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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Terça-feira, 7 de novembro: São Paulo recebe a Incrível Máquina de Livros

Com o objetivo de promover o incentivo à leitura em crianças jovens e adultos, ação acontece de 7 a 10 de novembro na Praça Dom José Gaspar


Em parceria com a Câmara Brasileira do Livro (CBL), acontece na próxima semana, entre os dias 7 e 10 de novembro, ações com a Incrível Máquina de Livros. Nestes dias, das 10h às 19h, quem levar um livro novo ou usado em boas condições, poderá trocar gratuitamente por um outro exemplar, como um toque de mágica. 

Promovida pela Infinito Cultural, a ação tem como objetivo incentivar a leitura em todos os públicos, clássicos da literatura, livros finalistas do prêmio Jabuti (doados pela CBL, parceira do projeto), livros infantis e adultos, dos mais diversos gêneros – serão mais de 5 mil livros inicialmente – estarão dentro da Incrível Máquina para serem trocados, de uma forma simples e lúdica. 

Para se ter uma ideia, alguns títulos que estarão na Incrível Máquina: O pequeno Príncipe; O Diário de Anne Frank; Dom Casmurro; Amora; As mentiras que as mulheres contam; Marcelo, Marmelo, Martelo; Harry Potter; Origem; O mundo dos livros; A droga da obediência; Rita Lee: Uma Autobiografia; Onde está a Bruxa; Dragões do Mundo; A confraria do medo; O ensandecido; A Divina jogada; Poemas – Marios de Sá; Quem é ela; Pai não fui eu; O menino misterioso; Simbá o Marujo e Uma breve historia da Humanidade, entre muitos outros, divididos em conteúdos infantis e adultos (com um botão para cada um, respectivamente). 

Após esta passagem, a Incrível Máquina de Livros segue para São Bernardo do Campo, Itu e Salto, com ações até 2 de dezembro.


Anote na agenda

Incrível Máquina de Livros
Dara: 7 a 10 de novembro
Local: Praça Dom José Gaspar - R. Dr. Bráulio Gomes - República, São Paulo - SP, 01046-001 (atrás da Biblioteca Mario de Andrade)
Hotário: 10h às 19h




Sobre a Infinito Cultural
Liderada por Fauze Hsieh, Presidente, e Patrícia Gugliotti, Diretora Comercial, a Infinito Cultural acredita no poder transformador da Leitura. Há 10 anos trabalham em conjunto com a CBL no planejamento e organização da maior Feira de Livros da América Latina, a Bienal Internacional de Livros. São os responsáveis também pela idealização e realização do projeto itinerante Caminhos da Leitura, que já circulou por dezenas de cidades brasileiras levando acesso a leitura e programação cultural gratuita para mais de meio milhão de pessoas. Para saber mais, acesse http://www.infinitocultural.com.br/




Sobre a CBL
Fundada em 20 de setembro de 1946, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) congrega editores, livreiros, distribuidores e creditistas de todo o Brasil com o objetivo maior de valorizar o livro e, assim, desenvolver e ampliar o mercado. As ações para difundir e estimular o hábito da leitura e a democratização do acesso ao livro são as maiores bandeiras da entidade. A CBL organiza alguns dos mais importantes e tradicionais eventos do setor editorial brasileiro, como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, o Prêmio Jabuti, o Congresso Internacional CBL do Livro Digital e a Escola do Livro, além de participar de feiras nacionais e internacionais. Em 2016 a entidade completou 70 anos.





EDUCAÇÃO: segredos do ENEM



A maioria dos jovens procura uma vaga nas universidades, mas muitos deles desistem depois de algum tempo. Confira algumas dicas para fazer bonito nas provas e conquistar a tão sonhada aprovação.


“Organização, exercícios, espaço de estudo e revisão são alguns dos pontos fortes para que o candidato tire uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)”, explica Taís Plastina, professora de Filosofia e Sociologia, especialista em cursos e concursos preparatórios.  

A educadora separou algumas dicas importantes para obter êxito nas avaliações e destacou a organização como uma das principais. “Montar uma estratégia de estudo é fundamental, visto que o tempo precisa ser bem administrado pelo aluno. Não adianta estudar incansavelmente se a forma de fazer isso não é eficaz. Além do cansaço físico e mental, o jovem ainda conta com a frustração na hora do resultado”, diz.

A dica da professora é que o aluno defina qual assunto será estudado a cada dia. Uma agenda, um quadro, um bloco de notas, tanto faz a maneira como isso será escrito, pois o importante mesmo é organizar tudo para que o estudo de cada tema não ultrapasse 2 horas e meia por matéria. 

Fazer os exercícios também é fundamental para a aprovação no Exame. Provas antigas estão por toda parte e cada questão resolvida é mais uma forma de desenvolver o pensamento crítico, a interpretação de texto e o raciocínio lógico. “Além do conteúdo, claro, os alunos terão a dimensão do tipo de prova que enfrentarão e se adaptarão com o curto tempo para responder cada questão”, acrescenta.

A revisão pode ser uma das dicas mais importantes, segundo ela. “Como o próprio nome já diz, o aluno irá revisar todo o conteúdo e poderá fazer isso também com os exercícios. “A prova não se limita ao dia de aplicação do exame, e sim ao processo de construção para esse dia”, conclui.

O Exame acontecerá em dois domingos seguidos, sendo 05 e 12 de novembro as datas escolhidas.






Jogos educacionais tiram a ideia de que matemática é “chata e difícil”, segundo professores



De acordo com pesquisa da Matific com 537 docentes no Brasil, o uso de plataformas digitais melhora a percepção e aumenta o envolvimento dos alunos na disciplina




O uso de jogos educacionais para o aprendizado da matemática no ensino fundamental tira ideia de que a disciplina é “chata e difícil” e aumenta o envolvimento dos alunos na matéria. É o que dizem cerca de 90% dos professores consultados pela Matific, empresa que atua com jogos matemáticos em cerca de 250 colégios públicos e privados no País, desde a educação infantil até o sexto ano.

De acordo com a pesquisa, realizada com 537 professores do ensino fundamental entre julho, agosto e setembro deste ano, 64,8% dos entrevistados afirmam que o uso das tecnologias educacionais também reduz a ansiedade dos alunos em relação à matemática.

Segundo o estudo, 87,3% apontaram que os jogos digitais melhoram a percepção da disciplina e, para 87,7%, as plataformas mostram que a matemática não é só teórica e tem aplicação prática no dia a dia.
  
A pesquisa mostra ainda que 98,3% dos professores aceitariam usar mais plataformas tecnológicas para complementar o cronograma de aulas, embora 42,3% afirmem não receber treinamento algum do colégio. Porém, apenas 8% dizem ter dificuldade em utilizar sistemas digitais em salas de aula.

Do total de professores pesquisados, 58,3% atuam na rede pública de ensino, 35,4% são do setor privado e 6,3% dão aulas em ambos.


Vantagens do uso de jogos educacionais no ensino fundamental, segundo os professores
 
  • Melhora a percepção do aluno em relação à matemática: 87,3 %
  • Tira a ideia de que a matemática é "chata e difícil: 87,5 %
  • Mostra que matemática não é só teórica e tem aplicação prática no dia a dia: 87,7 %
  • Aumenta o envolvimento do aluno no aprendizado da matemática: 90,1%
  • Diminui a ansiedade em relação à matemática: 64,8 %
  • Outros: 8,8%


Metade dos alunos tem dificuldade com matemática

Outra pesquisa da Matific mostrou que a dificuldade no aprendizado da matemática afeta mais da metade dos alunos da rede pública de ensino no Brasil, desde a educação infantil até o sexto ano. Segundo levantamento na plataforma da empresa com quase 36 mil estudantes, 58,6%% dos discentes matriculados no ensino fundamental estão abaixo da média na disciplina.

O estudo foi feito com base no desempenho dos alunos dentro da plataforma Matific, sistema de jogos matemáticos utilizado por cerca de 100 mil estudantes brasileiros, de 250 colégios públicos e privados em todo o País.

A pesquisa considerou o volume de erros e acertos apresentados nos primeiros seis meses pelos alunos de 4 a 11 anos nos exercícios digitais aplicados em salas de aula, de janeiro a julho de 2017. A plataforma conta com 1,6 mil jogos educacionais de matemática e possui uma média de 50 mil jogos executados por dia nos colégios brasileiros.

Já nos colégios particulares, o desempenho dos alunos não diferente muito do verificado na rede pública. O levantamento mostra que 41,1% dos estudantes também apresentam desempenho abaixo da média em matemática.

Por outro lado, quase 14% dos alunos da rede particular tiveram desempenho máximo, com quase 100% de acerto nos exercícios propostos. E, nos colégios públicos, a nota máxima foi obtida por cerca de 8% dos estudantes.

Para a psicopedagoga Ana Paula Carmagnani, consultora da Matific Brasil, o estudo mostra um cenário preocupante da matemática no Brasil, que se assemelha muito com os dados de avaliações oficiais do governo. “Se o ensino da matemática continuar baseado em decorar e memorizar, os alunos continuarão a ter desempenhos abaixo da média”, comenta.

“Tecnologias como a da Matific promovem uma aprendizagem mais profunda, pois, além de engajá-los em situações cotidianas, estimulam a curiosidade, a exploração, o raciocínio lógico e a aprendizagem pela descoberta, em um ambiente lúdico e interativo”, acrescenta.

Ana Paula lembra ainda que os jogos educacionais fornecem aos professores dados de desempenho de seus alunos em tempo real. “Isso permite que o professor personalize as atividades de acordo com o momento de aprendizagem de cada aluno”, conclui.

 
Performance em Matemática
Tipo
Desempenho
Escolas Públicas
58,60%
32,66%
8,74%
Escolas Privadas
41,10%
45,36%
13,54%
 
Abaixo da Média
Na Média
Acima da Média






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