Software da FCamara
eliminou 98% das fraudes decorrentes do uso indevido de dados, elevando NPS do
hospital a uma zona de excelência
A cada R$ 100 pagos pelos planos de saúde a hospitais, clínicas,
laboratórios e médicos, R$ 15 correspondem a
algum tipo de fraude, de acordo com uma pesquisa do Instituto de Estudos de
Saúde Suplementar (IESS) e da empresa PwC Brasil. Destes, a maioria é praticada
pelos próprios usuários dos planos, como o empréstimo de carteirinha e pedidos
de reembolso indevidos.
Pensando nisso, a FCamara desenvolveu uma solução de reconhecimento facial 100% off-line e integrada ao
ecossistema do hospital, cuja identificação e validação são feitas em menos de
3 segundos, com alta taxa de confiabilidade. “Com o reconhecimento facial,
eliminam-se as fraudes, otimiza-se a jornada do atendimento ao paciente e
reduz-se o tempo de espera no local”, conta
Marcos Moraes, diretor da vertical de saúde da FCamara, ecossistema de
tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios integrando visão
estratégica com execução inteligente.
Traduzida em números, de acordo com a FCamara, a
solução eliminou em 98% as fraudes decorrentes do uso indevido de dados. Isso
impactou na redução do tempo de permanência nas unidades em 36% e na elevação
do NPS da instituição a uma zona de excelência. A solução chegou a pedido de uma unidade de saúde, que
enfrentava altos prejuízos financeiros com a apuração e identificação de
fraudes no uso do plano dos pacientes. “Ao sermos reportados por um hospital
que o número de fraudes ideológicas era muito alto, causando assim, prejuízo
financeiro, passamos a pensar em uma melhor estratégia para reduzir esse tipo
de atitude. O hospital em questão tinha um grande desafio de conectividade e,
por isso, a solução off-line resultou em grande eficácia no problema
reportado”, afirma Marcos.
Consultórios e hospitais tendem a solicitar,
junto com as informações do plano, um documento original com foto para
comprovação. No entanto, isso não anula uma possível fraude, porque nem sempre
os colaboradores têm as ferramentas necessárias para identificá-las. O objetivo
da solução é automatizar o
processo de check-in do paciente, escaneando seu
rosto na recepção, para não haver equívocos na identificação do paciente
nas etapas seguintes de atendimento.
“Foi uma solução criada sob medida, mas que pode
ajudar outras unidades de saúde com problemas semelhantes”, conclui Marcos. A
carteirinha do plano de saúde é um documento pessoal e intransferível.
Emprestar ou ceder a identificação para outra pessoa é crime, de acordo com o
Código Penal Brasileiro.
FCamara
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