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domingo, 12 de fevereiro de 2017

Especialista dá dicas simples para manter a saúde dos fios no verão



A estação mais quente do ano sempre pede cuidados com o corpo. Além da pele, os cabelos também necessitam de atenção especial, já que as altas temperaturas e a alta incidência de raios ultravioleta (UVA e UVB) alteram a saúde e podem danificar os fios e o couro cabeludo.

O médico Dr. Thiago Bianco, especialista em restauração capilar, confere algumas sugestões para manter os fios saudáveis no verão:


·         Evite a exposição direta ao sol e procure manter-se debaixo da barraca para proteger os fios e o couro cabeludo das queimaduras;

·         Utilize bonés para se preservar dos raios UV;

·         Utilize produtos leave-in e shampoos que tenham protetor solar;

·         Após tomar banho de mar ou de piscina, procure lavar os cabelos rapidamente para que o sal e o cloro não danifiquem os fios. O ideal é enxaguar os cabelos com água sem cloro;

·         Durante a estação, a técnica de low poo (usar o shampoo com menos frequência) ajuda na saúde dos fios, já que o fator de adstringência do produto resseca mais os cabelos;

·         Lave os fios com água fria, para evitar a superprodução dos óleos e tornar os fios mais pesados;

·         Utilize os condicionadores para lavar os fios e o couro cabeludo.




Dr. Thiago Bianco, médico expert em transplantes capilares - CRM-SP:125.407 - Considerado um dos pioneiros a realizar a técnica de implante microfolicular guiado por vídeo, Dr. Thiago Bianco está apto para falar sobre qualquer assunto ligado à queda de cabelo (causa e tratamento) para homens e mulheres. Graduado em Medicina em 2006, especializou-se em cirurgia geral e trauma, além de direcionar sua carreira para área de implante capilar. Membro titular da ISHRS (International Society of Hair Restoration Surgery), atualmente realiza um trabalho pioneiro com as técnicas de FUT (Follicular Unit Transplant) e FUE (Follicular Unit Extraction) para o transplante capilar de barba e de sobrancelha. Site: http://www.thiagobianco.com.br



Verão: época de cuidados redobrados com os pets




 
Calor intenso pede que tutores tenham atenção especial em alguns pontos, como a melhor hora para o passeio e a hidratação


Não são só os humanos que sofrem (e como sofrem) com as altas temperaturas do verão. Os nossos pets – especialmente cães – também são vítimas fáceis para o calor intenso da estação. Por conta disso, é preciso que os tutores adotem um olhar mais cuidado com os animais para evitar desde um pequeno desconforto até problemas mais sérios, como infecções causadas por queimaduras nas patas.



Um dos principais alertas é o horário do passeio. “Muita gente acaba esquecendo de uma coisa básica: os cães não usam sapatos e podem sofrer muito com o asfalto quente”, alerta a veterinária Renata Setti. Segundo ela, além da dor, os cães podem sofrer queimaduras sérias, que levam a infecções graves nas patas. “Para evitar problemas, prefira os horários da manhã, até as 7h, quando o sol ainda não é muito quente, ou o final da tarde, depois das 18h”, orienta Renata.

Outra dica da especialista para aliviar o calor dos bichinhos é usar o ventilador e deixar sempre janelas abertas para refrescar o ambiente. “Se estiver muito quente, vale até colocar um pote de gelo na frente do ventilador para ajudar a refrescar”, diz. “O gelo é um grande aliado e algumas pedrinhas também podem ir no pote água, pois estimulam os cães a se hidratar melhor”, explica.

De acordo com Renata, a época do calor intenso também traz a necessidade de reforçar as doses de vermífugos e medicações que protegem contra pulgas e carrapatos. “As altas temperaturas aumentam a circulação de mosquitos que, por sua vez, também podem transmitir doenças aos animais”, diz.


Confira abaixo 10 dicas da veterinária Renata Setti para ajudar a passar pelo verão sem sofrimento para o seu cão:


1.     Prefira os horários da manhã (até 7h) ou fim da tarde (após 18h) para levar os cães para passear. A prática de exercício ao ar livre é importante e recomendada desde que seja nos períodos adequados. Os cães não têm proteção para as patas e, com a alta temperatura do solo, os coxins (as almofadinhas das patinhas) podem sofrer graves queimaduras e isso pode causar dor e infecções.

2.    Mantenha os cães sempre hidratados. Eles não suam e se refrescam por meio da respiração, por isso ficam mais ofegantes e “com a língua de fora” nos dias mais quentes.  Deixar a vasilha em locais frescos e protegidos do sol e colocar pedras de gelo na água estimulam os cães a beber mais água. É muito importante também manter a hidratação durante os passeios. 

3.     Não tem ar condicionado? Isso não é um problema: faça uso do ventilador sem medo, deixe as janelas abertas para refrescar melhor o ambiente. Uma boa medida é colocar um recipiente com gelo na frente do ventilador, o que também ajuda a deixar o ambiente mais úmido e fresco. 

4.     Preocupe-se em manter frescas a barriga e as patas, não somente a parte de cima. Um toalha molhada será um atrativo para que seu cão deite e se refresco perto de você.

5.     Há raças que têm como grande característica e beleza os pelos longos e sedosos certo? Mas, apesar disso, nesses dias quentes essa camada de pelo deixa nossos companheiros com a sensação de muito calor. Então dê a eles uma boa tosa – eles certamente vão te agradecer.

6.     Deixe que ele decida com o melhor local e posição quer ficar, mesmo sem ter acesso a previsão do tempo os cães sabem qual é o melhor jeito de ficar mais “fresco” e relaxado.

7.     Os cães acima do peso precisam de cuidados especiais enquanto estão buscando o peso ideal sofrem mais com as temperaturas altas. Evite exercício físico exagerado, opte por brincadeiras mas tranquilas e longe do sol.

8.    As temperaturas altas trazem os mosquitos e eles também podem transmitir doenças para os nossos cães, esse é o momento de atualizar os vermífugos e medicações que os protegem de pulgas e carrapatos.

9.     Nunca e em hipótese alguma deixe seu cão trancado dentro do carro, as altas temperaturas podem causar sérios problemas levando a morte em casos extremos.

10.  Aproveite para nadar com seu companheiro em lugares permitidos, ele irá se refrescar e vocês se divertirão muito juntos.






Dra. Renata Setti - Formada em medicina veterinária pela faculdade FMU, Renata tem 12 anos de experiência no atendimento clínico de pequenos animais, tendo passado por instituições como Hospital Veterinário Pompeia, Hospital Veterinário Cães e Gatos e AC Camargo Câncer Center. Há 4 anos dedica-se aos estudos de oncologia veterinária e desenvolve atualmente seu mestrado no AC Camargo Câncer Center, ministra palestras e aulas sobre o assunto. Recentemente, apresentou uma parcial da sua tese de mestrado durante o Congresso VCS (Veterinary Cancer Society), em Orlando, nos Estados Unidos, onde representou pesquisadores brasileiros na área de oncologia veterinária.





Cachorro também tem medo de ficar sozinho



A Síndrome de Ansiedade da Separação afeta muitos cães, entenda o que ela significa


A correria de nossa rotina faz com que tenhamos pouco tempo livre e infelizmente o fiel companheiro é um dos primeiros a sentir isso. É fundamental antes de escolher um pet levar em consideração o tempo que gastará para garantir a felicidade dele.

Algumas raças são mais independentes do que outras, elas tendem a se adaptarem melhor a horas de solidão, o que pode ser uma boa escolha para aqueles que não param em casa. Isso não significa que não sintam a ausência do dono, nem mesmo elas estão imunes à Síndrome de Ansiedade da Separação (SAS). “Essa Síndrome é caracterizada pelo conjunto de sinais clínicos exibidos pelos cães quando deixados sozinhos ou afastados da pessoa que eles têm como referência. Dentre esses sinais, podem ser citados: uivos, choro ou latidos em excesso, comportamento destrutivo (como roer, rasgar objetos e roupas, por vezes da pessoa de referência), micção e defecação em locais inapropriados”, explica a Professora Angélica Silva, do Curso de Medicina Veterinária da UNG Universidade. 

Os motivos que despertam a SAS no animal são diversos, pode ser por causa da morte de outro animal da casa, mudança de residência, insegurança ao estar só ou até mesmo por apego excessivo ao dono. Filhotes, em geral, costumam ser excessivamente dependentes e afetuosos por serem gregários – animais que vivem em bandos -, a família torna-se seu grupo, desta forma as alterações como a ausência do dono podem desencadear na SAS. 

Cães que vivem exclusivamente dentro de casa, sem passeios ao ar livre ou outras atividades lúdicas podem ser mais propensos ao problema, segundo Silva. A professora explica que animais que têm comportamentos disfuncionais, como seguir o dono pela casa o tempo todo ou levar mais de dois minutos ao saudá-lo quando chega em casa, tem três a cinco vezes mais chances de desenvolver a patologia. Por isso, preste atenção para identificar os sinais que o seu animalzinho transmite.

O problema deve ser tratado de acordo com o motivo. Em casos de medo deve-se focar na superação do trauma com o manejo do ambiente, retire possíveis fatores que provoquem essa fobia e mostre que a situação não é temerosa.  Se for por perda de outro animal o recomendado é que consiga outra companhia para o bichano. 

Para aqueles que sofrem de hiperapego o tutor deve reduzir a dependência afetiva, reforçando os comportamentos de calma e obediência, mostrando os limites por meio de afagos. Angélica sugere condicioná-lo a ficar em um local confortável com brinquedos ou uma peça de roupa do dono em alguns períodos do dia, quando o tutor estiver presente. Após algumas repetições desse processo, deve-se colocá-lo neste mesmo local um pouco antes de sair. E quando voltar, se ele estiver tranquilo, soltá-lo e brincar com o bichano. A conscientização do proprietário é fundamental de que atenção em excesso pode ser prejudicial. 

Apesar das dicas a professora reforça a necessidade da visita ao médico veterinário, caso seu cão sofra alguma mudança de comportamento, pois somente o profissional conseguirá diagnosticar com propriedade o caso e instruí-lo conforme as necessidades específicas de seu animalzinho.

Pensando nos cuidados com seu pet, a Clínica Escola de Medicina Veterinária da UNG Universidade realiza agendamento de consultas nas áreas clínicas e cirúrgicas para animais domésticos, de grande e pequeno porte, além de silvestres. O atendimento no hospital é aberto a toda sociedade, as consultas e cirurgias têm um custo mais baixo do que em clínicas particulares, tonando o serviço mais acessível. Pessoas interessados devem entrar em contato através do telefone: (11) 2423-7601. 




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