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domingo, 14 de junho de 2020

Blefaroplastia com Transposição de Gordura reduz rugas e transforma o olhar


Cirurgia combinada com elevação das sobrancelhas, peelings químicos ou laser proporciona melhores resultados


Com a obrigatoriedade do uso de máscaras para nos proteger da Covid-19, nossos olhos nunca ficaram tão em evidência. Manter a pele limpa e usar hidratantes para proteger o rosto, principalmente esta área, é fundamental. Mas, mesmo com tantos produtos e procedimentos disponíveis para restaurar a elasticidade da pele e reduzir as rugas, há problemas que não conseguem ser totalmente solucionados como o das pálpebras caídas.

Nos jovens, as pálpebras apresentam um belo contorno, elasticidade da pele e ausência de rugas e de sombras em função do volume adequado, mas, quando  envelhecemos, as mudanças faciais mais perceptíveis começam a aparecer, principalmente nas pálpebras.

Uma das principais características do envelhecimento facial é a perda de volume dos coxins de gordura em todo o rosto e, quanto mais acentuada for esta perda, mais visível será a linha de demarcação entre as pálpebras e as maçãs do rosto.
Para solucionar esse problema, uma das opções é a blefaroplastia, cirurgia plástica nas pálpebras superiores e inferiores para retirada do excesso de pele e das bolsas de gordura, com o objetivo de reduzir as rugas nesta região e deixar o olhar mais jovem.

Mas como na blefaroplastia tradicional a retirada de gordura é insuficiente para harmonizar a linha de demarcação entre as pálpebras e o terço médio da face, a melhor opção é o paciente optar pela blefaroplastia com transposição de gordura, com o preenchimento natural da depressão conhecida como caminho da lágrima.

Nesta cirurgia o excesso de pele e as bolsas de gordura são retirados com aproveitamento de todos os tecidos e feito o reposicionando da gordura por toda a região dos olhos.  Nesse procedimento os três compartimentos de gordura da pálpebra inferior são descolados de maneira individualizada e este tecido gorduroso é fixado inferiormente, em direção à maçã do rosto. Também é necessário descolar os músculos e ligamentos da parte superior do rosto para permitir a acomodação da gordura palpebral nesta região.

De maneira geral, continuamos a retirar os excessos, mas aproveitamos melhor todos os tecidos, especialmente reposicionando a gordura por toda a região, dessa forma o maior ganho é repor os volumes e reduzir as sombras que tanto nos envelhecem.

Além disso, com o avanço das técnicas também é possível associar a blefaroplastia com transposição de gordura com outros procedimentos como resurfacing a laser, peelings químicos, lifting de sobrancelhas ou mesmo lifting facial para potencializar os resultados.

Por se tratar de uma técnica mais avançada, envolvendo, inclusive, o terço médio da face, o inchaço desta região é um pouco maior e a recuperação é mais lenta, motivo pelo qual é indicada, sempre que possível, a realização de drenagem linfática facial e a colocação de tapings no período pós-operatório imediato. Outros cuidados como compressas frias, repouso, alimentação adequada e medicamentos, permanecem iguais à nossa rotina.






DR. ROGÉRIO LEAL - Médico cirurgião plástico ocular, especialista em Cirurgia Estética e Reparadora das Pálpebras, é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular e da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face, realizando desde cirurgia plástica das pálpebras até tratamentos faciais a laser e peelings químicos. Formado pela Universidade Federal do Paraná em 1996, mudou-se para São Paulo, onde concluiu sua formação em instituições respeitadas como o Hospital Brigadeiro e o IOTC, além do Detroit Medical Center, nos Estados Unidos. É professor assistente do Protocolo de Peelings Químicos Palpebrais do Serviço de Cirurgia Plástica Ocular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, realiza cirurgias nos Hospitais Santa Catarina e Albert Einstein, em São Paulo, no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, e no Hospital Union, em Curitiba.
Instagram: drrogerioleal
ww.facebook.com/rogerio.lealsantos.7


Cuidados regulares fortalecem a autoestima feminina



Além de alimentação saudável e exercícios, produtos manipulados ajudam a manter a beleza da mulher em alta

 
Não importa a idade, na sociedade atual os cuidados para amenizar os sinais da passagem dos anos são uma preocupação constante para ambos os sexos, mas as mulheres são mais cobradas que os homens para buscarem soluções a fim de se manterem sempre jovens. Alimentação saudável e exercícios físicos são temas cada vez mais corriqueiros em conversas e na mídia, e na esteira dessa necessidade o mercado magistral tem investido cada vez mais em produtos que ajudam a manter a autoestima feminina em dia.

