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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

"Preservar o planeta é uma causa não apenas ambiental, mas econômica"


Durante o IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), André Trigueiro falou sobre a importância dos negócios de impacto


Na abertura do segundo dia do IX Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), que acontece até o dia 2 de agosto em Florianópolis (SC), o jornalista e professor da PUC-RJ André Trigueiro falou sobre "A Relevância das Áreas Protegidas para a Sociedade". Além da conferência, o dia também contou com painéis e simpósios sobre temas como áreas protegidas, conservação dos oceanos, ecoturismo e investimentos de impacto - todos relacionados ao mote do Congresso promovido pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza: "Futuros Possíveis: Economia e Natureza".

A mediação da palestra de Trigueiro ficou a cargo do também jornalista Alexandre Mansur, que é membro do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário, e de Marcia Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica. Logo na abertura, André falou sobre a importância das estratégias de conservação e os caminhos para que os objetivos da área ambiental sejam alcançados.

Para ele, o maior desafio é encontrar um modelo de desenvolvimento que não seja degradador, que apenas explore os recursos naturais sem "devolver" nada. "Além disso, a nossa justiça precisa ser mais exemplar e punir os crimes ambientais que têm acontecido em importantes áreas protegidas. Entre o preto e o branco não tem cinza. O que é errado é errado. Não podemos mais aceitar a criação desse tipo de jurisprudência", enfatizou.

Trigueiro motivou todos os congressistas ao dizer que o mundo passa por uma grande mutação. "Três fatos ocorridos em 2015 deram início a uma nova Era no planeta: as ODS's (Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável), a 'Laudato Si' (segunda encíclica do Papa Francisco que tem como tema central a ecologia) e o Acordo de Paris (compromisso assinado por mais de 150 países para atuar no enfrentamento da mudança global do clima). Podemos nos assustar ao olhar a fotografia, mas precisamos olhar para o filme. Ou seja, para o que já caminhamos e para o que ainda temos pela frente. E agradecer por estarmos vivendo esse novo momento, que nos enche de esperanças", ressaltou. 

Além disso, o jornalista deu inúmeros exemplos do papel preponderante e da ajuda que as redes sociais e as novas estratégias de comunicação podem oferecer às causas da sustentabilidade. Entre os casos citados estão a campanha contra a extinção de uma reserva ambiental da Amazônia (Renca), que contou com a participação da modelo Gisele Bündchen e da cantora Ivete Sangalo, entre outros artistas; o engajamento de diversas personalidades na proteção da Escarpa Devoniana, no Paraná; e o posicionamento contrário dos servidores do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) em relação aos nomes indicados para comandar a instituição - "que não tinham know-how para exercer o cargo".

Durante a explanação, Trigueiro falou ainda sobre a importância dos pagamentos por serviços ambientais e da necessidade de investimentos e políticas públicas para alavancar o ecoturismo. "Não adianta falarmos apenas de meio ambiente. Precisamos entender de economia e mostrar que é um bom negócio proteger a natureza, gerando negócios, emprego e renda", ressaltou.

Uma das formas seria promover os parques nacionais, como acontece em outros países, que contam com uma infraestrutura melhor e ações de marketing bem elaboradas. "É necessário utilizarmos mais inteligência na gestão dos recursos naturais. Outros lugares, com menos recursos naturais, fazem mais que a gente. Precisamos nos inspirar nesses modelos", argumentou.

Segundo Trigueiro, o Brasil também precisa de uma política tributária e fiscal mais moderna e alinhada à nova economia. "Não adianta apenas favorecer os produtos descartáveis, mas incentivar a produção e o consumo de insumos reutilizáveis, por exemplo. Tem que ser política pública de longo prazo. Não é uma política de governo. É necessária uma política de Estado. Uma causa verdadeira e contínua. E nesse aspecto ainda temos muito por fazer", finalizou.






Sobre a Fundação Grupo Boticário
A Fundação Grupo Boticário é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial. A Fundação Grupo Boticário apoia ações de conservação da natureza em todo o Brasil, totalizando mais de 1.500 iniciativas apoiadas financeiramente. Protege 11 mil hectares de Mata Atlântica e Cerrado, por meio da criação e manutenção de duas reservas naturais. Atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e nas políticas públicas, além de contribuir para que a natureza sirva de inspiração ou seja parte da solução para diversos problemas da sociedade. Também promove ações de mobilização, sensibilização e comunicação inovadoras, que aproximam a natureza do cotidiano das pessoas.


Pré-candidatos à presidência prometem reformas política e previdenciária


No jantar do Centro de Liderança Pública Geraldo Alckmin, João Amoêdo e Henrique Meirelles falaram sobre saúde, educação, desenvolvimento e reformas estruturais

 
Na noite desta segunda-feira, 30, o Centro de Liderança Pública (CLP) comemorou 10 anos de atividades, em um jantar exclusivo para convidados. O tema “Brasil Presente, País de Futuro” serviu de pano de fundo para a celebração, que teve como atração principal a presença dos pré-candidatos à presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) que debateram temas relevantes para o futuro do Brasil como: saúde, educação, desenvolvimento econômico, gestão de pessoas no setor público e as reformas política e da previdência. 

Após a apresentação dos dados do “Visão Brasil 2030” apresentados pelo sócio da McKinsey, Nicola Calicchio, Thais Herédia destacou que um dos principais desafios do futuro presidente da República será “estancar a rota do regresso”, que o país tomou nos últimos anos, com o baixo no desempenho da educação, aumento dos problemas na gestão da saúde pública e queda nos índices de crescimento. 

Ao serem questionados sobre a importância das reformas políticas dentro das suas plataformas de governo, os cadidatos defenderam a adoção do voto distrital e distrital misto, pela capacidade desses modelos de gerar proximidade e aumentar o poder de fiscalização da população sobre os políticos eleitos. As questões partidárias também entraram em pauta e, enquanto o candidato do PSBD defendeu a redução do número de partidos, a proposta apresentada pelo partido Novo foi o fim dos privilégios partidários, por meio do corte de financiamentos públicos e a desburocratização para a criação de novas legendas, desde que financiadas pelos próprios correligionários. 

Escolhido por sorteio para ser o primeiro a responder sobre a reforma da previdência, Amoêdo disse que o tema é prioritário para o seu plano de governo, uma proposta que deve ser colocada em pauta no “dia zero” do mandato.”Se a reforma da previdencia não for feita faltará dinheiro para a saúde, educação e mesmo para pagar os aposentados futuros”, afirmou o candidato que defende a idade mínima de aposentadoria 65 anos para homens de mulheres, vincular a atualização do valor pago aos aposentados aos índices de inflação, cobrar pela aposentadoria rural e equalizar a aposentadoria das áreas pública e privada.

“A reforma da previdência é uma iniciativa urgente”, defendeu Geraldo Alckmin, que também prometeu que esta seria a primeira medida de um possível governo. A proposta do candidato também prevê a igualdade entre o setor público e privado, que deve ter o seu valor mínimo pago com base no teto do INSS de R$ 5.600, com a adição de uma complementação definida pela contribuição feita pelo trabalhador durante o tempo de trabalho. Já Henrique Meirelles  enfatizou a necessidade se aprovar a proposta que foi para a votação na Câmara no ano passado e lembrou o possível defict fiscal que o país enfrentará. “Em algumas décadas nós teremos que aumentar a carga tributária em 10% do PIB apenas para financiar o crescimento do deficit da previdência”, afirmou o ex-ministro da Fazenda.  

A curadoria do painel foi feita pela coordenação do CLP, com o apoio do estudo “Visão Brasil 2030” da consultoria Mckinsey, do “Todos para a Educação”, do “Educação Já” e da jornalista Thaís Heredia, do canal My News, que mediou o debate. Além dos três candidatos que compareceram também foram convidados: Marina Silva, Jair Bolsonaro, Ciro Gomes, Álvaro Dias, Manuela D’Ávila e o representante do PT Fernando Haddad. Os convidados foram escolhidos com base em uma matriz elaborada pelo CLP que levou em consideração aspectos como: diversidade de gênero, espectro político, resultados em pesquisas estimuladas e viabilidade de ser cabeça de chapa.


