilidade, facilidade, eficácia e performance, por exemplo.

Mas, dentro desse cenário, garantir a experiência do usuário com as equipes atuando de forma remota, é uma tendência que veio para ficar desde a chegada da pandemia. E segundo a especialista Rebeca Toyama, o COVID-19 trouxe mudanças profundas nas relações interpessoais a nível mundial, e o trabalho remoto, junto do avanço da tecnologia, levaram as empresas e empreendedores a repensarem formas de encantar seus clientes.

“A relação por meio da mídia digital se tornou muito importante, influenciando o tipo de relacionamento das empresas com seus clientes internos e externos. E diante das mudanças que foram geradas nesse contexto, perder a humanidade representa um perigo em um relacionamento digital ou uma oportunidade de se relacionar de forma diferente ao estabelecer um vínculo seguro. São inúmeros os desafios, mas entender a importância do capital humano, independentemente qual seja a solução ou resposta, tem se mostrado um bom caminho”, comenta, Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.


Mas então, como garantir uma melhor experiência com os colaboradores de home office?

Segundo a especialista, o ser humano é projetado para se adaptar a diferentes situações e circunstâncias, foram muitas mudanças que ocorreram ao longo da história e nos diferentes projetos de vida de cada pessoa ou empresa. E durante a pandemia, as mudanças que ocorreram foram inesperadas, os líderes não estavam preparados para acolher as equipes, e já liderados, não estavam treinados para garantir a experiência do usuário.

Rebeca, ainda comenta, que as empresas têm investido bastante em tecnologia, e acabam esquecendo de quem realmente importa, as equipes que atendem os clientes. Portanto, cuidar do capital humano tem se mostrado um excelente caminho.

“E nessa circunstância, os líderes precisam criar espaços seguros e, principalmente, estabelecer um vínculo de confiança mesmo com a equipe de forma remota. Ser honesto e confiável é o primeiro passo, ser prestativo e se colocar à disposição para ajudar é super válido, além de respeitar o espaço e o momento de cada colaborador. Como você pode perceber, nenhuma das atitudes acima demanda qualquer investimento em tecnologia”, finaliza, Rebeca Toyama.

Para auxiliar os líderes e as empresas, a especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama aponta 6 principais dicas práticas sobre como garantir a experiência do usuário (UX) com equipes remotas em meio a uma pandemia:

  1. Escuta ativa: Aguce a escuta, sustente silêncios e leia seus significados. Quando as questões forem de ordem pessoal, manter uma atitude de disponibilidade e não de intervenção.
  2. Acalme o colaborador: Destaque a importância do controle interno para enfrentar a falta de controle externo, seja relacionado a um problema de ordem pessoal ou desafio junto a um cliente.
  3. Seja autêntico: Faça revelações pessoais de situações semelhantes que você já tenha passado, isso promove empatia e aproxima líderes e liderados.
  4. Ajude a resolver as necessidades básicas do momento: Algumas questões podem ser sanadas de forma simples: com uma orientação ou treinamento, troca de equipamento ou instalação de um novo software.
  5. Organize uma lista de prioridades: Foco ajuda na redução de quadros de estresse e ansiedade e o líder tem um papel primordial nesse tipo de direcional junto à equipe.
  6. Promova um ambiente leve: Estimular emoções positivas e oferecer um espaço onde as pessoas possam, de forma espontânea, exercer sua criatividade impactará diretamente na forma com que a equipe se relaciona com o cliente.

 


Rebeca Toyama - fundadora da ACI que tem como missão desenvolver competências dentro e fora das organizações para um futuro sustentável. Especialista em educação corporativa, carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave e do Instituto Filantropia.


Crianças aprendem a fazer tsurus para pedir saúde e o fim da pandemia


Turma de alunos do Colégio Marista Glória conhece a técnica de dobradura para desejar saúde, boa sorte e felicidade para toda a humanidade


Diz a lenda japonesa que se a pessoa fizer 1000 tsurus, usando a técnica do origami - arte secular de dobrar o papel - com o pensamento voltado para um desejo, ele poderá se realizar.

Os tsurus são aves grandes, de cores contrastantes, plumagem clara, com extremos em degradê vermelho. Sua beleza é considerada sagrada pelos japoneses, cuja a crença é que o pássaro representa a vitalidade da juventude.

No Japão, acredita-se que dobrar mil origamis de tsurus com a mente direcionada para uma necessidade, garante o desejo realizado. Aos enfermos nos hospitais, papéis para fazer origamis de tsurus são oferecidos pelos visitantes, pois a lenda diz que, quanto mais origamis de tsuru o adoentado fizer, mais rápida será a sua recuperação. Não é à toa que o tsuru ganhou o título de “pássaro da longevidade”.

Os alunos do 5º ano do Colégio Marista Glória, localizado na Zona Central de São Paulo (SP), passaram a conhecer a lenda japonesa por meio da aluna Bruna Shin Yuh Yeh. Ela presenteou a professora Tânia Regina da Cruz dos Santos com um origami do tsuru. A docente resolveu então dividir essa experiência com todos. Com isso, estimulou a aluna a ensinar a técnica para os colegas.

“Foi um presente de admiração. Se o origami for bem feito significa que a pessoa se esforçou para produzir. É um trabalho de paciência e consciência”, explica Bruna.

O resultado dessa experiência foi a montagem de uma instalação de arte com os tsurus e bilhetes escritos à mão com os desejos das crianças. Nos papeizinhos, elas pedem o fim da pandemia, saúde para os familiares, felicidade, paz no mundo e agradecem pela volta às aulas presenciais, poder brincar no pátio do colégio e rever os colegas pessoalmente.    

De acordo com Tânia Regina da Cruz dos Santos, as aves sagradas simbolizam além da saúde, longevidade, fortuna e felicidade plena. “O retorno às aulas presenciais representam um recomeço para essas crianças. Produzir os tsurus pode ser considerado a materialização do significado de dias melhores, com mais cura física, mental e emocional para toda a sociedade”, afirma a docente.

 


Colégios Maristas

www.colegiosmaristas.com.br


Posts mais acessados