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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Tradicional desfile de 7 de Setembro ocorre neste domingo, no Sambódromo do Anhembi

O evento, aberto ao público, comemora os 203 anos de independência do Brasil

 

No dia 7 de Setembro, o Brasil chega ao marco de 203 anos de independência, e para comemorar a Prefeitura de São Paulo, em parceria com a São Paulo Turismo e apoio do Governo do Estado, Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, forças de segurança estadual e municipal e entidades civis, realizará o tradicional desfile Cívico-Militar, no Sambódromo do Anhembi. 

A apresentação contará com desfiles a pé, motorizado e a cavalo e será antecedido pela revista às tropas, com presença de autoridades na Avenida Olavo Fontoura. 

O público terá a oportunidade de prestigiar a apresentação de escolas estaduais e municipais, entidades civis, associações de veteranos e escolas militares. A segunda parte é com a parada militar, formada por integrantes da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro, da Força Aérea Brasileira e órgãos como Polícia Militar do Estado de São Paulo, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana, entre outros. O festejo é gratuito. 

Neste ano, o desfile contará com cerca de 151 viaturas, 150 motocicletas e um grupamento hipomóvel com 100 cavalos. Haverá a participação de aproximadamente 2.545 pessoas de escolas da rede pública e associações civis, além de outros quase 2.800 membros da tropa militar, somando em torno de 5.800 participantes.

Os portões serão abertos ao público a partir das 8 da manhã e o desfile terá início às 9h.


Trânsito

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) fará uma operação especial para trânsito e acesso à região do entorno do Sambódromo do Anhembi. Não será permitido o estacionamento de veículos nas vias próximas ao Sambódromo e o acesso será autorizado somente para veículos credenciados/ adesivados.
 

Transporte público: É recomendável usar transporte público. A São Paulo Transportes (SPTrans) e o serviço Atende+ oferecem transporte para o local.
 

Estacionamento: Há um estacionamento disponível na área, com acesso pago.
 

Acessos e abertura dos portões

O público poderá entrar no Sambódromo a partir das 7h pelos portões 13, 14 e 16 do lado da Marginal Tietê, além do 21 e 28 na Avenida Olavo Fontoura. A capacidade das arquibancadas do Sambódromo é de 30 mil pessoas e, ao atingir esse limite, os portões de entrada serão fechados.

O portão de acesso para escolas e associações que participarão do desfile será o de número 12. O acesso de autoridades de convidados do palanque será nos portões 25 e 29, e profissionais da imprensa pelo portão 24.
 

Transporte

A linha 179A-10 Metrô Tietê – Anhembi operará em sistema circular para facilitar o acesso do público ao Evento da Independência do Brasil – Desfile de 7 de setembro. Lembrando que domingo é dia de tarifa zero.
 

Serviço Desfile Cívico-Militar

Data: 7 de setembro

Horário (sujeito a mudanças): Das 9h às 12h (entrada até às 8h30)

Endereço: Sambódromo do Anhembi, Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana



Brasil disputa protagonismo em IA verde com energia limpa e mercado em expansão

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Principal vantagem do país está no mix energético majoritariamente renovável, apontam especialistas

 

Com quase 90% da eletricidade proveniente de fontes renováveis, como hidrelétrica, solar e eólica, o Brasil tem se consolidado como destino estratégico para a instalação de data centers de inteligência artificial (IA). O diferencial da matriz energética sustentável, aliado à escala de mercado e à conectividade internacional, tem atraído gigantes como Amazon e Microsoft, além de impulsionar novos projetos nacionais.

A principal vantagem do país está no mix energético. Segundo Ricardo Brandão, diretor de regulação da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica), a matriz elétrica brasileira, majoritariamente renovável, garante uma operação de data centers com pegada de carbono muito menor que a média mundial. Isso é determinante para empresas que buscam cumprir metas de descarbonização.

Na mesma linha, Amanda Durante, CEO da iGreen, lembra que o fato de a maior parte da eletricidade brasileira vir de fontes renováveis é um diferencial gigantesco, porque os data centers têm uma pegada de carbono alta em outros países, enquanto aqui eles podem operar com energia de baixo impacto”.

Já Rafael Franco, CEO da Alphacode, destaca que o Brasil é um dos poucos países em que data centers podem ser construídos em escala sem grandes compensações ambientais, o que se torna “um ativo estratégico de reputação e compliance” para as big techs.


Impactos ambientais e mitigação

Franco explica que data centers consomem enormes quantidades de energia elétrica, não apenas para processamento, mas também para resfriamento, redundância e segurança de sistemas. Globalmente, eles já respondem por cerca de 2% a 3% do consumo de eletricidade. Quando movidos a fontes fósseis, isso gera emissões expressivas de CO2. “No caso do Brasil, a energia limpa reduz drasticamente esse impacto, tornando o país um dos poucos locais em que o crescimento do setor pode ocorrer de forma sustentável.”

Fernanda Belchior, diretora da Elea Data Centers, explica que em países com matriz fóssil há necessidade de altos investimentos para migrar para fontes limpas. No Brasil, porém, a infraestrutura já é naturalmente renovável, tornando os projetos mais sustentáveis e alinhados ao Acordo de Paris e metas Net Zero.

Segundo Ricardo Rondino, do Rondino Megale Advogados, a abundância hídrica brasileira também é um diferencial: “sistemas de resfriamento dependem desse recurso para garantir o funcionamento estável e eficiente dos servidores”. Isso reduz riscos operacionais e ambientais em comparação com regiões com escassez de água.


Mercado em expansão e geração de empregos

O impacto não é apenas ambiental, mas também econômico. Amanda lembra que investimentos em infraestrutura geram empregos diretos e indiretos, além de deixar “um legado de conhecimento, estimulando inovação e capacitação tecnológica”.

Franco reforça que o efeito se espalha por toda a cadeia: “empresas de software, segurança, refrigeração, energia, construção civil e logística se beneficiam”.


Expansão exige equilíbrio com infraestrutura

Mas há ponderações. Rondino observa que, embora a fase de obras mobilize investimentos e empregos, a operação rotineira dos data centers demanda pouca mão de obra, limitando a geração de postos permanentes. Para ampliar os benefícios, ele defende políticas de incentivo à formação profissional e ao desenvolvimento de cadeias produtivas digitais no entorno.

Fernanda lembra que o Brasil é o único país do G20 que tem uma matriz energética predominantemente renovável, após duas décadas de incentivos. “E os data centers podem agora gerar demanda por essa energia limpa, colocando o país em posição de vantagem.”


Risco de pressão sobre o sistema elétrico

O crescimento acelerado dos projetos de data centers traz também desafios. Para Franco, existe risco de a alta demanda pressionar a infraestrutura de transmissão e distribuição se não houver planejamento.

Para Amanda, a pressão existe em qualquer país, mas o Brasil tem duas vantagens: sobra estrutural de geração e expansão acelerada de fontes renováveis, como a solar, que já saltou de 1,5% em 2019 para mais de 20% hoje. “Se houver planejamento, esse risco se transforma em alavanca de expansão.”

Brandão lembra que as distribuidoras já investem continuamente na modernização das redes, mas reforça que a integração entre setor elétrico, reguladores e investidores é essencial para garantir segurança energética sem encarecer tarifas. “É importante que os investimentos sejam planejados em conjunto, para que a conexão de data centers ocorra de forma segura, sem pressionar tarifas nem comprometer a qualidade do fornecimento aos demais consumidores. Nesse sentido, a integração entre agentes do setor e o ambiente regulatório estável são fundamentais para equilibrar a expansão da demanda com a segurança energética do país.”


Incentivos e políticas públicas

Para fortalecer a atratividade, o governo brasileiro discute o programa Redata, que prevê isenção de impostos sobre equipamentos, contrapartidas de uso de energia renovável e incentivo à instalação em polos de geração limpa, especialmente no Nordeste.

Franco pontua que uma boa estratégia seria descentralizar os polos tecnológicos, com estímulo a data centers regionais, criação de zonas francas digitais e incentivos para que as empresas se instalem em regiões com menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). “Também é fundamental fomentar a formação técnica fora dos grandes centros, por meio de parcerias público-privadas com escolas técnicas e universidades locais.”

Segundo Rondino, a política pode ser incorporada ao marco legal da IA e será decisiva para manter o país competitivo frente a vizinhos que já oferecem pacotes de incentivos mais ágeis.

Amanda complementa que a política nacional de data centers deve atrair até R$ 2 trilhões em investimentos na próxima década, movimentando cadeias produtivas como sistemas elétricos e equipamentos de resfriamento.


Hub regional de IA verde

Com um mercado interno robusto, conectividade internacional e abundância de energia limpa, os especialistas veem o Brasil com potencial para se consolidar como hub de IA verde.

Para Fernanda, o país já concentra 60% do mercado de data centers da América Latina e reúne condições únicas para expandir sua relevância global. Prova disso é o projeto Rio AI City, da Elea, que prevê a construção de um complexo de data centers no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, com capacidade inicial de 1,5 gigawatts e expansão para 3,2 gigawatts, com primeira entrega prevista para 2026.

Amanda reforça: “com os investimentos certos, o Brasil pode ser referência mundial em inteligência artificial alimentada por energia renovável”.


Potencial versus desafios tecnológicos

Rondino destaca que o país reúne vantagens naturais (clima, hidrografia, recursos energéticos renováveis, localização estratégica) e infraestrutura relevante, criando ambiente propício para atrair data centers de grande porte para hospedar soluções de IA. No entanto, transformar o Brasil em verdadeiro hub regional ou global da tecnologia associada à inteligência artificial depende não só desses pilares, mas também de investimentos contínuos em pesquisa, desenvolvimento e formação de talentos especializados.

“O domínio tecnológico efetivo e o treinamento de modelos de IA exigem esforços robustos em P&D e fomento à inovação, além do fortalecimento da colaboração entre empresas, universidades e polos de tecnologia. Assim, o país tem todas as condições para liderar regionalmente e disputar espaço global na hospedagem dos sistemas de IA, porém, vemos pouca ou quase nenhuma chance de sermos protagonistas do avanço tecnológico associado à IA.”

