Pesquisar no Blog

terça-feira, 30 de abril de 2019

Queda de temperatura, poluição e infecções respiratórias são responsáveis por cerca de 85% dos quadros de tosse


Pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz explica a importância de investigar as doenças que apresentam a tosse como sintoma


O Outono começou, a temperatura e a umidade do ar já estão caindo, a poluição atmosférica deve aumentar e os ambientes ficam mais fechados. Estes fatores fazem com que alguns vírus circulem mais pelo ar, proporcionando aumento no número de infecções e crises de doenças respiratórias. Todas essas causas são responsáveis por 85% dos casos de tosse, que diferente dos que a população em geral pensa, é um sintoma e não uma doença. Além disso, trata-se de um dos principais motivos de procura de atendimento médico durante as estações mais frias do ano, chegando até a triplicar em relação ao Verão e Primavera.

Segundo Prof. Dr. Elie Fiss, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a classificação da tosse é feita de diversas maneiras. Primeiro é avaliado se é seca ou com secreção, depois o tempo de duração, sendo considerada aguda até três semanas, subaguda de três a oito semanas e crônica acima de oito semanas. "O tratamento vai sempre depender da causa, por isso é importante investigar a tosse e tratar a doença geradora do sintoma. A tosse é um reflexo natural do aparelho respiratório, que visa limpar as vias áreas. É um aviso de que existe um processo irritativo", explica o médico.

A tosse pode ser desencadeada por diferentes órgãos do corpo, sendo um sintoma de diversas doenças. As mais comuns são as infecções ou inflamações das vias áreas, como rinite, sinusite, e as doenças crônicas pulmonares, como asma, bronquite crônica, DPOC (Doença Obstrutiva Pulmonar Crônica), enfisema pulmonar, neoplasias pulmonares e também a tuberculose. Existem também as desencadeadas por doença do refluxo gastroesofágico.

A mudança de temperatura durante Outono e Inverno também favorece o aparecimento de gripes e resfriados, além de piorar a reatividade dos brônquios. Se não forem bem tratados, podem ocasionar crises de tosse. "Em dias frios é comum que as pessoas fiquem mais tempo em ambientes fechados, sem a devida circulação de ar, contribuindo para desencadear doenças respiratórias, além de favorecer a transmissão de gripes e resfriados", afirma. Essa época do ano também provoca maior contato com ácaros comumente presente em roupas de lã e cobertores que ficam guardados durante a maior parte do ano e desencadeiam crises de alergias respiratórias.

Ainda de acordo com o médico é preciso ter cuidado com a automedicação. "Uso de xaropes e outros remédios, além de não ajudar a tratar a tosse, ainda podem trazer complicações em relação a doença causadora desse sintoma", comenta Fiss. Além de procurar um médico, a pessoa deve tomar bastante líquidos que vai ajudar na expectoração.


Prevenção

Entre as medidas de precauções indicadas pelo Prof. Dr. Elie Fiss para prevenir crises dessas doenças que causam a tosse estão: evitar ambientes fechados, lavar bem as mãos, proteger a boca ao tossir, beber bastante água, evitar o acúmulo de poeira e deixar os ambientes bem ventilados, lavar e secar ao sol mantas, cobertores e blusas guardadas por muito tempo. Também é recomendada a lavagem nasal com solução fisiológica para aliviar a irritação.





Hospital Alemão Oswaldo Cruz

10 dúvidas comuns sobre exames laboratoriais


Diretora médica do Lavoisier Laboratório e Imagem responde aos principais questionamentos sobre os procedimentos


É preciso fazer jejum para todos os exames? Pode beber água antes da coleta de sangue? O uso de medicamentos pode alterar o resultado da análise de urina? Os procedimentos preparatórios para exames laboratoriais ainda geram inúmeras dúvidas nos pacientes. Pensando nisso, a diretora médica de Análises Clínicas do Lavoisier Laboratório e Imagem, Monika Conchon, responde às 10 perguntas mais frequentes para ajudar a esclarecer essas dúvidas.

Seguindo as recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, o Lavoisier, laboratório da Dasa - líder em medicina diagnóstica no Brasil -, adotou a flexibilização do jejum para a avaliação do perfil lipídico (colesterol total – CT, LDL, HDL, VLDL e triglicérides), exame importante para a prevenção de doenças cardiovasculares. O novo protocolo diminui o desconforto que a maioria dos pacientes sente ao ficar um período muito longo sem alimentação, principalmente crianças, idosos e pessoas com diabetes, que utilizam insulina. Outro benefício é o aumento das opções de horários para agendamento dos exames, que, em alguns casos, não precisam mais ser feitos logo pela manhã.


1) Beber água "quebra o jejum"? 

O consumo de água não interfere nos resultados da coleta de sangue, em exames que requerem jejum. Já o exame de urina não exige jejum, mas a médica alerta que o excesso de água pode alterar as taxas hormonais, devido à diluição da amostra. "Por isso recomendamos o consumo de, no máximo, 300 ml mililitros de água na noite anterior ao exame", explica Monika Conchon.


2) Medicamentos podem afetar os resultados de exames laboratoriais?

Alguns sim, como o paracetamol e anti-inflamatórios corticoides, que alteram os níveis de glicose no sangue. Na dúvida, a orientação é conversar com o médico e, se for o caso, avaliar a possibilidade de suspender a medicação por alguns dias. Se a interrupção não for possível, é importante sempre avisar o atendente do laboratório para que esse dado seja considerado na avaliação da amostra.


3) Bebida alcoólica e fumo podem alterar os testes?

A bebida alcoólica altera triglicérides e algumas provas hepáticas (fígado). "O ideal é não consumir bebida alcoólica de 24 a 72 horas antes da realização dos exames", recomenda a diretora médica. Já o fumo pode elevar a concentração de substâncias como adrenalina, aldosterona, cortisol e antígeno carcinoembrionário no sangue. O tabagismo também causa a elevação na concentração de hemoglobina, no número de leucócitos e de hemácias e no volume corpuscular médio. O fumo causa ainda a redução na concentração de HDL-colesterol. A especialista do Lavoisier ressalta que o indicado é evitar fumar no mínimo três horas antes da coleta.


4) Menstruação interfere nos exames?

No de urina, sim. Por isso, o ideal é fazer o exame três dias após o período menstrual. Em caso de urgência, a paciente deverá realizar a higiene das áreas genitais com água e sabão, para evitar contaminação, e fazer a secagem dessas áreas no momento da coleta. E utilizar o tampão vaginal para que o sangue menstrual não se misture com a urina.


5) Existe algum impedimento para coletar sangue caso o paciente apresente gripe, resfriado ou febre?

Em tese, não há problema. Aliás, alguns exames são solicitados porque a pessoa está justamente com febre contínua e a intenção do médico solicitante é verificar se alguma infecção pode ser responsável pelo quadro febril. Mas é importante consultar o especialista ou o laboratório antes de coletar o material, pois em alguns casos pode haver interferência nos resultados, principalmente em situações destinadas a avaliar aspectos metabólicos e imunológicos.


6) O jejum muito prolongado pode transformar os resultados de exames?

Um jejum superior a 16 horas causa variações nos testes de sangue. Para evitar alterações, a coleta após jejum prolongado não é recomendada.


7) A alimentação pode afetar a análise das amostras de sangue?

O alimento consumido no dia anterior ao do exame pode interferir no resultado da taxa analisada, principalmente a de triglicérides. Monika Conchon explica que o paciente com histórico de triglicérides elevado que adotar uma dieta rígida no dia anterior à coleta, ou o paciente com nível de triglicérides normal que consumir alimentos mais gordurosos do que o habitual, obterá resultados "falsos". A taxa provavelmente será mais baixa no primeiro caso e mais alta no segundo.


8) Quando a orientação do meu médico é uma e a do laboratório é outra, com qual recomendação devo seguir?

A boa prática laboratorial sugere que, para cada exame, há a necessidade de orientação específica. Desta forma, as recomendações dadas ao paciente não podem ser generalizadas e aplicadas rigorosamente. Cada paciente, cada exame e cada situação devem ter suas particularidades analisadas de forma a obter o maior grau de confiabilidade dos resultados. A diretora médica de Análises Clínicas do Lavoisier aconselha o paciente a entrar em contato por telefone com o laboratório e confirmar os procedimentos que antecedem as coletas, para evitar equívocos.


9) Como deve ser coletada a urina?

Utilizar preferencialmente a primeira urina da manhã, descartando o primeiro jato para evitar a contaminação por células e secreções presentes na uretra, sobretudo se houver alguma inflamação ou infecção. Para coletar em outro horário do dia, é preciso permanecer pelo menos duas horas sem urinar, antes de recolher a amostra. O ideal é que seja colhida em frasco apropriado, fornecido pelo laboratório ou adquirido na farmácia, seguindo cuidadosamente as orientações de higienização e conservação recomendadas, e seja entregue o mais rápido possível.


10) Para que serve o Teste do Pezinho?

O Teste do Pezinho é um exame laboratorial simples, cujo objetivo é detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas que poderão causar lesões irreversíveis no bebê. A maioria das doenças pesquisadas pode ser tratada com sucesso desde que diagnosticadas antes da manifestação dos primeiros sintomas. A coleta deve ser feita entre o 3º e o 30º dia de vida, de preferência na primeira semana de vida. Quanto mais cedo for realizada, mais precoces serão o diagnóstico e o início do tratamento, se este for necessário.






Lavoisier

Hipertensão: tratamento contínuo evita consequências graves ao organismo


Com alta prevalência no Brasil, atingindo mais de 30 milhões de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão não recebe a atenção que merece diante da sua gravidade. De acordo com o cardiologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Lucas Velloso Dutra, muitas pessoas ainda se medicam apenas quando há o registro de aumento da pressão e ignoram o tratamento contínuo.

Essa tática, comentada pelo especialista, não traz benefícios à saúde e pode piorar o quadro do paciente. "A hipertensão, por ser uma doença crônica, deve ser tratada de forma contínua a fim de se ter um controle pleno. Apenas tratar por demanda aumenta mais as chances de desenvolver consequências graves ao organismo, como AVC e infarto", explica.

A importância de controle da doença vai além de evitar esses dois problemas. A lista de riscos desenvolvidos pela pressão alta ainda envolve a perda de função de diferentes órgãos, como os rins. Dutra lembra que a enfermidade é um fator de risco para o surgimento de doenças arteriais periféricas, coronárias e também da insuficiência renal.

Considerada uma doença silenciosa, ou seja, sem sintomas aparentes, é preciso atenção redobrada nas formas de prevenção, que incluem acompanhamento médico, prática de atividade física, alimentação saudável, controle do diabetes, não fumar e evitar estresse.

O cardiologista aconselha também a aferição da pressão de forma rotineira, a fim de manter o controle em dia. Porém, é bom ter em mente que essa prática deve ser realizada em momentos específicos, evitando qualquer interferência. "Para a aferição ser mais precisa é importante que a pessoa esteja calma, em um lugar sem barulho", conclui.







Saiba os cuidados no contato com o "Slime"

Brinquedo conhecido como "meleca" é sucesso entre as crianças mas requer cuidados

 Divulgação

Ao longo dos anos, as brincadeiras infantis vão se renovando, sempre sem perder a criatividade e a imaginação, característica típica da infância. Entre os mais queridos do momento entre a criançada está o Slime, uma espécie de massa de modelar grudenta e pegajosa que se deforma conforme vai sendo manuseado pelos pequenos. Mesmo parecendo inofensivo, o brinquedo exige cuidados pela sua composição química. O médico dermatologista e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Dermatologia - Secção RS (SBD-RS), André Costa Beber alerta que, embora não haja restrições da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) à gosma, é importante respeitar a idade para utilização e destaca o cuidado com os compostos caseiros.

- É preciso manter o brinquedo afastado de crianças com até três anos de idade, pois a ingestão desse tipo de material seria extremamente prejudicial à saúde. Não há restrição ao Slime caseiro, mas é preciso um adulto por perto, pois a manipulação dos ingredientes por crianças pode causar irritação, alergias e intoxicação quando há uso excessivo ou inadequado de alguns de seus componentes – sustenta o médico.

Por ser um brinquedo personalizável, as crianças têm o costume de acrescentar brilho, cola e outros compostos químicos quando o brinquedo é feito em casa. Por conta disso, o médico dermatologista destaca, além da imprescindível presença de um adulto nesse processo, a necessidade de luvas na hora da manipulação.

- O produto industrializado contém uma adequada concentração dos seus componentes, o que minimiza o risco de toxicidade. No entanto, a manipulação caseira na “fabricação” do Slime tem risco sim, principalmente pelo manuseio da água boricada. Essa substância, se ingerida ou absorvida pela pele, pode ser tóxica. Por isso a recomendação da supervisão de um adulto e, melhor ainda, que a manipulação da água boricada seja feita pelo adulto e com luvas de proteção – explica André Costa Beber.

Por outro lado, o médico destaca os aspectos positivos da brincadeira, que estimula as crianças a deixarem aparelhos tecnológicos de lado. A ferramenta estimula o desenvolvimento motor da criança, auxiliando no desenvolvimento da motricidade de forma lúdica. Sem falar que é uma oportunidade de tirar os pequenos da frente da TV, celular ou tablet.



Vítor Figueiró

Está com dengue? Saiba como identificar e tratar a doença


Em março, o Ministério da Saúde apontou um crescimento de 264% dos casos de dengue no Brasil em 2019. Em Minas Gerais, 248 cidades apresentam uma incidência alta ou muito alta da enfermidade, o que configura um quadro de epidemia, segundo o decreto de emergência editado e divulgado pelo Governo do Estado. No estado, já foram registrados 14 mortes e mais de 140 mil casos de dengue desde o início desse ano, e cerca de outros 57 óbitos estão sendo investigados. A capital mineira concentra 45% do total de registros e 50% das mortes no estado.

Com este contexto, as pessoas começam a se questionar. Não existe uma vacina para evitar a dengue? De que maneira posso evitar a doença? Para sanar estas e outras dúvidas, a infectologista da clínica de vacinação Maximune, Cláudia Murta, aponta as principais características, sintomas, formas de prevenção e tratamento da doença. A médica, que também é membro da Sociedade Brasileira de Infectologia e da Sociedade Brasileira de Imunizações, irá explicar quem pode tomar a vacina e quais são suas contraindicações.

Tida como um dos problemas mais sérios e complexos da saúde pública mundial, a dengue pode ser definida como uma doença infecciosa, que é transmitida por meio da picada do mosquito Aedes aegypti e apresenta um maior número de casos em áreas tropicais e subtropicais. Geralmente, suas epidemias ocorrem no verão, ao longo ou logo depois dos períodos de chuva.

Murta explica que existem duas formas de dengue, a clássica e a hemorrágica. Em sua forma tradicional, a doença pode causar febre alta, dores na cabeça, nas costas e articulações, incômodo na região atrás dos olhos e manchas vermelhas no corpo. “Podendo ser identificada em crianças e adultos, essa variação da dengue dificilmente gera óbitos. A febre pode durar cerca de cinco dias, com uma melhora gradual dos sintomas em torno de dez dias”, ressalta.

Já a dengue hemorrágica é a configuração mais agressiva da doença, pois, além de ocasionar os sintomas comuns, pode haver dor abdominal e surgimento de  sangramentos no nariz, boca e urina, e a queda da pressão arterial. Caso não seja tratada, pode levar a morte do paciente.

Segundo a infectologista, a dengue possui quatro variações de sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4, que causam os mesmos sintomas. “No entanto, cada vez que uma pessoa é infectada por um tipo do vírus, não pode mais ser contaminado por ele, ou seja, uma pessoa pode ter dengue somente quatro vezes durante a vida”, salienta.

Para se prevenir a diseminação da doença, Cláudia Murta orienta que as pessoas evitem o acúmulo de água parada e limpa em vasos de plantas, pneus velhos, garrafas, embalagens e sacolas abandonadas. Outras dicas a serem seguidas, são a de que as pessoas coloquem telas nas portas e janelas para se protegerem da picada do mosquito, lavem a vasilha de água dos animais de estimação, utilizem areia nos vasos das plantas, descartem o lixo de forma adequada, realizem a limpeza de calhas, piscinas e aquários, façam o uso de inseticidas, larvicidas e desinfetantes para eliminar o desenvolvimento do mosquito no ambiente da casa e, por fim, não se esqueçam de fazer uso de repelentes.

De acordo com Cláudia Murta, atualmente, também podemos nos imunizar contra a doença por meio da vacina intitulada Dengvaxia. “Recomendada para a prevenção da doença em suas quatro variações viróticas, a vacina é indicada para pessoas com idades entre 9 a 45 anos e que sejam residentes em áreas endêmicas”, lembra.

Murta ainda adverte que a vacina é contraindicada para quem nunca teve contato com a doença, pois segundo ela, alguns estudos recentes apontaram o risco de que as pessoas desenvolvam formas mais graves de dengue, após tomarem a vacina, caso nunca tenham tido a doença. Assim, a vacina só deve ser aplicada com receita médica, em pessoas que tenham exame de sangue prévio positivo para a dengue.

“É preciso destacar que não existe um tratamento especifico para a doença. Então, em casos de contaminação, os pacientes devem procurar por ajuda médica e intensificar a ingestão de água. Na ocorrência de dores intensas e febre, também é sugerido o uso de medicamentos antitérmicos, após a avaliação médica ”, conclui.





RT Drª Cláudia Murta – CRM MG 27.582 - Especialista em Clínica Médica e em Infectologia -  Mestre em Medicina Tropical pela UFMG - Membro da Sociedade Brasileira de Infectologia - Membro da Sociedade Brasileira de Imunizações




Maximune – Clínica de Vacinação
Rua Lagoa da Prata, 1188 – Salgado Filho – BH/MG
Instagram: @clinicamaximune

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Alerta aerolook: saiba o que usar para viajar sem perder o estilo



 A consultora de moda, Karine Rodrigues, dá dicas de looks práticos e confortáveis para usar no aeroporto


Quando pensamos em aeroporto, logo vem a mente um look confortável, mas conforto não significa relaxo, muito pelo contrário, a moda hoje está muito mais versátil. O conforto vem sendo um tema abordado por muitas marcas e coleções, por isso, conseguimos sim usar um look comfy, mas com muito estilo.
Para a consultora de moda, Karine Rodrigues, peças em alfaiataria esportiva são ótimas opções, pois o look fica estiloso e confortável. O mix com calças de alfaiataria + camisetas e tênis, ou blazer com uma calça de moletom são ótimas saídas para um look cool. Evite roupas que amassam fácil, como linho, viscose ou peças com tecidos naturais, amassam com mais facilidades, pois provavelmente você passará muito tempo sentada.

O estilo hi-low é uma ótima saída para um look de aeroporto, pois são peças mais confortáveis, t-shirts “podrinhas”, peças com elastano, mobilidade e práticas. A consultora de moda recomenda mixar essas peças com alguma mais elegante, tipo alfaiataria ou tecidos mais refinados, como seda. Abuse das leggings, calça jeans com elastano, calças de alfaiataria, moletom, calças de algodão para compor com camisetas, blusas básicas e confortáveis.

Dica importante: não esqueça a sua blusa de frio, no avião faz frio, então um casaquinho é sempre bem vindo. Na sua mala de mão leve sempre uma troca de roupa e uma blusinha de frio, como um cardigã e uma pashmina. “Não esqueça também que você irá passar no detector de metais, cuidado com o excesso de acessórios, sapato difíceis de colocar, assim como cintos.”, diz Karine.





Karine C. Rodrigues - formada em design de moda pela faculdade Esamc campinas e está sempre dedicando e buscando novos conhecimentos na área de moda. Ela é consultora de moda e estilo pelo Instituto Marangoni – Paris, pelo Image Resource Center of NY e pós graduada em criação de imagem e Styling pelo Senac – SP. Formada também em Visagismo pelo renomeado Phillip Hallawel, entre outros. Trabalhou nos backstages do NYFW em setembro de 2016 nas marcas Lacoste, Desigual e Kate Spade. Em Setembro de 2017 participou da semana de moda de Paris.  Atualmente é Stylist da TVB Record de Campinas e da revista A3 de Paulínia, colunista de estilo da Revista Prado, consultora de moda do programa mulher.com entre diversos trabalhos já realizados.
Instagram: @karinecrodrigues



O que fazer no seu tempo de espera no aeroporto


 Especialista em destinos seleciona dicas para ajudar a aproveitar melhor essas horas vagas e mostra o que fazer nesses momentos livres


O sonho de qualquer viajante é fazer apenas voos sem atrasos e diretos, sem conexões. Mas, isso na grande maioria das vezes é inviável, especialmente em trajetos longos. Você já parou para pensar quantas horas já ficou dentro de um aeroporto sem fazer nada? Quem viaja com frequência e prefere chegar com antecedência para evitar imprevistos, já deve ter percebido que o tempo de espera no aeroporto pode ser alto e entediante. Mas com as dicas certas não precisa ser assim. Pelo contrário, você pode usar o tempo a seu favor de forma simples e fugir do tédio enquanto espera o próximo voo. Para provar isso, Guilherme Tetamanti, do Blog Quero Viajar Mais 
(https://www.queroviajarmais.com/) e especialista em viagens e destinos, selecionou algumas dicas para você poupar o seu tempo no aeroporto e usar esse tempo livre a seu favor, independente de ser 1 ou 10 horas. Confira!


Adquira conhecimento

Aproveite para ler um livro que você sempre fala que quer ler, mas nunca dá tempo, ou também uma revista ou um jornal que você curta. Com a rotina apertada nem sempre temos o tempo que queríamos para colocar a leitura em dia.


Aproveite para descansar

Aproveite as horinhas livres para descansar e até colocar o sono em dia. Você também pode relaxar escutando uma música ou assistindo um filme ou uma série nos aplicativos disponíveis no mercado.


Escolha a roupa certa

Para ir a determinados países, pode ser necessário tirar os sapatos ao passar pelo controle de segurança. Evite aquelas botas de cano altíssimo, amarrada até acima do joelho, que podem causar problemas. Roupas muito largas também podem levantar suspeitas e acionar medidas de segurança mais extensivas. Planeje com antecedência o que vestir. Prefira roupas leves e confortáveis.


Conheça as lojas e serviços do terminal

Caso queria passear pelo terminal ao invés de permanecer na sala de embarque, uma boa opção é fazer um lanche ou até mesmo visitar as lojas espalhadas pelo saguão do aeroporto. As áreas comerciais dos aeroportos oferecem quase todos os tipos de serviços e produtos, desde maquiagens, roupas, bebidas, brinquedos ou até mesmo serviços de estética e cabeleireiros.


Faça reuniões onlines

Se você tem alguma reunião urgente ou pendente e que consiga marcar online, aproveite este tempo para agendá-las. Sempre é possível achar um cantinho mais tranquilho e com bom sinal de dados.


Adiante pendências do trabalho

Sabe aquela pendência que você deixou para depois ou aquela planilha ou relatório que ainda precisa ser revisado? Então, use seu tempo de espera no aeroporto para adiantar ou aperfeiçoar seu trabalho.


Saia do aeroporto

Os voos para destinos mais distantes geralmente possuem uma parada para conexão mais longa. Nesse caso, é possível até sair do aeroporto. Porém, antes de optar por sair, analise com antecedência o tempo gasto nos percursos que desejará fazer. Conhecer a cidade ou os arredores do aeroporto enquanto aguarda a conexão é uma ótima ideia, porém, atente-se aos horários: é preciso estar no aeroporto ao menos 1 hora antes dos voos nacionais. Se você estiver num vôo internacional e tiver uma conexão num país antes do seu destino, verifique se há necessidade de ter visto desta nação para poder sair do aeroporto. Se estiver tudo certo, só não esqueça de voltar 2 horas antes da decolagem.