No final de ano é comum ver as academias cheias de alunos se preparando para as férias de verão, principalmente mulheres preocupadas em perder a barriga para poderem usar biquíni à vontade nas praias e piscinas. Um aliado nessa luta é o CitrusiM®, que ajuda a diminuir a barriguinha em até 50%, por atuar na redução do desenvolvimento e do acúmulo de gordura.

Sua potente ação antioxidante vem de um composto bioativo da laranja vermelha moro, da Sicília. Este ativo, quanto mais concentrado, ajuda a eliminar as gordurinhas indesejadas. CitrusiM® tem a concentração padronizada deste composto, chamado C3G, o que garante sua eficácia.

Um recente estudo ainda demostra que o extrato da laranja vermelha moro é capaz de agir contra o fotoenvelhecimento como um reforço aos tradicionais protetores solares tópicos, sendo indicado seu uso para esta época do ano.
Rico em Vitamina C, o produto ajuda ainda a reduzir a circunferência da cintura e o acúmulo de gordura no fígado e pode ser formulado em formas de shakes, cápsulas ou bombons pelas farmácias de manipulação.


Aliados para a pele

O envelhecimento da pele é um dos pontos que mais preocupam as mulheres e podem até mesmo afetar sua autoestima. O Antopure, produto indicado para manter a pele mais jovem, é um ativo rico em flavonoides antioxidantes que combatem os radicais livres, agindo na etapa da iniciação da propagação do processo oxidativo, sendo eficazes na prevenção da oxidação lipídica, retardando o envelhecimento da pele.

Já o Alluvia é um extrato que inibe a formação de manchas da pele, possuindo um efeito clareador, melhorando também as manchas características do melasma. Além desses efeitos, Alluvia também auxilia na metabolização da gordura diminuindo o aspecto da celulite, deixando uma pele mais bonita e uniforme.

O sono é um aliado para preservar a beleza da pele. Porém, com o passar dos anos, sua qualidade pode decair, e isso se reflete em uma aparência envelhecida e cansada. Para esse caso, o extrato natural de Venetron atua significativamente na melhora sono em 60% e auxilia a reduzir a ansiedade e irritabilidade. O ativo também tem poder de melhorar o humor, aliviando os sintomas da TPM.


Olhos em destaque

O olhar está diretamente relacionado à aparência física. A pele ao redor dos olhos é extremamente frágil e muito mais fina do que a facial, por isso mostra os primeiros sinais de envelhecimento. Esta zona é mais propensa a sofrer como resultado de diferentes agressões (UV, poluição, stress, fumo) e está constantemente em uso, uma vez que piscamos uma média de 20 mil vezes por dia.

As carac­terísticas mais comuns que prejudicam a aparência do olhar são olheiras escuras, inchaço ao redor dos olhos, pálpebras caídas e rugas. E por este motivo que uma das principais preocupações estéticas é o contorno dos olhos. Segundo a Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, o rejuvenescimento das pálpebras é a 4ª cirurgia plástica mais popular.

Indicado para um tratamento funcional no contorno dos olhos, o Eyelift traz a combinação das flores brancas, espinheiro branco e jasmim da arábia, recuperando a firmeza da pálpebra com efeito lifting, diminuindo as rugas popularmente conhecidas como “pés de galinha” e clareando as olheiras, devido à melhora na circulação sanguínea.


Sempre firme

Depois dos 40 anos, a densidade óssea começa a diminuir e o metabolismo fica um pouco mais lento, com uma redução gradual da massa muscular. A produção de colágeno do organismo, o responsável por manter tudo “firme”, também diminui. Com menos colágeno para sustentar as estruturas, as rugas se tornam naturalmente mais nítidas, o cabelo fica mais fraco, as unhas podem começar a quebrar.

Praticar atividade física, ter uma alimentação balanceada e noites bem dormidas são grandes tratamentos naturais contra os sinais que a falta de colágeno traz. Manter esses hábitos certamente traz mais qualidade de vida. Mas muitas vezes esses cuidados não são suficientes, e quando isso acontece entram em cena suplementos como o BioSil™, que repõe o silício orgânico, mineral que estimula a produção do colágeno pelo próprio corpo, melhorando a saúde da pele, além de contribuir com a formação do colágeno ósseo, ajudar a reduzir a profundidade das linhas de expressão e aumentar a força dos fios.

Há mais de 20 anos no mercado, BioSil™ é natural e seguro, sem efeitos colaterais, e pode ser encontrado nas melhores farmácias de manipulação do Brasil.




Grupo Fagron

Saiba como harmonizar cores e iluminação na decoração



A escolha do tipo de iluminação afeta a percepção das cores nos ambientes. É necessário harmonizar cores e iluminação a fim de criar espaços mais criativos e funcionais em projetos residenciais e comerciais. Para ter o efeito desejado no seu projeto é preciso estar atento a dicas básicas que devem ser levadas em consideração na hora de decorar, como o tipo e a intensidade da iluminação e o modelo da lâmpada. As cores por sua vez também têm um papel fundamental na composição dos espaços, podendo potencializar os efeitos da iluminação.
O primeiro passo antes de colocar essas dicas em prática é decidir qual estilo pretende utilizar no décor, tamanho do ambiente e cores das paredes. "É importante pensar na relação da iluminação com outras peças da casa como objetos decorativos, móveis e a cor da parede, por meio da luz podemos realçar ou neutralizar o ambiente. A luz natural que provém do sol é ideal para destacar as cores com maior fidelidade. Se preferir investir em uma fonte artificial, o ideal são lâmpadas com 3000k, pois elas se aproximam melhor da luz solar", explica a especialista em cor e tintas, Patrícia Fecci, gerente de marketing para serviços de Cor & Design das tintas Sherwin-Williams.
Para escolher os efeitos de iluminação adequados para casa e acertar no projeto luminotécnico confira as dicas de Patrícia Fecci, gerente de marketing para serviços de Cor & Design das tintas Sherwin-Williams sobre o tema.

Escolha da lâmpada: como a iluminação altera a cor do ambiente é imprescindível se atentar nos tons das lâmpadas e não somente no design. Quando compramos uma tinta na loja precisamos lembrar que a iluminação na loja é diferente e que a cor não ficará idêntica na nossa parede, sendo necessário verificar se o tom da lâmpada que estamos utilizando em casa é frio ou quente. Para descobrir se a tonalidade de cor da luz é quente, neutra ou fria é essencial conhecer qual é a temperatura de cor, medindo pela unidade Kelvin. Lâmpadas mais quentes possuem um Kelvin menor e fontes luminosas mais frias tendem a ter um Kelvin maior.

Paredes escuras: em paredes escuras é recomendável a utilização de lâmpadas de tom frio com temperatura de cor nas potências de 4000k e 6500 k, ajudando a harmonizar os tons. Se a proposta é criar um ambiente mais aconchegante é possível usar cores escuras com tons mais quentes puxados para o amarelo, com uma lâmpada de luz amarela.


Cores Claras: em paredes claras é possível utilizar lâmpadas de tons frios ou quentes, dependendo do espaço. Se a proposta do projeto é um cômodo mais claro, cores claras são ideais para a decoração, pois elas refletem melhor a luz. Outra dica é aproveitar a iluminação natural, reduzindo a necessidade de iluminação artificial durante o dia. Porém cuidado com o excesso de lâmpadas frias e a cor branca em um ambiente, pois o excesso de luz pode causar a sensação de desconforto e cansaço visual.



Tons quentes: lâmpadas com tom quente com luz amarela é indicada para harmonizar com cores quentes e vibrantes como vermelho laranja e o amarelo. A combinação ressalta as cores quentes, estimulando o apetite, por esse motivo são indicadas para ambientes como cozinhas, sala de jantar e área gourmet. 
Para saber mais sobre o tema e conferir as outras sugestões acesse o link e veja o vídeo que preparamos sobre o conteúdo: http://www.youtube.com/watch?v=UvWFZ87D6yM.


Sherwin-Williams


Como manter o alto astral durante a crise do coronavírus



Badoo dá dicas para manter as conexões e lidar com a solidão


Nos últimos três meses, o mundo precisou se reinventar e descobrir outras formas de se conectar. Seja por mensagens de voz, chamada de vídeo ou conversas com abertura e honestidade com as pessoas que estão fisicamente perto, ter alguma forma de interação se tornou mais importante do que nunca. Pensando nisso, o Badoo, maior app de relacionamento do mundo, elencou  algumas dicas para ajudar a lidar com incertezas, solidão, manter as conexões e conseguir tirar o melhor de uma situação ruim.


