Segundo a ginecologista Mariana Rosário, membro da
Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), o uso
de implantes é seguro e eficiente para os homens, sem risco de câncer ou
efeitos colaterais. Paciente relata controle de resistência à insulina com
implante
Existem alguns momentos da vida masculina em que
pode haver uma baixa na testosterona, principal hormônio sexual masculino,
ligado diretamente ao aumento da massa muscular e óssea, do crescimento dos
pelos corporais, do bem-estar e da vitalidade. Essa queda hormonal pode ocorrer
em diversas fases da vida e sinais como fraqueza muscular, perda de libido,
depressão sem causa aparente e desinteresse pela vida podem indicar baixa na
testosterona. Outro período em que o hormônio pode faltar é na andropausa.
Andropausa significa “Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino” e nada
mais é do que a queda dos níveis hormonais nos homens. Algumas pessoas sentem
os efeitos deste período com mais intensidade que outras e necessitam de
reposição hormonal.
Segundo a Dra. Dra. Mariana Rosário, ginecologista,
obstetra e mastologista, membro da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e
da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP),
titulada em Mastologia pelo IEO – Instituto Europeu de Oncologia, de Milão,
Itália, está sendo utilizado, com sucesso, o implante para reposição hormonal
de testosterona nos homens. Seguro e sem efeitos colaterais, o implante
hormonal é composto por um hormônio bioidêntico, que é manipulado por um
laboratório especializado, e traz de volta ao paciente o que foi perdido com a
queda dos níveis hormonais. “Com a retomada da testosterona no organismo, volta
também a disposição, a libido, a melhora da condição cardiovascular, o apetite
sexual e a vitalidade”, enfatiza a médica, que é médica cadastrada para
trabalhar com implantes hormonais pela ELMECO, do professor Elcimar Coutinho,
um dos maiores especialistas no assunto.
O implante é colocado sob a pele, num procedimento
simples, que leva dez minutos e requer apenas uma anestesia local. A
durabilidade dele é de um ano.
Tratamento em consultório mostra
resultado na resistência à insulina
Dra. Mariana conta que ministrou, em um paciente de
66 anos, um implante hormonal personalizado, à base de testosterona, para
controle de pré-diabetes. Em conjunto com atividade física, o paciente conseguiu
controlar o problema, eliminando a necessidade de medicamentos. “A deficiência
de testosterona é um dos fatores relacionados ao aumento do risco de
desenvolvimento do Diabetes tipo 2. Assim, com os níveis controlados do
hormônio, esse risco reduziu-se consideravelmente”, diz a médica.
Podem existir outros efeitos positivos da reposição
da testosterona, conforme indicam inúmeros estudos científicos: redução da
aterosclerose, das doenças degenerativas, preservação da memória, redução do
cortisol, o hormônio do estresse, entre outros. “Como cada caso é único, é
importante procurar um médico que trabalhe com implantes e avaliar cada
situação”, finaliza a médica.
Dra. Mariana Rosario – Ginecologista, Obstetra e
Mastologista. CRM- SP: 127087. RQE Masto: 42874. RQE GO: 71979. Formada pela
Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André (SP), possui os títulos de
especialista em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela AMB – Associação
Médica Brasileira, e estágio em Mastologia pelo IEO – Instituto Europeu de Oncologia,
de Milão, Itália, um dos mais renomados do mundo. É membro da Sociedade
Brasileira de Mastologia (SBM) e da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do
Estado de São Paulo (SOGESP) e especialista em Longevidade pela ABMAE –
Associação Brasileira de Medicina Antienvelhecimento. É médica cadastrada para
trabalhar com implantes hormonais pela ELMECO, do professor Elcimar Coutinho,
um dos maiores especialistas no assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário