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sexta-feira, 9 de julho de 2021

7 dicas para o seu relacionamento deslanchar em Julho: Transformando a ficada em compromisso

Imagem: Mashable

 Maicon Paiva, Espiritualista e fundador do Espaço Recomeçar, é especialista em União Amorosa e traz conselhos valiosos para o seu relacionamento

 

Transformar uma ficada em um compromisso não é simples e exige mais do que indícios mútuos de sentimento. Todas as pessoas do planeta tiveram que se adaptar à nova realidade: ficar em casa, devido ao isolamento, e com poucas oportunidades de paquera e dates. De acordo com o Google, Sites de Relacionamentos e Namoro Virtual tiveram aumentos na procura de 300% durante a pandemia, dados que evidenciam o interesse em relações estáveis independente dessas barreiras.

No entanto, como defende Maicon Paiva, fundador do Espaço Recomeçar, uma casa de apoio espiritual na Zona Norte de São Paulo, que atende de forma online o Brasil todo, engatar em um relacionamento duradouro e próspero demanda mais que um match: "Para que uma relação casual evolua para um namoro é preciso focar nos três Cs: compromisso, confiança e conversa", afirma Maicon.

A partir desses pilares, o espiritualista, do Espaço Recomeçar , que já atendeu mais de 33 mil pessoas com problemas amorosos e garante resolução dos casos em 98% dos atendimentos, dá 7 dicas para você conseguir atualizar o seu status para "Em um Relacionamento Sério":

 

• Não apresse o ritmo das coisas

Quando as decisões e passos do relacionamento são tomados com calma, a conexão entre as partes envolvidas flui de maneira mais tranquila. Além disso, construir esse vínculo sem pressa abre mais oportunidades para que ele seja fortalecido.

 

• Preste atenção nos sinais

Para transformar a ficada em compromisso é preciso que o interesse em levar a relação para outro patamar seja mútuo. Por isso, coletar indicadores dessa reciprocidade de sentimento é muito importante. Conversas sobre planos para o futuro e sentimentos profundos são bons exemplos.

 

• Demonstre interesse de forma sutil

Para expressar sentimentos durante essa transição de ficada para namoro, manifestações abruptas de interesse podem não ser a melhor alternativa, às vezes podem até assustar a outra pessoa. Gestos delicados como elogios, pequenas surpresas ou falar que algo te fez lembrar dela são boas estratégias para conquistar alguém sem ser incisivo.

 

• Valorize a honestidade

Autenticidade é vital para a saúde de qualquer relacionamento. Não ser fiel a sua personalidade, incluindo virtudes e defeitos, pode ser destrutivo. Mudar seu jeito de ser para agradar alguém cria uma fachada impossível de manter.

 

• Mantenha os ciúmes longe

Ciúmes e inseguranças podem ser nocivos na construção de uma relação e no decorrer dela também. Ciúmes indica descrença na outra pessoa, confiança essa que é a base para qualquer relacionamento, seja amoroso, familiar ou de amizade. "Comportamentos controladores, como olhar as mensagens do parceiro, são atitudes que podem causar muitas brigas e mágoas que enfraquecem a conexão de um casal", destaca Maicon.

 

• Garanta o cumprimento de promessas

Todo relacionamento é, em sua essência, uma promessa. Dessa forma, cumprir ou não tratos sérios e os do dia-a-dia revelam se é seguro ser vulnerável e confiar no parceiro o suficiente para firmar um relacionamento sério. A pessoa é fiel com os compromissos, horários e combinados? Se as respostas a essas perguntas forem negativas é bom avaliar as suas opções.

 

• Priorize o autocuidado

Para entrar de cabeça em um relacionamento é essencial que você tenha suas energias, sentimentos e expectativas bem ordenadas e encaminhadas para uma direção positiva. Agendar uma Consulta Espiritual é uma boa escolha e é confiável, e o melhor vai lhe ajudar nesse processo de transformar a relação em algo mais sério. Maicon Paiva atende no Espaço Recomeçar , fundado em 2002, e os tratamentos podem ser feitos online, em todo o Brasil.


Problemas com ansiedade? Alimentação pode ajudar no controle dos sintomas

Freepik
Nutricionista da Dietbox elenca grupos alimentares que aumentam a produção de serotonina, hormônio responsável pela nossa felicidade


A ansiedade pode não ser temida pelo público geral como a depressão - a chamada "doença do século" -, mas seu impacto negativo na vida daqueles que sofrem com ela não deve ser negligenciado, principalmente quando se observa um aumento no número de pessoas que sofrem com o transtorno. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros foram diagnosticados com o distúrbio só em 2020, número impulsionado pela pandemia da covid-19 e o isolamento social, tornando a população do país a que mais sofre com o mal ao redor do mundo. Entre os principais sintomas da doença, pode-se elencar a preocupação e medo desmedidos, angústia, dificuldade de concentração e até mesmo sinais físicos como inquietação, enjoo e coração acelerado.

Pensando nisso, Bettina Del Pino, nutricionista da Dietbox, startup de nutrição, listou alguns alimentos ricos em propriedades e nutrientes, que convertidos em serotonina, geram a consequente diminuição da ansiedade. A profissional explica: "Acrescentar alguns alimentos na dieta pode ajudar no controle do transtorno, principalmente quando damos preferência àqueles ricos em probióticos, triptofano, magnésio, ômega-3, e vitamina C. Esses nutrientes ajudam a regular a flora intestinal e aumentam a produção de serotonina, hormônio conhecido por ser o responsável pela nossa felicidade".

Abaixo, a nutricionista comenta em quais alimentos esses nutrientes podem ser encontrados:


Probióticos

Podem ser encontrados em alguns iogurtes, leite fermentado, alguns queijos e kombucha. "Eles favorecem a saúde intestinal, melhorando a absorção de nutrientes", declara Bettina Del Pino.


Triptofano

"O triptofano é um aminoácido essencial e, por não ser produzido pelo nosso organismo, precisa ser obtido pelos alimentos". Exemplos se dão com ovos, leite e derivados, peixes, oleaginosas, cereais integrais, banana e cacau.


Magnésio

"O Magnésio participa no processo que converte o triptofano em serotonina, e pode ser encontrado em alimentos como carnes, peixes, vegetais verdes escuros, leite, cacau, cereais e oleaginosas".


Ômega 3

"Ele é um tipo de gordura benéfica para o nosso organismo e possui a capacidade de atenuar as respostas inflamatórias, por meio da redução da produção de citocinas". Segundo a profissional, o Ômega 3 está presente em alguns peixes como sardinha, atum, salmão, e em alimentos como linhaça e chia.


Vitamina C

Essa vitamina possui propriedades antioxidantes que combatem o estresse oxidativo. "Mais popular na laranja, a vitamina C também está presente em frutas como tangerina, goiaba, acerola, e limão e algumas hortaliças como brócolis e pimentão".

Bettina Del Pino, nutricionista da Dietbox, alerta que a dieta, apesar de amenizar os sintomas da ansiedade, não deve substituir o acompanhamento psicológico, e sim complementá-lo. É recomendável consultar um psiquiatra caso os sintomas persistam.


Dietbox 

 https://dietbox.me  


Vamos falar sobre a culpa?

Eu me sinto culpada por... (complete a frase)

Grande parte do meu público de atendimento é formado por mulheres e é muito comum surgir essa palavrinha: culpa.

Muitas delas se sentem culpadas por expressar seus sentimentos, priorizar seus sonhos e vontades, tirar um tempo para si e se cuidar, seja da saúde mental, corporal ou espiritual ou simplesmente se sentem culpadas em dizer “não”, quando algo não cabe na sua realidade e mundo ou simplesmente é abusivo.

E o quanto é difícil serem elas mesmas sem culpas.

Da mesma forma é difícil convencê-las a repetir sistematicamente o mantra: EU ME HONRO, ESCOLHO QUEM ME HONRA, ESCOLHO O QUE ME HONRA.

E sem consciência do que está por trás deste sentimento, corre-se o risco de reforçar e criar comportamentos e pensamentos disfuncionais, como vícios, compulsões e depressão.

E quando se entra nestes quadros, é muito importante buscar ajuda profissional, para avaliar a situação e o cenário e aprender a dar novo significado à culpa, de forma a receber melhor as vulnerabilidades, que são inerentes ao processo de evolução e da experiência, sem se julgar ou cair no piloto automático do erro.

A culpa paralisa e é uma das fechaduras para uma vida próspera, leve e plena.

Além disso, cabe lembrar que tudo que se apresenta fora tem a ver com os pontos de vista e crenças que são alimentados internamente.

A nossa mente tem uma capacidade incrível de criar situações e manifestar cenários externos, por isso, cabem algumas perguntas quando vem a culpa: essa culpa é minha ou foi um implante que comprei em algum momento, de que é errado me priorizar, é errado me expressar, é errado ser eu mesma? A quem pertence esses pensamentos, sentimentos e emoções que carrego e que geram culpa em mim?

Culpa é um implante distraidor de você! Toda vez que sente culpa, se distancia de você mesma e deixa de escolher mais por você!

