As dores
causadas pela doença são intensas e afetam a rotina de quem contraiu a doença.
Febre, dor de cabeça, mal-estar, dores pelo corpo e
muita dor nas juntas, como joelhos, cotovelos e tornozelos. É assim que a
chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, se manifesta. As dores
são intensas e afetam a rotina de quem contraiu a doença. O quadro agudo dura
até 15 dias. Algumas pessoas podem sofrer por anos com dores crônicas, como
explica o médico sanitarista da Fiocruz, Cláudio Maierovitch.
“Tanto dor na articulação, como no corpo, que
tornam até difícil de andar. Há uma característica típica dessa doença em que
as pessoas andam curvadas porque é a posição que dói menos para se locomover.
Há uma particularidade da doença causada pelo vírus chikungunya, é que essas
dores, essa inflamação nas articulações, podem durar um bom tempo. Podem durar
várias semanas e em alguns casos, que não são tão frequentes, podem até durar
vários anos e serem incapacitantes, impedindo a pessoa de se movimentar e
trabalhar", afirma.
Segundo o Ministério da Saúde, todas as faixas
etárias são igualmente propensas a contrair chikungunya. Os idosos têm maior
risco no desenvolvimento de dores nas juntas e a gravidade aumenta quando a
pessoa tem alguma doença crônica, como diabetes e hipertensão, mesmo tratada.
Nesses casos, a chikungunya pode matar. A melhor forma de prevenção é evitar a
proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Elimine água armazenada
dentro de casa e nos quintais. Ralos, vasos de plantas, galões de água, pneus,
garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo recipientes
pequenos, como tampas de garrafas, podem virar criadouros do mosquito. Para
mais informações, acesse
https://www.agenciadoradio.com.br/
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