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sábado, 31 de julho de 2021

Pandemia acelerou e-commerce: no Brasil, aumento de faturamento foi de 72,2%

Empresas podem se adequar à tendência investindo em redes sociais e em profissionais e ferramentas de marketing digital

 

Uma pesquisa realizada pela Neotrust com dados de compra no e-commerce durante o primeiro trimestre de 2021, mostra que houve continuidade do crescimento das vendas online no Brasil: foram realizadas 78,5 milhões de compras online nos três primeiros meses do ano; um aumento de 57,4% em comparação ao mesmo período do ano passado. 

Essa quantidade de compras, segundo a pesquisa, resultou em um faturamento de R$ 35,2 bilhões para o e-commerce de janeiro a março de 2021. Aumento de 72,2% em comparação com 2020. O principal motivo deste crescimento foi o agravamento da pandemia do coronavírus no Brasil, resultando em uma nova onda de fechamento e redução de circulação no comércio, em diversos estados. 

Com tudo isso, o consumidor tem investido mais nas compras online: aumento de 9,4% no valor do ticket médio em comparação ao mesmo período de 2020. Para o diretor de marketing da MyPharma de Cascavel, startup que auxilia farmácias nas vendas e-commerce com ferramenta especializada para loja virtual, Carlos Henrique Soccol, a pandemia apenas adiantou uma tendência de crescimento de vendas online, que deve se solidificar ainda mais. “O ser humano, quando confrontado com situações em que precisa de alternativas, sempre se adapta. E se a adaptação se provar um hábito mais cômodo e prático que o hábito antigo, dificilmente a população volta atrás”, afirma. 

Segundo ele, as empresas podem se adequar a essa tendência estudando sobre mídias sociais e investindo em um profissional de marketing digital. “Hoje, existem diversos cursos em sites como Udemy, por exemplo. Ter um profissional de marketing digital e tráfego é indispensável, também, hoje em dia, para negócios que queiram verdadeiramente crescer”, ressalta. 

O uso de ferramentas que auxiliam na venda online nos mais diversos setores, e principalmente no de farmácia, é importante para que essa comercialização seja feita de forma segura. “No setor farma, por exemplo, o e-commerce foi um boom, auxiliou nas vendas e, mesmo com a pandemia caminhando para o final, o volume de farmácias que se adequam às lojas virtuais só aumenta, considerando o conforto que as pessoas buscam para comprar, sem sair de casa”, conclui.

 

Dois ouvidos, uma boca: a proporção física que também serve de medida para a comunicação


 

Escuta consciente é uma técnica estudada pela psicologia
Estudos da Gong e da Salesforce apontam que valorizar a audição em detrimento da fala ajuda melhorar as vendas e a performance dos colaboradores; Juliana Algodoal, professora PhD em Análise do Discurso em Situação de Trabalho, aponta dicas de como aprimorar a escuta


"Ouvir mais e falar menos": eis um conselho que já não é mais amparado apenas na sabedoria popular. Estudos mostram que valorizar a escuta ajuda nas vendas e também melhora o desempenho do RH das empresas.

Um relatório da Gong (aplicativo de inteligência artificial que analisa interações entre vendedores e clientes do mundo inteiro) aponta que os melhores vendedores falam 46% do tempo e ouvem 54%. Os piores, entretanto, falam 72% do tempo e só ouvem 28%. Os dados são de 2017.

No âmbito corporativo, números de uma pesquisa da Salesforce, de 2019, indicam que colaboradores que se sentem ouvidos têm 4,6 vezes mais chances de se mostrarem capacitados a realizar melhor um trabalho.

Para a especialista em comunicação corporativa, Juliana Algodoal, esses dados reforçam a importância do exercício da 'escuta consciente', uma técnica amplamente desenvolvida pela psicologia, que visa melhorar a comunicação interpessoal e consequentemente, as relações sociais.

"A escuta consciente busca assegurar um diálogo eficiente, em que o ouvinte é capaz de realmente interpretar e assimilar todo o conteúdo que é expresso pelo interlocutor, sem julgar e tentando compreender o ponto de vista do outro. Isso é fundamental em qualquer relação, seja pessoal ou profissional, pois gera confiança, desenvolve a empatia e aumenta o sentimento de segurança".


Efeitos da pandemia

Durante o distanciamento social, a escuta consciente ganhou ainda mais relevância. "A partir do momento que todas as interações passaram a ser virtuais, foi necessário ajustar nossos sentidos para garantir uma comunicação mais assertiva. A escuta, sem dúvida, foi o mais desafiador, pois exigiu de todos nós uma concentração redobrada".

Para quem deseja aprimorar a escuta consciente e mais ativa, Juliana Algodoal destaca algumas técnicas:


1. Tenha foco. Concentração ajuda absorver melhor o conteúdo da conversa. Por isso, evite o uso de celular, redes sociais, e-mails, conversas paralelas e telefonemas. O interesse expresso otimiza o relacionamento e reforça a conexão, especialmente no meio virtual.


2. Não seja seletivo. Ao ouvir o que o outro tem a dizer, não é legal prestar atenção apenas no assunto que lhe interessa e ignorar (ou demonstrar menos atenção) a outros temas que forem abordados. Trata-se de um comportamento muito perceptível ao interlocutor e que denota falta de empatia.


3. Dê tempo ao interlocutor. Deixe que a pessoa que conversa você tenha o tempo necessário para que apresente as informações e finalize o raciocínio. Evite interromper ou mesmo concluir pensamentos. Procure sempre deixar o diálogo fluir, exercitando a audição, sobretudo. Se for o caso defina previamente o tempo para que a conversa ocorra dentro do tempo predeterminado.


4. Atenção com as visões/opiniões. Uma comunicação assertiva requer habilidade para permitir que visões pessoais diferentes construam um ambiente produtivo em termos de comunicação. É fundamental saber lidar com perspectivas e opiniões diferentes das nossas.


5. Esclareça, evite ruídos. É importante ouvir o interlocutor, mas também é fundamental ter a certeza de que a mensagem realmente foi entregue e assimilada corretamente. Portanto, pergunte sempre que precisar de clareza. Ser consultivo gera confiança, desenvolve a empatia e aumenta o sentimento de segurança.


6. Mantenha o contato visual. O olhar ao interlocutor, a postura corporal distendida e relaxada ajudam a demonstrar interesse pelo que é dito.


7. Teste o fone. Nas conversas virtuais, o uso de fones de ouvido ajuda bastante a evitar as distrações. Sem dúvida é uma ótima ferramenta para o exercício da escuta consciente.

 


Juliana Algodoal - Considerada uma das maiores especialistas em Comunicação Corporativa do país, Juliana Algodoal é PhD em Análise do Discurso em Situação de Trabalho - Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem e fundadora da empresa Linguagem Direta*. Acumula mais de 30 anos de experiência no desenvolvimento de projetos que buscam aprimorar a interlocução no ambiente empresarial - tendo como clientes grandes companhias, como Novartis, Pfizer, Aché, Itaú, Citibank, Unimed, SKY, Samsung, Souza Cruz, dentre outras. Também é presidente do conselho administrativo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.


Esporte é mesmo sinônimo de saúde?

Rompimentos, torções, sobrecargas, distensões. A carreira de um atleta de alto rendimento costuma ter muitos desses substantivos dolorosos. Em busca de superar limites, esses seres humanos quase deuses, muitas vezes não conseguem evitar que as lesões assombrem seus sonhos dourados. O estresse não é apenas físico, mas também emocional. Quando Simone Biles, considerada por muitos a maior ginasta de todos os tempos, desiste de competir em nome de sua saúde mental, é porque seu corpo jovem já ultrapassou há muito a tênue linha que divide as conquistas dos traumas. E a norte-americana é apenas o exemplo mais recente que prova: o esporte nem sempre é sinônimo de saúde.

Ao longo dos séculos, a humanidade vem organizando a atividade física, necessária para a manutenção do bem-estar, sob diferentes regras, padrões e metodologias. A esse conjunto de normas dá-se o nome de esporte. Enquanto cabeça, tronco e membros se movimentam, o gasto calórico causa transformações no organismo humano. Mexer-se é desenvolver uma melhor condição cardiorrespiratória, potencializar o metabolismo, fortalecer a musculatura e a estrutura óssea, estimular o sistema hormonal. Tudo isso é muito bem-vindo e promove a saúde física e mental. No entanto, no caso de esportistas profissionais, o objetivo é outro.

Ser o primeiro é a finalidade primordial para quem tem o esporte como profissão. Afinal, como em qualquer profissão, entregar bons resultados é o que traz reconhecimento. A rotina de atletas de alto rendimento tem mais a ver com performance do que com saúde. E, para atingir as ambiciosas metas estabelecidas, muitas vezes os quesitos da saúde são extrapolados. Ganhar medalhas, vencer torneios e campeonatos e manter-se no topo de rankings são resultados almejados por qualquer atleta profissional. Embora gerem melhorias para o organismo, esses propósitos aumentam o risco de sofrer lesões.

A dor é uma constante na vida de quem deseja ir além do que outros já foram. Atletas de alto rendimento treinam muitas vezes na semana, durante horas seguidas, impondo a seus corpos cargas muito intensas. O overtraining pode causar lesões que comprometem carreiras para sempre e, para evitar um impacto demasiado grande em músculos, articulações, ossos e tendões, uma equipe complexa de profissionais orienta e monitora os movimentos. Fisioterapeutas se somam a educadores físicos, que, por sua vez, trabalham em sintonia com nutricionistas, que acompanham toda uma horda de psicólogos e médicos de várias especialidades. A ciência contemporânea é capaz de prevenir grande parte dos problemas que, há poucos anos, atormentavam os atletas. Mesmo assim, há um limite que não pode ser ultrapassado. E, às vezes, é exatamente ali que está a pequena lacuna que impede alguém de se tornar um campeão.

Fernando Pessoa dizia o que muitos esportistas aplicam sem notar: “Quem quer passar além do Bojador / tem que passar além da dor”. É aí que mora o risco. Não importa quanto acompanhamento se tem, o excesso é sempre muito perigoso - e pode até mesmo levar à morte ou a sequelas irreversíveis. Na última edição da Eurocopa, o jogador da Dinamarca Christian Eriksen teve uma parada cardíaca em campo. Mesmo sendo a grande estrela da seleção de seu país e da Inter de Milão, constantemente avaliado por toda uma estrutura médica e profissional, ninguém conseguiu prever o que estava para acontecer naquele dia. O nível que se exige hoje nos esportes de alto rendimento é muito alto e, muitas vezes, a intensidade dos treinamentos é superior à capacidade do atleta.

E não importa se o drama é físico, como o do dinamarquês, ou psicológico, como o de Biles. Os problemas causados por ir além dos próprios limites são igualmente graves. É um sprint, um arranque, um levantamento, ou uma puxada em um momento decisivo, que pode trazer consequências com as quais será necessário conviver por muito tempo. Para que o esporte seja igual a saúde, é preciso respeitar o corpo como se respeitam as regras de cada competição.



Zair Candido de Oliveira Netto - doutor em Ciências da Saúde e coordenador do curso de Educação Física da Universidade Positivo.


O Instituto Lado a Lado pela Vida adverte: 20% dos casos de câncer de pulmão acometem não fumantes

Apesar do tabagismo ser o principal fator de risco, quem não fuma também deve estar atento aos sinais, alerta a campanha do Instituto LAL, a Respire Agosto

 

Atrás apenas do câncer de pele não melanoma, o câncer de pulmão é o segundo tipo de carcinoma mais comum no Brasil. O tabagismo é apontado como o principal fator de risco, mas é preciso que todos estejam atentos aos sinais, pois pouco se fala, mas cerca de 20% dos diagnósticos desse tipo de câncer são em indivíduos não fumantes, alerta Marlene Oliveira, presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL). O oitavo mês do ano é voltado para a conscientização sobre câncer de pulmão e a campanha “Respire Agosto”, uma realização do LAL, foi criada para chamar a atenção para esse tipo de tumor, cuja incidência global pode chegar a 2,09 milhões de novos casos por ano, sendo o câncer que mais mata no mundo, com 1,76 milhão de óbitos. Acompanhe a programação no Instagram ou no site do instituto. 

Neste ano, a campanha, que tem o apoio do laboratório AstraZeneca, se inicia no dia 1º de agosto, Dia Mundial do Combate ao Câncer de Pulmão, e terá como slogan “Fôlego para a Vida”, ressaltando a importância da saúde dos pulmões para realizar atividades diárias como trabalhar e caminhar. Serão produzidos diversos conteúdos ao longo do mês, como podcast, entrevistas, banners, cartazes, lives e vídeos para engajar a população e fazer os importantes alertas sobre a doença. Marlene explica que a ideia é contribuir para a conscientização das pessoas sobre a importância de conhecerem a doença, seguir as recomendações de prevenção e chamar a atenção de que ela também pode se desenvolver em quem não é fumante ou fumante passivo. “Vamos lembrar as pessoas que respirar bem é fundamental para termos uma vida plena. 

A exposição passiva ao tabaco, doenças pulmonares, histórico familiar de câncer de pulmão e avanço da idade são alguns dos fatores que devem ter a atenção também dos não fumantes. Além disso, exposição recorrente a altos níveis de poluição do ar, gás radônio e amianto encontrado em locais de atividades de mineração também são considerados fatores de risco da doença. “Hoje, os consultórios médicos já registram índices próximos a 20% dos novos casos de câncer de pulmão em pacientes que nunca fumaram. Isso reforça a necessidade do diagnóstico precoce e do conhecimento específico da doença, para elevar o potencial de cura" reforça o Dr. Igor Morbeck, oncologista e membro do comitê científico do LAL. 

De acordo com o INCA, apenas 16% dos cânceres de pulmão são diagnosticados em estágio inicial (câncer localizado), para o qual a taxa de sobrevida de cinco anos é de 56%. É importante ter consciência do corpo e procurar atendimento na rede pública ou privada de saúde se algo sair do comum, alerta a presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira. "É preciso enxergar a importância de criarmos um vínculo com a nossa saúde para que o diagnóstico de doenças como o câncer de pulmão ocorra no início e, assim, possamos mudar o curso da história a favor da vida", destaca. O aumento do número de diagnósticos precoce pode diminuir o número de mortes e contribuir para a qualidade de vida do paciente que enfrenta a doença. A detecção do câncer de pulmão pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos. 

Durante a pandemia de Covid-19, a progressão do câncer é três vezes mais rápida. Para se ter uma ideia, só no serviço privado, o diagnóstico precoce de câncer de pulmão geraria economia de R$3,42 bi/ano, o que equivale a R$1.122/minuto, segundo pesquisa do instituto IQVIA em parceria com o LAL. “A falta de diagnóstico precoce já era um problema antes da pandemia. Precisamos enfatizar a importância de manter as consultas em dia, mesmo durante o distanciamento social, porque a interrupção do tratamento faz o tumor evoluir de forma mais veloz de um estágio para o outro”, afirma Marlene.

 

Sintomas

Tosse persistente ou com sangue, falta de ar, dor no peito, rouquidão, fadiga, perda de peso, perda de apetite, pneumonia recorrente ou bronquite, sentir-se cansado ou fraco e, nos fumantes, ritmo habitual da tosse alterado com crises em horários incomuns são sinais para de atenção.

 


Instituto Lado a Lado Pela Vida (LAL)  


Qual a relação do sistema imunológico e o tempo frio?

Quadros de doenças respiratórias são decorrentes das mudanças externas, como baixa umidade e ambientes pouco ventilados


A chegada do frio costuma ser marcada por quadros de espirros, coriza e tosse, decorrentes das mais variadas doenças respiratórias. Para os alérgicos, as mudanças bruscas de temperatura também afetam negativamente o organismo, causando, inclusive, dificuldade para respirar.

De acordo com Alberto Duarte, imunologista do Hcor, há evidências clínicas e laboratoriais indicando que a inalação de ar frio diminui a temperatura corpórea, causando estresse, com aumento dos níveis de mediadores metabólicos e diminuição de mediadores imunológicos, como as citocinas e imunoglobulinas, que pode resultar em vasoconstrição da mucosa respiratória e depressão do sistema imunológico.

"Essas alterações podem ser responsáveis por uma maior suscetibilidade a infecções durante o período de inverno, quando as pessoas são submetidas, às vezes, a baixas temperaturas", explica.

De acordo com Duarte, a imunidade dos adultos é beneficiada com hábitos saudáveis. Portanto, adotar a prática regular de atividades físicas e uma alimentação balanceada, além de investir em boas noites de sono, costumam ser boas estratégias para se manter longe de determinados diagnósticos.


O frio e nosso sistema respiratório

Segundo o pneumologista do Hcor, Carlos Carvalho, nosso organismo reage de acordo com a temperatura e com o clima. "Quando as vias respiratórias são atingidas por um ar mais seco e frio, há uma piora do sistema respiratório. Isso ocorre porque há redução na produção de muco eliminado pelas glândulas das vias aéreas, na qual existem enzimas e anticorpos protetores. Com o frio, o transporte do muco das vias aéreas inferiores para as superiores fica comprometido e faz com que as doenças respiratórias se proliferem com maior facilidade", explica.

Para se manter protegido de vírus e bactérias que afetam a respiração, o especialista indica algumas atitudes simples e eficazes para ultrapassarmos as estações frias sem infecções ou problemas respiratórios, tais como:

- Não se expor desprotegido a baixas temperaturas, evitando inclusive choques térmicos;

- Manter os ambientes arejados, a fim de minimizar a concentração de vírus e bactérias;

- Evitar aglomerações ou ambientes fechados com um grande número de pessoas;

- Higienizar bem as mãos com água e sabão ou álcool em gel;

- Evitar o contato com pessoas gripadas e

- Se manter hidratado, já que o aumento de doenças respiratórias também tem relação com o tempo seco e a alta concentração de poluentes na atmosfera.

Outro ponto para o qual o médico chama atenção é a aplicação da vacina da gripe - estendida recentemente pelo Ministério da Saúde para toda a população.


Cuidados redobrados: proteja-se das doenças causadas pelo frio durante a pandemia

Médico alerta sobre o aumento dos casos de gripes, resfriados e doenças respiratórias nos meses mais gelados do ano

 

Com a chegada das frentes frias, é muito comum o aumento dos casos de gripes, resfriados e doenças respiratórias, as famosas "ites". Por isso, devemos estar atentos aos problemas para preveni-los. Logicamente, por conta da pandemia do novo coronavírus, essa preocupação aumentou ainda mais desde o ano passado, já que diversos hospitais e clínicas estão com alas restritas para o atendimento a Covid-19. 

A primeira dica para amenizar os problemas causados pelo clima nesta época do ano é se atentar ao período de infecção. É o que explica o Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica da Docway, startup de telemedicina. “Se após cinco ou sete dias a pessoa apresentar os mesmos sintomas, podendo ser agravados por secreções amareladas ou esverdeadas no nariz e no ouvido ou pontos de inflamação e pus na garganta, é melhor procurar um médico”, aponta. "Nosso sistema respiratório é basicamente mucosa com cílios, que tem a função de eliminar possíveis invasores. Com o frio, esses pelinhos sofrem, e vírus e bactérias entram com mais facilidade no nosso corpo", explica o médico. 

Segundo o médico, é bom evitar lugares fechados e sem ventilação, já que eles concentram um número maior de micro-organismos, aumentando as chances de contágio. Por isso, não importa o local, seja ônibus, casa ou escritório, mesmo com as temperaturas mais baixas, é importante que haja ventilação. "Ao chegar em casa, lave o nariz com soro fisiológico. Ele ajuda a limpar a poluição das vias respiratórias e eliminar possíveis invasores que causam as doenças. Se o ar estiver seco, use um umidificador de ar ou uma toalha úmida no ambiente. Beba muita água, pois ela ajuda a prevenir as infecções", comenta. 

Para prevenção da gripe, existe ainda a possibilidade de vacina. Idosos com mais de 65 anos, grávidas e crianças com idade entre 6 meses e 2 anos devem ser vacinados. O médico lembra ainda que esse método de prevenção não é aconselhável a pessoas com alergia a albumina, proteína encontrada no ovo e usada em sua fabricação. "O inverno tende a trazer mais doenças, mas medidas simples podem ajudar no combate. Seja uma gripe ou resfriado, ou até mesmo uma rinite ou sinusite, tais cuidados ajudam no dia a dia do paciente", detalha o Dr. Aier.

 

Dados mundiais 

Segundo estima a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 1,2 bilhão de pessoas tem risco elevado de contrair a gripe e suas complicações. Desse total, 385 milhões são idosos acima de 65 anos, 700 milhões de crianças e adultos com doenças crônicas e outros 140 milhões de crianças. Estudos demostraram que a vacina, no caso da gripe, pode reduzir em até 75% a mortalidade global. Quanto aos idosos que residem em lares especiais, a imunização pode diminuir em até 60% o risco de pneumonia e 68% o risco de internação.

 Vale lembrar que em 95% dos casos a gripe é causada por vírus, e apenas 5% por bactéria. Em determinado casos, a infecção por vírus pode acabar facilitando a infecção por bactéria, já que por conta da infecção há uma redução das defesas. "A vacina não causa gripe nos pacientes imunizados, mas leva de quatro a oito semanas para ter eficácia plena, por isso a pessoa que tomou a vacina pode chegar a ficar doente nesse período", completa Aier.

 


Docway

https://docway.com.br


Visão e esporte: conheça os cuidados necessários com os olhos para a prática de atividades físicas

                                                                Divulgação

Esportes de combate requerem maior cuidado com os olhos


 

Em tempos de Jogos Olímpicos, em que acompanhamos todo a capacidade e o potencial do corpo humano, dá até vontade de se dedicar ainda mais ao esporte ou voltar a fazer as atividades físicas deixadas de lado por conta da pandemia do novo coronavírus.  No entanto, como cuidar da saúde ocular para que problemas de visão não comprometam as práticas esportivas?

Não enxergar bem pode ser um problema nas mais variadas situações cotidianas, mas é um aspecto preponderante especialmente na hora de praticar esportes, seja um atleta amador, um praticante de final de semana ou, principalmente, um profissional. Para não perder de vista a bola, o alvo ou a movimentação adversária e tudo que acontece ao redor na competição, os olhos são muito exigidos. Imagine então para acompanhar aces de 263 km/h, caso do saque mais rápido da história do tênis. É aí que entra a importância de um bom acompanhamento oftalmológico.


Para cada caso, uma orientação – Se já é recomendado para todas as pessoas, consultar o oftalmologista uma vez ao ano e sempre que notar algum desconforto nos olhos é ainda mais indicado aos praticantes de esportes, adultos ou crianças, como forma de prevenir lesões, diagnosticar problemas de visão e tratar possíveis traumas causados pela prática esportiva. Além disso, o especialista poderá indicar a melhor forma de tratar questões oculares que podem prejudicar o rendimento nas atividades físicas.

“Na maior parte das vezes, a lente de contato é a melhor opção, em comparação aos óculos que, por conta das hastes, limitam a visão periférica – importantíssima não somente para a estratégia do jogo, mas para evitar colisões –, e podem quebrar diante de fortes impactos. Por outro lado, há casos em que a cirurgia refrativa é a solução indicada, se o paciente estiver apto ao procedimento”, afirma a Dra. Thais Vera Monteiro, oftalmologista do HCLOE, empresa do Grupo Opty em São Paulo.

Representante do Brasil na Olimpíada de Tóquio, o tenista Marcelo Demoliner é um exemplo de como a cirurgia refrativa pode virar o jogo para quem não enxerga bem. Com miopia, astigmatismo e também os olhos secos potencializados pelo uso de lentes de contato, o atleta já contou no Opty Cast (ouça o podcast aqui) sobre as suas dificuldades nas quadras antes da operação, além de se recordar do pós-operatório e de como a cirurgia melhorou sua qualidade de vida e a experiência em quadra.

O assunto ganha importância quando se estima que cerca de 15 milhões de brasileiros têm alguma deficiência visual reversível em função de erros refrativos, como miopia, astigmatismo, hipermetropia e presbiopia, de acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, e muitos são praticantes de esportes.

A visão é fator fundamental também para quem vive o esporte de perto, mas fora das quadras e campos, e depende desse sentido para melhor orientar os atletas. Pia Mariane Sundhage, ex-jogadora sueca e treinadora da seleção brasileira de futebol feminino, também recorreu à cirurgia refrativa, este ano, aqui no Brasil, para corrigir a visão. Ela recorda que, ainda jovem, jogava usando óculos. Aos 15 anos, começou a usar lentes de contato e sentiu uma grande diferença. Porém, muito ativa, o receio era nunca poder esquecer as lentes. “Era bem estressante, para ser honesta”, conta. E, ao mesmo tempo, ela considerava os óculos bem desconfortáveis. “Agora que não tenho que pensar nisso é como uma nova vida”, afirma.


Óculos de proteção e cuidado com impactos – A médica também lembra que algumas atividades esportivas requerem óculos de proteção, normalmente de policarbonato, para maior segurança do atleta. Na natação, por exemplo, os óculos têm a função, além de facilitar a visão do nadador, de evitar o contato dos olhos com a água da piscina, evitando irritação e contaminações. Já em esportes como o ciclismo, ele ajuda a impedir o contato com ciscos e fragmentos em alta velocidade. E, no vôlei de praia, óculos com proteção solar são fundamentais para resguardar os olhos do contato com a areia, vento e raios ultravioletas.

Embora com níveis diferentes de risco, independentemente do esporte, os praticantes estão sujeitos a impactos e acidentes. Boladas, contato físico com o adversário e quedas podem resultar em traumas oculares. Os esportes com bola, maior contato físico ou de combate estão entre os que merecem maior atenção.

Você sabia que o basquete é a principal causa de lesões oculares relacionadas a esportes nos Estados Unidos? Lesões nos olhos custaram à NBA, a liga de basquete profissional norte-americana, US$ 2,4 milhões em uma única temporada!1 Mas fazer com que atletas de qualquer idade ou nível de habilidade usem óculos de proteção é uma tarefa de difícil convencimento. “Pode não ser bonito ou confortável para quem não está acostumado, mas é a melhor proteção que os praticantes de esportes de maior risco para os olhos podem ter, além de render aos atletas – profissionais ou não – melhora no desempenho”, comenta a oftalmologista.

“O trauma resultante de uma contusão, uma batida ou uma colisão contra o olho é o mais comum e pode gerar desde um simples arranhão na córnea até um descolamento de retina, ou desencadear uma catarata precoce ou glaucoma, dependendo da gravidade”, comenta a médica. A boa notícia, de acordo com a Academia Americana de Oftalmologia, 90% das lesões oculares são evitáveis através do uso de óculos de proteção.

 


Grupo Opty

www.opty.com.br

 

1. https://www.aao.org/eye-health/tips-prevention/cost-eye-injuries-nba-basketball-sports.

CONSUMO DE TABACO É RESPONSÁVEL POR 90% DOS CASOS DE CÂNCER DE PULMÃO

O tabagismo está na origem de 90% de todos os casos de câncer de pulmão - entre os 10% restantes, 1/3 é dos chamados fumantes passivos – no mundo, sendo responsável por ampliar em cerca de 20 vezes o risco de surgimento da doença. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil soma mais 28 mil novos casos de tumores pulmonares ao ano. Além disso, o mau hábito aumenta as chances de desenvolver ao menos outros 13 tipos de câncer: de boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, intestino, rim, bexiga, colo de útero, ovário e alguns tipos de leucemia. Apesar destes dados não serem novidade, o país ainda registra um elevado número de casos de neoplasias malignas entre a população fumante.

A oncologista Mariana Laloni, do Centro Paulista de Oncologia (CPO) - Grupo Oncoclínicas, diz que a maioria dos pacientes com câncer de pulmão apresenta sintomas relacionados ao próprio aparelho respiratório, tais como: tosse, falta de ar e dor no peito.

Outros sintomas inespecíficos também podem surgir, entre eles perda de peso e fraqueza. Em poucos casos, cerca de 15%, o tumor é diagnosticado por acaso, quando o paciente realiza exames por outros motivos. Por isso, a atenção aos primeiros sintomas é essencial para que seja realizado o diagnóstico precoce da doença.

Segundo a médica, existem dois tipos principais de câncer de pulmão: carcinoma de pequenas células e de não pequenas células. "O carcinoma de não pequenas células corresponde a 85% dos casos e se subdivide em carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células. O tipo mais comum no Brasil e no mundo é o adenocarcinoma e atinge 40% dos doentes", destaca.

O tratamento do câncer de pulmão se baseia em cirurgia, tratamento sistêmico (quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia) e radioterapia. Sempre que possível, a cirurgia é realizada na tentativa de se retirar uma parte do pulmão acometido. Atualmente, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, por vídeo (CTVA) são cada vez mais realizados com menor tempo de internação e retorno mais rápido do paciente às suas atividades. A indicação da cirurgia depende principalmente do estadiamento, tipo, do tamanho e da localização do tumor, além do estado geral do paciente.

Após a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia são indicadas para destruir células tumorais microscópicas residuais ou que estejam circulando pelo sangue. Para a Dra. Mariana, a combinação de tratamento sistêmico e radioterapia também pode ser administrada no início do tratamento para reduzir o tumor antes da cirurgia, ou mesmo como tratamento definitivo quando a cirurgia está contraindicada. A radioterapia isolada é utilizada algumas vezes para diminuir sintomas como falta de ar e dor.

Mas o grande avanço dos últimos anos, ainda de acordo com a oncologista do CPO, é a imunoterapia. Baseado no princípio de que o organismo reconhece o tumor como um corpo estranho desde a sua origem, e de que com o passar do tempo este tumor passa a se disfarçar para o sistema imunológico e então se aproveitar para crescer, a imunoterapia busca reativar a resposta imunológica contra este agente agressor.

"Atuando através do bloqueio dos fatores que inibem o sistema imunológico, as medicações imunoterápicas provocam um aumento da resposta imune, estimulando a atuação dos linfócitos e procurando fazer com que eles passem a reconhecer o tumor como um corpo estranho", explica a Dra. Mariana.


E se eu parar de fumar?

Principal fator de risco evitável de tumores pulmonares, o tabaco está presente em cigarros, charutos, cachimbos, narguilé e também nos cigarros eletrônicos. E, ao contrário do que muitos usuários destes produtos acreditam, nunca é tarde demais para parar. Segundo a especialista do CPO, os benefícios à saúde começam apenas 20 minutos após interromper o vício: a pressão arterial volta ao normal e a frequência do pulso cai aos níveis adequados, assim como a temperatura das mãos e dos pés são normalizadas.

Em 8 horas, os níveis de monóxido de carbono no sangue ficam regulados e o de oxigênio aumenta. Passadas 24 horas, o risco de se ter um acidente cardíaco relacionado ao fumo diminui. E após apenas 48 horas, as terminações nervosas começam a se recuperar de novo e os sentidos de olfato e paladar melhoram. De duas semanas a três meses, a circulação sanguínea melhora consideravelmente. Caminhar torna-se mais fácil e a função pulmonar melhora em até 30%.

A partir de um a nove meses, os sintomas comuns em fumantes, como tosse, rouquidão, e falta de ar ficam mais tênues. Os cílios epiteliais iniciam o crescimento e aumentam a capacidade de eliminar muco, limpando os pulmões. A pessoa fica mais disposta para realizar atividades físicas. Em cinco anos, a taxa de mortalidade por câncer de pulmão de uma pessoa que fumou um maço de cigarros por dia diminui em pelo menos 50%. Quinze anos após parar de fumar, torna-se possível assegurar que os riscos de desenvolver câncer de pulmão se tornam praticamente iguais aos de uma pessoa que nunca fumou.

 


GRUPO ONCOCLÍNICAS

www.grupooncoclinicas.com


SEXO: QUAL A POSIÇÃO QUE TE DARÁ MAIS PRAZER?

 

Os astrólogos do Astrocentro mostram qual é a posição favorita de cada signo

 

O dia do orgasmo está chegando, dia 31 de Julho, e nada mais interessante que descobrir qual posição na hora do sexo combina mais com você. Não é uma questão apenas de procriação, o sexo faz muito bem para saúde, melhora o humor, a qualidade de vida, ativa a circulação, além de servir para a demonstração de amor. A relação sexual é super importante na vida das pessoas.

Cada pessoa tem um gosto, um fetiche, uma particularidade quando o assunto é sexo, mas ainda tem aqueles que não descobriram o que mais curte na hora H. Por isso, os astrólogos do Astrocentro, trouxeram um compilado de características para você saber qual é a posição de cada signo. Confira:

Áries: Os arianos são impulsivos, por isso ficar por cima é o que eles mais gostam. Afinal, é o melhor modo de comandar a transa. Porém, eles adoram quando alguém toma o controle para poder levá-lo à loucura. Assim, a posição ideal deste signo é a clássica de quatro.

Touro: O taurino não gosta de fugir da rotina, porém odeia a ideia de ficar sem um sexo prazeroso. Por isso, quando se trata da posição sexual, eles aceitam algo comum como o papai e mamãe, mas agradecem se houver um oral bem feito. Experimente todas as posições que exigem os corpos coladinhos, que assim o taurino ama!

Gêmeos: Mutável e amante de novidades, a variação é a melhor forma de conquistar o geminiano na cama. Assim, a posição de cada signo para esse nativo é a famosa coqueirinho. Deste modo, a pessoa deste signo pode apenas se sentar por cima de seu parceiro (tanto de frente quanto de costas) que o prazer será certeiro.

Câncer: Os cancerianos são românticos e gostam de posições mais tradicionais. Usar o Kama sutra com esse nativo pode não te levar a lugar nenhum. Por isso, experimente apenas uma transa que fique bem coladinho. A posição relaxada que exige que ambos fiquem se deitando de lado e de costas para o parceiro é bem interessante.

Leão: A característica principal desse nativo é que ele ama chamar atenção. Por isso, ele gosta sempre de estar no controle e receber muitos elogios. Assim, a posição que pode dar certo para ele seria a cachoeira. Essa postura exige que o parceiro se sente e a encaixe no colo dele. Porém, com um travesseiro no chão o nativo irá se jogar para trás e se apoiar com a cabeça no chão.

Virgem: Um signo de Terra não costuma ser tão radical na cama. Assim, os virginianos gostam do prazer e prezam pelas preliminares, mas na cama preferem coisas mais tradicionais. Por conta disso, a posição sexual do nativo de Virgem é a de ladinho. É preciso se deitar de lado com o parceiro e levantar a perna. Pode-se colocar um travesseiro levantando a parte pélvica para dar uma ajuda na penetração.

Libra: Os librianos são bastante vaidosos e gostam bastante de se aventurar na hora do sexo. Por isso, a posição sexual do signo Libra é a tesoura dupla, pois os deixam loucos a ponto de querer subir nas paredes. Essa postura exige que você se deite e levante uma perna. Assim, o parceiro deva sentar-se, ou ficar de joelhos, e encaixar trazendo muito prazer.

Escorpião: O nativo que pertence ao signo mais sensual do zodíaco gosta das posições mais ousadas, frases apimentadas e fantasias sexuais. Por isso, é necessário explorar bem a criatividade e o prazer nessa situação. Assim, a postura sexual favorita do escorpiano é a Flor de Lótus. Isso porque exige que o parceiro esteja sentado com as pernas em posição de borboleta e o nativo sente sobre ele.

Sagitário: O sagitariano é super democrático, mas não abre mão da sua criatividade. Ele gosta de correr perigo, pois sente muito prazer com a adrenalina. Por isso, a posição de sexual perfeita para o nativo é vaqueira de costas. Essa postura exige que seja com o parceiro deitado e assim você se senta sobre ele com as pernas dobradas para trás, e pronto! Agora é só se preparar para o prazer.

Capricórnio: Apesar de tímido e não falar abertamente sobre sexo por conta do seu jeito super tradicional, o capricórnio adora estar no comando. Por isso, as posturas nas quais ele consegue impor a sua vontade são as melhores escolhas. Nesse caso, a posição de cada signo do nativo é o clássico vaqueira. Experimente!

Aquário: É importante focar um pouco nas características do nativo para imaginar o que ele gosta. Os aquarianos são inovadores, e por isso maluquices não podem faltar na hora H. Eles gostam de locais inusitados e fantasias. Por isso, a posição do aquariano é a apoiada. Essa postura exige que ambos fiquem de pé e que uma delas se apoie com a parte do tronco para cima sobre alguma mesa (ou carro, ou máquina de lavar, depende do seu pique) de bruços.

Peixes: O pisciano é uma pessoa apaixonada, sensível e que se entrega para viver os seus sonhos. Por isso, na lista da posição de cada signo no sexo, a que o nativo mais gosta é o famoso papai e mamãe. É claro que você conhece, mas, por via das dúvidas, é aquela que ficam entrelaçados de costas. E todas as outras que existe bastante carinho e prazer.

 


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DIA DO ORGASMO: SAIBA COMO PROTEGER SUA ENERGIA DURANTE O SEXO CASUAL

O sexo é uma força poderosa que pode ser uma grande catalisadora de energias, que podem ser boas e ruins. 

 

O sexo é uma troca de muitas coisas: prazer, intimidade, orgasmos, diversão e... energia! Você sabia? Ao se relacionar casualmente com alguém, a maioria das pessoas geralmente pensa que ambas as partes saem da situação sem serem afetadas. Mas, de acordo com espiritualistas, uma troca de energia não intencional acontece entre o casal, independentemente de sua conexão emocional com o outro. “Quando você faz sexo com alguém, tende a captar um pouco da energia dela” – diz a espiritualista e terapeuta holística da plataforma iQuilibrio, Juliana Viveiros. “Não podemos evitar – somos humanos e o sexo é um ato poderoso, o que nos torna muito vulneráveis” – explica. 

Segundo a consultora, no nível energético, cada pessoa deposita energia na outra durante a experiência. Doenças e enfermidades podem ser transmitidas para o outro durante o sexo, e o mesmo se aplica às atitudes. Raiva, alegria, tristeza, irritação, excitação e assim por diante, são todas energias vibracionais que podem ser passadas para a próxima pessoa por meio do contato sexual. “A energia sexual é uma das trocas mais intensas e satisfatórias de que podemos participar. Ela tem o poder. Muito pode ser manifestado a partir dessa energia, sendo algo bom ou não. Sentimentos de motivação, confiança, felicidade e prazer também pode surgir por meio dessas trocas, especialmente durante o orgasmo que é o momento mais intenso da relação” – pontua.  

Juliana explica que, esse é um momento que podemos sentir fisicamente a nossa energia vital fluindo por nossos corpos. “Quando você faz sexo com alguém que está energeticamente alinhado com você - é quando a mágica acontece. Mas se você não estiver alinhado, você pode se sentir esgotado e sem sua própria fonte de energia depois” – alerta. Mas, se você está saindo com alguém que não conhece muito bem em um nível pessoal, você realmente não sabe que tipo de energia está convidando para si. “Se você se divertir em uma noite e na manhã seguinte acordar com pensamentos turvos, irritado ou com dores, esse é o seu corpo te dizendo que você provavelmente pegou a energia ruim da pessoa com quem dormiu e precisa se livrar dela” – destaca Viveiros.  

Alta energia vibracional também pode ser trocada durante encontros casuais- como amor, felicidade, excitação ou alegria. Mas, de acordo com a espiritualista essas energias vibracionais mais baixas são as que tendem a ficar presas em certas áreas do corpo, causando desequilíbrio ou até doenças. Esses detritos energéticos podem ser removidos, mas você também pode se proteger da energia de outra pessoa antes de embarcar em sua próxima aventura sexy. Porque, por mais que queiramos ser a pessoa legal sem amarras, o sexo pode se tornar uma bagunça sem a devida proteção.  

É por isso, que para comemorar o Dia Mundial do Orgasmo a espiritualista separou algumas maneiras de proteger a sua energia durante um encontro mais íntimo, sem deixar de se divertir, é claro. Acompanhe:  


  1. Banho de sal. 

A água é uma fonte de limpeza em si mesma, mas adicionar um sal Epsom (você pode escolher lavanda, eucalipto ou outros aromas de sua preferência) ao banho vai dar-lhe a renovação de que precisa. 

 Adicione cerca de uma xícara de sal e deixe de molho por pelo menos 20 minutos em 1L de água (você pode comprar sal Epsom perfumado online, mas também na maioria das farmácias locais). E, após tomar seu banho de higiene pessoal, derrame a mistura pelo seu corpo, imaginando toda a sua energia negativa e frustrações sendo liberadas na água. Depois de se livrar de todas as suas negatividades, estabeleça intenções para o que deseja de sua vida sexual.  

Isso o ajudará a manifestar o tipo exato de prazer que você busca! Embora isso funcione para limpar sua própria energia negativa antes de uma experiência sexual, também pode ser uma tática de limpeza quando você quer ter certeza de não captar a negatividade da outra pessoa.

 

2. Limpeza dos sábios. 

A limpeza dos sábios é uma maneira simples de proteger sua energia quando você está fazendo sexo com alguém com quem você não deseja compartilhar energia. 

Você precisará de um graveto e um isqueiro para isso. Eu sugiro meditar antes de usar o bastão de sábio. Enquanto estiver em seu quarto (ou em um lugar onde você se sinta seguro e em casa), acenda seu bastão de sálvia. Faça movimentos circulares no sentido horário, começando do topo da cabeça e descendo até os pés. Quando você ficar de pé, mova o galho para fora e para baixo no chão. Isso protegerá sua energia de deixá-lo, bem como garantirá que você não assuma energias indesejadas de outras pessoas.

 

3. Peça o que quiser.

Você merece ter o sexo que deseja. Especialmente se essa interação é essa - sexo divertido! Às vezes, todos nós precisamos ter uma fase de sexo casual, onde apenas nos permitimos explorar novas pessoas e experiências. Mas certifique-se de falar por si mesmo e o tipo de prazer que deseja.

 

4. Certifique-se de que o(a) parceiro(a) conheça seus limites.

Quando você está fazendo sexo com alguém pela primeira vez, os limites são sempre muito importantes. Todos nós temos. É sempre melhor deixar claro o seu "não" antes de começar a ter relações íntimas com alguém. Esta também é uma ótima oportunidade para perguntar ao seu contatinho o que ele realmente ama e quer explorar com você. 

Lembre-se de que a energia sexual é poderosa. E mesmo que use todas as ações protetoras em seu benefício, você ainda estará se colocando em um estado de vulnerabilidade, então não tenha medo de suas próprias emoções. “Reserve um tempo para compreender seus próprios desejos, de modo que possa aumentar sua energia emocional. Você terá uma vida sexual melhor se o fizer!” – finaliza a espiritualista.

 


iQuilibrio

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