Com tantos papéis e rotinas acumuladas no dia a dia pelas mulheres, a culpa surge entre um afazer e outro, entre uma priorização e outra.

Tire-a do seu caminho e seja você! Isso reduz frustrações, comparações e limitações na sua vida e realidade.

Busque a leveza de ser você mesma e faça uma higiene mental, eliminando a culpa da sua rotina.


 

Daniele Costa  - A especialista em gestão de pessoas é mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano. Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em Letras, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora. Durante os anos de banco, coordenou trabalhos que exigiam empatia e a presença do outro, o que a fez expandir características como a facilidade com a escrita e o interesse em relacionamento humano. Ainda em seus anos corporativos, se aprofundou na área de gestão de pessoas com cursos dentro e fora do país, conhecendo a ferramenta Access Consciousness, entre outras. Além do portal, Daniele também criou o coletivo Brasilinas, que em um ano de existência desenvolveu, entre outras ações, a capacitação profissional de diversas mulheres em situação de vulnerabilidade social, trabalhando também a autoestima e incentivando a independência dessas mulheres.

https://plataformadavida.com/

Instagram: @plataformada.vida e @dani.costa.oficial


SÍNDROME DO NINHO VAZIO: COMO LIDAR COM O INTERCÂMBIO DOS FILHOS

Mães são as mais atingidas pela síndrome que é associada a perda da função. A saída, segundo especialista é apoiar decisão dos filhos e prezar pela realização deles.

 

Os jovens estão deixando a família, às vezes para bem longe, cada vez mais cedo. Seja para estudar fora do país em um programa de intercâmbio ou mesmo para trilhar seu caminho rumo à fase adulta. Na teoria todas as mães sabem que criam os filhos para o mundo, mas quando chega à hora e eles resolvem sair de casa, a história muda de figura e na prática é a saudade que entra em cena. Porém, não saber lidar com ela pode acarretar a chamada “síndrome do ninho vazio”.

De acordo com a psicanalista Kélida Marques, isso acontece, pois “os seres humanos precisam de uma complementação e quem nos dá isso são os nossos filhos, que naturalmente nos preenchem”. E, em função do elo maternal estabelecido na infância, o transtorno atinge principalmente as mulheres. Dessa forma, por causa do grande vazio existencial causado pelo distanciamento, ainda que provisório em alguns casos, os pais tendem a encarar a mudança de forma negativa, chegando até mesmo a atrapalhar o crescimento do filho.

Porém, por mais que a saudade fale alto, é possível minimizá-la com algumas recomendações simples. O envolvimento da mãe e do pai ao longo de toda a jornada, desde a tomada de decisão até a preparação para a viagem, é fundamental para facilitar o processo e gerar mais confiança. “Além disso, é importante que a agência de intercâmbio especializada esteja sempre ao lado de todos, dando suporte ao intercambista e a família, comunicando sobre cada etapa da viagem, pois isso fará com que todos se sintam mais seguros e vivenciem a experiência de maneira tranquila” – explica Arleth Bandera, CEO da Eagle Intercâmbio, agência sediada no Vale do Silício, na Califórnia.

A empresária, afirma que é importante que os pais sejam 100% ativos nessa experiência, oferecendo assistência, identificando oportunidades de atividades extracurriculares e compreendendo os momentos de estresse, afinal, é um caminho longo e o cansaço pode aparecer em forma de irritação.  “Incentivar a autonomia pode ser doloroso de início, mas ajuda o jovem a confiar na sua capacidade de solucionar questões do cotidiano. Os pais sempre relatam essa experiência como enriquecedora no amadurecimento dos filhos” – conta Bandera.

Mas, como ressiginifcar esse sentimento de falta dos filhos e encontrar um sentido positivo para a fase que está vivendo? Para a psicanalista Kélida, “ao invés de focar na saudade e na falta que os filhos fazem na rotina, procure pensar no quanto os momentos que viveram juntos foram importantes e contribuíram para que eles se tornassem os adultos que são hoje.

Ao invés de sofrer porque não verá mais o seu filho todos os dias, a psicanalista dá a dica: “escolha se alegrar com mais esse passo que ele ou ela está dando na vida. Lembre-se disso, mande embora este sentimento de vazio e preencha seu tempo cuidando cada vez melhor da sua qualidade de vida, pois você merece” – resume. Arleth Bandera complementa, “Se o seu filho está em outra fase da vida, estudando em outro país e preparando-se para ter um futuro profissional de sucesso, isso é motivo de orgulhar-se. E para enfrentar a distância e a saudade, a tecnologia e a internet são aliadas fundamentais nesse período.” – finaliza.