Você Sabia

Para fugir do barulho, alguns aeroportos brasileiros já contam com cabines de descanso com qualidade internacional. Elas são projetadas para que o viajante possa trabalhar, assistir um filme, ler um livro ou descansar em um ambiente silencioso, com temperatura controlada, total privacidade e com acesso à internet. As cabines também contam com TV a cabo e tomada universal. Além disso, são desenvolvidas com design moderno e com um sistema de controle que oferece total autonomia para os viajantes. Muito bacana, né? Mas prepare o bolso, pois o serviço é pago e o valor pode ser um pouco salgado.


Não esqueça

 - Antes de ir para o aeroporto, confirme as informações sobre o seu voo. Será que ele está atrasado ou foi cancelado? Se for o caso, você pode esperar no conforto da sua casa, ao invés de passar frustrantes horas extras no aeroporto.

- Verifique se a companhia aérea que você escolheu oferece check-in online. 
Você pode economizar um bom tempo fazendo isso. Caso a companhia não ofereça o check-in online, já deixe separados todos os seus documentos mais importantes e tenha-os com você enquanto espera na fila. Também é bom saber qual é o limite de peso de bagagem e a quantidade que a sua companhia aérea permite. Se você conseguir, pese as suas malas antes de chegar ao guichê para evitar taxas adicionais por excesso.

- Outro fator essencial é seguir as regras sobre líquidos nas bagagens de mão. Isso inclui qualquer gel, creme ou spray. Se você quiser garantir a sua tranquilidade, tente não levar nenhum destes produtos em sua bolsa (isso vale apenas para a bagagem de mão. Você pode colocar esses itens nas quantidades permitidas na mala que vai despachar ao fazer o check-in). Certifique-se também de esvaziar os bolsos de sua calça e casaco para evitar qualquer acessório de metal.






Guilherme Tetamanti - Com mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, Guilherme Tetamanti é detentor do Blog Quero Viajar Mais, abastecido diariamente com dicas, opiniões, roteiros e muitas informações sobre viagens e destinos que querem viajar mais, independente se for viagens aos finais de semana, férias ou período sabático. Depois de atravessar diversas barreiras o blogueiro e empreendedor conseguiu transformar o seu hobby em profissão e vive profissionalmente de viagens para complementar o blog. Guilherme é embaixador da rede Palladiun´s Hotel  e foi organizador e anfitrião da Travel Conference, primeiro evento que une networking entre criadores de conteúdo e marcas.
www.queroviajarmais.com/

Entenda os motivos pelos quais os brasileiros não têm direito ao visto E2


Após a passagem do presidente Jair Bolsonaro pelos Estados Unidos, logo veio à tona alguns questionamentos sobre a possibilidade do visto E2 para brasileiros. Essa modalidade é concedida, via de regra, de dois ou cinco anos dependendo da análise da imigração. Boa parte dos países da Europa, exceto Portugal, fazem parte deste tratado. Além da dupla cidadania, o solicitante precisa dispor de um montante que varia entre 120 a 150 mil dólares, além do capital de giro e disposição para empreender e investir.

E, de acordo com que algumas pessoas acreditavam, o Brasil assinaria um trato bilateral onde constavam obrigações e direitos das duas partes envolvidas e então seríamos contemplados com essa modalidade de visto.

Respeito a opinião de todos que pensam ou sonham com esta possibilidade, mas eu estudo e pesquiso esse assunto há mais de 20 anos e não acredito que teremos tão cedo um acordo com os Estados Unidos deste porte.

Separei alguns pontos que mostram o motivo desta minha tese. Para ser beneficiário do ESTA, é preciso cumprir alguns critérios que são relacionados a números de imigrantes que não permanecem ilegais, além de alguns outros pontos, aos quais o Brasil não atende. Infelizmente, há muitos brasileiros que ficam de vez, mudam de status, e ficam ilegalmente.

Ser signatário de um tratado com os Estados Unidos dos mais variados tipos, sendo um deles de comércio, não significa necessariamente que este país está adquirindo o direito da aplicação de um determinado visto, benefício ou porta aberta para algumas outras situações.

O Brasil tem vários tratados com o país norte americano, mas não é contemplado com o E2. Se você fosse, por exemplo, Jair Bolsonaro, só para que possamos abordar essa questão da forma mais simples e didática possível, deixando de lado questões técnicas e jurídicas, se perguntaria "quem paga a conta do Brasil"? Imagine uma pirâmide. No topo, está a classe mais alta, composta por grandes fortunas com grande capacidade econômica. No meio, a classe média, e na base, a mais baixa. Agora, respondendo à pergunta, se dissermos a parte mais rica da sociedade, está errado.

Tenho muitos amigos advogados tributaristas internacionais e posso afirmar que, proporcionalmente, eles são os que menos pagam imposto. Isso acontece porque há uma série de benefícios legais que ajudam a protelar um determinado débito ou que possibilitam alguma outra forma de abatimento, compensação tributária ou proteção patrimonial. Conseguem acessar outros caminhos que custam caro, mas que valem a pena em razão da redução da carga tributária e seus impactos. Hoje, é assim que acontece no Brasil, mas ano que vem tudo isso pode mudar.

A classe mais baixa só paga imposto em cima daquilo que efetivamente consome, principalmente quem ganha abaixo de 2 mil reais. Em relação aos demais, não há uma contribuição realmente significativa, principalmente se este contribuinte não tem um carro, empresa, imóveis. E por todos esses motivos, quem sustenta o alicerce do Brasil é a classe média, muitas vezes dividida entre baixa e alta. Estes sim, recebem a maior pancada tributária do país e são os mesmos que possuem capacidade de fazer um investimento entre 120 a 150 mil dólares, que não minha opinião, é o mais seguro para se fazer atualmente.

Então, imagine o presidente do Brasil noticiando para essa camada que mais sofre com os inúmeros tributos, que está cansada de violência, encargos, legislações, ações trabalhistas, e de toda a insanidade de que se transformou o pais, que basta ter um passaporte e 120 mil dólares na conta, que ela passa a ser elegível para aplicar um visto E2, sair do pais legalmente para empreender, morar e trabalhos nos Estados Unidos? Você acha que o Jair Bolsonaro assinaria um acordo desse? Posso afirmar que 90% da classe média sonha com essa possibilidade.

É preciso entender que não depende apenas do presidente Donald Trump aceitar, ou assinar, o Brasil também precisa estar de acordo. Tenho a certeza absoluta que a equipe econômica vai aconselhar para que essa assinatura não ocorra, porque se isso acontecer, teremos uma fuga em massa da classe que sustenta o país. Devido a todos esses motivos, não acredito que teremos um visto neste sentido para facilitar a vinda deste empresário.

Com relação ao brasileiro não precisar de visto para ir aos Estados Unidos, existe sim essa possibilidade, uma vez que também foi concedido para a Argentina que está em uma situação pior do que o Brasil, mas não vejo isto como uma grande vantagem. Se pensarmos friamente, é muito mais interessante ter um visto estampado no passaporte do que um ESTA, por exemplo, por uma série de razões,

Eu não enxergo a possibilidade de um visto E2 para brasileiros nos próximos anos, e eu acredito que será uma calamidade econômica se isso acontecer, porque muita gente vai sumir com o dinheiro que está no Brasil para investir em um mercado mais sólido e de porte mais estruturado. Afinal, quem não gostaria de ter os ativos na moeda mais forte do mundo?





Daniel Toledo - advogado especializado em direito internacional, consultor de negócios, sócio fundador da Loyalty Miami e da Toledo e Associados. Para mais informações, acesse: http://www.loyalty.miami ou entre em contato por e-mail contato@loyalty.miami. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 62 mil seguidores http://www.youtube.com/loyaltymiami com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender nos Estados Unidos. A empresa também possui sede em Portugal, Espanha, Londres e, em breve, em São Paulo.

Conheça seus direitos ao comprar uma passagem aérea



Como todo cidadão que compõe uma sociedade, ele possui seus direitos que devem ser seguidos e respeitados. No quesito direitos aéreos, saiba que existem para perda ou atrasos de voo até extravio de malas. Se possui dúvidas ou desconhece algum direito, o site Simplic preparou um infográfico informativo que pode lhe ajudar.



Conheça alguns dos principais roteiros religiosos ao redor do mundo



Espanha, Israel, Índia e Arábia Saudita possuem alguns dos pontos turísticos mais importantes para religiões ao redor do mundo e a Fanato, operadora especializada em experiências incríveis, leva turistas para essa imersão de fé


O ditado popular diz que a “fé move montanhas”, mas atualmente, também move milhões de turistas. De acordo com um levantamento recente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos - ABEOC, anualmente o turismo religioso movimenta entre 300 e 330 milhões de pessoas ao redor do mundo, em busca de lugares sagrados para a religião que seguem.

Separamos os principais lugares de peregrinação de seus devotos no mundo.


Catedral de Sevilha, Espanha


Também conhecida como Catedral de Santa Maria da Sede, é a maior de toda a Espanha, e a terceira maior do mundo, atrás somente da Basílica de São Pedro, no Vaticano, e da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no Brasil. É uma das mais visitadas em todo o continente europeu por católicos, e considerada um Patrimônio da Humanidade desde 1987, pela Unesco.



Jerusalém, Israel/Palestina


Uma das cidades mais antigas do mundo, é considerada sagrada por milhões de cristãos, judeus e muçulmanos que visitam a “Terra Santa” ano após ano. Atual capital de Israel, possui locais distintos, importantes para cada uma dessas religiões. Para os muçulmanos, é a mesquita de Al-Aqsa, renomada por seu domo dourado. Para os judeus, o Muro das Lamentações, que também recebe a presença dos cristãos. Outro local obrigatório da cidade é o Monte das Oliveiras, onde, acredita-se que Maomé teria subido aos céus. Também sendo o mesmo local que Jesus teria ascendido após a crucificação.



Meca, Arábia Saudita


De acordo com o Alcorão, todo muçulmano deve peregrinar pelo menos uma vez na vida até Meca, cidade sagrada em que o profeta Maomé nasceu e morreu. Dentro da mesquita sagrada de Al-Haram, está localizado a Caaba, o enorme cubo preto com mais de 15 metros de altura onde é considerado pelos devotos do Islã como o lugar mais sagrado do mundo. Para um passeio mais calmo, a cidade de Medina, onde o profeta se exilou, possui outras grandes mesquitas importantes.



Varanasi, índia


Varanasi  é a cidade mais sagrada para o Hinduísmo, religião com mais de 750 milhões de fiéis. O local é dedicado ao deus Shiva, que representa a criação a destruição de tudo que existe. Fica localizado na margem do rio Ganges, é o principal local de rituais hindus, como oferendas, rezas, entre outros costumes da religião. Perto dali se encontra uma pequena cidade chamada Khajuraho, local famoso pelos “templos de Kama Sutra”, casas com esculturas eróticas. O turista que visitar os templos terão que prestar muita atenção, já que as tais esculturas se misturam com cenas do cotidiano da região.



Templo de Borobudur, Indonésia


Considerado o maior monumento budista do mundo, está localizado no Vale do Kendu com 64 hectares de extensão. Hoje considerado o principal ponto turístico da Indonésia, é Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1991. Foi construído em meados do ano de 780 com materiais de origem vulcânica. Inicialmente foi construiido para ser um local de práticas do hinduísmo, até que no século XV, as práticas budistas se tornaram a principal atividade.





Fanato

5 dicas essenciais para quem vai viajar



Você sabe quais os cuidados que deve ter ao viajar de carro? As precauções começam antes mesmo de sair de casa, no planejamento. Todos os cuidados são necessários para quem quer se divertir sem se preocupar com imprevistos, garantindo o bem-estar de todos. Pensando nisso, reunimos 6 dicas para uma viagem tranquila:


1.   Viagem de carro:  É importantíssimo saber qual é o estado do automóvel antes de pegar a estrada.  A manutenção preventiva evita colocar a vida de todos em risco e não se resume à checagem de óleo e pneus em cima da hora. Hoje, existem no mercado dispositivos como o Engie que mostra se há problemas no motor, na bateria, na eficiência do combustível ou outros tipos de falhas. Além disso, ajuda a encontrar oficinas mecânicas próximas pelo aplicativo para celular -- ideal para quem viaja e não conhece os mecânicos da cidade. O produto é vendido pelo site https://engieapp.com/pt e o app está disponível para download na App Store e no Google Play.


2.          Kit de primeiros socorros e remédios: O kit pode variar de acordo com as condições e o clima. O ideal é levar a quantidade de medicamentos para cobrir um pouco além do tempo de viagem, porque imprevistos sempre podem acontecer.

a.           Kit básico: No caso de viajar para uma área com farmácias e produtos de fácil acesso, o kit pode ser mais simples, como um bom protetor solar, repelente de insetos, termômetro, antitérmicos, analgésicos simples etc.

b.           Kit completo: Se a viagem for para áreas mais remotas, é melhor consultar um médico para indicação de produtos necessários, como antibióticos, repositor de flora intestinal, antialérgico, laxante ou comprimidos de purificação de água etc.  


3.          Pedágios e gastos com combustível: É muito importante saber o quanto você irá gastar com pedágios, lembrando que nem todas aceitam cartão e só recebem o pagamento em espécie. Se não tiver dinheiro suficiente, algumas concessionárias emitem boleto para pagamento no banco ou aplicam até multa. Para que isso não ocorra, recomendamos checar o site Tarifas de Pedágio  Ele traça a rota, indica a quantidade de pedágios e os valores a serem pagos, divide o valor pela quantidade de pessoas no carro, mostra a duração e a quilometragem da viagem, além de dar uma estimativa de quanto combustível vai precisar.


4.          Verifique as leis de trânsito de cada país: Se sua viagem começa no Brasil e vai até países vizinhos, é bom checar as leis de trânsito e o que pode e o que não pode ser feito quando o assunto é direção. As regras podem ser até semelhantes, mas não querem dizer que são iguais -- e ninguém quer ser parado por um policial em outro país.


5.          Número de emergência em mão:  Além dos números básicos de emergência como polícia, bombeiro e ambulância, tenha em mãos os contatos do seguro do automóvel, que em caso de acidentes pode dar suporte até mesmo com o transporte de volta. Além disso, mantenha na carteira anotações sobre o seu tipo sanguíneo e se é alérgico a algum remédio. Esses dados podem lhe ajudar em caso de emergências.  

Posts mais acessados