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terça-feira, 2 de setembro de 2025

EUA ampliam fiscalização sobre vistos e violação de regras pode levar à cassação imediata

Nova diretriz mira overstay, fraudes documentais e condutas ilegais; revisão pode atingir milhões de vistos já emitidos


O governo dos Estados Unidos intensificou as medidas de fiscalização sobre imigrantes em situação irregular, com foco em quem excede o tempo permitido de permanência no país ou comete violações das condições do visto. A nova diretriz prevê a revisão de até 50 milhões de vistos já emitidos, o que pode resultar em suspensões ou cassações automáticas.

Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional e fundador da Toledo Advogados e Associados, explica que o movimento busca conter abusos frequentes. “O consulado americano vai fixar a atenção na veracidade das informações fornecidas no processo de solicitação e no comportamento do imigrante dentro dos Estados Unidos. Quem mentir ou violar as condições do visto pode perder o direito de permanecer no país”, afirma.

Segundo o especialista, o problema mais recorrente é o chamado overstay, quando a pessoa permanece além do prazo autorizado. “Um turista que declara que ficará 15 dias e permanece seis meses está em violação. Essa conduta será analisada, e em muitos casos o visto será cancelado”, explica Toledo.

Além do excesso de permanência, outras práticas estão na mira das autoridades americanas, como o uso de documentos falsos, declarações de renda inconsistentes e cartas de empresas que nunca existiram. Condutas ilegais durante a estadia também passam a ser fator de risco. “Infrações como dirigir embriagado, portar substâncias controladas sem prescrição ou desrespeitar leis locais podem levar à cassação imediata do visto ou até do green card”, alerta o advogado.

O impacto econômico também é parte do cenário. Nos últimos anos, cidades como Las Vegas registraram queda de até 35% no número de turistas, enquanto em outros destinos a redução variou entre 12% e 20%. Toledo avalia que o governo americano busca dar um recado de rigor, sem necessariamente restringir o fluxo de visitantes legais. “Não vejo uma dificuldade maior na emissão de vistos, mas sim uma análise mais criteriosa. Muitas pessoas abusam do sistema, e isso gera consequências”, afirma.

Em paralelo, cresce o interesse de brasileiros de alta renda em deixar o país em razão do aumento de impostos e da instabilidade econômica. Esse público é justamente o mais cobiçado pelos Estados Unidos. “Investidores e empreendedores continuam sendo bem-vindos. O país quer quem vai gerar emprego e trazer oportunidades, e esses processos seguem normalmente”, explica Toledo.

Outra mudança em curso é a obrigatoriedade de entrevista para determinados casos de renovação de visto. A partir de setembro, até solicitantes menores de 14 anos ou maiores de 79 anos podem ser convocados. Toledo explica que não se trata de uma nova lei, mas da aplicação de uma regra já existente. “Antes a dispensa era feita de forma genérica, agora será individualizada. O agente consular terá o poder de decidir caso a caso”, ressalta.

O advogado reforça que a “boa-fé” do solicitante será cada vez mais determinante. “Não há espaço para o jeitinho. Se a pessoa disser que ficará 20 dias e permanecer 90, corre o risco de ter o visto cancelado. A ética e a veracidade das informações são fundamentais”, conclui. 



Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 730 mil seguidores com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR. Para mais informações, acesse o site ou pelo Linkedin.


Toledo e Advogados Associados
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Brasileiros ampliam horizontes: Europa, Austrália e Ásia ganham espaço como destinos de estudo no exterior

Com a queda na emissão de vistos nos EUA e no Canadá e o aumento da competitividade global, estudantes brasileiros diversificam suas opções e buscam países com custos mais acessíveis, políticas flexíveis e melhores oportunidades de trabalho


O cenário da mobilidade internacional de estudantes está passando por uma transformação significativa e os brasileiros estão no centro dessa mudança. Por décadas, os Estados Unidos e o Canadá foram os destinos mais desejados por quem planejava estudar fora, mas o endurecimento das políticas migratórias e os custos elevados estão levando cada vez mais jovens a diversificarem suas escolhas. Agora, Europa, Austrália e Ásia se consolidam como alternativas atrativas, oferecendo programas de qualidade, condições mais acessíveis e oportunidades reais de inserção no mercado de trabalho. 

Segundo dados do ETS TOEFL Competitor Market Update (ago/2025), estima-se que cerca de 450 mil estudantes internacionais tenham deixado os principais destinos tradicionais (Estados Unidos, Canadá, Austrália e Reino Unido) desde 2024, e cerca de 100 mil por ano estão buscando novas opções mais competitivas. Até 2030, a estimativa é que o número total de estudantes no exterior alcance 9 milhões, com crescimento expressivo nas matrículas em países europeus, asiáticos e do Oriente Médio. 

Entre os brasileiros, a tendência acompanha esse movimento global, mas com particularidades. Os Estados Unidos continuam sendo um destino de prestígio, com crescimento de 7% dos vistos de brasileiros, mas enfrentam um cenário mais restritivo. Em 2025, houve uma queda de 15% na emissão de vistos F-1, num cenário mundial, em relação ao ano anterior, o que representa uma redução significativa no número de novas admissões. A recente decisão do governo norte-americano de limitar a duração dos vistos a no máximo quatro anos, em alguns casos apenas dois, e de revogar autorizações de mais de 6 mil estudantes internacionais, aumentou a insegurança de quem planeja estudar no país e acelerou a busca por alternativas mais estáveis. 