 


Kélida Marques - Com formação em psicologia, a psicanalista atua visando capacitar às mulheres em sua máxima tríade: mente, corpo e espírito. Sem vínculo religioso, porém, com uma enorme bagagem espiritual, a espiritualista fala com propriedade sobre conexões entre almas, cartas psicografadas, sagrado feminino, terapias alternativas e realiza rituais para o amor em seu canal do Youtube e presencialmente em sua casa espiritual, realizando uma verdadeira transformação na vida de milhares de pessoas.

 


Eagle Intercâmbio

www.eagleintercambio.com

 

Ouvir a sua música preferida aumenta o seu desempenho

Pesquisa do Reino Unido afirma que a disposição aumenta com o seu som favorito


Na hora de fazer exercícios, um trabalho da faculdade ou tomar uma difícil decisão é importante estar tranquilo mentalmente. Para manter esse relaxamento e o foco é preciso ter estímulos, um deles é ouvir sua música preferida.

Segundo estudo publicado por pesquisadores da Universidade Keele, no Reino Unido, foi comprovado que, ouvir sua música favorita pode fazer você se sentir mais disposto e diminuir a percepção de esforço durante exercícios físicos ou outras atividades cotidianas. Pop, rock, samba ou forró, qualquer tipo de música serve.

Segundo o método da Programação Neurolinguística (PNL), a ancoragem é responsável por isso. Âncoras são gatilhos visuais, auditivos ou cinestésicos os quais se tornam associados com respostas ou estados particulares. Estímulo que está ligado a um estado fisiológico. Associação que permite evocar experiência original. Qualquer coisa que dê acesso a um estado emocional.

Em geral as âncoras são externas. Um cheiro específico pode nos levar a uma cena, um momento de vida. O tom de voz da pessoa querida pode trazer emoções, ou o tom de voz do seu cantor preferido ou música preferida.

Âncoras se criam por repetição (Ex. parar diante de um farol vermelho). Âncora se cria instantaneamente se a emoção for forte e o momento certo. Fobias são âncoras negativas.

Nós fazemos âncoras instantâneas todo o tempo, mas a PNL nos ensina a usar o processo de forma mais consciente, o que nos permite fazer a auto âncora.  

A âncora é um estímulo forte, porém não é estável (com o tempo desaparece). Outra maneira recorrente em que a ancoragem pode ser usada é fechar os olhos e buscar lembranças felizes. O corpo e a mente respondem ao estímulo, com isso a produtividade aumenta.

O IPC (Instituto Profissional de Coaching) utiliza-se desta poderosa técnica em seus treinamentos de PNL. A própria Presidente, Madalena Feliciano, afirma utilizar em vários momentos esta técnica, principalmente nos dias em que se sente cansada ou precisa de força e coragem extra para resolver alguma questão e diz: “Sinto me empoderada toda vez que utilizo minha âncora”

Madalena Feliciano é CEO do IPC (Instituto Profissional de Coaching) - Master em PNL, Hipnóloga e Coach Profissional, recebeu prêmios nacionais e internacionais como:  ANCEC - Referência Nacional e Qualidade Empresarial em 2016, 2017 e 2018, Top Five em 2016 no seu segmento de coaching e treinamento comportamental e recentemente foi condecorada com o Título de Embaixadora pela Divine Academie em Paris. Ministra diversos treinamentos de desenvolvimento humano, Coaching, PNL, Hipnose, Analista Comportamental DISC, dentre vários outros.

 


Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

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Seu filho quer ser jogador de futebol? Saiba o momento certo de colocá-lo em uma escolinha

Daniel Dantas, fundador da DWS – Dantas World Soccer, lista as características que um craque deve ter 

 

"Quem não sonhou em ser um jogador de futebol?". Este trecho da música da banda Skank pode até ser exagerado, mas ser um craque da bola está nos sonhos e projetos de muitas crianças e adolescentes brasileiros de todas as classes sociais. Não é à toa que o Brasil é o país que mais forma jogadores de futebol do mundo.  

E qual seria o principal requisito e o primeiro passo? Daniel Dantas, fundador da DWS – Dantas World Soccer, diz que o talento é fundamental para ser um jogador de futebol, e quem viver da bola, precisa se profissionalizar.  

"Talento é algo que já nascemos com ele. Temos o privilégio de ter o mundo de olho nos nossos meninos. Nosso talento é diferenciado, e por isso, somos o número 1 no mundo do futebol. Um profissional de qualquer área teve que fazer um curso ou uma faculdade para ser considerado profissional. Assim também é um atleta", afirma o empresário.  