Conheça outras pessoas

Os aplicativos de relacionamentos, como o Badoo, são uma oportunidade para que milhões de pessoas que também desejam criar conexões possam se encontrar. É possível utilizar recursos para falar com pessoas que estão bem próximas, ou chamada por vídeo para conversas mais pessoais. Saber que outras pessoas estão passando pelos mesmos desafios, e que também estão tentando encontrar a melhor forma de lidar com a situação, pode ajudar a tornar as coisas mais leves e encontrar soluções para tornar tudo mais fácil.


Não se esqueça de amigos e familiares

Mesmo sem poder sair e visitar fisicamente amigos e familiares, as chamadas por vídeo e ligações por voz são recursos que ajudam a lidar com o sentimento de estresse e ansiedade. Conversar e ouvir, fazer planos para o futuro, relembrar histórias divertidas são assuntos que podem tornar este período e as conversas mais leves. 


Começar um novo hobby

Tutoriais e vídeos disponíveis na internet podem  ajudar quem quer começar uma nova atividade ou um novo tema de estudo.  
É importante destacar que, para quase todos os hobbies existentes, há fóruns e grupos online com outras pessoas dispostas a conversar e compartilhar experiências. 


Dica: no Badoo, é possível encontrar usuários buscando por seus interesses indicados em cada perfil. É uma boa oportunidade de criar conexões com pessoas que compartilham o mesmo hobby. 


SENTIMENTOS DEPRESSIVOS ESTÃO ENTRE OS IMPACTOS DO ISOLAMENTO SOCIAL


 Especialista recomenda cuidado redobrado com a saúde mental


Diante da crise de saúde pública, as restrições de contato têm impactado a vida das pessoas. Afinal, estamos acostumados a viver em sociedade e nos relacionar além das telas digitais. A fim de entender mais sobre esse assunto, o Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios fez a seguinte pergunta aos jovens: “O isolamento social causado pelo coronavírus está te prejudicando?”. A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 22 de maio e contou com a participação de 14.673 pessoas, de 15 a 29 anos. Para a maioria dos respondentes, a situação está ficando cansativa.
Na visão de 36,81% (5.401) dos pesquisados, “depende, por um lado é bom, mas já cansei de ficar isolado”. Segundo a gerente de treinamento do Nube, Eva Buscoff, precisamos nos conectar com o momento presente e, nele, o imperativo é cuidar da integridade física. “Teremos de utilizar toda a nossa criatividade para superar as adversidades causadas pela pandemia. Não existe fórmula única para a conquista da superação; precisamos testar alternativas em nosso dia a dia, cozinhar, tricotar, escrever um diário, aprender uma língua, fazer um curso, meditar, ler um livro... o mais importante é escolher algo aprazível e, se possível, divertido também!”, orienta.

Outros 32,53% (4.485) afirmaram: “sim, eu gosto de ter uma rotina agitada e sair sempre de casa”. Nesse caso, é possível estabelecer um cronograma de ações para realizar dentro de casa e passar o tempo de maneira proveitosa e equilibrada. “Crie uma agenda funcional para o seu dia, com períodos para o trabalho, boa alimentação, exercícios físicos, estudo e lazer. Não adotar um horário para dormir e acordar pode bagunçar os hábitos e aumentar a sensação de improdutividade e cansaço”, explica Eva. 

Um número expressivo (23,75% ou 3.485) de participantes respondeu: “sim, é algo muito ruim e tem me deixado depressivo”. De acordo com a gerente, em um cenário como esse, é fundamental redobrar os cuidados com a saúde mental. “Hoje vivemos muitas incertezas, medos, preocupações e angústias. Todos esses sentimentos são legítimos e demandam compreensão. Individualmente, será necessário entender quais ações podem ser tomadas para aliviar tais emoções”, pontua. Eva recomenda trabalhos manuais, exercícios, meditação, dança, yoga e, principalmente, estar em contato com as pessoas mais próximas por meio da Internet. “Cada um irá preencher o seu tempo disponível como preferir. Se não for o suficiente para aliviar as sensações depressivas, não descarte a possibilidade de buscar ajuda de um profissional da área”, ressalta. 

Por outro lado, 4,56% (669) dos entrevistados disseram: “não, estou adorando ter mais tempo para cuidar da minha vida”. Para a especialista, preencher as horas com muitas atividades se tornou sinônimo de aproveitar mais a existência. Além disso,  adotamos essa normativa como modelo, mas o conceito não passa de uma construção cultural. “Muito provavelmente, em cidades grandes, a população está mais habituada a uma rotina esgotante e, em locais menores, mais afastados dos centros urbanos, a percepção é oposta. Nelas vive-se com tranquilidade uma jornada caseira e a sensação de bem-estar é similar. Precisamos reprogramar nossa agenda com o entendimento de quais coisas devemos evitar e cientes da necessidade de desacelerar. Aproveite o momento para cuidar de você e de quem está ao seu lado!”, indica.

Finalmente, 2,35% (345) colocaram: “não, sempre quis fazer as atividades em casa”. Na percepção da gerente de treinamento, as pessoas estão conectadas a valores e princípios. Portanto, quem entendeu o quanto é importante preservar a vida por meio do isolamento social, se reorganizou, adotou novas práticas e desenvolveu habilidades para superação. “Sentimentos como empatia, pertencimento e solidariedade social se sobrepõem e dão mais significado a nossa existência. Ter consciência e se adaptar à realidade presente podem ser diferenciais ainda mais valorosos para a superação de uma pandemia. Reeducar-se, reorganizar-se, ressignificar e reformular são exercícios criativos para ultrapassar os desafios presentes”, finaliza Eva.




Fonte: Eva Buscoff - gerente de treinamento do Nube. 
www.nube.com.br


Tempus edax



Noventa dias inteiros em casa, com raras e apenas necessárias saídas. Olho-me no espelho e vejo que envelheci, não porque passaram-se 90 dias, mas porque senti-os todos, inteiros, hora a hora, incluindo as longas vigílias pela madrugada. Nunca vivi algo assim, pelo contrário, perco-me nos dias e confundo os anos dos acontecimentos do passado, não sei a data dos aniversários dos meus mais próximos e só a rede social me salva de um constrangimento maior. Os alertas do tempo eu não os atendia e vivi até aqui em uma agradável suspensão etérea, como quem ingere uma taça de vinho a mais.

Hoje acordei com a notícia da morte de um amigo, vinte e cinco anos mais velho que eu. Tornou-se amigo ao longo do tempo e há tempo já estávamos distantes. Essa aproximação começou sem que ele soubesse, com o seu nome estampado em um livro de Ciências quando eu, menino recém ingresso no colégio militar de Fortaleza, acariciava os livros didáticos que meus pais compravam e sentia o suave perfume de suas páginas cheias de imagens e conhecimentos. No livro desse amigo havia um macaco de olhos azuis na capa. Encantava-me aquela imagem, a profundidade daquele olhar.

Muitos anos depois, já em Curitiba, aluno de ensino médio, ganhei alguma menção honrosa por alguma atividade escolar e fui convidado a conversar com o diretor do curso. E era ele, o homem do livro do macaco de olhos azuis. Seus olhos também eram claros (ou era sua pele que era muito clara, não tenho certeza) e ele foi simpático e gentil, perguntando-me sobre o que eu queria ser da vida. Eu não sabia, mas apenas três anos depois, eu estaria trabalhando junto com ele, como professor da escola da qual ele era um dos donos.

Os anos - dizer assim, agrupando tantos dias e meses intensos em duas únicas palavras parece tão irreal - foram passando e tornamo-nos amigos, trocando ideias sobre trabalho e jogando conversa fora no bar. Algumas vezes ele foi na minha casa e outras fui na casa dele. Ele me chamava de “Heródoto" e nunca se cansava de rir ao repetir essa brincadeira.

Envelheci, envelhecemos todos os que sobrevivem a este tempo voraz, na inútil luta por vencê-lo, quando sequer somos capazes de encará-lo. E distanciamo-nos porque outras urgências foram surgindo ou porque simplesmente fomos nos enganando, preenchendo os dias com suas horas e minutos com muitos afazeres, como a dizer “olha, estou aproveitando, estou fazendo bom uso de seu presente, senhor tempo”. Ou sei lá, porque hoje estou triste e a tristeza é como um soro da verdade, impede as desculpas que damos a toda hora e deixa-nos sós diante de nós mesmos.