 

Márcia Rodrigues
https://www.dcomercio.com.br/publicacao/s/brasil-disputa-protagonismo-em-ia-verde-com-energia-limpa-e-mercado-em-expansao


Comgás abre inscrições para Programa de Estágio

Companhia disponibiliza 25 vagas em São Paulo e Campinas para estudantes de Engenharia, Administração, Comunicação, Tecnologia, Finanças, Direito e áreas correlatas
 

A Comgás, maior distribuidora de gás encanado da América Latina, abre o seu Programa de Estágio 2025, com 25 vagas em modelo de trabalho híbrido, sendo três dias presenciais e dois em home office. As oportunidades são para estudantes de cursos superiores em Engenharia, Administração, Comunicação, Tecnologia, Finanças, Jurídico e áreas correlatas, com atuação nas cidades de São Paulo (capital) e Campinas. As inscrições podem ser feitas até 21 de setembro de 2025, pelo site estagiocomgas.gupy.io. 

Para se candidatar, é necessário ter 18 anos ou mais, com matrícula ativa em uma instituição de ensino superior (bacharelado ou licenciatura, conforme necessidade da área), com previsão de formatura até dezembro de 2027. Além disso, é importante ter disponibilidade para estagiar 6 horas por dia (30 horas semanais) em modelo híbrido (3x2), com possibilidade de jornada matutina ou vespertina. Algumas vagas podem ter requisitos adicionais. 

“Nosso programa de estágio foi estruturado para oferecer uma experiência de aprendizado completa, em um ambiente colaborativo, inclusivo e inovador. Os jovens atuarão em projetos reais e estratégicos, com impacto direto no negócio, com possibilidade de efetivação e plano de carreira. Daremos treinamentos técnicos e comportamentais alinhados ao ‘Jeito Comgás de Ser’: autonomia, versatilidade e curiosidade”, destaca Monalisa Trouquim, Diretora de Pessoas, Cultura e Sustentabilidade da Comgás. 

O programa conta com uma trilha estruturada de desenvolvimento, mentorias com líderes, treinamentos técnicos e comportamentais, além da participação em projetos reais e estratégicos. O modelo é pensado para oferecer ao estagiário uma experiência imersiva no negócio e com impacto positivo direto na sociedade.

Além da bolsa-auxílio, os selecionados terão acesso a benefícios como auxílio-refeição, assistência médica, seguro de vida e outras vantagens descritas no site do programa.

 

Golpes contra pacientes acionam alerta em hospitais paulistas

 

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Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado de São Paulo (AHOSP) reforça ações de prevenção diante do crescimento de fraudes como o “Golpe do Pix” e da “negativa de convênio”


Pacientes e familiares vêm sendo alvo de criminosos que se aproveitam da fragilidade do momento para aplicar golpes financeiros, se passando por profissionais dos hospitais. 

Entre os casos mais recorrentes está o chamado “Golpe do Pix”, em que golpistas solicitam transferências financeiras imediatas, sob a justificativa de custos urgentes de exames ou procedimentos. Outro esquema identificado é o “Golpe da negativa de convênio”, em que falsos intermediários entram em contato com familiares afirmando que o plano de saúde não cobre determinada despesa, induzindo-os a realizar depósitos ou pagamentos emergenciais. 

No interior de São Paulo, a Santa Casa de São José dos Campos é uma das instituições que reforçou o alerta diante de ações do tipo. Em uma outra modalidade, criminosos entram em contato com paciente, se identificando como atendente do hospital e informam que houve uma reavaliação dos exames médicos e que o resultado está pronto. O paciente, então, é orientado a retirar o exame na unidade de saúde ou solicitar a entrega por um motoboy. Ao chegar ao local, o suposto entregador exige o pagamento pela entrega. A Santa Casa intensificou os avisos de que não realiza entrega de exames por terceiros, tampouco solicita qualquer tipo de cobrança por telefone ou mensagem. A orientação é que, diante de qualquer dúvida, o paciente entre em contato exclusivamente pelos canais oficiais do hospital. 

A prática criminosa vem preocupando todo o setor hospitalar, ressalta o presidente da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado de São Paulo (AHOSP), Anis Gatthás Mitri Filho.“É inaceitável que criminosos tentem se aproveitar da vulnerabilidade de pacientes e familiares em um momento tão delicado. Os hospitais não solicitam depósitos ou transferências via Pix para custear tratamentos de forma emergencial”, enfatiza. 

Para Mitri, a informação é a principal aliada na prevenção. “Temos orientado nossas instituições a reforçar a comunicação interna e externa, deixando claro aos pacientes que qualquer cobrança seja sempre confirmada junto à administração hospitalar, evitando a realização de pagamentos solicitados fora dos canais oficiais.

Pulverizar essas Informações é a principal ferramenta para evitar que esses golpes se concretizem”, explica. 

Os criminosos podem, ainda, se utilizar de dados verdadeiros para tornar a abordagem mais convincente, como nome do paciente, setor de internação ou até especialidade médica em atendimento. Por isso, a recomendação é redobrar a cautela e nunca compartilhar dados pessoais ou bancários por telefone, mensagens ou e-mail sem confirmar a procedência. 

