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terça-feira, 25 de junho de 2019

41,3% dos cariocas discordam que jogos digitais levam ao comportamento agressivo revela Pesquisa Game Brasil



Da amostra total da pesquisa PGB 2019, os pais, independentemente de jogar games, afirmam que 84% dos seus filhos jogam e 68,2% tem o costume de jogar junto com eles. Quando consideramos apenas os pais que afirmam jogar jogos digitais, esse número sobe para 90,5% dos entrevistados. A pesquisa também revela que 83,2% dos pais gamers jogam com os filhos.


A Pesquisa Game Brasil (PGB) está em sua 6ª edição, trazendo o cenário atual do mercado de games com diversas abordagens dos hábitos de consumo nas principais plataformas de jogos. Realizada pelo Sioux Group, Blend News Research, ESPM, através do Gamelab e Go Gamers, a PGB conta com os esforços conjuntos de profissionais de mercado e do ambiente acadêmico. Além dos dados relacionados ao mercado brasileiro, a nova edição traz informações sobre os gamers da América Latina. Seguindo a mesma metodologia dos anos anteriores, a PGB foi realizada no mês de fevereiro e teve a participação de 5.110 pessoas, entrevistadas no Brasil em 26 estados e no Distrito Federal e no México, Argentina, Chile e Colômbia.


Relação Pais, Filhos e Jogos

A pesquisa notou que o envolvimento que os pais têm com os games é diretamente proporcional à aceitação que possuem com relação ao consumo de jogos digitais de seus filhos. Quando afirmado que "deve-se evitar que as crianças joguem antes de dormir", a maioria dos pais entrevistados concordaram totalmente com a afirmação (48,7%).

Pais hardcore gamers, por sua vez, tiveram uma posição menos discrepante em relação ao assunto (42,3%). “O envolvimento dos pais com jogos digitais faz com que a sua opinião geral sobre o consumo dos jogos seja mais favorável do que daqueles pais que são menos envolvidos. Ao mesmo tempo, esse envolvimento não faz com que os pais tenham uma opinião diferente dos outros, apenas menos incisiva”, revela Matheus Marangoni, professor da ESPM.

Um ponto que voltou à discussão recente foi a violência nos jogos digitais como influência negativa para as crianças e adolescentes. A PGB 2019 notou que os pais são divididos em relação ao tema, mas que a maioria não acredita que os jogos digitais levam ao comportamento agressivo. 41,3% dos pais discordam (totalmente ou parcialmente) que os jogos digitais sejam capazes de promover esse comportamento, enquanto os pais jogadores hardcore tendem a se opor mais à essa afirmação, com 48,5% de discordância. “Isso mostra que os pais ainda estão inseguros com relação ao tema” aponta Matheus. “Muitas pesquisas científicas entendem que os jogos digitais influenciam seus jogadores, mas que a responsabilidade sobre um fenômeno comportamental não pode recair sobre uma única fonte de influência, existindo diversas outras questões contextuais do sujeito que devem ser avaliadas para chegar a alguma conclusão consistente”.

Outro assunto que deixam pais divididos, sejam eles jogadores hardcore ou não, é a influência que os jogos digitais possuem na aprendizagem de seus filhos. Mesmo entre os pais gamers, a opinião é dicotômica: 37,6% discordam (parcialmente ou totalmente) que os jogos possam atrapalhar, enquanto 41,6% concordam (total ou parcialmente). “Nossa hipótese é que os pais observam o comportamento dos seus filhos, que podem direcionar mais esforço aos jogos do que às tarefas da escola. Os jogos digitais provavelmente acabam servindo de escape para crianças e adolescentes, mascarando outros problemas sobre a falta de interesse sobre o conteúdo escolar” complementa o professor.




Sobre a PGB (Pesquisa Game Brasil)
A Pesquisa Game Brasil está em sua 6ª edição, trazendo o cenário atual do mercado de games com diversas abordagens dos hábitos de consumo nas principais plataformas de jogos. A pesquisa evoluiu e conta com uma versão gratuita, com os resultados principais, e uma versão premium, com análises cruzadas e aprofundadas para a geração de insights. Realizada pelo Sioux Group, Blend New Research, ESPM através do Gamelab e Go Gamers.




Sobre o Sioux Group
Para nós, interação não é só apertar um botão. É criar conexões entre pessoas e marcas, divertir, educar, simplificar tarefas através da tecnologia.
Fundada em 2001, a Sioux, agência de tecnologia interativa, reposiciona-se criando um grupo de empresas focadas na prestação de serviços e desenvolvimento de produtos próprios. O objetivo do grupo é criar conexões entre pessoas e marcas, divertir, educar e simplificar tarefas através da tecnologia. A operação de empresas independentes garante maior especialização e flexibilidade para novos negócios nos segmentos em que atuam.



Sobre a Blend New Research
A Blend New Research é uma empresa de pesquisa de mercado inovadora, ligada à HSR, que usa a senioridade da equipe de profissionais, aliada às técnicas avançadas de pesquisa, para alavancar os negócios dos clientes. Presidida por Lucas Pestalozzi, a Blend atua firmemente com a customização de projetos, adaptando equipe, recursos e estrutura de acordo com as demandas de cada conta.
A meta é “misturar” o conhecimento de ambos os lados para maximizar as oportunidades de crescimento. Seu diferencial está em fazer uso das tecnologias de ponta, traduzindo-as em plataformas e adicionando inteligência para que efetivamente possam ser aplicáveis. Com essa atuação, tornou-se pioneira no uso de FR para análise de emoções; no desenvolvimento de comunidades online exclusivas; e na integração de mobile research ao CAWI e CATI.



Go Gamers
Projeto liderado pelo Sioux Group em parceria com professores da ESPM, tem como missão difundir o conhecimento do universo dos games por meio de uma abordagem diferenciada, não como forma de entretenimento, mas com um olhar de pessoas que vivenciam os games como negócio e estudam a sua aplicação no cotidiano.

5 dicas para melhorar a alimentação dos filhos


 
A família apresenta um papel fundamental na formação dos hábitos alimentares da criança dentro de casa. Na primeira infância, em particular, a presença e a influência dos pais são essenciais na escolha de alimentos. Apesar disso, quando se fala em construir padrões alimentares saudáveis, algumas dificuldades do mundo atual podem influenciar, como a falta de tempo e a rotina agitada dos pais, a ida à escola cada vez mais cedo e a criatividade para estimular o gosto pelo consumo de alimentos nutritivos.

No dia a dia, determinadas estratégias podem facilitar o processo de construção de hábitos saudáveis das crianças. Veja 5 delas:


1. Educar é levar a criança para colocar a mão na massa

A infância é a fase onde a criança apresenta maior curiosidade com as coisas ao seu redor. Por isso, um primeiro passo para educa-la em relação à comida é fazer com que ela cozinhe também. Essa é considerada uma estratégia eficiente para estimular o seu paladar desde o começo da preparação, onde ela observará as texturas, cores e as combinações que podem ser feitas com os alimentos, incentivando a importância do seu consumo. Assim, aumenta-se a sua vontade para provar aquilo que ela mesma elaborou na cozinha.


2. Consuma os alimentos saudáveis junto ao filho

O exemplo dos pais é o ponto fundamental para melhorar as escolhas das crianças. Esse público costuma apresentar diferentes questionamentos, principalmente em relação à comida. Quando os adultos dizem que determinado alimento é saudável e, ao mesmo tempo, consomem ele na frente da criança, ele passa confiança para ela também consumir. Portanto, a refeição baseada em legumes e verduras deve estar presente na mesa de toda a família!


3. Experimente combinações diferentes que deixem a comida colorida e divertida

As crianças se interessam por experiências novas, e esse interesse pode ser usado a favor dos pais. Um prato colorido, com diferentes legumes e verduras em formato de “desenhos” pode ser uma estratégia vantajosa para estimular a curiosidade do filho em relação ao alimento. Usar a criatividade nessa fase é ideal para diversificar a apresentação dos alimentos à criança.


4. Crie um ambiente agradável para as refeições

A definição de horários das refeições na rotina garante que a criança cumpra a realização das três principais refeições do dia: café da manhã, almoço e jantar. O ideal é que os pais sempre estejam junto a elas na hora de comer, para estimular os seus hábitos. O ambiente deve ser calmo, tranquilo e aconchegante para que a família possa interagir entre si. Evitar distrações como uso de celular, televisão ligada ou videogame também faz parte do roteiro!