Visão Brasil 2030

Educação

O estudo Visão Brasil 2030 apresentado pela Mckinsey em parceria com o CLP, trouxe dados impactantes sobre a Educação brasileira nos últimos quatro anos: o Brasil saiu da 57ª para a 63ª posição no ranking mundial do PISA, Programa Internacional de Avaliação de Alunos. Além disso, menos da metade das crianças de até oito anos pode ser considerada alfabetizada. A maior parte delas não consegue concluir tarefas como reconhecer que quatro moedas de R$ 0,50 e uma nota de R$ 2 têm o mesmo valor, ou então somar 24+17 no papel. Ao final do ensino médio, 93% dos jovens não têm aprendizado adequado em matemática, necessário para resolver problemas de porcentagem ou aplicar o Teorema de Pitágoras.

Neste contexto os candidatos defenderam a necessidade de se investir na educação básica, de 0 a 7 anos, período no qual as crianças retêm mais conhecimento, segundo especialistas. A capacitação dos professores e o estimulo a carreira também entrou em pauta e o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, propôs que fosse dada uma bonificação aos funcionários das escolas que mostrassem uma melhora na qualidade do ensino das instituições. Além da melhora na remuneração, João Amoêdo destacou também, a necessidade de melhorar as condições de trabalho e a qualificação dos professores. Como exemplo nacional de boas práticas da educação, Meirelles, lembrou o exemplo do estado do Ceará, que aumentou os salários dos professores e bonificou alunos e instituições que apresentaram uma melhora no desempenho.


Saúde 

Em 2014, o estudo Visão Brasil 2030 definiu, a partir da colaboração com cerca de 30 especialistas, a aspiração para o país no campo da saúde e seus três objetivos para alcançá-la. Já neste ano o estudo foi revisto, avaliando o progresso do Brasil durante o período. De acordo com a pesquisa, o resultado desejável ainda está longe de ser atingido. Entre os retrocessos ocorridos entre 2014 e 2017 estão os seguintes itens: o Brasil perdeu cerca de 20 mil leitos hospitalares, as mortes por doenças crônicas cresceram 2%, a taxa de vacinação de algumas das principais doenças diminuiu e a incidência de HIV aumentou em 50%.

Sobre o tema da saúde o candidato Henrique Meirelles defendeu um sistema integrado de prontuário eletrônico que pudesse armazenar os dados dos pacientes, com todos os resultados de exames desde o nascimento. Já João Amoedo propõem uma gestão do SUS mais autônoma, a regulamentação das organizações sociais de saúde e a privatização da gestão de alguns hospitais. Para o candidato tucano, Geraldo Alckmin é preciso investir no saneamento básico para evitar doenças causadas pela contaminação em esgotos à céu aberto, e programas eficazes de vacinação.


Desenvolvimento econômico

De acordo com o estudo, o Brasil não apenas pouco conseguiu avançar em seus principais objetivos econômicos ao longo dos últimos quatro anos, mas fica para trás do ritmo necessário para acompanhar outros países emergentes. Em relação a produtividade, por exemplo, o país ainda não consegue acelerar o suficiente para competir com um grupo de nações formado pelos integrantes do BRIC, mais o México e o Chile. O Brasil hoje está à frente apenas da Índia e, caso mantenha seu ritmo atual, deverá ser ultrapassado dentro de dez anos, caindo para o último lugar do grupo.

