Contribuir
para o aperfeiçoamento da carreira é, sem dúvida, um ótimo investimento do
empregador para o funcionário. Essa iniciativa, porém, de nada adianta se a
saúde do beneficiado estiver em risco, porque caso necessite se ausentar do
trabalho comprometerá as metas e a excelência da entrega dos serviços. Sendo
assim, na mesma proporção que se investe na reciclagem, é necessário investir
na qualidade de vida dos recursos humanos, pilares que sustentam sua marca e
lucros.
A prevenção de doenças ou de situações de estresse do dia a dia, em última análise, retém o conhecimento, além do fator mais evidente, que é evitar o absenteísmo laboral (ausência do trabalho), queda de produtividade e consequentes prejuízos para a organização. Por sua vez, o funcionário enxerga que a gestão valoriza seu maior patrimônio: a saúde. E sente-se motivado.
Saiba que você ão está sozinho frente a esse desafio. Operadoras de planos de saúde oferecem sondagem de doenças comuns como gripes e sugerem campanhas preventivas e de vacinação. Há programas de apoio - alguns até sem custo adicional -, em momentos difíceis da vida do seu empregado. Bem flexível, o atendimento pode ser via telefone ou presencial e abranger dependentes, que recebem orientação de especialistas, a exemplo de psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais e psiquiatras.
Dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) apontam que em 2017 foram concedidos 196.754 benefícios a afastados por mais de 15 dias, em decorrência de problema de saúde ocasionado pelo trabalho. Foram 539 afastamentos por dia. Entre os principais motivos que causam absenteísmo estão as Lesões por Esforço Repetitivo (LER); dor nas costas; lesões no joelho; doenças cardíacas; hérnias; varizes e câncer de mama.
Os transtornos mentais e comportamentais também compõem esse quadro. Episódios depressivos, por exemplo, responderam por 43,3 mil auxílios-doença em 2017, sendo a 10ª doença com mais afastamentos e, na 15ª posição estão enfermidades classificadas como outros transtornos ansiosos, com 28,9 mil casos. O transtorno depressivo recorrente apareceu na 21ª posição entre as doenças que mais afastaram, com 20,7 mil auxílios. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2020 a depressão desponta como a doença que mais incapacitará no mundo. Já a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) informa que cerca de 25% da população terão um quadro de depressão.
Aspectos do ambiente de trabalho, assim como outras situações são fatores de risco para o desenvolvimento dessas doenças e englobam desde os hábitos do colaborador, até sua predisposição genética. Nesse sentido é recomendada a orientação de especialistas para que o empregado se volte para um estilo de vida saudável, bem como se dedique para conquistar um bom condicionamento físico.
Temos observado sensível aumento na conscientização de empreendedores sobre a importância do bem-estar e de adoção de programas destinados à promoção e prevenção da saúde do empregado, que abordam e orientam quanto à situações que geram temores, ansiedades ou crises; sentimento de tristeza, angústia e desânimo; preocupações familiares; questões conjugais ou de relacionamento; perdas; mudança de vida e, também, conflitos interpessoais dentro e fora do trabalho. Cresce a consciência de que a prevenção ultrapassa a obrigatoriedade da consulta pelo médico do trabalho.
Você, ao manter ações voltadas para a prevenção e promoção da saúde e qualidade de vida revela preocupação com a prosperidade da empresa e com seu colaborador, base que sustentará a almejada qualidade de serviços, reconhecimento do cliente e consequente lucro.
A prevenção de doenças ou de situações de estresse do dia a dia, em última análise, retém o conhecimento, além do fator mais evidente, que é evitar o absenteísmo laboral (ausência do trabalho), queda de produtividade e consequentes prejuízos para a organização. Por sua vez, o funcionário enxerga que a gestão valoriza seu maior patrimônio: a saúde. E sente-se motivado.
Saiba que você ão está sozinho frente a esse desafio. Operadoras de planos de saúde oferecem sondagem de doenças comuns como gripes e sugerem campanhas preventivas e de vacinação. Há programas de apoio - alguns até sem custo adicional -, em momentos difíceis da vida do seu empregado. Bem flexível, o atendimento pode ser via telefone ou presencial e abranger dependentes, que recebem orientação de especialistas, a exemplo de psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais e psiquiatras.
Dados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) apontam que em 2017 foram concedidos 196.754 benefícios a afastados por mais de 15 dias, em decorrência de problema de saúde ocasionado pelo trabalho. Foram 539 afastamentos por dia. Entre os principais motivos que causam absenteísmo estão as Lesões por Esforço Repetitivo (LER); dor nas costas; lesões no joelho; doenças cardíacas; hérnias; varizes e câncer de mama.
Os transtornos mentais e comportamentais também compõem esse quadro. Episódios depressivos, por exemplo, responderam por 43,3 mil auxílios-doença em 2017, sendo a 10ª doença com mais afastamentos e, na 15ª posição estão enfermidades classificadas como outros transtornos ansiosos, com 28,9 mil casos. O transtorno depressivo recorrente apareceu na 21ª posição entre as doenças que mais afastaram, com 20,7 mil auxílios. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2020 a depressão desponta como a doença que mais incapacitará no mundo. Já a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) informa que cerca de 25% da população terão um quadro de depressão.
Aspectos do ambiente de trabalho, assim como outras situações são fatores de risco para o desenvolvimento dessas doenças e englobam desde os hábitos do colaborador, até sua predisposição genética. Nesse sentido é recomendada a orientação de especialistas para que o empregado se volte para um estilo de vida saudável, bem como se dedique para conquistar um bom condicionamento físico.
Temos observado sensível aumento na conscientização de empreendedores sobre a importância do bem-estar e de adoção de programas destinados à promoção e prevenção da saúde do empregado, que abordam e orientam quanto à situações que geram temores, ansiedades ou crises; sentimento de tristeza, angústia e desânimo; preocupações familiares; questões conjugais ou de relacionamento; perdas; mudança de vida e, também, conflitos interpessoais dentro e fora do trabalho. Cresce a consciência de que a prevenção ultrapassa a obrigatoriedade da consulta pelo médico do trabalho.
Você, ao manter ações voltadas para a prevenção e promoção da saúde e qualidade de vida revela preocupação com a prosperidade da empresa e com seu colaborador, base que sustentará a almejada qualidade de serviços, reconhecimento do cliente e consequente lucro.
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