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quinta-feira, 4 de março de 2021

São Paulo: Algumas lutas fazem um mundo melhor!

 Com esse mote, Banco de Sangue de São Paulo celebra o Dia Internacional das Mulheres


Neste Dia Internacional da Mulher, o Banco de Sangue de São Paulo celebra com todas as mulheres as conquistas alcançadas, que são frutos de incansáveis lutas ao longo de décadas como o direito ao voto, a participação na política e em diversas profissões, antes ocupadas apenas por homens.

Mesmo com todos os avanços, as mulheres ainda enfrentam muitos desafios na sociedade, como a violência doméstica e a desigualdade de gênero no mercado de trabalho.

Com essa reflexão, o Banco de Sangue de São Paulo propõe a essas mulheres que transformam que continuem "lutando pelo que faz a vida valer a pena", e lançam uma campanha especial de doação de sangue endereçada a elas, com o seguinte tema:

"No dia delas queremos te lembrar que algumas lutas fazem um mundo melhor. Lute pela vida. Doe sangue".

A campanha pretende homenagear as mulheres, um público mais que especial que faz a diferença na sociedade, bem como convidá-las a praticar este ato solidário que pode salvar até quatro vidas. Ao longo do dia 8 de março, as doadoras serão contempladas com uma rosa.

O Banco de Sangue de São Paulo segue rigorosamente todos os protocolos contra a Covid-19 e mantém boas práticas preventivas para o enfrentamento ao coronavírus.

A unidade atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 16h, na Rua Tomás Carvalhal, 711.


Requisitos básicos para doação de sangue:

• Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH, etc.) em bom estado de conservação;

• Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação);

• Estar em boas condições de saúde;

• Pesar no mínimo 50 kg;

• Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;

• Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas. Não é necessário estar em jejum;

• Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e língua (12 meses após a retirada);

• Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;

• Não ter tido gripe ou resfriado nos últimos 30 dias;

• Não ter tido Sífilis, Doença de Chagas ou AIDS;

• Não ter diabetes em uso de medicações;

Consulte nossa equipe em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.


Critérios específicos para o CORONAVÍRUS:

• Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 30 dias após cessarem os sintomas para realizar doação de sangue;

• Candidatos que viajaram para o exterior devem aguardar 30 dias após a data de retorno para realizar doação de sangue;

• Candidatos à doação de sangue que tiveram contato, nos últimos 30 dias, com pessoas que apresentaram diagnóstico clínico e/ou laboratorial de infecções pelos vírus SARS, MERS e/ou 2019-nCoV, bem como aqueles que tiveram contato com casos suspeitos em avaliação, deverão ser considerados inaptos pelo período de 30 dias após o último contato com essas pessoas;

• Candidatos à doação de sangue que foram infectados pelos SARS, ERS e/ou 2019-nCoV, após diagnóstico clínico e/ou laboratorial, deverão ser considerados inaptos por um período de 30 dias após a completa recuperação (assintomáticos e sem sequelas que contraindique a doação).


Serviço

Banco de Sangue de São Paulo

Unidade Paraíso

Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 - Paraíso

Tel.: (11) 3373-2000

Atendimento: Segunda a sexta, das 8h às 17h, e sábado, domingo e feriados das 08h às 16h. Estacionamento gratuito Hotel Matsubara - Rua Tomas Carvalhal, 480.

 

No Dia Mundial da Obesidade nutrólogo fala sobre cuidados com a doença

Comorbidade pode ser determinante no agravamento do novo Coronavírus 

 

Hoje, 4 de março, é lembrado mundialmente o Dia da Obesidade, distúrbio que envolve o acúmulo excessivo de gordura corporal, aumentando o risco de problemas de saúde. Allan Ferreira, nutrólogo especialista em terapia nutricional do Hospital Anchieta de Brasília, comenta que geralmente, a obesidade resulta da ingestão de mais calorias do que as calorias queimadas por exercícios físicos e atividades diárias normais.

"Muito mais que uma questão estética, a obesidade é uma doença, e deve ser encarada como tal", pontua. Ele continua: "é muito legal nos aceitarmos e aceitar os outros como eles são, com suas diferenças e peculiaridades. Porém, quando falamos da obesidade, estamos falando de uma doença tratável, que se não for controlada, pode levar à morte".