"Para que alcance seus objetivos como profissional da sua área, terá que passar por vários testes, adquirir técnica, etc. Um atleta que queira se tornar um profissional, tem sim que buscar uma escola de futebol", completa.  

Sabemos que os craques encerram a carreira profissional bem cedo. Então quando começar? Dantas acredita que não existe uma idade estipulada para se iniciar um treinamento adequado para quem gostaria de se tornar um jogador profissional.  

"Acredito eu, que a idade ideal para iniciar treinamentos seria a partir do momento que o atleta se sentir no desejo de aperfeiçoar suas habilidades com a bola", pensa.  

Outro grande passo para deixar de ser um atleta amador é procurar um empresário.  

"O ideal seria buscar uma empresa com credibilidade, tempo de mercado e que passe muita transparência nos negócios", argumenta Daniel. 

O empresário diz que um atleta diferenciado tem que ser bom no campo e fora dele.  

"Nos dias de hoje, observa-se muito o extra campo de um atleta. O comportamento fora do campo tem influenciado muito na carreira do atleta de futebol", avalia.  

Para quem quer deixar de jogar bola somente nas quadras do bairro ou até as improvidas com um par de chinelos, e fazer a diferença em grandes clubes do Brasil e até do mundo, Dantas aconselha; 

"A cada dia nasce um jogador talentoso no Brasil. Somos o país que mais revelamos jogadores no mundo.  Você menino(a) que tem esse talento de ser um jogador de futebol diferenciado, tente ingressar numa escola de futebol, uma categoria de base em um clube próximo a sua residência. Busque por avaliações, peneiras na sua região. Não perca essa oportunidade de ser um atleta de futebol. Mas não se esqueça de fazer a diferença também fora do campo. Seja um bom aluno, tire boas notas na escola e seja um ser humano de boa índole, pois somente ser um bom jogador, não vai te levar a lugar algum. Nosso objetivo, como empresa, é transformar o ser humano através do esporte". 


Organização da casa interfere no desenvolvimento de crianças

 

Ambiente ajuda criança em seus processos de relação com os outros e com a realidade


Para o desenvolvimento da criança, é preciso uma série de fatores que ajudem nessa jornada. A organização do tempo e do espaço se tornam essenciais para a criança. Assim, precisam de uma rotina adequada, bem como um ambiente que corresponda às suas atividades. Os pais podem colaborar para que a criança tenha um quarto que ajude em seu desenvolvimento.

A composição do quarto da criança deve levar em consideração o seu ponto de vista. O ambiente deve proporcionar espaço para que tenha lugar, tanto para brincar, como para estudar, assim como espaço de descanso. É nesse cômodo que as crianças devem também receber amigos, e é importante que esse espaço abrace o contato social.

A organização do quarto da criança interfere em seu desenvolvimento, já que influencia sua percepção da realidade e suas escolhas. Para montar um cômodo personalizado para a criança, é interessante investir em fazer com que tudo fique na altura de quem usa, estimulando a autonomia da criança.

Além do acesso aos elementos, é importante também apostar na segurança, com tapetes de borracha, que evitam escorregões e quedas. Espelhos podem também ajudar as crianças a se conhecerem melhor. Os livros e brinquedos devem ter fácil acesso. É interessante pensar na rotina da criança e o que se faz necessário em seu quarto.

O quarto, porém, não deve ficar estagnado. É importante que as mudanças aconteçam de acordo com a idade. Assim, um adolescente não acaba morando em um quarto feito para quando era uma criança pequena. Eles devem se ver no ambiente e ajudar com a decoração que apreciam. Podem escolher, por exemplo, quadros e elementos de decoração que reflitam a sua personalidade.

Pequenas reformas com materiais simples, como lixadeira, furadeira, parafusadeira e martelo, por exemplo, podem ajudar na organização. É possível modificar o quarto com pequenos e simples ajustes. Prateleiras podem mudar de altura e até a cor do ambiente pode ser alterada, de acordo com o desenvolvimento da criança.

É fundamental também ensinar as crianças a organizar o seu próprio espaço. Devem ser dadas tarefas de acordo com a idade. Por exemplo, uma criança pequena não vai fazer uma faxina completa em seu quarto, mas pode ajudar a recolher os brinquedos depois de usá-los e aprender a fazer a cama quando acorda. Assim, a noção de responsabilidade vai sendo desenvolvida. Brincadeiras lúdicas podem ajudar as crianças menores na organização, incluindo tarefas organicamente ao dia a dia e auxiliando na autonomia e no desenvolvimento da criança. 

