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quarta-feira, 27 de março de 2024

Páscoa: conheça os tipos de chocolate mais recomendados para consumo

 

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 Produto do tipo amargo, com 70% de cacau, é uma das indicações da especialista em Nutrição da Faculdade Anhanguera 

 

Com a aproximação do feriado de Páscoa, há um estímulo no consumo de chocolate que, se em excesso e prolongado, pode ocasionar uma série de problemas de saúde. Conhecer os diversos tipos de sabores e controlar a quantidade ingerida asseguram mais equilíbrio na alimentação, até mesmo com promoção do bem-estar, já que o chocolate também tem benefícios à saúde.  

A coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, Camila Junqueira, aponta que é importante conhecer todas as opções de ovos saudáveis para não errar na escolha. “O termo light, por exemplo, indica que o produto tem teor reduzido de, no mínimo, 25% de determinado ingrediente. Já a versão diet não contém um grama de açúcar, mas não necessariamente ele é menos calórico. Ao tirar o açúcar, para dar sabor ao alimento, aumenta-se a quantidade de gordura. Por isso, ele é indicado apenas para diabéticos”, enfatiza. 

 

Quanto e qual chocolate devo consumir? 

Alguns tipos são mais recomendados para determinadas faixas etárias. “A versão amarga é uma ótima opção para adultos com idade mais avançada e idosos, por exemplo, pois ele possui flavonoides de cacau, que são bioativos derivados de plantas da semente da planta, que atuam diretamente na redução da pressão arterial e no bombeamento do sangue para o cérebro, melhorando o sistema cognitivo do ser humano. Ingerir 30 gramas é o ideal”, explica a professora Camila.  

No caso das crianças, a especialista afirma que não é recomendado que menores de três anos consumam chocolate. “A partir dessa idade, o consumo diário não deve ultrapassar o equivalente a um tablete pequeno. A dica é fazer substituições como trocar o ovo por um brinquedo novo, um livro, um passeio por aquele lugar que a criança sempre quis ir, etc, são algumas ideias que podem ser colocadas em prática na ocasião para desvincular o desejo pela guloseima”, ressalta. 

Camila também indica a ingestão do produto amargo com 70% de cacau, mas para aqueles que estão acostumados com a versão ao leite, tipos que possuem 50% do cacau na composição é uma ótima saída. “Ter cautela na quantidade, estar atento a composição nutricional e evitar exageros são dicas essenciais para quem deseja ter um momento prazeroso e saudável”, finaliza a coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera. 



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