De acordo com o especialista, uma obesidade não tratada está associada ao surgimento de várias doenças como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares (infartos, derrames), apneia do sono, câncer, doenças osteoarticulares (artroses), depressão, entre outros. "Apesar do senso comum associar a obesidade com a "preguiça", sabemos que as causas da obesidade são muito mais complexas, envolvendo desde fatores alimentares, sedentarismo, questões psicológicas, genética e alterações hormonais", ressalta Ferreira.

Ele acrescenta que, no Brasil, nas últimas quatro décadas, passamos por sérias mudanças no hábito alimentar da população. "Aumentamos o consumo de alimentos industrializados, processados e ultraprocessados, ricos em açúcar, gordura trans e carboidratos simples, transformando a nossa dieta em altamente obesogênica", afirma Dr Allan. Além disso, o nutrólogo pontua que o tamanho das porções, a frequência do consumo alimentar e a falta de rotina também influenciaram muito no ganho de peso.

Outra modificação observada pelo médico é a redução da atividade física. "O sedentarismo interfere diretamente no aumento do peso. A falta de atividade física reduz o gasto de energia, favorecendo o acúmulo de gordura e perda de massa muscular e com menos músculos, nosso metabolismo se torna mais lento", pondera. Mas não para por aí. Segundo Dr Allan, fatores psicológicos também estão diretamente associados à obesidade. Ele exemplifica: "temos obesos que apresentam compulsão alimentar, obesos que comem por ansiedade. Nos 2 casos, fatores psicológicos levam a busca da comida como válvula de escape para as tensões do dia a dia". "A obesidade, por sua vez, leva a depressão, ansiedade e baixa-estima, alimentando um ciclo vicioso em que o obeso come para aliviar as tensões, mas ao mesmo tempo fica tenso com a sua situação de excesso de peso", complementa.

Genética influencia no surgimento da doença?

Conforme Allan Ferreira não. Ele explica que apesar de muitos colocarem a culpa na genética ou nos hormônios, sabemos que estes fatores podem influenciar na obesidade, mas têm menos importância que as alterações sociais, econômicas e culturais que passamos nas últimas décadas. "A prova disto é que a genética das pessoas não sofreu mudança substancial em 40 anos, mas a obesidade se tornou uma pandemia no Brasil, saltando de 12,2% em 2003 para 26,8% da população brasileira em 2019", destaca.

Tratamento

Para o especialista, não é fácil se livrar da obesidade, pois ela tem diversas causas e, por isso, deve ter um tratamento multidisciplinar, elaborado em conjunto por médicos, psicólogos, nutricionistas e profissionais de educação física. Também exige dedicação do paciente, que precisa se esforçar diariamente para não se sabotar e manter as mudanças de estilo de vida necessárias para manter a perda de peso.

"É importante saber que a obesidade é uma doença crônica que não tem cura, mas que pode ser controlada. Para isto precisamos que o obeso perca o peso de forma consciente e trabalhe na manutenção", afirma. Ele conclui: "não existe fórmula mágica para emagrecer. Perda de peso com estratégias bruscas, radicais e imediatistas dificilmente são mantidas por longo período. O caminho é uma mudança geral no estilo de vida, especialmente na alimentação e no combate ao sedentarismo".

 

1616: Você sabe o significado espiritual desse horário?

De repente você olha para o relógio e se depara com a combinação 1616 várias vezes. Se você já passou por isso e o número em questão é o 1616, prepare-se para saber todos os seus significados ocultos, segundo os astrólogos do Astrocentro.


 Ver horas iguais, como no caso 1616, ou documentos, e até preços em que esse número se repete, isso é um sinal para a busca de um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, fortalecimento das relações familiares.


 Significado do 1616, segundo o Astrocentro:

 O número 1616 está totalmente ligado á sensibilidade e lealdade, a família e ao seu lar, esses campos precisam ser prioridade na sua vida neste momento: é um sinal para resolver qualquer questão pendente com seus familiares e buscar ser uma pessoa mais positiva.

 Estamos sendo sobrecarregados, tentando fazer tudo ao mesmo tempo, dar conta de tudo. O significado do 1616 está totalmente ligado a esse excesso de atividades e informações, e pede por mais equilíbrio. Busque controlar sua ansiedade e fazer uma coisa de cada vez, no seu tempo.

 O 1616 também é um chamado para cuidar da sua saúde mental. Separe sempre um tempo para você, organize sua mente e procure fazer atividades que te façam bem, como ler um livro, ouvir sua playlist favorita, dançar ou praticar uma atividade física. Outra dica é dedicar-se um pouco mais à sua espiritualidade, com oração e meditação.

Agora que você já sabe o significado dessa combinação, o que fazer quando vê-la?

Se o número 1616 tem aparecido de forma recorrente em sua vida, seja em horas iguais (16:16), em preços de compras, ou em qualquer outra situação, preste atenção à forma como tem conduzido sua vida profissional. Talvez você esteja sentindo vontade de mudar de área, ou de buscar ter mais equilíbrio entre o trabalho e sua vida pessoal.

O 1616 é um sinal para excesso de trabalho, ou até mesmo esgotamento. Quando estamos trabalhando demais, acabamos não tendo tempo para refletir sobre os caminhos que estamos seguindo, e nem sempre eles são as opções mais saudáveis.

Deixe maus hábitos de lado, busque separar mais tempo para estar em contato com você mesma, com sua espiritualidade e também com sua família – eles são seu porto seguro. Só assim, com moderação e harmonia, você será capaz de tomar as melhores decisões e seguir em frente.

 


Astrocentro

www.astrocentro.com.br


Impacto do distanciamento social em crianças com e sem deficiência durante a pandemia é foco de estudo da UFSCar


Pesquisa também vai analisar apoio social e qualidade de vida das crianças e de seus cuidadores

 

Uma pesquisa de Iniciação Cientifica desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende avaliar o impacto do distanciamento social causado pela pandemia da Covid-19 em crianças e adolescentes com desenvolvimento típico (sem deficiência), e comparar esses resultados com o de crianças com deficiência.

 O trabalho é realizado pela aluna de graduação em Fisioterapia, Isabelle Gansella Rocha da Costa, como parte de uma pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) pela aluna Beatriz Helena Brugnaro, sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. O estudo tem parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).


A pesquisa busca comparar o apoio social percebido pelo cuidador, a qualidade de vida da criança e a do cuidador principal de crianças com e sem deficiência com idades entre 5 e 12 anos. Além disso, pretende verificar se existe correlação entre o apoio social e a qualidade de vida do cuidador e de crianças com deficiência e com desenvolvimento típico durante a pandemia da Covid-19.


O apoio social pode ser considerado qualquer suporte recebido por alguém, ou seja, apoio financeiro, emocional ou um apoio mais prático, no caso dos pais, por exemplo, ter alguém que ajude a cuidar da sua criança, levá-la ao médico ou à escola, se necessário. Esse apoio social pode ser dado desde por amigos, familiares, vizinhos, até por serviços de saúde, serviços sociais e profissionais. No entanto, Beatriz Brugnaro aponta que, durante a pandemia da Covid-19, muitos dos serviços comumente frequentados pelas famílias não estão funcionando devido ao período de distanciamento social, como escolas, parques, academias e terapias. "Essa mudança na rotina das famílias pode ter causado impacto negativo nas crianças e nos seus pais ou responsáveis, visto que, além da falta de socialização com pessoas que costumavam ter, as famílias podem ter tido sua rede de apoio enfraquecida, já que não podem deixar suas casas para realizar atividades que realizavam antes da pandemia", avalia Brugnaro sobre o possível impacto do distanciamento social na vida das crianças e seus cuidadores.


A hipótese das pesquisadoras é que maiores níveis de apoio social percebidos pelo cuidador mostrem relação positiva com a qualidade de vida das crianças e de seus cuidadores em ambos os grupos durante a pandemia. "Espera-se também que o grupo de crianças com desenvolvimento típico e seus pais apresentem melhores níveis de qualidade de vida em relação ao grupo de crianças com alguma deficiência", acrescenta Beatriz Brugnaro. A partir disso, a pesquisa vai mostrar se uma boa rede de disponibilidade de apoio social para essas famílias pode atuar positivamente na qualidade de vida em um cenário como o atual (pandemia) em ambas as populações. 


