Viroses gastrointestinais são comuns no verão, e os probióticos, conhecidos como "bactérias boas", podem ajudar a fortalecer o sistema digestivo
O verão costuma ser sinônimo de sol, praia e diversão, mas também é um período em que a saúde intestinal fica mais vulnerável. Devido ao aumento das temperaturas e à maior circulação de pessoas em locais públicos, as viroses podem aparecer e atrapalhar as férias. As gastrointestinais são mais comuns, causadas por vírus como rotavírus, astrovírus, adenovírus e norovírus - este último que teria sido o principal motivo do surto registrado no litoral de São Paulo.
“O norovírus é um agente infeccioso que causa gastroenterite, provocando sintomas como vômito, diarreia, dor abdominal e febre. Ele tem alta capacidade infecciosa e pode ser transmitido pelo consumo de alimentos e água contaminada, além do contato com pessoas infectadas. Por isso, o acúmulo de pessoas ou a praia nesse período de férias, são fatores que facilitam sua transmissão", explica a Dr. Simone Sayuri Kushida – CRM 139433/SP, Gerente Médica da Neo Química.
Por isso, é essencial se prevenir e cuidar da saúde intestinal para garantir o bem-estar e disposição durante as férias, temporadas na praia e atividades ao ar livre. Os probióticos, conhecidos como "bactérias boas", ajudam a manter o equilíbrio da flora intestinal, melhoram a digestão e fortalecem o sistema imunológico, contribuindo com outros diversos benefícios. Veja os 4 principais:
1. Melhora da absorção
de nutrientes: durante o verão, é comum consumir alimentos mais leves e frescos,
como saladas e frutas. Os probióticos ajudam a melhorar a digestão desses alimentos,
facilitando a absorção de nutrientes e prevenindo desconfortos
gastrointestinais¹,².
2. Fortalecimento
do sistema imunológico: as altas temperaturas podem aumentar a
exposição a microrganismos, como vírus, fungos e bactérias, que causam
doenças no organismo. Dessa forma, os probióticos contribuem para o
fortalecimento do sistema imunológico, colaborando no combate às infecções e
mantendo o equilíbrio da flora intestinal¹,².
3. Contribui
para a saúde da pele: a hidratação é crucial no verão e um
intestino saudável favorece a absorção adequada de água. Os probióticos, que
contribuem para uma flora intestinal equilibrada, podem ajudar a manter a pele
saudável, reduzindo inflamações e melhorando a aparência geral¹,².
4. Prevenção de problemas intestinais: viagens e mudanças na alimentação são comuns durante as férias de verão, o que pode levar a problemas intestinais. O consumo regular de probióticos pode prevenir diarreias e constipações, garantindo um período mais tranquilo e agradável¹,².
O Neogermina,
solução da Neo Química para cuidar da flora intestinal, é uma das opções mais
acessíveis para a população que zela pela saúde do trato gastrointestinal3. Sua
composição contém Bacillus Clausii ubbc-07, um probiótico conhecido por ajudar
a restaurar o equilíbrio da microbiota intestinal. Ao agir no trato
gastrointestinal, o composto favorece a manutenção de uma flora saudável,
auxiliando na recuperação de distúrbios intestinais, como diarreias e
desequilíbrios causados por antibióticos4. Saiba mais!
Neogermina
(2 bilhões). Alimento registrado no MS sob n° 676080001. Neogermina (4
bilhões). Alimento registrado no MS sob n° 676080002. O Ministério da Saúde
informa: o aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até
os 2 (dois) anos de idade ou mais. Janeiro/2025.
Neo Química
Referências:
1. Saxelin, M., Tynkkynen, S., Mattila-Sandholm, T., & de Vos, W. M. (2005). Probiotic and other functional microbes: from markets to mechanisms. Current Opinion in Biotechnology, 16(2), 204-211. https://doi.org/10.1016/j.copbio.2005.02.003
2. Markowiak, P., & Śliżewska, K. (2017). Effects of Probiotics, Prebiotics, and Synbiotics on Human Health. Nutrients, 9(9), 1021. Link)
3. Cartonagem do produto Neogermina.
4. DOS SANTOS, Douglas Ferreira; AMÊNDOLA, Isabela; DOS SANTOS, Silvana Soleo Ferreira. Bacillus clausii: características e aplicações na medicina, biotecnologia e indústria alimentícia. Revista Biociências, v. 25, n. 2, 2019.
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