Para o candidato do MDB, Henrique Meirelles, a melhor forma de aumentar a produtividade do país é por meio da abertura comercial, com aumento da importação de novas tecnologias, e tratados internacionais, além da simplificação tributária. “O Brasil é um país muito difícil para quem quer empreender”, destacou João Amoedo, que também defende a reforma tributária e uma mudança na legislação econômica de forma a tornar o país mais liberal. Por último, Geraldo Alckmin propôs uma agenda de produtividade, na qual o Estado garanta a competitividade, e a diminuição do custo Brasil, que seria possível com a realização das reformas política, tributária, do ensino e a busca de parcerias internacionais.







Sobre o CLP
O CLP – Centro de Liderança Pública é uma organização sem fins lucrativos e apartidária, que desenvolve líderes públicos empenhados em promover mudanças transformadoras por meio da eficácia da gestão e da melhoria da qualidade das políticas públicas. Oferecemos aos líderes instrumentos práticos para ajudá-los a mobilizar e engajar a sociedade em mudanças eficazes, com ética e responsabilidade.

O que Walt Disney faria se gerenciasse o seu hotel


Walter Elias Disney, conhecido por Walt Disney, foi um produtor cinematográfico, cineasta, diretor, roteirista, dublador, animador, empreendedor, filantropo e cofundador da The Walt Disney Company. Nasceu em 5 de dezembro de 1901, e nos deixou em 15 de dezembro de 1966. Em 17 de julho de 1955 inaugurou o primeiro parque temático Disney, a Disneylândia, em Anaheim, na Califórnia – EUA.

Walt Disney morreu no dia 15 de dezembro de 1966. Com isso, seu irmão e sócio Roy Disney, adiou sua aposentadoria para supervisionar a construção do Magic Kingdom, na Flórida, que foi inaugurado em 1º de outubro de 1971. Roy Disney faleceu em 20 de dezembro de 1971, menos de 3 meses após a inauguração da Walt Disney World.

Mesmo sem os 2 irmãos Disney a cultura da organização permanece viva até hoje, as ampliações e inaugurações de resort e parques continuam, novos personagens aparecem, afinal, como dizia Walt Disney, o parque nunca está concluído. Não à toa é a maior e melhor empresa de entretenimento do mundo e a marca mais amada do planeta.

Já visitei algumas vezes os parques e hotéis Disney, fiz um curso no Instituto Disney de Orlando, mas, muitas das descobertas abaixo brotaram após ler um livro sensacional de Fred Lee que aborda a administração Disney.

Então listo abaixo 5 práticas que Walt Disney faria se gerenciasse o seu hotel e que você deve implantar imediatamente no seu negócio:


1- Faça o cliente contar boas histórias sobre a sua empresa

Pesquisas apontam que o cliente se encanta e tem suas expectativas superadas quando vivencia uma história que sai do script normal de uma organização. Isso fará com que ele fale a interjeição de espanto “UAU!” e saia contando essa história para muitas outras pessoas, ou seja, multiplicando a sua empresa.

Veja o exemplo de um hotel da rede Marriot. Certa vez, um hóspede perguntou à recepcionista onde ele poderia encontrar agulha e linha para pregar um botão. Ela deu um breve sorriso e respondeu que ela mesma pregaria o botão. “UAU!”. 

Outro dia, um casal estava com o filho no parque Disney esperando por um autógrafo do personagem Pluto, mas a fila demorou e eles tiveram que ir embora. A criança saiu triste e chorando. Um colaborador percebeu e perguntou o que estava acontecendo, então, o pai explicou e ele perguntou onde estavam hospedados. E, assim que a família chegou no quarto do hotel, encontrou em cima da cama um bilhete escrito pelo Pluto: “Me desculpe pelo ocorrido, está aqui o que você queria”. E finalizou com um autógrafo e o nome do garoto. “UAU!”.


2- Deixe sua equipe brilhar

Já parou para pensar quantas vezes ocorre um fato tão simples e o funcionário tem que falar com seu chefe para liberar qualquer exceção? Treine, deixe abrir exceção e autorize ele a dizer sim.

Na Disney, quantas vezes aconteceu da pipoca da criança cair no parque e, antes que os pais brigassem com ela, um colaborador se apressou e entregou uma pipoca nova para a criança?

