Em novo livro,
escritora Elizabeth Cronise McLaughlin, ex-advogada do Wall Street redesenha
paradigmas tradicionais da liderança feminina em combate às estruturas opressoras
Para contribuir na jornada das leitoras heroínas
contra cada uma das estruturas opressoras, a escritora apresenta quatro
estágios para seguir durante o processo. Reconhecimento, reconciliação,
revolução e renascimento, são instrumentos para a construção da liberdade e
igualdade de gênero. “O que escolhemos fazer juntas agora vai nos levar ao
mundo no qual viveremos pelos próximos séculos. Esse futuro depende da cura e
do renascimento das heroínas em todos os lugares, de dentro para fora”, explica
Elizabeth.
Aos que questionam a diferença da jornada do herói
para a jornada da heroína, a escritora destaca que a primeira é normalmente
originada por uma razão individual, como uma guerra ou uma mulher, ao exemplo
da mitologia grega, com o objetivo da glória e prestígio. No entanto, a jornada
para a qual o sexo feminino é chamado busca um benefício coletivo, em que cada
indivíduo é tomado por um espírito de resistência.
Somos todas heroínas é um
convite para que cada leitora encontre a própria jornada a partir do pensamento
e vivências de grandes mulheres. Conforme afirmou LaTosha Brown, cofundadora da
Black
Voters Matter, no prefácio da obra, “este livro fala diretamente
com nós, mulheres, que precisamos colaborar e conspirar para fazermos um futuro
melhor juntas, pois nenhuma será livre enquanto todas não formos”.Divulgação/VR Editora
Ficha técnica:
Título: Somos todas heroínas
Autora: Elizabeth Cronise MCLaughlin
Número de páginas: 262
ISBN: 978-65-89275-19-0
Editora: VR Editora, selo Latitude
Formato: 16 x 23 cm
Preço: R$ 59,90
Link de venda: VR Editora
Sobre a autora: Elizabeth Cronise McLaughlin é doutora em Direito pela George Washington University Law School, Estados Unidos. Foi uma advogada de sucesso em Wall Street e após uma carreira de 15 anos fundou a Gaia Project Consulting, LLC, empresa de consultoria executiva. Cinco anos depois criou o Gaia Project for Women’s Leadership – Projeto Gaia para Liderança das Mulheres. Seu trabalho foi reconhecido por mulheres como Arianna Huffington, cofundadora do site de notícias The Huffington Post; Amanda Steinberg, fundadora do DailyWorth, plataforma de mídia financeira para mulheres; Chantal Pierrat, fundadora do Emerging Women Live, projeto de liderança feminina. Palestrante em corporações sem fins lucrativos, pretende transformar os paradigmas tradicionais de liderança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário