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quarta-feira, 7 de junho de 2017

5 dicas de beleza no inverno segundo um cirurgião plástico



O tempo mais frio e as baixas temperaturas pedem água mais quente, banhos mais demorados e ... pele ressecada, caspas e tecidos danificados. Para não cair nas armadilhas do inverno o cirurgião plástico da capital paulista Dr. Francisco Alionis Neto dá algumas dicas essenciais.


1-   Controle a temperatura da água

Mesmo que seja mais confortável deixar a água pelando no banho, os malefícios não compensar esse bem estar momentâneo.  A água quente, além de aumentar a desidratação causada pelo tempo seco, retiram em excesso a camada de gordura da pele que funciona como proteção.
O mesmo acontece com os cabelos. Os fios também sofrem com os banhos quentes que estimulam as glândulas sebáceas do couro cabeludo a acelerarem a produção da oleosidade e assim, promovem a descamação. Depois do banho, é importante usar o secador longe da potencia máxima, assim o couro cabeludo não fica úmido por muito tempo e os fios não sofrem de novo com o calor excessivo. 


2-   Hidrate

Os cosméticos hidratantes possuem ativos que retém as moléculas de água na camada mais profunda da pele. 


3-   Coma frutas, verduras e legumes

Laranja, limão, morango, brócolis, repolho cenoura estimulam a produção de lipídeos, responsáveis por manter a cútis hidratada e protegida.


4-   Proteja também os lábios

É comum que o clima seco e frio deixe os lábios ressecados e rachados. Batons ou manteiga de cacau ajudam a manter a barreira protetora e evitam que a língua seja passada nos lábios na tentativa errônea de mantê-los úmidos.


5-   Plante no inverno para colher no verão

Tratamentos de beleza a base de produtos químicos que eliminam as células mortas e promovem a renovação dos tecidos podem e devem ser feitos no inverno. Longe do sol, a pele terá mais tempo para se recuperar até a estação mais quente do ano chegar. 




Francisco Alionis Neto - Graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com residências de Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica pela Irmandade da Santa Casa de São Paulo e pelo SUS-SP,  especialista em Reconstrução Mamária pelo Hospital da Mulher- Pérola Byington São Paulo. Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia (SBLMC) e da Internacional da American Society of Aesthetic Plastic Surgery (ASAPS). Membro do corpo clínico dos hospitais Albert Einstein, São Luiz, Samaritano, Santa Isabel e São Rafael.



Cirurgias plásticas mamárias ainda são cercadas de mitos



Amamentação e detecção de câncer de mama pautam as principais dúvidas das mulheres

A maioria das mulheres sonha em modificar a aparência dos seios. Tanto que essa parte do corpo é uma das que mais leva o público feminino às cirurgias plásticas. Porém, os procedimentos ainda são cercados de mitos e, por isso, implantes de silicone e reduções mamárias geram inúmeras dúvidas.

Entre as principais perguntas feitas aos especialistas pelas pacientes que procuram tais modificações estéticas está a questão da amamentação. De acordo com o cirurgião plástico Josinaldo Martins, as indagações costumam girar em torno da possibilidade de os procedimentos causarem dificuldades nesse momento tão importante na vida da mulher. “A redução pode, sim, atrapalhar. Já o implante de silicone não”, explica.

Nesse sentido, a sugestão para quem pretende diminuir o tamanho dos seios é avaliar se deseja ou não ter filhos e, em caso de resposta afirmativa, aguardar até depois da gestação. “Essa indicação só não vale quando o volume das mamas acarreta problemas de saúde, como desvio na coluna, postura viciada, dores prolongadas”, complementa.

Já no caso dos implantes de silicone, Martins esclarece que, quando colocada corretamente, a prótese fica atrás da glândula mamária ou do músculo peitoral. Dessa forma, não impede ou prejudica a amamentação e, ainda, não dificulta a detecção do câncer de mama, como muitas pessoas podem imaginar.

Ele ressalta, inclusive, que a recomendação da mamografia para mulheres que optaram pela mamoplastia de aumento também é anual a partir dos 40 anos de idade. No entanto, o exame precisa ser feito com mais atenção, realizando algumas manobras na prótese e, quando necessário, completado por ultrassom ou ressonância magnética.

Outra dúvida frequente entre as mulheres é em relação a mudanças nos seios após a gravidez. Ao contrário do que se pensa, a prótese de silicone permanece intacta mesmo depois da amamentação, porém, as mamas podem murchar e ter sobra de pele. Nesses casos, um ajuste pode ser necessário, trocando ou não a prótese por outra maior.





Josinaldo Martins - É especialista em Cirurgia Plástica, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e também da International Society of Aesthetic Plastic Surgery. Atualmente, possui clínica em Jaraguá do Sul, no Norte Catarinense.



Esfriou demais para as crianças! E agora?



A pediatra Dra. Fernanda Viana, do portal Saúde4Kids, orienta como agasalhar o bebê adequadamente

Esfriou demais e uma das dúvidas mais recorrentes dos papais é como vestir o bebê adequadamente, para que não passe frio e nem calor, sensações desconfortáveis que deixam as crianças inquietas, irritadas e muitas vezes chorosas. Sem contar a preocupação com a saúde dos pequenos, para protegê-los da friagem e do choque térmico.
A pediatra Dra. Fernanda Viana, do portal Saúde4Kids, dá algumas dicas simples que podem amenizar essa angústia dos papais e cuidadores, além de deixar os bebês confortáveis.
A médica explica que uma boa maneira de saber o que está acontecendo é sentir a temperatura da cabeça, do peito, das mãozinhas e pezinhos da criança. Se estiverem frios, é possível que o bebê não esteja suficientemente agasalhado. A orientação é colocar mais roupas ou aquecê-lo com uma manta ou cobertorzinho. “Normalmente eles usam uma peça a mais que nós, adultos”, acrescenta a pediatra.
Além disso, luvinhas e meias são peças importantes em dias frios, já que os bebês têm a temperatura um pouco mais baixa do que os adultos e necessitam de cuidados extras.
Porém, cuidado para não exagerar e inverter a situação. O excesso de roupa pode causar brotoejas. Corpo quente e cabeça suada são sinais de que o pequeno pode estar com calor.
E se for sair em dias com a temperatura muito baixa, é importante evitar os horários mais frios como início da manhã e à noite. Isso preservará o bebê de choque térmico e possíveis complicações à saúde, especialmente do trato respiratório.


Dra. Fernanda Viana é médica formada pela Universidade Estadual de Campinas –UNICAMP-; pediatra pela Universidade de São Paulo –USP-; cardiologista infantil pelo Incor-Universidade de São Paulo. Além de ser especialista em pediatria com título pela Sociedade Brasileira de Pediatria e, em cardiologia infantil, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
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