E até no Florida Hospital, prestador de serviços de saúde para a Disney, certa vez uma família veio de longe para visitar um parente, mas chegou 15 minutos além do horário de visita. O porteiro não liberou, mas quando o senhor disse que eles haviam viajado 12 horas para aquele momento, na mesma hora abriu o portão e os deixou entrar e visitar. Ele se achou o máximo porque pode tomar a decisão, algo tão simples, mas incomum em quase todos os hospitais. O funcionário se sentiu especial em poder analisar e decidir ele mesmo pela exceção no caso do horário das visitas. Seu funcionário tem autoridade para abrir uma exceção?

Outro caso emblemático ocorreu na loja Nordstrom. Numa ocasião, uma mulher fez as compras na loja de Nova Iorque, mas, ao conferir o produto, o caixa da loja colocou 2 sapatos errados e ela só percebeu quando estava exausta no hotel. O funcionário recebeu a ligação furiosa da cliente e respondeu que em 15 minutos um motorista iria buscá-la na porta do hotel. Após 10 minutos uma limousine chegou. Ela ficou encantada e, ao invés de xingar, achou lindo, postou fotos nas redes sociais no carrão luxuoso e fez vários elogios à Nordstrom.


3- Transforme cargo em papel 
 
Treine e implante o conceito de show no atendimento, ou seja, num espetáculo os integrantes não devem ter cargo e sim papel. A grande diferença é que, por mais chateada que a pessoa esteja em determinado dia, e isso possa influenciar negativamente sua performance naquele cargo, o papel no palco sempre será o de excelência, mesmo que seja necessário representar.

Agora, não perca tempo para treinar sua equipe se eles não são empoderados.


4- Apresente uma preleção antes de começar o dia

Conheci os bastidores da Disney, o túnel secreto e subterrâneo do Magic Kingdom e descobri que tanto no parque, como nos resorts Disney, antes de começar o dia de trabalho o líder sempre ofereça uma palavra motivada, empolgante reforçando os valores, metas, desafios e pontos relevantes daquele dia. Reúna sua equipe como um técnico antes do jogo, reforce os pontos chaves e contagie positivamente seu pessoal antes de subirem ao palco e iniciar o show.


5- Aposte e treine a empatia

Os instrutores dos manobristas no resort Disney's Wilderness Lodge treinam o pessoal para 4 atitudes simples, a custo zero, mas que encantam inúmeros hóspedes:

1- Boas-vindas marcante com um grande sorriso;

2- Observar a placa do carro e em seguida falar algo positivo daquela cidade ou estado;

3- Movimentar as mãos e falar com as crianças no banco de trás;

4- Procurar adesivo no para-choque ou vidro e comentar algo positivo sobre um hobby ou time de futebol.

Uma vez, no hotel Mira Serra, localizado em Passa Quatro-MG, logo na entrada do estacionamento o porteiro perguntou se eu tinha reserva e qual era o meu nome. Parei o veículo e, ao chegar na porta do hotel, um funcionário se aproximou e disse: “Seja muito bem-vindo Sr. Erik Penna”. Com certeza o porteiro informou o meu nome para o funcionário e ele me surpreendeu positivamente. Algo simples, empático, marcante e à custo zero.

Ah, e lembre-se que tudo deve ocorrer sem a necessidade de o líder estar presente. Steve Brown certa vez disse que “o sucesso de um líder não é avaliado pelo o que ele pode fazer, mas pelo o que seu pessoal pode fazer sem ele”. Walt Disney é uma prova disso.







Erik Penna - palestrante de vendas e motivação, especialista em vendas com qualificação internacional, consultor e autor dos livros “A Divertida Arte de Vender”, “Motivação Nota 10”, “21 soluções para potencializar seu negócio”, “Atendimento Mágico - Como Encantar e Surpreender Clientes” e “O Dom de Motivar na Arte de Educar”. Saiba mais sobre motivação e vendas em: www.erikpenna.com.br


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