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O Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC)
dos Estados Unidos publicou, no dia 2 de dezembro, o mais recente estudo que
discorre sobre a prevalência do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). De
acordo com o relatório, uma a cada 44 crianças aos 8 anos de idade é diagnosticada
com TEA nos EUA. O número representa um aumento de 22% em relação à pesquisa
anterior, de 2020, cuja proporção era de 1 para 54. Numa transposição dessa
prevalência (de 2,3% da população) para o Brasil, teríamos hoje cerca de 4,84
milhões de autistas no país. Porém, ainda não temos números oficiais de
prevalência de autismo no Brasil.
Um segundo estudo do CDC, também trouxe outra
perspectiva: depois de olhar para crianças de 4 anos nas mesmas 11 comunidades
analisadas nos EUA, no primeiro relatório, os pesquisadores descobriram que
houve progresso na identificação precoce de crianças com autismo. Essas
crianças tinham 50% mais chances de receber um diagnóstico de autismo ou
classificação de educação especial até os 4 anos, quando comparadas às crianças
de 8 anos.
A Profa. Dra. Giovana Escobal e a Psicóloga Dafne
Fidelis, profissionais que possuem sólida formação conceitual em pesquisa,
atendimento e supervisão na área de Análise de Comportamento, explicam que os
sintomas começam na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade
adulta. “Na maioria dos casos, as condições são aparentes durante os primeiros
cinco anos de vida. Embora algumas pessoas com transtorno do espectro autista
possam viver de forma independente, outras têm graves incapacidades e
necessitam de cuidados e apoio ao longo da vida”, explicam.
Alguns atrasos no desenvolvimento da comunicação
e dificuldades na linguagem podem ser sinais para um possível diagnóstico de
Transtorno do Espectro do Autismo, necessitando de intervenção especializada.
“Esse diagnóstico é feito por um médico especializado e quanto mais nova a
criança for, mais cedo começam os tratamentos e melhores as chances de bons
resultados. Quanto antes diagnosticar, melhor. Isso faz a diferença” dizem as
especialistas Giovana Escobal e a Psicóloga Dafne Fidelis.
As profissionais esclarecem que, para um
diagnóstico mais elaborado e fiel a condição da criança, é recomendando levar a
um profissional capacitado para diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista
(TEA). Ele poderá dar as respostas que procuram e, caso necessário, encaminhar
para acompanhamento e tratamentos.
Sobre o Instituto Abacare
O Instituto Abacare, tem como diretoras a Profa.
Dra. Giovana Escobal e a Psicóloga Dafne Fidelis, com sólida formação
conceitual em pesquisa, atendimento e supervisão na área de Análise de
Comportamento. No instituto, são realizadas intervenções comportamentais,
ensino, estágios, pesquisas, consultorias e capacitações, visando atender
serviços em nível Municipal, Estadual e Federal. Com localização privilegiada o
Instituto está instalado na Av. Carlos Consoni, 791, no bairro Jardim Canada em
Ribeirão Preto.
Mais informações sobre acompanhamentos, cursos e
consultorias podem ser encontradas por meio do site http://www.abacare.com.br/, ou através do
Facebook e Instagram @institutoabacare.
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