Entenda como a interpretação das obras se dá na prova de um dos principais vestibulares do país
Fazer
um check
na lista de leitura obrigatória dos títulos exigidos pela FUVESP é ler e
produzir resumos? Não! Uma das principais universidades do país sabe bem que
tipo de estudante quer atrair: atencioso, estudioso, detalhista, interessado,
com formação crítica e, principalmente, leitor. Para isso, em se tratando da
lista de obras exigidas, é importante que se tenha uma visão 360 sobre cada uma.
“Isto significa entender o contexto histórico e social dos livros, e todas as
outras disciplinas que aparecem em cada história como geografia, literatura
etc. É olhar o livro sob diversos contextos além dos personagens”, comenta a
Coordenadora da área de Linguagens do Cursinho da Poli, professora Eva Nobre
Albuquerque.
As
obras exigidas pela FUVEST são bastante densas. No caso de Quincas Borba, por
exemplo, a história se passa no segundo Império. Então, é importante que o
aluno entenda como era esta época, primeiramente. Machado de Assis observa o
meio e o transforma. “A obra é produto do momento do escritor. Os alunos vão
pensar e interpretar de uma forma diferente tendo à luz a crítica à elite e à
sociedade que o autor faz no segundo Império. É uma interpretação da
realidade”, diz Eva, uma das professoras que assinam o livro “Obras”, projeto
desenvolvido pelo Cursinho da Poli há mais de 20 anos, que traz um estudo
completo dos títulos exigidos por dois dos principais vestibulares do país.
O
tempo, o espaço e a trama – A FUVEST pede uma investigação profunda
das obras. O aluno deve ir para a prova com uma análise dos
contextos social e literário. “Então não vale só contar a histórias dos livros,
como muitos fazem. É preciso abrir a cabeça para que eles enxerguem diversos
pontos de vista”, finaliza Eva.
Sobre
o “Obras”
Vendido em grandes livrarias, com alto grau de densidade pedagógica, o estudo orientado “Obras” com quase 500 páginas é publicado pela Editora PoliSaber, braço da Fundação homônima. Trata-se de um estudo completo das obras literárias exigidas pelos vestibulares da FUVEST e Unicamp. É um livro que estuda, analisa e interpreta na essência, aprimorado ano após ano. “Vamos direto naquilo que o estudante precisa. Este ensaio serve também para escolas. É um projeto pronto para dialogar com os profissionais de educação”, comenta o diretor do Cursinho da Poli, Giba Alvarez.
O
“Obras” se diferencia porque é mais que um resumo. Faz parte do projeto
editorial do Cursinho da Poli – um dos mais renomados do país – e é
interdisciplinar. “Nosso objetivo é fomentar um conteúdo denso e qualificado
para que o estudante possa usar no vestibular e na vida”. Segundo Alvarez, o
“todo” que está em volta da história, o contexto, o narrador, a época são os
pontos que fazem o “Obras” ser único no mercado. É algo que o Cursinho da Poli
faz com outro projeto, o Rodas de Leitura, por exemplo, que tem essa mesma base
de conectar várias áreas. Tudo para garantir um universo de saberes aos
estudantes”, finaliza.
Multiplataforma - A análise de cada obra é acompanhada também por um conjunto
de informações extras multiplataforma como sugestões de filmes, músicas e que
complementam, de forma digital, a interpretação dos textos literários e
enriquecem a preparação dos estudantes para o vestibular. O aluno pode,
inclusive, comprar o livro e ganhar as videoaulas.
Cursinho da Poli
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