 

ESTIMULANDO O YOGA PARA CRIANÇAS, DENTRO DA HISTÓRIA LANÇA O TÍTULO "UMA VIAGEM PELA NATUREZA INTERIOR"

 Estimulando de forma lúdica o movimento e o conhecimento das crianças em relação ao próprio corpo, a plataforma de livros infantis personalizáveis lança livro mostrando os benefícios que a yoga oferece para todos - inclusive para os pequenos!


Yoga, atividade responsável por unir o corpo e a mente através de movimentos que levam ao equilíbrio e conhecimento interior. O Yoga é capaz de agir em cada cantinho do corpo humano, trazendo benefícios como flexibilidade, harmonização das emoções por meio da respiração, diminuição do estresse e ansiedade, melhora na qualidade do sono e muito mais.

Mas se engana quem pensa que essa é uma atividade benéfica apenas para os adultos, afinal, o autoconhecimento começa desde cedo! Por isso, a Dentro da História está lançando o livro "Uma Viagem pela Natureza Interior" para que os pequenos aprendam a explorar novas possibilidades com o corpo através da leitura e descobrir coisas incríveis. O livro entra para a coleção Originais da Dentro, que já conta com outros 23 títulos autorais.

Indicado para crianças de 3 a 12 anos, a narrativa proporciona diversos aprendizados. Confira os que mais se destacam de acordo com as faixas etárias:


De 3 a 5 anos

• Por meio de brincadeiras lúdicas inspiradas nos animais, oferece a experimentação das posições do Yoga

• Permite a descoberta do espaço por meio de movimentos, deslocamento e interação

• Incentiva o autocuidado e uma imagem positiva sobre si


De 6 a 8 anos

• Explora o potencial do corpo e da mente

• Desenvolve a autonomia corporal e autoconsciência

• Promove uma reflexão sobre a integração com a natureza


De 9 a 12 anos

• Estímulo do bem-estar físico e mental

 

Assim como os outros títulos da Dentro da História, as crianças podem vivenciar uma verdadeira aventura em busca do autoconhecimento no livro "Uma Viagem pela Natureza Interior". Para isso, as famílias deverão criar um avatar personalizado de acordo com suas características físicas, como altura, tom de pele, cabelo, olhos, roupinhas e sapatos. Basta acessar a plataforma , selecionar o título e iniciar a personalização. A novidade está disponível no site.


Meu bebê não come e a culpa pode ser minha!

As descobertas do período nem sempre agradam o bebê, porém, algumas técnicas podem ajudá-lo a enxergar essa fase de uma maneira muito mais leve para toda a família.


Trazer ao mundo uma vida é sem dúvida um dos feitos mais tocantes de dois seres humanos. Além de todas as emoções, grandes responsabilidades passam a fazer parte da rotina dos pais com a chegada do novo membro. Não importa se é o primeiro ou terceiro filho, cada um tem  sua personalidade com hábitos e gostos diferentes.

Além de prover uma vida estável, é necessário aprender a lidar com os desafios de prepara-los para a vida. Tudo é novo e pode assustar muitos pais como  amamentação, desempenho motor e cognitivo, educação, entre outros, inclusive a introdução alimentar.

Participar da introdução alimentar do bebê requer dedicação, atenção, cuidados e a reprogramar muitas crenças adquiridas ao longo da vida para garantir um bom desenvolvimento dele. De acordo com a Dra. Carla Deliberato, dedicada ao estudo e tratamento de crianças com problemas de recusa e seletividade alimentar, comer é um ato aprendido, ou seja, a criança será um reflexo do que ela vivencia diariamente nos hábitos alimentares da família. Sendo assim, a Introdução Alimentar existe justamente para que os bebês aprendam a comer.

O primeiro passo é criar a consciência de que crianças são apenas crianças, estão aprendendo, portanto, mantenha a paciência com a bagunça, sujeira ou até mesmo acidentes que podem acontecer durante a refeição. Associar o momento da refeição a situações de estresse podem prejudicar e criar crenças ruins que o bebê leva para toda sua vida.

Outro ponto importante é saber que cada ser é único, então a experiência de um nem sempre vai ser igual a do outro e que a introdução alimentar pode demorar alguns meses para engrenar. “Durante a transição é fundamental que até o primeiro ano de vida do bebê os pais associem o leite materno ou a fórmula na rotina alimentar do bebê, pois isso vai garantir que eles absorvam todos os nutrientes necessários para seu bom desenvolvimento. Os pais só não podem desistir de introduzir o alimento por conta da resistência do bebê diante disso”– comenta Carla.

