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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

O que fazer para tirar a flacidez?


Seja pelo envelhecimento ou por uma cirurgia, a flacidez da pele e dos músculos às vezes só pode ser resolvida com a cirurgia plástica


 Divulgação Centro Nacional Cirurgia Plástica


Ninguém gosta de se olhar no espelho e perceber os primeiros sinais de "pele sobrando", ou a conhecida flacidez. Com o passar dos anos é natural que nosso corpo e organismo iniciem o processo de envelhecimento e tanto a pele quantos os músculos tendem a formar a flacidez. No caso dos músculos, ela é decorrente da falta de exercícios físicos ou gestação, e em ambos os casos, quando a flacidez é pequena, basta ganhar um tônus muscular para ajudar a melhorar a aparência. No entanto, nem tudo é possível só com a atividade esportiva.

É para estas horas que é possível recorrer à cirurgia plástica. Mais do que estética, a cirurgia plástica também eleva a autoestima da pessoa, fazendo com que sinta melhor consigo mesma. Quem já passou pela cirurgia bariátrica, por exemplo, sabe bem como é terminar o procedimento e ainda assim ter que lidar com as sobras de pele, comprometidas pelo excesso de peso. "Hoje é muito fácil realizar uma cirurgia plástica devido aos grandes facilitadores que o mercado proporciona, entretanto de uma forma geral, o paciente precisa conhecer todos os processos que deve passar para alcançar esse 'sonho', de forma segura", afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica. É importante também realizar os procedimentos com médicos credenciados e não esquecer que o barato demais nem sempre é um bom negócio.

As cirurgias reparadoras ou que eliminam a flacidez precisam ser avaliadas pelos médicos e ter um estudo minucioso das condições físicas do paciente. A necessidade dela dependerá de alguns fatores individuais como elasticidade da pele, idade, distribuição de gordura, fatores de risco e atividade física. Se for decorrente de uma outra cirurgia como a bariátrica, incluem-se ainda outros procedimentos no abdômen, das mamas e membros inferiores e superiores. Independente de qual for a causa, é sempre necessário que o paciente conheça todo o procedimento da cirurgia e principalmente o pós-operatório, quais serão os principais cuidados, medicamentos e prevenções.

Dependendo da cirurgia é recomendável até mesmo fazer fisioterapia, pela própria limitação de movimentos do corpo no pós-operatório. Ela é indicada para garantir a aceleração do processo de recuperação e prevenção de complicações, ajudando o corpo a ganhar os movimentos mais rapidamente, reduzir o inchaço e, até mesmo, no aperfeiçoamento das cicatrizes e redução das aderências das mesmas. Também é indicada para melhorar a circulação sanguínea que auxilia a recuperação, aumenta a oxigenação dos tecidos da pele e diminui os hematomas. Deve-se fazer com profissional qualificado e sempre com indicação médica.




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