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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Precisamos retomar alguns valores para educar nossos filhos



Não é preciso ir longe para assistir exemplos de que a sociedade anda com vários problemas. Ligue a TV, assista ao telejornal e preste atenção nas matérias divulgadas. Violência, preconceito e corrupção são palavras já comuns em nosso dia a dia, e o pior, nós nos acostumamos com isso. Ações e valores como esses, nada mais são que o reflexo de um problema ainda maior: a falta de educação. Uma educação de qualidade e adequada para que nossas crianças e jovens possam crescer.

Tudo isso é reflexo de um Brasil que não dá amparo suficiente a educação, por isso digo que nós como educadores temos um papel ainda mais importante. Precisamos educar nossos jovens e crianças da melhor maneira. Precisamos estar atentos aos conteúdos que vamos desenvolver em sala. Essa é uma das obrigações de nós professores. Eu entendo que talvez nós não consigamos mudar o mundo, mas ao orientar e motivar nossos alunos a construção de um caráter, respeitando a si e ao próximo, já estaremos fazendo algo.

Quando trabalhamos valores reais como o respeito, confiança e aceitação das diferenças formamos adultos com uma maior capacidade de reflexão de seus atos, do certo e do errado. É nosso papel ajudar a entender e visualizar o mundo e seus desafios. Mas não podemos fazer isso sozinhos. Em casa, os pais e responsáveis também devem estar atentos.

Educar tem que ser uma ação conjunta. Não adianta tratarmos de tais valores na escola, quando em casa as crianças e adolescentes estão expostos a brinquedos, filmes e programas que trazem uma distorção da realidade.  Quando expomos uma criança a esse tipo de realidade distorcida, ou que motiva atitudes inadequadas, sem o devido cuidado, damos a ela a chance de achar que aquilo é certo ou parte do real, o que acaba prejudicando seu modo de pensar e ver o mundo.

A mudança real começa na educação. É nossa obrigação orientar e fazer com que nossos alunos entendam suas atitudes e consequências, refletindo de forma correta sobre elas.  Só assim os valores distorcidos podem se tornar algo raro. 





Ana Regina Caminha Braga (anaregina_braga@hotmail.com) - escritora, psicopedagoga e especialista em educação especial e em gestão escolar.





Melhore a concentração e seja promovido no trabalho



Saiba como treinar seu cérebro para manter-se focado por mais tempo e melhorar a concentração para as atividades do cotidiano

Você tem dificuldades de se concentrar por mais de 10 minutos em uma única atividade? Bem-vindo ao clube dos distraídos!!!

Distraídos? Por enquanto… porque nós decidimos entender a concentração e saber como esta incrível habilidade do cérebro humano pode ser desenvolvida.

Fizemos uma ampla pesquisa e conversamos com a pedagoga Solange Jacob, especialista em desenvolvimento de habilidades cognitivas do Método SUPERA Ginástica para o Cérebro.

Logo de cara, ela avisou que não adianta querer milagres: melhorar o potencial do cérebro é uma tarefa que demanda um certo tempo: vai levar no mínimo três meses.

“Em compensação, quando conseguimos nos concentrarmos e nos dedicamos com afinco a uma única tarefa, o resultado é muito gratificante”, afirma Solange Jacob.

Os grandes benefícios da concentração

– Aprender com facilidade

– Melhorar sua capacidade de absorção de conteúdos

– Aumentar sua produtividade

– Otimizar seu tempo

– Qualidade na entrega

– Satisfação com seus resultados


Mas, afinal, o que é concentração?

Concentração é a capacidade de manter o foco da atenção em uma determinada tarefa por um tempo mais prolongado, com o mesmo padrão de consistência, ou seja, é relativo tanto à quantidade quanto à qualidade do tempo que você dedica a uma atividade.

Concentração é diferente de foco. Foco é a atenção seletiva, quando outros processos cognitivos são concentrados em um determinado ponto.

A capacidade de manter o foco e ignorar as distrações acontece na área pré-frontal do cérebro. Sabendo, já ativamos!!!

A circuitaria (circuitos de conexões neurais) envolvida nessa área aumenta a força dos estímulos nos quais queremos nos concentrar e diminui a força dos que queremos ignorar.


Como melhorar a concentração – Antes tarde do que nunca

A capacidade de concentração precisa ser treinada desde cedo, por volta de 2 anos de idade. Essa habilidade é importante, principalmente, quando entramos no Fundamental 2.

“Na infância, correr, pular, saltar, subir e descer e dançar são ações que fazem parte do brincar e das brincadeiras das crianças, mas atividades dirigidas e jogos de estratégias são importantes também no dia a dia para exercitar a capacidade de concentração”, afirma Solange Jacob.

Na vida adulta, para treinar a concentração, um bom começo é organizar e estabelecer rotinas, regras e limites: a organização externa reflete diretamente em uma maior organização interna.

Com isso, você vai começar a entender como funciona a atenção no seu cérebro. Leve isto a sério, se quer realmente melhorar sua concentração.

Você precisa se esforçar, treinar a atenção para que permaneça um tempo maior na tarefa. Evite distratores e comportamentos multitarefas, como estudar e checar as notificações do celular ao mesmo tempo.

A atenção é um filtro que o cérebro usa para decidir qual informação será processada a cada instante e qual informação ficará guardada na memória.
Além destas dicas da especialista, você pode usar um método específico para treinar seu cérebro e melhorar sua capacidade de concentração.

O SUPERA, método de ginástica cerebral, tem um conjunto de ferramentas para exercitar habilidades cognitivas, como foco, concentração, memória e raciocínio.
“O SUPERA me ajudou a melhorar a concentração. Com isso, melhorei também meu desempenho na escola, no conservatório e até nas próprias aulas de ginástica cerebral”, conta Amanda de Melo, 13 anos, aluna do SUPERA Montes Claros (MG).


Alimentos que ajudam a melhorar sua capacidade de concentração

Agora que você já sabe como treinar a concentração, conheça alguns alimentos que são favoráveis à saúde e ao bom desempenho do cérebro.

Cafeína: De acordo com pesquisa realizada na London School of Hygiene and Tropical Medicine, a cafeína contribuir para a memória e a concentração, diminuindo a probabilidade de cometermos erros, por exemplo, durante o trabalho.

Carboidratos complexos: Os carboidratos complexos (batata doce e mandioca, por exemplo) fornecem energia ao cérebro constantemente, melhorando portanto a concentração.

Fisetina: Essa substância é capaz de desencadear um processo chamado de “potencialização de longo prazo”, que permite que as memórias sejam armazenadas no cérebro com mais facilidade e que o cérebro estabeleça conexões mais fortes entre os neurônios. Suas fontes: frutas vermelhas (principalmente o morango), tomates, cebolas, maçãs, pêssegos, uvas e kiwi.

Vitamina B6 (Piridoxina): Uma das vitaminas mais importantes para o sistema nervoso central, pois ajuda o cérebro a produzir os neurotransmissores, vitais ao seu funcionamento. Fontes: fígado e carne vermelha, grãos integrais, batatas, vegetais verdes e milho.

Vitamina C: Ela também é um antioxidante e participa da atividade química dos neurônios, sendo importante para a memória e para a concentração. Boas fontes de vitamina C são as frutas cítricas, a acerola e o Kiwi.

 

Como construir networking quando se é muito introvertido



Existem infinitos ditados sobre como tudo é questão de ter os relacionamentos certos para alcançar o sucesso. Olha, realmente precisa dos contatos adequados, mas desenvolver relacionamentos é um jogo que você pode dominar e servirá para qualquer coisa que deseja fazer na vida. Mas daí muita gente questiona, “Mas Rafa, sou muito introvertido e tenho dificuldade de começar a montar um networking. O que eu faço?”.


Realmente vivemos em um mundo que está cada dia mais competitivo e no qual muitas vezes os introvertidos são engolidos por colegas com menos habilidade técnica, mas mais inteligência emocional. O carisma e a capacidade de engajar pessoas são até mais importantes que a sua formação técnica, então, se você é introvertido, precisa trabalhar a si mesmo.

Encontre soluções, formas de se relacionar, momentos do dia em que é mais fácil se aproximar das pessoas, e principalmente perca o medo de errar. Não tem problema se suas abordagens de início forem catastróficas, mas você precisa tentar. Busque terapia, coaching, pratique com membros da família, vá até para cursos de teatro, mas invista em você, em entender como pode superar a sua introversão e, simultaneamente, respeitar a si mesmo.

Para ajudar separei seis dicas que mostram como construir um networking quando se é muito introvertido, confira.

1. A única coisa que pode matar a sua capacidade de networking é a arrogância ou atitudes que fazem com que as pessoas se desconectem de você. Manter a humildade e o espírito de ajudar o próximo no final das contas ajuda a si mesmo.

2. Trabalhe suas habilidades interpessoais. É como trabalhar em uma tese, ou treinar para uma corrida: você precisa se dedicar a isso conscientemente, ler sobre o tema, praticar em momentos que não vale dinheiro ou promoção.

3. Faça as pazes com a sua necessidade de trabalhar sua habilidade de socialização admitindo, primeiro, que ela precisa ser trabalhada, e depois buscando especialistas, leituras e práticas que o ajudem.  Fazer-se gostado é uma técnica que você aprende.

4. Se você for ignorado ou odiado, o mundo não acaba, é só sinal de falta de treino. E, em geral, se você tiver interesse genuíno pelas pessoas, vai conseguir aos poucos se soltar para conversar melhor com elas, para entende-las e marcar presença.

5. A nossa escuridão, os momentos difíceis, existem exatamente para conseguirmos enxergar as oportunidades. Instigue sua dificuldade ao máximo, trabalhe aquilo que dentro de você é mais difícil, porque dali saem grandes presentes.

6. Ao apresentar um negócio para um investidor ou um possível mentor o modo de falar e de se relacionar é mais interessante que a sua ideia em si. A motivação, a resiliência para insistir no negócio e integridade é muitas vezes um diferencial





Rafa Prado - consultor e movimentou mais de R$ 20 milhões com a criação de produtos digitais, eventos e imersões no exterior com personalidades e alto empresariado. É autor do livro “100 Graus – O ponto de ebulição do sucesso”.





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