Outra estratégia muito eficiente é comer o mesmo alimento que a criança, pois isso cria uma relação de confiança. Respeite o tempo do bebê, não o apresse ou mantenha ele mais tempo do que o necessário à mesa, deixe que ele coma o que quiser e quanto quiser. É um período de descobertas, certo? E o principal, estabelecer de forma harmoniosa uma rotina nos horários das refeições sem distrações.  

Por fim, é importante ressaltar que caso a criança esteja com muita dificuldade para se alimentar, uma avaliação especializada é a melhor opção.

 


Dra. Carla Deliberato (CRFa 2-13919 )

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O que é o negacionismo na visão da ciência

Negacionismo e dopamina: Neurocientista Fabiano de Abreu revela como o sentimento “da moda” é explicado por uma mudança nas funções cognitivas e vicia as pessoas em busca de autoafirmação.


Divulgação 


 
A palavra “negacionismo” está na boca do povo. Amplamente comentada, a expressão tem sido usada para destacar a posição de algumas pessoas a respeito da pandemia que o mundo vive há pouco mais de um ano. Mas, qual é o real sentido do vocábulo para a ciência?

 

Se por um lado a expressão está cada vez mais empregada pelas pessoas, por outro é importante compreender como ela se aplica no corpo humano e seus efeitos, revela o PhD, neurocientista, neuropsicólogo e biólogo Fabiano de Abreu: “O negacionismo libera a dopamina, o hormônio da recompensa. Quando a pessoa defende aquele argumento, ela quer demonstrar a todo custo que possui razão, e por isso quando ela é liberada pelo cérebro, a pessoa passa a ter sensações de felicidade, alegria e bem estar. Além do desejo de defender seu argumento, ela também passa a se nutrir daquele sentimento positivo”. 

É o que explica, por exemplo, a atitude de alguns negacionistas na internet: “Quando elas estão em baixa, precisam encontrar métodos para levantar sua moral e esse meio virtual é deles. Afinal, ao atacar os outros e buscar, ainda que de forma negativa, uma maneira de sobressair e colocar o seu nome em evidência”. 

E o negacionismo, nesses casos, está plenamente ligado à necessidade de ser visto, observa Abreu: “Quando você nega algo e expõe isso, você está também diante de um caso de narcisismo. A dopamina nesses casos acaba sendo liberada, pois você quer provar ter razão naquele argumento. E esse hormônio é viciante, daí você terá necessidade cada vez maior de nutrir dele. Ao defender seu argumento na internet, você coloca para todos seu lado narcisista. E, enquanto isso a dopamina liberada vai te ajudar a sair das situações negativas que você estava vivendo”, completa.


O que significa qualidade de vida para um paciente oncológico?

O tratamento humanizado faz parte dos processos para melhorar a qualidade de vida e vai muito além de um bom atendimento clínico

 

 

“O paciente não é só a doença que ele tem”. De forma bem resumida, a radio-oncologista Bruna Bonaccorsi, diretora clínica do Instituto de Radioterapia São Francisco, explica que o olhar do médico para o paciente precisa ir muito além da doença que ele apresenta. Segundo a médica, no caso da oncologia, os pacientes precisam de um acolhimento muito mais intenso, que envolve ações para melhorar não apenas a saúde, como também a qualidade de vida.


Entende-se por qualidade de vida um conjunto de fatores que inclui saúde física e mental; nível de independência para fazer tarefas cotidianas e características ambientais e sociais. “Saber se o paciente está conseguindo fazer tarefas cotidianas é uma questão simples que, para ele, significa tudo”, diz a médica. “O atendimento humanizado não se refere somente a ser bom. Olhar no olho, tocar e ouvir o paciente é o mínimo!”, exclama.


Diversos estudos já demonstraram que pacientes com maior suporte familiar apresentaram melhor qualidade de vida que os demais. “O paciente precisa sentir que a outra pessoa está pensando nele, fazendo de tudo para deixá-lo confortável, percebendo o que o afeta, resolvendo o problema”, comenta Bruna.


Segundo a médica, além do suporte familiar, algumas atitudes mínimas do médico durante o atendimento podem auxiliar o paciente de forma importante. “Além das perguntas de praxe, eu tenho sempre o costume de perguntar o que o está incomodando. Às vezes, a resposta é algo completamente diferente do que eu esperava”, afirma.