5. Use a criatividade para montar a lancheira

A escola é um ambiente influenciador de hábitos alimentares. Por isso, é ideal sempre oferecer os alimentos que a criança come em casa, na lancheira escolar. A escolha de produtos saudáveis deve ser estimulada em todos os momentos do dia, seja em casa, ou na escola. Cabe aos pais montarem a lancheira com equilíbrio e imaginação!




Fonte: Karla Maciel, nutricionista consultora da E4
CRN: 46500-2

Alimentos que parecem ser saudáveis, mas não são: tome cuidado com essas ciladas



 Divulgação

O crescimento de doenças relacionadas aos maus hábitos alimentares e baixa adesão à pratica de atividades físicas tem atingido níveis alarmantes. De acordo com o Atlas do Diabetes, há aproximadamente 425 milhões de diabéticos no mundo e, destes, 13 milhões encontram-se no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, entre 2006 e 2016, registrou-se um aumento de 61,8% dos casos da doença no país, enquanto os índices de obesidade subiram para 60% no período.

Além das complicações causadas pelo Diabetes, outras doenças pegam carona neste estilo de vida adotado por grande parte da população, entre elas, os altos índices de pressão arterial, colesterol e triglicérides, que conduzem a problemas cardíacos, vasculares, hepáticos e tantos outros.

Ao dar o primeiro passo para fugir dessas estatísticas, muitas pessoas acabam, por conta própria, fazendo novas escolhas de acordo com o que a indústria alimentícia disponibiliza nas prateleiras dos supermercados. É neste momento que a maioria acaba entrando em uma cilada muito comum: a escolha por alimentos que parecem e são vendidos como saudáveis, mas na verdade não são. O apelo publicitário comercializa produtos altamente processados, repletos de conservantes, estabilizantes, açúcares e gorduras, fazendo com que o consumidor nem sempre opte pela melhor ou mais nutritiva opção.

Então, como identificar esses produtos e efetuar as devidas substituições? Vamos começar pelos embutidos. Embora muitos pensem que o peito de peru, por exemplo, seja uma opção mais leve, ele na verdade nunca foi uma escolha saudável. Assim como outros embutidos, ele é ultraprocessado e carregado de nitritos e nitratos, que são agentes carcinogênicos, além da alta quantidade de sódio, que pode causar a hipertensão arterial, aumenta o risco de AVC e o ganho de peso em função de inchaço e retenção hídrica. Na dúvida, opte por um frango grelhado ou desfiado, peixes, ovos mexidos ou alguma outra proteína minimamente processada.

Outros alimentos que enganam bastante são as barras de cereais e a granola. Ainda que seu índice de fibras possa ser considerado, principalmente se comparado com barras de chocolates ou alguns cereais matinais, esses alimentos são ricos em açúcar, o que acaba empobrecendo seu caráter nutricional. Se o consumo é do agrado, a granola, por exemplo, pode ser substituída por uma porção de fruta enriquecida com aveia.

Uma dúvida frequente, principalmente para quem tem crianças em casa, surge também na escolha por biscoitos e bolachas. Muitas famílias baniram os biscoitos recheados e compram apenas as versões integrais, ou ditas como tal. A verdade é que ao observar o rótulo, a diferença entre ambas é muito pequena. Os biscoitos integrais industrializados são repletos de açúcares e gorduras, para que tenham melhor sabor. Portanto, esses alimentos podem e devem ser substituídos por uma porção de castanhas ou frutas.

Outro alimento muito consumido por quem busca a perda de peso são as sopas instantâneas, ou “sopas de pacotinho”. É preciso ter em mente que embora ofereçam poucas calorias para uma refeição, além de serem pobres de nutrientes, apresentam quantidades altíssimas de sódio e, mais uma vez, atrapalham em vez de ajudar. O mesmo serve para temperos realçadores de sabor e ricos em glutamato monossódico, mesmo nas versões light. A melhor opção é ainda a versão caseira do alimento, com legumes e algum tipo de proteína.

