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domingo, 3 de abril de 2022

Abril é o mês da conscientização sobre a Doença de Parkinson

Dia 4 de abril – Dia Nacional do Parkinson e dia 11 de abril – Dia Mundial do Parkinson

 

O Parkinson é a segunda doença degenerativa mais comum e a que mais cresce porque está ligada a fatores ambientais como: agrotóxico, poluição e uso de solventes. Não tem cura, mas tem tratamento. É genético, mas não hereditário. 

Dados: Estima-se que 1% da população mundial, acima de 55 anos, e 0,3% da população em geral tem Parkinson. No Brasil, o Ministério da Saúde calcula 200 mil brasileiros com a Doença de Parkinson. O Parkinson é considerado pelos estudiosos uma pandemia, por causa da potencialização de fatores ambientais, como consumo de agrotóxico e poluição. Em 2040, o número de pessoas com doença de Parkinson é projetado em todo o mundo para exceder 12 milhões, segundo estudos do Global Burden of Disease. 

-Sintomas -  principais sintomas do Parkinson aparecem cerca de 10 – 15 anos antes da doença se instalar: lentidão do movimento, rigidez, alterações posturais, dor muscular, diminuição do olfato, sono agitado, alterações do humor, falta de atenção e concentração, intestino preso, alteração da escrita e redução da expressão facial. 

-Tratamento - importante o diagnóstico precoce, consultando um neurologista especialista em distúrbios do movimento, o tratamento ajuda na qualidade de vida do paciente e atrasar os impactos da evolução dos sintomas com uma dieta saudável (em especial a dieta mediterrânea), praticar exercícios físicos e cuidados multiprofissionais – fisio, fono, TO, artes e esportes. 

O trabalho da Associação Brasil Parkinson é para ajudar o paciente a adotar e manter uma rotina de cuidados. 

Associação Brasil Parkinson (ABP) lança ebook para conscientização da população sobre os sintomas, a importância do diagnóstico precoce, os tratamentos e como manter a qualidade vida para conviver e retardar a evolução da doença. https://www.parkinson.org.br/_files/ugd/14645c_0d074243045943c480afd236a890b92e.pdf

  

Fonte – Dra Érica Tardelli – presidente da Associação Brasil Parkinson (ABP).


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