 

Estudos de alternativas para melhorar qualidade de vida


Um artigo publicado pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica levantou três efeitos colaterais do tratamento oncológico que afetam a qualidade de vida do paciente: fadiga, perda de peso e neuropatia periférica causada por alguns quimioterápicos. “É importante identificar esses sintomas pois a ação do médico para melhorá-los irá afetar a vida do paciente de forma positiva”, diz Bruna.


A fadiga será relatada por até 65% dos pacientes em algum momento do tratamento, até mesmo algum tempo depois. Entre as causas, estão alterações no metabolismo muscular e distúrbio do ritmo circadiano. Especialistas estudam o uso de soluções farmacológicas e não farmacológicas para esse sintoma, algumas diretrizes apontam o exercício físico moderado como alternativa, por exemplo.


Outro efeito é a perda de peso, que afeta não só a qualidade de vida como também os efeitos do tratamento e pode trazer risco de complicações. Nesse caso, os cuidados com a nutrição dos pacientes precisam estar relacionados à identificação precoce dos pacientes em risco. “Às vezes se faz necessário ser enfático em relação ao uso de sondas para a alimentação, por exemplo, mas o paciente tem a palavra final, e não podemos obrigá-lo a isso”, diz a médica. “Alguns insistem até o final em não colocar sonda, e isso só prejudica o desfecho do tratamento e, em algumas vezes, até a relação médico-paciente”, comenta. É necessário também atenção ao diagnóstico cuidadoso de deficiências relevantes, realizado por especialistas; e aos cuidados individualizados.


Já a neuropatia periférica é um dos problemas mais comuns em pacientes que recebem quimioterapia. Os sintomas podem incluir dor, formigamento, dormência e aumento da sensibilidade à temperatura. Segundo o artigo, vários estudos avaliaram a acupuntura como uma opção não farmacológica, mas ainda não há evidências científicas do benefício.


“A atenção à qualidade de vida significa, além do atendimento, a indicação de medicação, a indicação de métodos alternativos, como o exercício físico e acupuntura citados, mas também o acompanhamento após o tratamento. E, às vezes, apenas respeitar a vontade do paciente”, conclui Bruna Bonaccorsi.


 

IRS

Longa jornada do paciente com DPOC reflete em 50% sendo diagnosticado no estágio moderado da doença

 A doença é uma condição progressiva, que pode ser prevenida e tratada, mas não curada, por isso, ampliar as opções de tratamento da doença é um dos desafios para pacientes com DPOC

 

Um adulto com vida normal, começa a sentir falta de ar, tosse crônica e, da noite para o dia, a sensação de limitação para realizar atividades rotineiras se torna comum. Estes podem ser os sintomas da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) também conhecida como enfisema ou bronquite crônica. A doença é uma condição progressiva que limita o fluxo de ar nos pulmões causando desconforto, limitação ao exercício e às atividades do dia a dia iv vii viii . A DPOC mata, infelizmente, quatro brasileiros por hora, 96 por dia e 40 mil todos os anos .

A doença é uma condição progressiva que limita o fluxo de ar nos pulmões. A jornada do paciente até o diagnóstico correto é longa e, e 50% deles já estão em um estágio avançado da doença quando são diagnosticados . O percentual de subdiagnóstico em indivíduos com fatores de risco atendidos na atenção primária ainda é muito elevado (71,4%).

"Para auxiliar os pacientes que já estão com o diagnóstico de DPOC, a ampliação do arsenal terapêutico para a doença, a cessação tabágica, a reabilitação pulmonar e o tratamento adequado considerando molécula e dispositivo como recomendado pelas diretrizes vii viii diminuem as taxas de exacerbação (crises respiratórias onde a falta de ar piora subitamente) e reduzem internações hospitalares - (ainda mais em tempos de pandemia) - e a mortalidade, especialmente em pacientes entre 50 a 70 anos de idade" explica o pneumologista, Dr. Jose Eduardo Delfini Cançado.

O tratamento ajuda a retardar a progressão da doença vii viii. Por causa da exposição a fumaças orgânicas (ex. queima de lenha) ou devido ao início precoce do hábito de fumar, uma série de casos de DPOC são diagnosticados em pessoas entre 40 e 50 anos de idade levando a uma perda acelerada da capacidade pulmonar e ocasionando alto custo socioeconômico e redução da qualidade e da expectativa de vida i.

Uma das principais metas no tratamento da DPOC é aumentar a qualidade de vida do paciente e mantê-lo ativo independentemente da gravidade da doença i ii iii. Por isso a importância do diagnóstico acurado e do tratamento precoce para retardar a progressão da doença, reduzir os riscos de exacerbação e, desta forma, mudar definitivamente o cenário da DPOC no Brasil e no mundoii iii vii viii.

 


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