Entretanto, nesta lista de produtos nada saudáveis, devemos considerar algumas situações. Para as pessoas que seguem uma dieta com objetivo de emagrecer e ter mais saúde, os chocolates, por exemplo, entram na lista de produtos altamente calóricos e que devem ser evitados. Porém, há quem não abra mão de uma pequena porção ocasionalmente. Nesses casos, a versão diet não é a melhor escolha, pois o fato de não possuir açúcar aumenta a quantidade de gorduras, devendo apenas ser consumido por pessoas que já possuem o Diabetes. Desta forma, optar por um chocolate amargo, com alto teor de cacau é a melhor opção. Assim como o chocolate diet, o mesmo serve para as versões light e diet de muitos alimentos, por isso, é fundamental fazer um comparativo na hora da compra. 

Em todos os casos, as melhores escolhas sempre serão as versões mais naturais possíveis. Frutas, legumes, verduras, carnes, cereais e grãos pouco processados fazem parte de uma dieta equilibrada e devem preencher a geladeira e a dispensa de todos nós.




Alexandre Andreani Paes Leme Giffoni - médico da Equipe de Nutrologia do Hospital IGESP.

Fósforo: um nutriente essencial



O fósforo é um elemento de origem mineral que foi descoberto no ano de 1669 pelo alquimista Henning Brand, durante seus experimentos na busca pela pedra filosofal. Amplamente distribuído na natureza, o fósforo é o segundo mineral mais abundante no corpo humano, com conteúdo total de cerca de 600 a 900g, o que equivale de 0,8 a 1,1% do peso corporal de um indivíduo adulto. Sua maior parte está concentrada nos ossos e dentes juntamente com o cálcio, e o restante distribui-se nos músculos e fluidos corporais. 

Sendo um dos integrantes principais da membrana das células, o fósforo faz parte da formação dos chamados fosfolipídeos, que são responsáveis pela permeabilidade seletiva da membrana plasmática e essenciais para manutenção do equilíbrio celular. O elemento também atua no processo de fosforilação e ativação de enzimas, além de ser necessário para a produção de ATP (adenosina trifosfato) – composto encarregado de armazenar e fornecer energia para as atividades fisiológicas e metabólicas no organismo.  

Ainda falando de suas numerosas funções, o fósforo atua no metabolismo de carboidratos, síntese proteica, processo de coagulação e oxigenação, equilíbrio ácido básico do sangue e é um dos constituintes indispensáveis na estrutura óssea e dental. Além disso, sob a forma de fosfato, é componente das moléculas de DNA e RNA.  

A ingestão dietética recomendada corresponde a 700 mg/dia para adultos a partir de 19 anos de idade. Como o conteúdo de fósforo encontrado nas plantas e animais está bem acima das recomendações e sua absorção no trato gastrointestinal é bastante efetiva, a deficiência deste mineral é rara em indivíduos normais sob uma dieta geral. Apesar deste fato, alguns grupos podem estar mais suscetíveis a quadros de déficit do nutriente, como no caso de vegetarianos estritos, idosos, indivíduos com diabetes descompensada, hiperparatireoidismo, má absorção, situações de restrição alimentar, uso contínuo de antiácidos contendo magnésio e alumínio e nos casos de alcoolismo. 

Nesse sentido, condições de hipofosfatemia crônica podem resultar no inadequado transporte de oxigênio aos tecidos e prejuízos na produção de ATP, diminuindo a contratilidade do coração, alterando a função de leucócitos e membrana plasmática. O aumento da mortalidade e maior tempo de internação hospitalar também têm sido associados a deficiência de fósforo. Os sintomas mais comuns nos estados de hipofosfatemia grave são fraqueza muscular, maior vulnerabilidade imunológica, disfunções motoras e sensação de formigamento.  

Dentre as principais fontes alimentares do fósforo estão os alimentos de origem animal, como carnes, leites e derivados, ovos e vísceras. Cereais e leguminosas também são fontes do nutriente, entretanto, sua biodisponibilidade é significativamente menor nestes alimentos em função da presença de compostos antinutricionais. Por outro lado, alguns industrializados acrescentados de aditivos de fosfato, como no caso das bebidas gaseificadas, podem oferecer altas quantidades do mineral e inclusive, representar um aumento no risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e osteoporose, quando consumidos em excesso. 

Por isso, é fundamental estar sempre atento aos aspectos qualitativos da nossa alimentação, dando preferência aos alimentos in natura e minimamente processados e buscando a composição de um cardápio equilibrado e variado. Além disso, conhecer a origem dos alimentos desde sua fase de cultivo é essencial para garantir a real disponibilidade de nutrientes, pensando na nutrição e qualidade da alimentação de modo integral.  

A adubação do solo pelo uso de fertilizantes é uma ferramenta que fornece o fósforo necessário para a produção de alimentos com adequado balanço deste nutriente em nossa dieta. A adequada fertilização do solo permite ter alimentos mais nutritivos e, assim combater as deficiências nutricionais da população, garantindo melhor saúde e menos doenças. 




Valter Casarin - engenheiro agrônomo e diretor científico da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV) e Amanda Borghetti, acadêmica de Engenharia Agronômica na ESALQ/USP 





Referências 
Monteiro TH, Vannuchi H, de Paula BMF. Funções Plenamente Reconhecidas de Nutrientes: Fósforo. São Paulo: International Life Sciences Institute do Brasil, 2017. 
Callou KRA, da Silva AGH, Cozzolino SMF. Fósforo. In: Cozzolino SMF. Biodisponibilidade de nutrientes. 5ºed. Barueri, SP: Manole, 2016. P.637- 656.
 

Conheça os pratos típicos da Jordânia


A gastronomia da Jordânia é parte da herança culinária árabe. A refeição é mais do que uma questão de nutrição, sendo muitas vezes o centro das festas e atividades sociais. Pratos enormes de uma comida deliciosa são produzidos em homenagem aos convidados. Muitos deles são preparados com grãos, queijo, iogurte, frutas frescas e secas e legumes. Veja abaixo alguns dos principais pratos jordanianos para provar em sua próxima viagem ao país:


Aperitivos

Khubez: O alimento básico para os jordanianos é o pão conhecido como Khubez. Existe uma variedade de sabores e texturas e a maioria tem um formato redondo e plano.

Mazzeh: Tradicionalmente uma grande variedade de aperitivos, que são consumidos antes do prato principal.

Hummus: Feito de purê de grão de bico cozido, servido com tahineh (pasta de gergelim), alho e limão.

Baba ghanouj: Um aperitivo feito de purê de berinjela e tahineh.

Kubbeh: Bolinhos fritos, feitos de uma mistura de carne e trigo, recheados com carne picada e cebola.

Ka’ik: pão redondo coberto com sementes de gergelim.

Manaqeesh: Um saboroso lanche de pão quente umedecido com azeite e coberto com tomilho.


Pratos principais

Mansaf: O prato nacional da Jordânia é a especialidade beduína chamada Mansaf - cordeiro temperado com ervas aromáticas, às vezes levemente condimentado, cozido em iogurte seco, servido em um prato grande com arroz, polvilhado com amêndoas e sementes de pinheiro. Este prato saboroso é servido principalmente em ocasiões especiais, uma vez que possui um importante significado simbólico nos encontros sociais.

Kebabs: Carne de cordeiro picada e temperada, em espetos e grelhada sobre o carvão vegetal.

Jaaj mashwee: Frango no estilo rotisserie, acompanhado por pão, salada e hummus.

Fasoliyeh: Um cozido à base de tomate e feijão, servido com arroz.

Bazelleh: Um cozido à base de tomate e ervilha, servido com arroz.

Mlukhiyyeh: Uma verdura especial, semelhante ao espinafre, cozida em um ensopado com pedaços de frango ou carne e servido com arroz.
Mahshi: Vegetais recheados com arroz e carne.

Waraq dawaalee: folhas de uva no vapor recheadas com arroz e carne.


Sobremesas

Baqlaweh: Massa folhada em camadas preenchidas com nozes e encharcada de mel.

Mushabbak: Doce coberto com mel.

Zalabiyyeh: Doces embebidos em água de rosas.

Halawat al-jibneh: Uma massa fofa recheada com queijo cremoso e coberto com calda e sorvete.

Mahlabiyyeh: Pudim de leite.


Sobre Jordânia

Jordânia é uma terra rica em história, oferece sol oito meses por ano; atrações culturais únicas, como Petra e Jerash, impressionantes ambientes naturais que são facilmente acessíveis e praticamente desconhecidos da indústria do turismo. Com a plena compreensão de que os destinos de férias de hoje devem ser mais diversificados, a Jordânia iniciou vários projetos que apresentam uma combinação de lazer, aventura e bem-estar, de modo a garantir que o viajante desfrute de uma única e inesquecível experiência. Da antiga cidade nabateia de Petra, às maravilhas do Mar Morto e de Wadi Rum até os renomados hotéis, centros comerciais e galerias de arte moderna de Amã, a Jordânia é verdadeiramente uma nação rica em história e cultura.



Bureau Mundo, escritório virtual da GVA: www.bureaumundo.com.

Fonte:  Global Vision Access

Especialista ensina receitas de brigadeiros típicos para festas de São João


Sabores como paçoca, milho e doce de leite se tornaram 
queridinhos e dona da Je t’aime Cookies ressalta sobre cada um



O tempo de festas de São João, quermesses e danças típicas também são conhecidos pelas comidas características. Entre elas podemos destacar os doces, e pensando nisso a idealizadora da Je t’aime Cookies desenvolveu brigadeiros específicos para estas festas, sendo eles de milho, paçoca e até doce de leite com coco.
“Os doces típicos das festas juninas e julinas são maravilhosos, tanto que podemos deixar ainda melhor transformando eles em brigadeiros”, conta Sayonara Tozzi.
Sendo assim, se prepare para inovar na sua festa da família ou da escola do seu filho!
Para o brigadeiro de doce de leite com coco você vai precisar de 2 latas de leite condensado, 2 caixinhas de creme de leite e 400g de coco. Com isso, basta cozinhar o doce de leite na panela de pressão por 40 minutos e depois reservar para esfriar. Feita esta parte, coloque em uma panela e mexa um pouco, finalize acrescentando a lata de leite condensado, mais as caixinhas de creme de leite e o coco. Mexa até o ponto desejado.
“O brigadeiro de doce de leite com coco surgiu pelo desejo de uma cliente, e percebemos que era uma ideia sensacional para esta época. O modo de preparo torna o sabor mais acentuado e virou um dos preferidos dos clientes”, revela a dona da Je t’aime Cookies.
Se você é apaixonado por paçoca e gosta das novidades que vem junto dela principalmente nas festas juninas e julinas, pode se entusiasmar com essa receita também:

Para o preparo é necessária 1 lata de leite condensado, 1 caixinha de creme de leite e 200g de paçoca. Basta colocar tudo em uma panela misturar deixar em fogo médio e mexer até o ponto desejado. Sayonara dá a dica de que “quando terminar e esfriar, pode quebrar paçocas por cima ou até enrolar e passar na paçoca também”.
Finalizando, a inovação do brigadeiro de milho é uma grande pedida, e mais simples do que imaginam. Separe uma lata de leite condensado, uma caixinha de creme de leite e a pasta saborizante de milho. “É importante dar prioridade para a pasta em vez do milho em si, ela deixa a massa mais consistente e saborosa”, explica a empresária.
“Todos estes sabores são muito pedidos, principalmente nestas festas, mas mesmo quando elas passam, as receitas também podem ser usadas em recheios de trufas e bolos, ou para os que se identificam, como brigadeiro realmente!”, conclui Sayonara. 






O frio chegou e o mestre queijeiro Xavier Thuret fala sobre queijos em receitas de inverno


Comida quente e inverno têm tudo a ver. Neste frio, nada melhor do que beliscar petiscos mergulhados em um queijo derretido ou aproveitar uma sopa quentinha, que dá aquele aconchego de comida caseira e é um prato que faz sucesso em todas as versões.

E para se deliciar com a família, curtir uma noite romântica ou até mesmo promover um jantar para os amigos, Xavier Thuret, mestre queijeiro francês da Président, conta que diversos tipos de queijos podem dar um toque especial naquelas tradicionais receitas.

Segundo o especialista, um dos maiores entendedores de queijos no mundo, para testar novos sabores, a sugestão é focar no queijo Gruyère, ele tem um aroma que lembra pimenta branca e nozes, além de ótimo derretimento quando aquecido.

