O consumo de eletricidade é um excelente termômetro para saber como está a atividade econômica de um país. No caso do Brasil, o setor energético é uma das principais alavancas para o crescimento econômico, por envolver investimentos em infraestrutura e pelo seu potencial de atração de investimentos e geração de empregos, principalmente neste período pós-pandêmico.
Após o rápido avanço da Covid-19, o governo criou
uma medida emergencial, a Conta Covid. Implementada por meio da Medida
Provisória n° 10.350/20, ela nasceu com o propósito de receber os recursos de
uma operação financeira para alívio do caixa das distribuidoras de energia,
sendo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) responsável pela
contratação e administração do empréstimo. Desta forma, ela garantiu por um
tempo a liquidez do setor, refreando os efeitos da redução do consumo e do
aumento da inadimplência no período.
Independentemente da situação de exceção que tem
sido a pandemia e dos entraves que ela ocasiona, o setor elétrico brasileiro
passa por um processo de modernização. Desde 2019, medidas, projetos de lei e
estratégias de mercado vêm priorizando o movimento. Um exemplo foi a aprovação
da portaria n° 187/19, que considera a busca por melhores soluções para a
modernização do setor, capitaneada pelo Ministério de Minas e Energia. Entre
outros aspectos, a medida busca melhores mecanismos de formação de preços,
inserção de novas tecnologias, sustentabilidade dos serviços de distribuição e
liberdade do consumidor.
Das 15 frentes de atuação que compõem a portaria,
um dos mais importantes diz respeito aos Procedimentos de Distribuição de
Energia Elétrica (Prodist). Ao determinar regras que normatizam os sistemas de
distribuição, o Prodist se conecta não só com as distribuidoras, mas com toda a
cadeia do setor elétrico brasileiro. Ele também ajuda a padronizar e promover a
equidade entre as empresas de distribuição de energia elétrica de todo o País.
Agora, em 2022, o cenário atual para o consumo de
energia elétrica no País é de leve redução. Segundo dados do Boletim
InfoMercado Quinzenal do CCEE, o Brasil demandou 66.751 megawatts médios em
janeiro, pequeno recuo de 0,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
Neste contexto e diante de um cenário desafiador, a KRJ tem investido cada vez
mais em novas tecnologias, desenvolvendo produtos que alinham desempenho,
redução de custo e redução do tempo de instalação, transferindo ao mercado um
importante fator de redução de custo operacional as empresas distribuidoras de
energia que é a redução do custo de mão de obra nas intervenções necessárias a
rede elétrica. Os conectores perfurantes da KRJ, desenvolvidos com o conceito
do “efeito mola” na conexão, tem o custo mais competitivo, não necessitam de
rotinas de reaperto, principalmente em ambientes em que haja algum tipo de
vibração, bem como possuem um tempo reduzido de instalação por não requerer
ferramentas especiais em sua instalação.
A KRJ, em todos os seus desenvolvimentos tem como objetivo
garantir que seus produtos alinhem a evolução técnica e a facilidade de
instalação para proporcionar um menor tempo de exposição dos profissionais à
rede, garantindo o aumento da confiabilidade e da proteção dos sistemas
elétricos, o que é uma preocupação contínua de empresas que têm o compromisso
com a qualidade da energia fornecida e responsabilidade com os seus operadores.
Marcelo Mendes - economista e gerente geral da
KRJ, especializada em conexões elétricas. www.krj.com.br
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