Segundo Mitri, a AHOSP tem atuado para buscar maior fiscalização. “Estamos trabalhando para que haja mais investigação e punição a esse tipo de prática criminosa, que além de causar perdas financeiras, abala a confiança no sistema de saúde”, fala. “Qualquer tentativa suspeita deve ser imediatamente comunicada à administração do hospital e registrada junto às autoridades policiais. Denunciar é fundamental para rastrear e desarticular esses grupos criminosos”, conclui.


Produtores rurais e agricultores familiares que oferecem serviços turísticos já podem se registrar no Cadastur

Nova portaria do Ministério do Turismo garante o cadastramento sem perda de benefícios assegurados por outras legislações e programas federais
 

Durante a 48ª Expointer, em Esteio (RS), a secretária-executiva do Ministério do Turismo, Ana Carla Lopes, apresentou, nesta quarta-feira (03.09), a nova portaria que autoriza o registro de agricultores familiares e produtores rurais que ofertam serviços turísticos em suas propriedades, no Cadastur. A medida reconhece essas atividades como parte da produção associada ao turismo e garante que os beneficiários possam atuar legalmente no turismo sem perder direitos já assegurados, como a aposentadoria. A iniciativa, lançada no Rio Grande do Sul, vale para todo o Brasil.

A solenidade contou com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, do secretário estadual de Turismo, Ronaldo Santini, além de representantes do setor.
 

AVANÇO HISTÓRICO – A nova portaria regulamenta a Lei Geral do Turismo, sancionada no fim de 2024 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A norma traz clareza e segurança jurídica para agricultores familiares, empreendedores e profissionais da cadeia turística. 

“Com essa medida, fortalecemos o turismo rural e possibilitamos que os agricultores familiares desenvolvam atividades turísticas em suas propriedades, gerando renda complementar, empregos e desenvolvimento sustentável”, destacou Ana Carla. 

O governador Eduardo Leite destacou a importância do turismo rural para o estado. “A nossa intenção é fazer com que o turismo rural seja cada vez mais uma atividade pública relevante, porque ele tem uma enorme capacidade de geração de empregos. As tecnologias vêm transformando a forma de produzir, mas o turismo exige acolhimento, e o ser humano é indispensável nesse processo. Não tenho dúvida de que, no Rio Grande do Sul, essa é uma atividade muito importante para gerar emprego e qualidade de vida”, disse. 

Já o secretário Ronaldo Santini enfatizou o impacto na economia local. “Essa portaria reconhece anos de dedicação dos produtores. Agora, poderão atuar no turismo sem abrir mão de seus direitos, agregando valor à produção, ampliando renda e fortalecendo programas como o Selo Sabor Gaúcho”, disse.
 

QUEM SERÁ BENEFICIADO?

A portaria abrange agricultores familiares que atuam no meio rural e atendem a critérios como possuir até quatro módulos fiscais de terra, utilizar mão de obra predominantemente da própria família, ter a maior parte da renda vinculada ao estabelecimento e dirigir a produção junto com seus familiares. Também são beneficiários silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores artesanais, povos indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais. O texto inclui ainda os produtores rurais como pessoas físicas ou jurídicas que desenvolvem atividades agropecuárias, pesqueiras ou silviculturais, além da extração de produtos primários, em caráter permanente ou temporário, em área urbana ou rural, sejam proprietários ou não.
 

CADASTUR – O Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), sistema do Ministério do Turismo, reúne pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor, garantindo legalidade, benefícios e oportunidades aos cadastrados. Além de ser fonte de consulta segura para turistas, o registro assegura acesso a programas como o Fungetur, que oferece crédito com juros reduzidos, estimulando o desenvolvimento do turismo, a geração de empregos e a renda local. Confira e acesse AQUI o cadastro.
 

LEI GERAL – A nova Lei Geral do Turismo moderniza o setor, reduz burocracias, fortalece o ambiente de negócios e aproxima poder público e iniciativa privada, ampliando a competitividade dos destinos brasileiros. Fruto de amplo debate entre o Ministério do Turismo, o Congresso Nacional e a cadeia produtiva representada no Conselho Nacional de Turismo (CNT), a LGT também amplia o acesso ao Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), incluindo microempreendedores individuais, serviços sociais autônomos, associações privadas, parques aquáticos, de diversões e outros empreendimentos turísticos de lazer e entretenimento.

 

Fim antecipado do PERSE provoca onda de demissões no setor de eventos após quatro anos de saldo positivo

Após 48 meses de saldos positivos, o core business do segmento recua 25% e o hub setorial 31% no acumulado de janeiro a julho de 2025


O setor de eventos de cultura e entretenimento registrou em julho de 2025 a primeira retração na geração de empregos formais desde 2021. O resultado negativo aparece imediatamente após o fim antecipado do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE), interrompendo uma sequência de 48 meses de saldos positivos. Os dados fazem parte do mais recente Radar Econômico, boletim elaborado pela Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE) com base em informações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

De acordo com o levantamento, o saldo de empregos formais no core business do segmento, acumulado entre janeiro e julho de 2025, foi de 16,2 mil postos de trabalho, número 25% menor que os 21,7 mil registrados no mesmo período de 2024. No hub setorial, que reúne 52 atividades impactadas diretamente pela cadeia de eventos, também houve retração: foram 29,4 mil vagas abertas em 2025 contra 42,8 mil em 2024, uma queda de 31%. 