Confira as receitas sugeridas por Président abaixo:


Fondue de queijos Gruyére, Maasdam e Estepe

Receita para 3/4 pessoas


Ingredientes:

180gr de Queijo Maasdam
180gr de Queijo Gruyére
180gr de Queijo Estepe
300ml de Vinho branco
1 colher de café de Maizena
1 dente de alho
Noz moscada a gosto
Pimenta do reino a gosto
Pão em cubos a gosto


          Modo de Preparo:

Raspar o dente de alho no fundo da panela e deixar
Adicionar o vinho branco com maizena dissolvido
Colocar para ferver e baixar o fogo
Adicionar os queijos em cubos e mexer até dissolver
Adicionar uma raspa de noz moscada e pimenta do reino
Server e manter quente durante toda a refeição,




Sopa de abóbora com queijo Gruyére



Receita para 4 pessoas  


Ingredientes:

50gr de bacon em cubos
100gr de cebola picada
1 colher de sopa de azeite
500gr de abóbora limpa em cubos
800gr de água
200gr de queijo Gruyére ralado
Sal e pimenta do reino a gosto
Torradas ou crótons a gosto



Modo de Preparo:

Em uma panela, refogar o bacon com azeite
Adicionar a cebola picada e refogar novamente
Adicionar a abóbora e a água
Tampar e deixar ferver por aproximadamente 20 minutos
Temperar a gosto com sal e pimenta do reino
Bater no liquidificador e servir bem quente
Adicionar o queijo Gruyére ralado e os crótons no prato na hora de comer




Président

Conheça a história do Queijo Reino e aprenda como utilizá-lo em uma receita de São João


 Tirolez ensina o passo a passo do incrível Quindim à Moda do Reino


A história do Queijo Reino nos leva ao tempo do Brasil Colonial. Naquela época, a família real portuguesa trazia da Europa o queijo tipo Edam, que era transportado até aqui dentro nos mesmos barris que, em viagens anteriores, eram utilizados para armazenar vinho.

Como essa viagem era feita por navios, o queijo passava meses dentro dos barris, o que acabava alterando sua maturação, sabor e textura, além de tingir a casca que ficava avermelhada por causa da coloração que o vinho, antes transportado dentro dos barris, deixava. Ao final da jornada, o queijo passava por tantas transformações, que acabava se tornando um outro queijo, o queijo “do Reino” de Portugal, nome dado na época  e, Queijo do Reino, como o conhecemos hoje.

Naquele tempo, esse tipo de queijo era uma raridade no Brasil, sendo, muitas vezes, oferecido como presente a pessoas queridas com o objetivo de desejar prosperidade, tradição, hábito que se perpetua até hoje, principalmente na região Nordeste.

O Queijo tipo Reino Tirolez tem um sabor picante e uma textura firme que derrete na boca e quanto mais envelhecido fica, mais acentuado se torna o seu sabor. A Tirolez comercializa este produto frações de 240 g, lata com 600 g e 900 g, e em peça de 1,8 kg. O Queijo Reino da Tirolez já foi premiado como o melhor em 8 vezes, no Concurso Nacional de Lácteos de Juiz de Fora.

A Tirolez, uma das marcas de laticínios mais tradicionais do País, ensina o passo a passo do Quindim à Moda do Reino, um quitute típico de São João com a adição do Queijo Reino para dar muito mais sabor.


 
Quindim à Moda do Reino


 divulgação
Ingredientes:

10 gemas de ovo (200 g)
2 xícaras (chá) de Queijo tipo Reino Tirolez ralado (220 g)
1 xícara (chá) de leite (200 ml)
1 ½ xícara (chá) de açúcar (240 g)
3 colheres (sopa) de Manteiga sem sal Tirolez (39 g)



Modo de Preparo:

Passe as gemas por uma peneira e misture-as delicadamente com o queijo, o leite e 1 ¼ xícara (chá) de açúcar (200 g) até obter uma mistura homogênea.
Unte forminhas pequenas de quindim (2,5 cm de base x 4,5 cm de largura x 1,4 cm de altura) com a manteiga e o restante do açúcar. Despeje a mistura sobre as forminhas, enchendo-as até o topo, e leve para assar em banho-maria, em forno pré-aquecido (160 °C), por 50 minutos, ou até que, ao espetar um palito, este saia limpo.
Vire os quindins mornos delicadamente sobre um prato para desenformá-los. Sirva ainda morno ou, se preferir, leve à geladeira e conserve-o tampado por até 3 dias.




Tirolez

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