Nesta etapa da pesquisa, serão avaliados pais ou responsáveis de crianças e adolescentes com desenvolvimento típico (sem deficiência), entre 5 e 12 anos de idade. Os interessados participarão de avaliações online, via formulários eletrônicos, com início imediato. Os interessados em participar devem entrar em contato com a aluna Isabelle Gansella Rocha da Costa, pelo telefone (16) 99310-6363 (WhatsApp) ou com a pesquisadora Beatriz Brugnaro, pelo telefone (19) 99758-1342 (WhatsApp), ou pelo e-mail
isabellecoostta@live.com, até o final do mês de abril.


As equipes da UFSCar e da UFPR analisarão os resultados conjuntamente. O grupo do Paraná é orientado pela professora Silvia Leticia Pavão, do Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 42344221.0.0000.5504).


Para conquistar sucesso no feminino, o primeiro passo deve ser sonhar e o resto chama-se motivação

É fato que investir na qualidade de vida dos colaboradores, impulsiona o lucro de uma determinada empresa. Esta minha percepção fez com que eu me dedicasse ainda mais para as questões ligadas às relações no ambiente de trabalho. Afinal, pessoas felizes resultam em instituições produtivas e lucrativas.

Como mulher e empresária, percebo também que o mundo moderno requer decisões hábeis, sensíveis e eficientes. Eu tomei algumas. Busquei a excelência. Investi em aprendizado de várias técnicas comportamentais, de diversas partes do mundo, sempre mantendo como aliado o prazer pela busca do conhecimento. Acreditei que para se ter sucesso no feminino, o primeiro passo deve ser sonhar, o resto chama-se motivação.

Os meus sonhos começaram em 1994, na Universidade Católica de Petrópolis, Rio de Janeiro, na pós-graduação em Engenharia de Qualidade. Quando acreditei que mesmo tendo uma formação técnica, poderia auxiliar no bem-estar das pessoas em busca de mais lucros nas empresas. Depois, comecei a investir no meu desenvolvimento pessoal e profissional.

Fiz incontáveis cursos e li inúmeros livros de estratégia e qualidade. Comecei a ensinar jovens e crianças sobre tudo o que acreditava. Trabalhei na Organização Não Governamental (ONG) Viva Rio para desenvolver um projeto de formação de jovens e adultos e entrei mais intensamente no universo de colaboradores de grandes empresas. Encontrei no “campo” todos os elementos humanos para minha pesquisa de planeamento estratégico, ou seja, as pessoas. Apaixonei-me pelo ser humano.

Sonhei novamente. Larguei a engenharia e o planejamento estratégico e dediquei-me totalmente a minha qualificação profissional em desenvolvimento humano. Em 1998, conclui a minha formação em Terapeuta de Rebirthing. SONHEI mais um pouco e em 1999, abri meu consultório e deixei a ONG Viva Rio. O sonho agora era maior e mais desafiador, em 2000 virei sócia de um Espaço Terapêutico com algumas amigas e em 2002, trouxe este sonho para Portugal e não parei mais.

Hoje, sou fundadora do Instituto de Ciências da Alma, líder certificada do Projeto Internacional de Autoestima, cocriadora do Projeto Empoderamento do Feminino para a Paz Mundial e gestora do Adoro Ser Mulher no Rio de janeiro. Continuo a sonhar e motivar pessoas a serem felizes.

Cada vez que estou com um cliente, procuro pensar que estou comigo mesma, buscando soluções para melhorar a vida pessoal e profissional. Cada evento que faço, desejo que cada participante saia de lá com motivação e entusiasmo para melhorar a sua vida e o mundo a sua volta. Para mim, ser mulher de sucesso é liderar os negócios colaborando, o tempo inteiro, para uma sociedade mais justa, feliz e próspera.