Escrevi para o filho dele, que conheci menino e que hoje é homem feito, homem culto e viajado, com quem também dividi trabalhos muito agradáveis mas que, igualmente, fui me afastando. Ele foi gentil e respondeu-me quase de imediato.
Noventa dias inteiros em casa e só agora percebo que meu distanciamento social nada tem a ver com a Covid, com as medidas dos governos, com a minha consciência de cidadão. Venho me exercitando para essa tarefa há anos e só agora dou-me conta. Talvez essa seja a doença contra a qual devamos nos curar, urgentemente. O vírus é um recado que diz assim:  "matar o mensageiro não vai adiantar de nada".





Daniel Medeiros - doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.



Pressupostos básicos de Programação Neurolinguística e Qualidade de Vida em tempos de pandemia



O isolamento social protege nossa saúde física, mas claramente dificulta e muito a manutenção de nossa saúde mental. Para nos ajudar a mantê-la, a Programação Neurolinguística (PNL) tem algumas pressuposições que nos levam a utilizar a linguagem do cérebro e assim atingir melhores resultados.
Por isso, neste momento de isolamento social, separei os principais pressupostos que têm alguma ligação com a situação em que estamos vivendo atualmente.

Confira mais sobre cada um:
  1. O Mapa não é território. Cada um responde ao seu mapa da realidade e não com a realidade em si. É fácil perceber que há diferença entre a realidade, o território, e a percepção da realidade, o mapa. Em um momento como da pandemia temos, por exemplo, empresários do mesmo setor com mapas completamente distintos e consequentemente resultados diferentes. E o território é exatamente o mesmo. Nesse caso, vale a pena ampliar escolhas e possibilidades e não ficar restrito a realidade percebida, porque ela sempre será uma representação da realidade vista por um ponto de vista.
  1. O significado da comunicação é a resposta que se obtém independente da intenção do comunicador. Como cada um recebe o que dizemos, por meio dos seus mapas mentais de mundo, precisamos ajustar a nossa comunicação de forma que seja ainda mais compreensível.
  1. É impossível não se comunicar. Não se iluda, estamos sempre nos comunicando – verbal ou não verbalmente, seja por meio de um suspiro, sorriso, olhar, tom de voz e movimentos corporais. E, claro, cada gesto gera uma resposta, portanto estamos sempre nos comunicando.
  1. Não existem fracassos, apenas resultados. Muitas vezes, alcançamos resultados indesejados e é importante analisá-los como oportunidades de aprendizado. Esses casos podem ser utilizados como guia do que é necessário fazer de forma diferente.
  1. Se você continuar fazendo o que sempre fez, vai continuar obtendo sempre o mesmo resultado. Se quer alcançar resultados diferentes terá que mudar alguns processos ou a metodologia. Do contrário, pode ser que tenha sempre a mesma situação para enfrentar.
  1. O valor de uma pessoa é constante, embora o seu comportamento possa mudar. Somos muito mais do que nossos comportamentos. Quando alguém faz algo que não concordamos, precisamos saber separar a pessoa da ação e especialmente agora, analisar o contexto das situações, que podem vir de um momento que requer essa atitude.
  2. As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponível para elas. O seu companheiro, seus filhos, seus amigos e vizinhos embora possam fazer diferente. por algum motivo. escolheram fazer como fizeram. Ou seja, naquele momento foi a melhor escolha disponível para eles.
  3. Se uma pessoa pode fazer algo, todos podem fazer o mesmo. Aqui entra a ideia de automentoria – se alguém pode fazer algo, você também pode. Analise e aprenda o mapa mental de quem admira e depois replique no seu dia a dia. Muitas vezes, colocamos empecilhos em coisas que queremos para nossa vida, mas superar faz parte e é algo que pode ser introduzido gradativamente até que se alcance o objetivo.
  4. As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam. Sensações, sentimentos, imagens mentais e vozes interiores são os blocos de construção de nossos recursos e, com eles, podemos construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos.
  5. Todo comportamento tem uma intenção positiva para quem o executa. Tudo o que cada um de nós faz, em primeiro lugar, é em função de nós mesmos – e realmente na PNL acreditamos que a primeira intenção jamais é prejudicar qualquer pessoa.
  11.Todo comportamento é útil em algum contexto. Qualquer ação, comportamento e experiência são úteis em algum contexto. Então, é importante agir em todas as situações. Qualquer decisão e ação é melhor que a não decisão e a imobilidade.

Se considerarmos estes 11 pressupostos nas nossas relações, podemos ter muito mais qualidade de vida. Afinal, é importante lembrar que cada pessoa tem um mapa mental distinto, valores constantes independentemente do comportamento, e que todo comportamento tem uma intenção positiva.

Com isso em mente, há mais empatia nas relações. Está em nossas mãos termos dias melhores a partir das informações que possuímos e da comunicação interpessoal.







Bia Nóbrega - É coach, mentora, palestrante, conselheira e executiva há mais de 22 anos na Área de Recursos Humanos em empresas líderes em seus setores. Graduada em Psicologia pela USP, pós-graduada em Administração de Empresas pela FGV-SP, pós-MBA em Conselho pela Saint Paul Escola de Negócios e ESMT – European School of Management and Technology, possui diversos cursos de formação, certificação e atualização. É afiliada à International Coach Federation (ICF), Associação Brasileira de Coaches (ABRACOACHES), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Women Corporate Directors (WCD), Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD). É autora do livro “Autocoaching: 29 dias para dar um upgrade na sua vida” – DVS Editora e é coautora do livro “Mapa da Vida” - Editora Ser Mais. Possui mais de 800 horas de atendimento em coaching executivo, carreira e vida e desde 2015 propaga o Autocoaching como A Melhor Ferramenta de Autodesenvolvimento e um Estilo de Vida.
Facebook: Bia Nóbrega
Instagram: @bia.coaching
Twitter: @bianobrega3
Linkedin: Beatriz Cara Nóbrega



Especialista ensina como vencer a insônia


Ter uma boa noite de sono. Essa é uma orientação comum quando se pensa em levar uma vida mais saudável. Entretanto, a dificuldade de dormir está presente no cotidiano de muitos e acaba comprometendo a qualidade de vida.

A insônia afeta 40% dos brasileiros adultos de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e é de alta prevalência entre a população brasileira, variando de 30 a 50%.  A condição é um distúrbio persistente que prejudica a capacidade de uma pessoa adormecer ou de permanecer dormindo durante toda a noite.

Doença ou sintoma. Essas são as duas maneiras nas quais a insônia é capaz de se manifestar. Ela pode aparecer como patologia quando existe um perfil genético familiar e a dificuldade em dormir já é percebida desde jovem. Porém, o mais comum é a condição derivada de situações clínicas como estresse, depressão, ansiedade, dor crônica, transtornos do sono, entre outros.

Existem alguns fatores de predisposição que auxiliam no desencadear da doença. Transtornos de humor, transtornos mentais, quando há o envelhecimento ou surgimento de doenças clínicas, causando dor ou limitações crônicas, são alguns exemplos.

O gênero feminino parece ter maior risco de desenvolver insônia por questões hormonais. Ela pode se manifestar em qualquer faixa etária, sendo mais comum a partir da adolescência e, principalmente, nos idosos com doenças crônicas, mentais ou degenerativas.

“O trabalho em turno, principalmente em horários alternados ou não habituais, também pode ser um aspecto. Idosos aposentados, inativos e viúvos estão no grupo de maior risco”, comenta Clélia Franco, doutora em Neuropsiquiatria e coordenadora do Departamento Científico de Sono da Academia Brasileira de Neurologia (ABN).


SINAIS

A presença da insônia pode ser indicada pela queixa de insatisfação do indivíduo com o sono, em relação à qualidade e/ou quantidade, mesmo havendo oportunidade para dormir. Mas, Clélia alerta que nem sempre poucas horas de sono é sinônimo da doença “Se o paciente não tem insatisfação com o sono, mesmo dormindo pouco ou, se trabalha durante a noite, isso não é considerado insônia”.

Para caracterizar a condição é preciso preencher alguns critérios como dificuldade para iniciar o sono, demorando mais que 30 minutos, ou dificuldade para mantê-lo com despertares noturnos ou precoces na madrugada, não conseguindo voltar a dormir.

De acordo com a especialista, a privação do sono pode acarretar repercussões diurnas como prejuízo na performance acadêmica, social, laboral e cognitiva, apresentar fadigas, distúrbios de humor, desatenção e redução da imunidade. “Pode trazer danos em praticamente todo o equilíbrio dos sistemas, no funcionamento físico e mental do indivíduo”, completa.


PREVINA-SE

Podendo ser sintoma de diversas doenças, o tratamento da insônia varia de acordo com o fator causal. Para evitar o aparecimento da condição, existem alguns cuidados que podem ser seguidos.

