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sexta-feira, 3 de julho de 2015

10 orientações para voltar sem dívidas das férias?





Muitas famílias que queriam viajar durante as férias de julho, com a recente disparada do dólar, perceberam que pode não ser o momento. Férias é um sonho pessoal e familiar, por isso, não se deve deixar de tê-las, mas é preciso evitar que este sonho se transforme em um pesadelo, então, todo cuidado é pouco.
Nós, brasileiros, geralmente, tiramos férias em julho e dezembro, mas não temos o hábito e costume de poupar para que possamos curtir com tranquilidade esse período.  É necessário sempre planejar os compromissos e saber o que fará nas próximas férias com uma antecedência de pelo menos de 6 a 18 meses, dependendo da viagem e dos gastos.
É fundamental ainda que procure programas e destinos turísticos compatíveis com a renda. Com isso, saberá quanto gastar e poderá elaborar um roteiro dentro dessa realidade, isso, é claro, deve ser definido junto com a família, explicando os motivos das limitações dos gastos.
Outro grande problema a ser salientado são os riscos que se tem em caso de utilização de cartões de débitos e de créditos. Muitas vezes, ao utilizar o cartão de débito, não temos saldo na conta e, nesse caso, estará utilizando o limite do cheque especial.
Outro ponto a ser observado são as contas de telefones. É muito comum ligar para parentes e amigos para falar como está a viagem, mas essa conta pode ficar muito cara. Planeje-se; férias não pode ser encarada como despesas, e sim como um grande investimento.

Seguem abaixo algumas orientações para quem quer fazer a viagem  com sucesso:
 
  1. Antes de reunir a família para conversar sobre o sonho da viagem de férias, é preciso saber em que situação financeira a família se encontra (endividada, equilibrada financeiramente ou poupadora);
  2. Após definido o quanto pode investir para o sonho de férias, é necessário reunir a família para planejar e inclua as crianças;
  3. Uma vez definidas as preferências de lugares, hora de pesquisar na internet e, depois, ir às lojas, buscando os melhores pacotes e vantagens. Lembre-se de consultar se tem milhas em seu cartão de crédito, isso pode ajudar a diminuir muito o custo das passagens;
  4. Procure dar os passos de acordo com as condições. É preciso lembrar que muitas são as famílias que, por não planejar financeiramente, ao retornar, tiveram seus sonhos transformados em pesadelos por se endividarem e até chegarem à inadimplência;
  5. Se for viajar dentro do país de carro, faça uma revisão do mesmo. Verifique documentação, seguro e somente dirija se estiver em boas condições físicas;
  6. Chamo a atenção para pacotes econômicos com pagamento antecipados. O grande cuidado é pesquisar a operadora de viagem para saber de sua saúde financeira, consultar os órgãos de consumidores para atentar-se quanto a reclamações;
  7. Caso vá viajar para fora do país, é fundamental que se adquira a moeda estrangeira daquele país; 80% em cartão pré-pago e 20% em dinheiro em espécie. Caso tenha vários familiares, faça com que todos tenham seus cartões com os limites já pré-estabelecidos e combine que este é o valor de sua cota. Oriente quanto dá para cada dia, assim, se for criança ou jovem, saberão de seus limites;
  8. Levar no máximo dois cartões de créditos, com vencimentos próximos e posteriores a data da viagem. Lembre-se de informar a operadora de cartões para que saiba que estará fora do país durante o período;
  9. Evite utilizar o cartão de crédito em caso de viagem fora do país, pois, quando chegar a fatura, haverá conversão da moeda e um custo de 6,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Também se assegure de ter um seguro viagem;
  10. Qualquer que seja a viagem, deverá levar uma reserva de 30% a 50% a mais. Lembro que imprevistos e surpresas como passeios de última hora, presentes, lembranças, etc. Caso tenha encomendas para trazer, procure sempre receber o dinheiro antes de quem encomendou.

Reinaldo Domingos - educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.




Alta carga tributária impacta preços nos supermercados




Impostômetro atinge R$ 1 trilhão e APAS avalia consequências para o consumidor
Implantado em 2005 pela Associação Comercial de São Paulo - ACSP - o "Impostômetro" virou ponto de referência na região central de São Paulo e em todo o Brasil. Na segunda-feira, 29, o "Impostômetro" chegou à marca de R$ 1 trilhão de impostos arrecadados. Na visão da Associação Paulista de Supermercados (APAS), a elevada carga tributária impacta negativamente a atividade econômica, inibindo o crescimento econômico.

Esse ano, a meta foi batida antes do que ocorreu no ano passado, quando o registro de R$ 1 trilhão só foi atingido no dia 10 de julho. Segundo o presidente da APAS, Pedro Celso, um maior nível de impostos acarreta em uma menor renda disponível, diminuindo o poder de compra da população. "Isso desencadeia em um menor consumo, de modo que todos os setores do comércio são atingidos e, principalmente, o supermercadista. Por sinal, nosso setor é afetado em qualquer cenário onde há redução da renda das famílias, já que a variável mais importante para o aumento do consumo de alimentos e bebidas é a renda disponível da população".

Pedro comentou também que o sistema tributário brasileiro é extremamente complexo. Estudos da PWC apontam que as empresas brasileiras gastam em média 2.600 horas para se adequarem à legislação tributária no Brasil, o que impacta diretamente na produtividade das empresas e demonstra a dificuldade para a realização de negócios no Brasil.

Segundo o IBPT, o brasileiro trabalha em média 151 dias no ano para quitar todos os tributos (impostos, taxas e contribuições, por exemplo) que incidem ao longo do ano sobre suas atividades do dia-a-dia.
Para se ter uma ideia dos percentuais dos impostos de produtos de consumo básico, o açúcar tem uma carga tributária média de 32%; o arroz (17%); o feijão (17%); enquanto que o sabonete (37%) e o creme dental (34,6%).

O painel "Impostômetro" tem o objetivo de conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade. "No entanto, não temos em troca dos impostos altos o retorno em forma de bons serviços públicos à população e investimentos em infraestrutura mínimos necessários para um crescimento sustentável".

quinta-feira, 2 de julho de 2015

"Wine Weekend São Paulo Festival"




     
O evento, que tem foco no consumidor, reúne uma série de atrações para o público, com degustação de diferentes rótulos e descontos especiais. Entre as atrações do evento estão dois jantares harmonizados inspirados nas cidades de Paris e Buenos Aires; palestras de especialistas sobre vinhos, cachaças, cervejas e queijos; espaço infantil; um inédito museu que conta a história de seis séculos do vinho no Brasil; a exposição Barrel Parade, Bier Garten, além de uma área exclusiva para degustação e compras.
A lista de vinícolas brasileiras participantes inclui marcas como Valduga, Aurora, Perini, D’alture, Lidio Carraro, Casa Pedrucci, Garibaldi e Casa Venturini. Entre as muitas marcas estrangeiras presentes ao evento, vale destacar o estande “Winea of Argentina”, onde encontramos marcas como Norton, Amalaya, Caloné e Familia Cassone.
Você tem também a oportunidade de, pela primeira vez, acompanhar de perto as degustações do “Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil - Concurso Nacional de Vinhos e Destilados”, nos dias 2 e 3 julho, que neste ano conta com 420 rótulos inscritos, sendo 245 de vinhos e 175 de destilados. Nos dias 4 e 5 de julho, as bebidas vencedoras serão expostas no próprio evento.
Wine Weekend São Paulo Festival
02 a 05 de julho
Parque do Ibirapuera
Pavilhão das Culturas

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