Você certamente já parou para pensar o quão longe poderia ter chegado se tivesse utilizado todo o seu potencial, não é mesmo? O questionamento é frequente, sobretudo aos adultos e pais desta geração que buscam oferecer para os seus filhos ao menos um pouco do que não tiveram acesso durante a infância. Neste contexto, a estimulação cognitiva oferecida de forma pioneira pelo Supera – Ginástica para o cérebro funciona como um facilitador no processo de aproveitamento das capacidades do cérebro, apresentando excelentes resultados em diferentes faixas etárias, em especial para crianças que hoje ainda transitam entre aulas presenciais e remotas, o que em muitos casos trouxe prejuízos ao desempenho desses estudantes nos últimos 12 meses.
Mesmo com todo o
esforço de professores e instituições de ensino para que as crianças assimilem
os conteúdos próprios de sua idade escolar, são inúmeros os relatos de perda de
desempenho em todo o Brasil, perda essa que chegou a ser quantificada em
pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendada pela Fundação Lemann que
mostrou que a educação brasileira pode retroceder até quatro anos nos níveis de
aprendizagem devido à necessidade de suspensão das aulas presenciais na
pandemia, com o agravante da dificuldade no acesso ao ensino remoto.
Considerando este
complexo contexto, o que é possível fazer pelas nossas crianças agora?
Com ajuda de Patrícia
Lessa, Diretora Pedagógica do Supera no Brasil, o Supera separou 5 pontos de
aplicação direta da estimulação cognitiva na pandemia e como a ginástica para o
cérebro interfere diretamente na qualidade de vida de crianças e jovens neste
momento, confira:
- Autoconsciência: A estimulação cognitiva permite conhecer
seus pontos fortes e limitações, com aprimoramento do senso de confiança,
otimismo e uma "mentalidade de crescimento";
- Autogerenciamento: A ginástica cerebral oferecida pelo
SUPERA contribui efetivamente para o manejo do estresse, controle dos
impulsos e motivação pessoal para estabelecer e atingir metas.
- Consciência social: A estimulação cognitiva ajuda as
crianças e jovens a entender as perspectivas de outras pessoas e ter
empatia com elas, incluindo aquelas de diversas origens e culturas.
- Habilidades de relacionamento: Outro benefício da prática é ajuda para
comunicar-se claramente, ouvir melhor, cooperar com outras pessoas,
resistir a pressões sociais inadequadas, negociar conflitos de forma
construtiva e oferecer ajuda quando necessário.
- Tomada de decisão responsável: A estimulação cognitiva ajuda ainda a
fazer escolhas construtivas sobre comportamento
pessoal e manter interações sociais com base em padrões éticos, seguros e
dentro das normas sociais.
Estímulos cerebrais
desde cedo - Mais de 80% dos neurônios que nos acompanham ao longo da vida são
conectados durante os primeiros anos de vida, e a qualidade das conexões
depende fundamentalmente do ambiente, das experiências e dos contextos em que a
criança vive. Segundo a especialista, não é preciso que seja um ambiente
excepcional para desenvolver o cérebro, nem de ambientes artificialmente
enriquecidos. “O que é preciso é que crianças convivam com adultos e
outras pessoas que lhes assegurem afeto, num ambiente de segurança, e lhes
apresentem estímulos que lhes permitam interagir com outras pessoas e com o
mundo que as cerca”, lembrou.
A importância de
estimular o cérebro - Para potencializarmos
o nosso cérebro, precisamos praticar exercícios que provoquem mudança no
funcionamento e na estrutura do cérebro. Para um exercício, ou um comportamento
afetar o cérebro precisa ser uma experiência mais completa que a experiência
usual, familiar, rotineira. O Supera trabalha com seis ferramentas pedagógicas:
o ábaco (instrumento milenar para cálculos), apostilas exclusivas, jogos de
tabuleiro, jogos virtuais desenvolvidos por neurocientistas, dinâmicas em grupo
e as neuróbicas (exercícios que funcionam como uma aeróbica para os neurônios).
Com a prática dessas atividades que estimulam o cérebro, aumentamos a reserva
cognitiva porque estimulamos a construção de sinapses e a qualidade das
conexões, potencializado assim habilidades como memória, concentração,
raciocínio e criatividade.
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