Segundo Clélia, são boas medidas “Fazer uma boa higiene do sono, procurar tranquilidade no ambiente físico e psíquico no momento de dormir, não se automedicar, evitar tabagismo e uso de psicoestimulantes, fazer atividades físicas regulares, fugir do estresse e tratar doenças identificadas”.



Como evitar a perda de memória


Pesquisa mostra que dois em cada cinco brasileiros acima dos 50 anos sofrem com a falta de memória. Reverter o quadro é possível com atividades lúdicas e desafiadoras


De acordo com pesquisa conduzida pela Conectaí (Portal de Pesquisas On-Line), 40% dos brasileiros acima de 50 anos sofrem com falhas de memória. O número é preocupante, porém, a boa notícia é que existem técnicas e exercícios para turbinar esta habilidade.

Em 30% dos casos, os problemas de esquecimentos são causados pelo envelhecimento natural. Além disso, entre os diagnósticos mais comuns para a perda de memória estão o estresse e o excesso de atividades.

“É comum apresentar falhas de memória com o passar dos anos. O cérebro pode começar a ter perdas cognitivas aos 30 anos de idade. A medida que ele envelhece – assim como todos os outros órgãos do corpo-, os circuitos ficam menos estáveis e o hipocampo (região do cérebro responsável pelas memórias) fica menos eficiente”, explica Solange Jacob, especialista em desenvolvimento de habilidade cognitivas do Método Supera Ginástica para o Cérebro.

Jacob complementa dizendo que uma das grandes vilãs do nosso cérebro é também a comodidade proporcionada pela tecnologia, pois ela muda a forma como ativamos nossa capacidade de atenção e, consequentemente, a nossa memória.

Quer um exemplo? Tente-se lembrar de três números de telefone sem consultar a agenda do celular. Difícil, não é?

Para driblar este efeito negativo do uso constante da tecnologia, a solução é praticar exercícios que estimulem nossa capacidade cognitiva.

“Para desenvolver nossa capacidade de memória, precisamos, primeiramente, melhorar a nossa capacidade de prestar atenção”, conta a especialista.

Essa capacidade pode ser desenvolvida com a prática de atividades que estimulam as ligações entre os neurônios, mais conhecida como ginástica cerebral. Com os exercícios que turbinam a mente, é possível melhorar – além da memória –, a concentração, raciocínio e criatividade.

Segundo Jacob, isso acontece porque a prática cria e fortalece conexões entre os neurônios no cérebro (as sinapses).  Quanto maior a densidade de sinapses no cérebro, maior é a nossa reserva cognitiva, a resistência da mente às lesões no cérebro.

No Brasil, há uma rede de franquias totalmente dedicada ao desenvolvimento do cérebro, o Método SUPERA, pioneira no ramo. Nas mais de 400 unidades espalhadas pelo Brasil, são usadas ferramentas como o ábaco (instrumento milenar para cálculos), jogos de tabuleiro, jogos virtuais, dinâmicas em grupo, apostilas com exercícios exclusivos e as neuróbicas (uma espécie de atividade aeróbica para os neurônios).

“O cérebro precisa de exercícios para ficar mais forte. O princípio da ginástica cerebral é impor ao cérebro novidade, variedade e desafios constantes, com níveis de dificuldades cada vez maiores”, comenta a especialista do SUPERA.
As neuróbicas, uma das ferramentas do curso de ginástica cerebral, podem ser praticadas em casa. Quer exemplos? Escovar os dentes com a mão não dominante, comer de olhos fechados, fazer um trajeto diferente para o trabalho e contar os degraus de uma escada são atividades que estimulam o cérebro e o tiram da zona de conforto.


Exemplos:

  • Use o relógio de pulso no braço direito (ou no braço esquerdo, se for canhoto);
  • Escove os dentes ou escreva em uma folha de papel com a mão contrária da de costume, concentre-se nos pormenores que você nunca havia reparado;
  • Ande pela casa de trás para frente; (na China há muitas pessoas que treinam isso em parques);
  • Vista-se de olhos fechados;
  • Veja fotos de cabeça para baixo e tente observar cada detalhes que antes lhe passara despercebido;
  • Veja as horas num espelho;
  • Decore uma palavra nova de outro idioma por dia
  • Quando for a um restaurante, tente identificar os ingredientes que compõem o prato que escolheu e concentre-se nos sabores mais sutis.
Para equilibrar a falta de desafios da rotina padronizada que levamos, a ginástica cerebral é o caminho mais saudável e divertido.



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