Marinélia Leal -  Engenheira química de formação, atua como terapeuta vibracional, life coach, formadora e escritora desde 1998 e Mentora de Alta Performance, com ênfase em Neuro Mentoring de Mindset Milionário desde 2017. Especialista em Rebirthing/Renascimento e Pré-Escola Uterina, Marinélia Leal auxilia as pessoas a encontrarem e desenvolverem o melhor de si. Realiza atendimento presencial em Lisboa, Leiria e Paço D’Arcos e on-line para todos os países de língua portuguesa. Para mais informaçoes, acesse : https://marinelialeal.com/ ou pelas redes sociais: https://www.facebook.com/mentoriadealtaperformance e instagram @marinelialealneuromentora. No canal do YouTube siga pelo https://www.youtube.com/channel/UC01VOd6jRF7xgBilozo9Ndw. WhatsApp 00351 927356942


O que esperar de uma mulher, médica e mãe?

A mulher perfeita levanta cedo, beija os filhos e o marido, prepara o café, arruma as crianças e as deixam na escola, depois segue para o trabalho, linda, reluzente, bem cuidada, de bom humor e perfumada.  Já no trabalho, é elogiada pelo excelente desempenho, retorna cedo e prepara o almoço saudável que a família come reunida em volta de uma grande mesa. Pena que não existe!

Nas últimas décadas, temos visto cada vez mais mulheres engolidas pela rotina massacrante de ser mãe, profissional e mulher. Perseguindo modelos de saúde, beleza e comportamento inatingíveis. Comparando-se a modelos ilusórios, frustrando-se com resultados reais distantes dos ideais e consolando-se em aceitar o possível sem perceber que já executam o impossível.

Como meras executoras de tarefas, se desdobram em calendários e agendas com múltiplas atividades que não serão cumpridas, seguidas daquelas que serão mal executadas. Exercem menos cargos de chefia, têm remuneração menor e terminam por ficar mais suscetíveis a crises de estresse.

Na Medicina, além de todas as dificuldades normais de cada mulher, ainda enfrentamos a responsabilidade de atender bem a todos os pacientes, com atenção e competência. As dificuldades de cada mulher não podem entrar no consultório ou no centro cirúrgico. Ao trocar a roupa privativa, sai de cena a mulher e entra a cirurgiã. Talvez por isso compreendemos bem nossas pacientes. A paciente que procura por nós, além da competência, espera por empatia e sororidade.

Ser médica é dedicar-se integralmente à profissão, pois, além dos longos plantões, ainda precisamos lidar com a rotina dos cursos incessantes, que são extremamente necessários. Os avanços, a ciência e as descobertas não param. Mas, conciliar toda essa demanda com a família e, principalmente, com o cuidado com os filhos, sem perder o jogo de cintura, não é uma tarefa nada fácil. É assim que, muitas vezes, deixamos nossas próprias necessidades de lado.

De tempos em tempos, no entanto, é possível encontrar super-heroínas capazes de aceitar a própria vulnerabilidade, vencer a vergonha e ousar serem diferentes.  É quando a mágica acontece.

É quando exaustas das regras e modelos, as mulheres se aceitam e se permitem ser originais. Nem sempre boa mãe, às vezes nem mãe. Nem sempre casada, até mesmo preterida, mas feliz, bem resolvida e satisfeita.

Ser mulher nos dias atuais é um desafio diário de permanecer consciente das próprias limitações sem se deixar imobilizar por elas. É aceitar as próprias dificuldades, superar algumas e, no final, perceber que é nelas que nos tornamos diferentes e únicas.

Foi vivendo imersa em tantas atividades da vida que aprendi a pedir ajuda, delegar tarefas, fazer-me de tonta, surda e muda. A rir de mim com leveza, perdoar-me e seguir em frente, porque uma mulher feliz não precisa ser perfeita.

 


Dra. Roberta Campos - Cirurgiã Vascular e presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular Regional Maranhão (SBACV-MA)


Criatividade ajuda a desenvolver brinquedos e atividades com custo reduzido para crianças

Por conta do momento marcado pela pandemia da Covid-19 e passando mais tempo dentro de casa, pais e mães desenvolvem maneiras de se entreter com os filhos, garantindo a eles momentos de lazer e diversão.

 

A Pritt, marca inovadora de produtos escolares, selecionou 3 passo a passos que as crianças podem realizar dentro de casa sem muita complicação e custo reduzido. As atividades, além de proporcionarem momentos lúdicos junto de seus familiares, oferecem também práticas manuais que contribuem para o desenvolvimento cognitivo dos pequenos.

 

Vale lembrar que as atividades devem ser feitas em casa sempre sob a supervisão de um adulto e seus ingredientes não devem ser ingeridos.

Confira abaixo os passo a passos selecionados pela Pritt:

 

Robô Porta-lápis


Materiais:


- Pritt Bastão Original;

- Cartolina amarela, vermelha, azul, branca e preta; 

- Caixa de leite ou suco;

- Lápis;

- Tesoura sem ponta.

 

Modo de fazer:

 

Passo 1: Corte a parte da tampa da caixa de leite ou suco e encape com a cartolina branca;

 

Passo 2: Recorte dois retângulos de aproximadamente 7cm de altura por 1,5cm de largura, e duas estrelas amarelas ou com a cor que você quiser. Com Pritt Bastão Original, cole cada estrela na ponta de cada retângulo;

 

Passo 3: Com a cartolina branca, recorte dois círculos brancos grandes e dois pequenos. Já com a cartolina preta, recorte dois círculos médios. Cole-os na ordem do maior para o menor, para que se formem os olhos;

 

Passo 4: Depois, cole-os num retângulo vermelho. Faça um meio círculo vermelho para ter a boquinha do seu robô;

 

Passo 5: Para fazer os bracinhos, corte dois retângulos amarelos de 3,5cm de largura por 5,5cm de altura, dois retângulos vermelhos com as mesmas medidas, e um meio círculo azul. Cole um no outro;

 

Passo 6: Cole o rosto e as anteninhas de estrela na caixa;

 

Passo 7: Seu Robô Porta-lápis está pronto para diversão e para te ajudar nas tarefas de casa;

 

Dica: Use diferentes cores de materiais para personalizar o seu Robô Porta-lápis:

 

 

Planeta





Materiais:


- Pritt Bastão Original;

- Pritt Multi Tack;

- Lanterna Japonesa;

- EVA brilhante;

- Papel seda;

- Papel laminado prateado;

- Papel alumínio;

- Régua;

- Lápis;

- Tesoura sem ponta.

 

Modo de fazer:

 

Passo 1: No EVA brilhante, desenhe dois círculos, um dentro do outro, sendo que o menor deve ter o mesmo perímetro da lanterna japonesa. Para ficar mais fácil, use a própria lanterna para riscá-lo. O círculo maior deve ter 6 cm a mais do que o menor;

 

Passo 2: Recorte o círculo maior e depois o menor. Você terá o anel do seu planeta.

 

Passo 3: Rasgue várias faixinhas de papel seda e, depois, cole com Pritt Bastão Original as faixinhas

ao redor da lanterna japonesa.

 

Passo 4: Encaixe o círculo de EVA brilhante na lanterna japonesa.

 

Passo 5: Corte aproximadamente 1 metro de papel alumínio e enrole-o para fazer um fio metalizado.

 

Passo 6: Desenhe algumas estrelas no EVA brilhante e no papel laminado prateado. Recorte-as. 

 

Passo 7: Cole um pedacinho de Pritt Multi Tack atrás das estrelas e grude-as no fio de papel alumínio

Passo 8: Cole o anel no planeta com Pritt Bastão Original.

 

Passo 9: Pronto!! Um novo planeta foi descoberto! 

 

 

Vaso decorativo



Materiais:


- Cola Pritt Tenaz;

- Cola Pritt Bastão Original;

- Garrafa de vidro;

- Pincel;

- Lápis;

- Tesoura;

- Palitos de churrasco;

- Fita crepe;

- Glitter cor rosa pink ou qualquer outra cor de sua preferência;

- EVA cor verde, branco e azul;

- EVA com glitter cor azul e prata;

- Pote de plástico.

 

Modo de fazer:

 

Passo 1: Faça um contorno com a fita crepe próximo a base da garrafa de vidro.

Passo 2: Faça o mesmo procedimento na parte mais acima da garrafa.

 

Passo 3: Passe a cola Pritt Tenaz no vidro.

 

Passo 4: Espalhe a cola Pritt Tenaz por todo o vidro com um pincel.

 

Passo 5: Em seguida, aplique o glitter em volta da garrafa com uma colher.

 

Passo 6: Deixe secar e depois retire a fita crepe com cuidado.

 

Passo 7: No EVA com glitter, desenhe uma flor no lado inverso e recorte o molde em seguida.

 

Passo 8: No EVA branco desenhe o molde de um círculo e recorte-o.

 

Passo 9: Passe a cola Pritt Bastão Original em um dos lados do círculo.

 

Passo 10: Cole no centro da flor para formar um miolo. Também cole o palito de madeira na parte de trás da flor.

 

Passo 11: No EVA verde, desenhe um círculo e recorte no meio para formar uma folha.

 

Passo 12: Cole a folha no palito de madeira.

 

Passo 13: Recorte um círculo no EVA prata e cole no verso da flor, em cima do palito, para dar acabamento.

 

Passo 14: Faça diversas flores com cores diferentes


Passo 15: Deixe seu vasinho bem alegre e colorido para presentear quem você ama


Mulher: uma conquista a cada dia

Entrada no mercado de trabalho, independência financeira, direito político, liberdade sexual. Essas são algumas conquistas da mulher moderna. Mas será que isso basta? Acho que não, pois essas vitórias e os obstáculos do dia a dia parecem andar juntinhos, como por exemplo, conciliar a vida profissional com a familiar e ainda priorizar as atividades profissionais; desempenhar plenamente os papéis, como o de mãe, profissional, dona de casa e ainda ser uma esposa exemplar; e etc.

Vale dizer que tudo começou no dia 28 de fevereiro de 1909, nos Estados Unidos, quando mulheres foram para as ruas para reivindicar por seus direitos. Já naquela época, havia muitas denúncias de más condições de trabalho em fábricas formadas essencialmente pelo sexo feminino. Era nítido, que os privilegiados que tinham melhores condições, eram os homens, com cargo de chefia.

Com as reivindicações do Movimento Feminista, especialmente a partir da década de sessenta do século XX, as mulheres conseguiram inúmeras conquistas, ou seja, mesmo não evitando a desigualdade entre os sexos, diminuíram consideravelmente as diferenças.

As profissões importantes e de prestígio, à época, eram muito menos associadas a nomes femininos do que são atualmente. Com acesso negado aos estudos e ambientes intelectuais durante séculos, a primeira mulher a alcançar um diploma de ensino superior o conquistou estudando sozinha, e não dentro das salas de aula. A heroína foi a filósofa italiana Elena Lucrezia Piscopia Cornaro, que reclamou este direito acredite, apenas em 1678.

Foi apenas no início do Século XX que as mulheres de classe média começaram a atuar nas empresas, preenchendo funções de auxiliar, como secretárias. Aos poucos, elas foram ganhando espaço no mercado de trabalho, bem como sua inserção na política. Além disso, as mudanças na economia, a globalização e o capitalismo, trouxeram como consequência a busca pelo aumento da renda familiar, favorecendo o crescimento das mulheres dentro das empresas.

 

Diante do atual cenário, mediante o surgimento da pandemia em decorrência do novo coronavírus, a vida de muitas mulheres virou pelo avesso. De acordo com a pesquisa Mulheres na pandemia, realizada pela Gênero e Número, 50% das mulheres no Brasil passaram a ser cuidadoras de alguma pessoa, sendo  que 16% delas foram prejudicadas em suas finanças por conta desse fato.

Mas no Dia Internacional da Mulher, que se comemora no dia 8 de março, temos também que destacar as coisas boas: direito de expressão, direito ao voto, direito de escolher ter ou não filho, direito de tomar as próprias decisões. O resultado desse mix positivo foram as transformações ideológicas e psicológicas nas novas gerações.

A mulher tem a capacidade de sempre encontrar equilíbrio entre a sua carreira e a vida familiar. Ela sabe dividir e diferenciar o que é trabalho e o que é lazer encontrando uma nova forma de viver bem na sociedade. Que assim seja!

 


Emília de Castro Belo - administradora de empresa, sócia- Fundadora da Aspen Investimentos


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