Os números mostram que a interrupção do programa impactou imediatamente a trajetória de crescimento, revertendo a sequência de quatro anos de saldos positivos. A comparação anual mostra que o setor perdeu fôlego na geração de empregos logo após o fim do programa. O boletim destaca que, até junho de 2025, a curva de contratações apresentava saldo positivo ininterrupto no período; em julho, já refletiu a inversão da tendência.

“Nós, do setor, mostramos reiteradamente que o PERSE estava gerando impacto positivo na geração de empregos, e agora os números oficiais confirmam isso de forma inequívoca. Foram 48 meses consecutivos de crescimento. Assim que o programa foi encerrado, a curva virou e registramos o primeiro saldo negativo. Os números falam por si”, afirma o empresário Doreni Caramori Júnior, presidente da ABRAPE.

O Radar Econômico da ABRAPE utiliza dados oficiais do MTE, do IBGE e da Receita Federal para acompanhar o desempenho do setor de eventos no Brasil, com foco em indicadores de consumo, emprego e atividade econômica. Para acessar o estudo completo, acesse este link.

 

Corte italiana reafirma cidadania por sangue como direito imprescritível; via judicial tende a prevalecer, aponta Dr. Fábio Stella

A decisão de 31 de julho confirmou que o jus sanguinis é um direito originário, que nasce com a pessoa e não pode ser limitado por prazos administrativos

A Corte Constitucional da Itália confirmou em 31/07 que a cidadania por descendência (jus sanguinis) é direito originário e imprescritível. Na avaliação do advogado Dr. Fábio Stella, especialista em cidadania italiana e fundador da Stella Cidadania Italiana, o efeito prático para brasileiros descendentes é claro: a via judicial deve se tornar predominante.

“O reconhecimento por sangue nasce com a pessoa e não prescreve. Como o Judiciário não legisla, ele protege quem o aciona. Sem sinais de recuo administrativo, o caminho eficaz passa a ser a judicialização”, afirma Dr. Fábio Stella.

A decisão consolida entendimento que não há limite de gerações para o reconhecimento — bisnetos, trinetos e além seguem elegíveis. O direito não depende de ter sido solicitado até 27/03/2025 e não é afetado por janelas administrativas.

No plano operacional, persistem gargalos nos serviços consulares — inclusive no Prenot@Mi — e a orientação técnica é documentar tentativas de atendimento. Mesmo atos como o registro de filhos de quem já era cidadão, cujo prazo administrativo vai até 31/05/2026, podem acabar judicializados diante da falta de vagas.

A sobrecarga também chegou aos tribunais. Após a descentralização iniciada em 2023, há dezenas de milhares de ações para um corpo reduzido de juízes. Prazos que giravam em torno de 2 anos no Tribunal de Roma hoje variam entre 2,5 e 3,5 anos em outras cortes — quadro que pode se alongar com a migração em massa para a via judicial.

Outro ponto jurídico sensível, segundo Stella, é a retroatividade da norma recente: ao atingir situações consolidadas no passado, fere o art. 11 das disposições preliminares do Código Civil italiano, que veda efeitos retroativos lesivos. “É exatamente aí que a jurisprudência tem se apoiado para proteger os ítalo-descendentes”, diz.

O preparo documental — buscas, eventuais retificações, traduções juramentadas e legalizações — costuma levar 6 a 12 meses. Em termos de investimento, os valores partem de €1.600–€1.700 por pessoa e podem chegar a €5–6 mil em grupos menores; grupos familiares maiores tendem a diluir o custo individual.

“No Direito não existe sentença garantida — existe trabalho técnico. Desconfie de promessas fáceis ou ‘resultado garantido’. Transparência é mostrar protocolo, tribunal e andamento do caso”, esclarece Dr. Fábio Stella.


O que muda na prática

·        Judicialização como regra — A decisão consolida o entendimento jurídico; contudo, não altera por si só normas administrativas recentes. Há discussões parlamentares previstas (setembro/outubro) que podem alongar prazos de análise e de cumprimento de decisões administrativas (ex.: transcrições em comunes).

·        Sem limite de gerações — O reconhecimento não está sujeito a “limite geracional”: bisnetos, trinetos e demais descendentes seguem elegíveis.

·        Direito não prescreve — O direito não se perde por não ter sido solicitado até 27/03/2025.

·        Retroatividade em debate — A legislação recente, ao atingir situações passadas, retroage e, na avaliação jurídica de Stella, contraria o art. 11 das disposições preliminares do Código Civil italiano (vedação à retroatividade lesiva).


Consulados, registros e (in)eficiência

·        O acesso a serviços consulares permanece congestionado (como no sistema Prenot@Mi).

·        Para registro de filhos de quem já era cidadão, vale o prazo até 31/05/2026; diante da escassez de vagas, a orientação é guardar provas de tentativa (prints) — e considerar ação judicial se não houver atendimento.


Prazos e carga dos tribunais

·        A descentralização iniciada em 2023 não foi acompanhada da estrutura necessária: hoje, tramitam dezenas de milhares de ações para poucos juízes.

·        Prazos que giravam em torno de 2 anos (Roma) já chegam a 2,5–3,5 anos em outros tribunais — e podem subir com a judicialização em massa.


Custos e preparo documental

·        Preparação da pasta (buscas, retificações, traduções juramentadas e legalizações): em média 6 a 12 meses.

·        Investimento: tipicamente a partir de €1.600–€1.700 por pessoa, podendo alcançar €5–6 mil em grupos pequenos; grupos familiares maiores tendem a diluir o custo individual.


Recomendações objetivas

·        Quem já está pronto (documentos encaminhados e fôlego financeiro): protocole o quanto antes.

·        Quem faria “só porque o parente fez”: reavalie propósito e prioridade antes de entrar em litígio.

·        Transparência sempre: exija número de processo, tribunal e protocolo; desconfie de “resultado garantido” ou promessas comerciais incompatíveis com a advocacia.

·        “Judicializar nunca foi o caminho natural — é o remédio quando o administrativo falha. Se é um projeto de vida da sua família, avance com técnica e previsibilidade; se não é prioridade, realinhe expectativas”, conclui Dr. Fábio Stella. 



Stella Cidadania Italiana
Mais informações podem ser obtidas em: https://stellacidadaniaitaliana.com.br/ ou 41 98731-2284.
R. Via Veneto, 1120 - Santa Felicidade, Curitiba/PR.


Quais os impactos da Reforma Tributária nos processos de compras?

O ato de comprar e precificar produtos no Brasil é, atualmente, um desafio. Essa operação envolve diversas variáveis, condições tributárias, atributos e alíquotas. Com a Reforma Tributária, mais uma grande mudança se aproxima, com o início do período de testes previsto para 2026. As organizações têm, portanto, a missão de se adaptar para estar em conformidade com o novo regime.

Não é de hoje que se fala sobre a nova emenda que tem o intuito de simplificar o sistema tributário brasileiro, considerado um dos mais complexos do mundo. Na prática, a reforma prevê a extinção de cinco tributos e a criação de dois: a CBS (Contribuição de Bens e Serviços) e o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços).

Apesar do horizonte de ganhos que esse novo modelo irá trazer para a gestão fiscal, antes disso, as organizações têm um desafio pela frente. Isso é, inicialmente, durante o período de transição, as empresas irão operar em dois sistemas simultâneos. Afinal, os softwares precisarão de reajustes para incluir os novos impostos e recalcular tudo de acordo com as novas regras.

Além disso, a cada ano, as regras tributárias irão mudar. Entre 2029 e 2032, por exemplo, haverá uma redução gradual da carga do ICMS, além de o IBS ser aumentado. Diante disso, os processos de compras serão impactados diretamente, tanto no cálculo de custo quanto na composição da margem.

Isso porque, no sistema atual, o custo final de um produto inclui vários impostos que, com a Reforma Tributária em vigor, serão extintos. Assim, o valor do produto se tornará mais próximo do seu preço líquido. A equipe de compras precisará, então, focar a sua negociação no preço real e na qualidade do item a ser comprado.

Em paralelo, a composição da margem também será impactada. Hoje, esse valor é calculado sobre um custo que já carrega impostos, e o preço da venda também incorpora essa taxa. Com a nova regra, esses tributos não farão mais parte do custo, o que tornará a margem mais direta e transparente.

Essas mudanças reforçam que a Reforma Tributária não é apenas uma alteração fiscal, mas uma verdadeira transformação da cultura organizacional. O novo modelo exige, principalmente, que a área de compras deixe de ser meramente operacional e se torne estratégica. As equipes precisarão fazer análises criteriosas, considerando as janelas de oportunidade e ajustando a precificação de forma correta para não perder a competitividade.

Tendo em vista que são diversas mudanças anunciadas, é importante ressaltar que a Reforma Tributária não será prorrogada. Fazendo uma analogia, a emenda pode ser considerada como uma obra de um lado da ponte, a qual o governo brasileiro já terminou. Sendo assim, esse é o momento de as empresas também começarem a construir o seu lado.

Nesse sentido, a tecnologia se mostra, como sempre, a principal ferramenta para apoiar essa construção. Com o novo modelo de tributação, todas as regras serão alteradas, de modo que o comprador precisará se atentar às regras, isenções, reduções, entre tantos outros requisitos que farão parte desse processo. Deste modo, ter o apoio de um software de gestão robusto, sem dúvidas, é uma ação fundamental. Isso porque a ferramenta tem a capacidade de integrar os novos impostos, bem como ajuda a fazer os cálculos, levando em conta as novas regras.

Certamente, não podemos falar que a jornada de adaptação será algo simples, visto que se trata de uma mudança cultural. Por isso, ter o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem e que vem acompanhando os desdobramentos das medidas do governo é a melhor forma de atravessar esse período e manter a competitividade.

Com a proximidade da Reforma Tributária, é vital que as organizações comecem a se preparar. Popularmente, existe o conceito de que a vida do empreendedor é correr riscos, mas, na prática, o sucesso da empresa está em mitigá-los. Temos os últimos meses de 2025 que antecedem o início da transição, e nunca é tarde para começar.

Para alguns, a nova emenda é vista como um desafio. Contudo, com os recursos e parceiros corretos, é possível transformá-la em uma oportunidade. À medida que as mudanças avançam, a empresa ganha uma musculatura organizacional que traz segurança tanto para a equipe quanto para os fornecedores. Mas, para isso, a preparação continua sendo algo fundamental.

 


Cássio Menezes - Sales Manager da H&CO Brasil.

Izac Mendes é CEO do Grupo IMendes.

Não se pode mais lucrar a qualquer custo

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No início dos anos 2000, cursar administração era, de certa forma, um mergulho em um único dogma: o objetivo principal de uma empresa é gerar lucros para seus sócios ou acionistas. Essa máxima, repetida em sala de aula e impressa nos livros, soava inquestionável.

Era o mantra que guiava qualquer decisão de negócios: vender o máximo, para o maior número possível de clientes, pelo maior preço que o mercado aceitasse. A ideia de que esse objetivo deveria ser perseguido “a qualquer custo” raramente encontrava resistência, mesmo que esse custo fosse a saúde das pessoas ou o equilíbrio do meio ambiente.

Pouco se discutia sobre o impacto social ou ambiental dos produtos e serviços. O raciocínio dominante era simples e linear: o investidor arriscou seu dinheiro, logo deve ser recompensado, independentemente dos efeitos colaterais da operação. Mas esse modelo, chamado de capitalismo shareholder, já não se sustenta no mundo atual.

Como apontam estudiosos como Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial, e Peter Vanham, essa mentalidade começou a ganhar força nos anos 1970, espalhando-se globalmente nas décadas seguintes. No entanto, a pressão social e as mudanças no acesso à informação tornaram impossível manter essa lógica intacta.

A popularização da internet e das redes sociais alterou de forma radical a relação entre empresas e consumidores. Antes, o fluxo de informações era controlado por poucos canais: TV, rádio, jornais e sites corporativos. Hoje, qualquer pessoa pode não só acessar dados em tempo real, mas também produzir e divulgar conteúdo para milhares ou, milhões, de pessoas.

O empoderamento do consumidor se tornou real e irreversível. E ele não se restringe apenas aos clientes: comunidades, funcionários, investidores e até governos são parte ativa desse ecossistema de fiscalização e cobrança.

O problema, portanto, não está em gerar lucro. O problema é buscar lucro a qualquer custo, ignorando fronteiras éticas, sociais e ambientais. É nesse ponto que entram os princípios ESG (ambiental, social e governança), que funcionam como limites claros para a atuação empresarial.

Ser uma empresa relevante hoje não significa apenas ter bons produtos ou serviços, mas operar de forma transparente, responsável e alinhada às expectativas de uma sociedade que observa e reage instantaneamente.

A verdade é que as “empresas do passado” não sobreviverão no futuro se insistirem nas velhas práticas. A era da impunidade empresarial está chegando ao fim. A narrativa mudou: não basta vender, é preciso vender de forma ética. Não basta crescer, é preciso crescer de maneira sustentável. Não basta comunicar valores, é preciso vivê-los na prática.

Buscar o lucro continua sendo legítimo, desde que não custe a saúde, o planeta e a dignidade das pessoas. Esse é o único caminho possível daqui para frente. 

 

Ricardo Ribeiro Alves - administrador, Doutor em Ciência Florestal e autor de ESG Marketing (Alta Books)

 

Por que seu networking não está trazendo resultados e como mudar isso

Focar apenas em adicionar contatos ou postar no LinkedIn não basta; confira estratégias práticas e consistentes para alavancar a carreira

 

Conectar-se com profissionais de forma estratégica pode ser o diferencial que falta para avançar na carreira. Mas, apesar de muitos saberem da importância do networking, ações equivocadas ou superficiais podem limitar oportunidades. 

De acordo com Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, gestor de carreiras e PhD em Engenharia pela Unicamp, networking eficaz depende de visibilidade, diversidade de contatos e construção de confiança. "A rede de relacionamentos não é uma lista de nomes, mas um ecossistema de trocas de valor, aprendizado e oportunidades", afirma Santos.

 

Três erros que podem estar travando seu networking

 

1- Focar apenas em contatos próximos – Cercar-se apenas de amigos e colegas próximos é confortável, mas traz poucas oportunidades novas. "Conexões mais distantes circulam por redes diferentes das suas e podem apresentar vagas, projetos ou parcerias que você não conheceria de outra forma", explica Santos.

 

2- Networking superficial ou apenas digital – Adicionar contatos no LinkedIn sem interações reais não gera resultados. Participar de conversas estratégicas, projetos colaborativos ou eventos da área é essencial. "Networking se constrói com consistência, oferecendo valor e criando confiança", ressalta o especialista.

 

3- Esperar que oportunidades cheguem até você – Networking não é esperar por indicações ou vagas. É sobre estar presente nos lugares certos e ser reconhecido pelo que você entrega. "Profissionais bem-sucedidos cultivam relacionamentos de forma ativa e estratégica, fortalecendo a reputação e ampliando o acesso a oportunidades", analisa.

 

Como transformar seu networking em resultados 

O primeiro passo é mapear a própria rede, identificando lacunas e profissionais que possam abrir novas oportunidades. "Ao diagnosticar sua rede, você percebe quais laços precisam ser criados ou fortalecidos", afirma Santos. Mas não se trata apenas de números: alinhar objetivos e valores com a rede é essencial. "Conexões genuínas florescem quando há interesses compartilhados e metas semelhantes, e isso exige transparência e propósito na aproximação", completa. 

Outra prática fundamental é oferecer valor antes de pedir algo. "Networking eficaz é uma via de mão dupla: compartilhar conhecimento, apoiar projetos ou oferecer feedback cria confiança e credibilidade", orienta Santos. Profissionais que se limitam a solicitar favores ou indicações acabam com relações superficiais, que raramente geram oportunidades concretas. 

Por fim, aproveitar conexões indiretas permite acessar ecossistemas estratégicos que, de outra forma, estariam fora do alcance. "Muitas vezes, as oportunidades mais transformadoras chegam por meio de conhecidos de conhecidos. Participar de grupos profissionais, projetos colaborativos ou eventos do setor coloca o profissional no lugar certo, na hora certa", conclui Santos. 

Seguindo essas práticas, é possível transformar uma rede de contatos em um rol de oportunidades, no qual informações, projetos e relações estratégicas circulam de forma consistente, ampliando significativamente a trajetória profissional. "Competências técnicas podem levá-lo até certo ponto, mas são os laços de confiança – construídos com crítica e pragmatismo – que conectam profissionais às oportunidades certas no momento certo", conclui Santos.

  

Virgilio Marques dos Santos sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria


Para apoiar a gestão dos PMEs, Serasa Experian lança calculadora de horas extras, adicional noturno e horas trabalhadas

Ferramenta está entre os cinco conteúdos mais acessados no blog datatech ao lado de temas como Imposto de Renda, mapeamento de processos e direitos do consumidor 

·       Iniciativa integra o novo portal voltado ao empreendedorismo da Serasa Experian, que ganhou design mais simples, navegação intuitiva e conteúdos aprofundados

 

Um dos principais desafios das pequenas e médias empresas, de acordo com uma pesquisa realizada pela Serasa Experian, primeira e maior datatech do país, é a contratação e gestão de pessoas. Entre os respondentes, 33% apontaram essa como a maior dificuldade em negócios mais maduros. Pensando em apoiar os empreendedores e solucionar parte dessa dor, a Serasa Experian disponibiliza em seu novo portal de conteúdo uma calculadora de horas trabalhadas.

 

A ferramenta vai além do cálculo simples: traz explicações detalhadas sobre toda a jornada de trabalho: abordando diferentes regimes de escala, jornadas específicas, adicionais necessários e detalhamento de cada cálculo. Dessa forma, o empreendedor consegue compreender com mais clareza a legislação e tomar decisões mais assertivas na gestão de pessoas.

 

“Nosso objetivo na Serasa Experian é apoiar as pequenas e médias empresas, seja por meio de produtos e soluções, seja com conteúdo de qualidade que facilitem a jornada empreendedora. O acesso à informação clara e acessível, aliado a ferramentas práticas de gestão, é um diferencial para esse público. Esse tipo de conteúdo ajuda a gerir melhor o negócio, garantir conformidade com a legislação e valorizar o capital humano” explica o vice-presidente de pequenas e médias empresas da Serasa Experian, Cleber Genero.


 

Conteúdo de qualidade e relevância


A calculadora de horas é um dos temas mais buscados pelos empreendedores. O material está entre os cinco conteúdos mais acessados do blog de PMEs da Serasa Experian, ao lado de pautas como direitos do consumidor em devoluções, mapeamento de processos do dia a dia e imposto de renda. Esses materiais fazem parte do novo portal de conteúdo da companhia voltado ao empreendedorismo, que agora apresenta um design mais atualizado, mais simples e com mecanismos de buscas mais assertivos.

 

“Aprimoramos o portal com o objetivo de oferecer ainda mais praticidade para o empreendedor. A navegação agora está mais fluida e rápida, o que melhora a experiência do leitor, sem abrir mão do essencial: conteúdo de qualidade e de forma simplificada para um público com alta demanda por conhecimento para gerir seus negócios”, complementa Cleber Genero.

 

Trilhas de conhecimento 


O portal conta ainda com trilhas de conhecimento específicas sobre temas quentes do universo do empreendedorismo, como: gestão de negócios e dicas para vender mais, por exemplo. As trilhas são conteúdos mais aprofundados e robustos que visam trazer uma visão completa para os empreendedores sobre ações possíveis, conceitos, impactos dos efeitos sazonais, dicas de especialistas, entre outros. Para conferir esses e outros conteúdo, acesse. 



Experian
experianplc.com


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