O Canadá, historicamente um dos três principais destinos escolhidos pelos brasileiros, também perdeu força. A emissão de novos vistos caiu 48% em 2024, resultado de políticas de contenção que reduziram drasticamente o número de matrículas, impactaram programas de idiomas e provocaram o cancelamento de cursos inteiros, principalmente em instituições públicas de Ontário. Com custos de vida cada vez mais altos e maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho local, muitos brasileiros estão optando por explorar novos caminhos. 

Nesse cenário, países como Austrália, Irlanda, Alemanha, Portugal, Holanda, Coreia do Sul e Japão têm ganhado espaço. A Austrália, por exemplo, recebeu mais de 816 mil estudantes internacionais em 2025 e segue atraindo brasileiros pela flexibilidade acadêmica, pela qualidade reconhecida globalmente de suas instituições e pelas oportunidades de trabalho pós-estudo, mesmo após o aumento da taxa de visto para AUD$ 2.000, a mais alta do mundo. 

A Europa também tem se consolidado como destino estratégico, especialmente Irlanda, Alemanha e Portugal, que combinam custos mais acessíveis com políticas mais amigáveis de permanência e trabalho. Ao mesmo tempo, países asiáticos, como Coreia do Sul e Japão, registram um crescimento expressivo no número de estudantes brasileiros, impulsionado por bolsas de estudo, acordos bilaterais e programas de internacionalização que facilitam o acesso de estrangeiros ao ensino superior.
 

Pragmatismo estudantil 

A escolha por destinos alternativos reflete uma mudança de mentalidade do estudante brasileiro, que hoje adota um perfil mais pragmático e estratégico. Se antes o foco estava apenas na experiência internacional, agora a prioridade passa por um conjunto de fatores que envolvem qualidade acadêmica, possibilidade de trabalhar durante ou após o curso, reconhecimento internacional do diploma e, principalmente, custo-benefício. De acordo com o ETS Human Progress Report 2025, 91% dos profissionais brasileiros acreditam que certificados de habilidades e idiomas são essenciais para conquistar melhores oportunidades de carreira, o que reforça o interesse crescente por qualificações que ofereçam retorno concreto no mercado de trabalho. 

Essa transformação também faz com que os brasileiros busquem comprovar competências reconhecidas globalmente, especialmente em relação ao inglês. O TOEFL permanece como uma das credenciais mais aceitas por universidades e órgãos de imigração ao redor do mundo, funcionando como uma chave para acessar bolsas, matrículas e programas de inserção no mercado global. 

Omar Chihane, Diretor Global de TOEFL da ETS, avalia que a diversificação dos destinos e a busca por oportunidades mais amplas marcam um novo momento na mobilidade estudantil brasileira. “O estudante brasileiro está mais estratégico do que nunca. A retração nos Estados Unidos e no Canadá forçou uma diversificação que abriu espaço para destinos antes pouco explorados, como Irlanda, Austrália, Alemanha e Coreia do Sul. Mais do que estudar, os brasileiros querem trabalhar, construir redes globais e garantir relevância no mercado internacional. Nesse contexto, dominar o inglês e comprovar proficiência com um teste reconhecido globalmente, como o TOEFL, tornou-se um diferencial competitivo decisivo.”

Com o mercado de educação internacional cada vez mais competitivo, os brasileiros estão mais atentos às mudanças de políticas migratórias e ao custo de vida nos países de destino, priorizando locais que oferecem um equilíbrio entre qualidade acadêmica, empregabilidade e acessibilidade financeira. Essa tendência reforça uma transformação estrutural no perfil da mobilidade estudantil e confirma que, para quem busca oportunidades globais, preparar-se com certificações reconhecidas é um passo essencial para ampliar horizontes.


5 passos para acionar seus direitos como consumidor

Advogada orienta como agir em situações de abuso ou descumprimento do Código de Defesa do Consumidor

 

No próximo dia 11 de setembro, o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990) está completando 35 anos. Criada para equilibrar a relação entre empresas e clientes, a legislação garante uma série de direitos em situações de compra de produtos ou contratação de serviços. Mas, na prática, muitos consumidores ainda não sabem como agir diante de problemas corriqueiros. Atrasos na entrega, defeitos no produto, cobranças indevidas ou falhas no atendimento estão entre as principais reclamações dos consumidores brasileiros.

Para entender e aprender a lidar com esses problemas comuns, a advogada Kícia Carvalho, coordenadora do curso de Direito da UNINASSAU Rio de Janeiro, destaca cinco orientações práticas que ajudam o consumidor a agir com segurança e aumentar as chances de uma solução efetiva.


1º passo: Identificar o problema

“O primeiro passo é descrever detalhadamente a falha, seja na qualidade, na funcionalidade ou no prazo de entrega. É importante registrar se o defeito é aparente, percebido logo no recebimento, ou oculto, quando surge após o uso”, explica a advogada.


2º passo: Reunir provas

“Notas fiscais, contratos, fotografias ou mensagens trocadas com a empresa são fundamentais. “Essas evidências fortalecem as chances de sucesso caso seja necessário recorrer a órgãos de defesa ou até mesmo à Justiça”, completa.


3º passo: Procurar o fornecedor

“Antes de qualquer medida mais formal, o consumidor deve tentar resolver a situação diretamente com a empresa. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina que os fornecedores têm o dever de reparar o problema em prazos razoáveis. A recomendação é enviar a notificação por escrito, solicitando de forma clara a solução, seja troca, reparo, reembolso ou desconto proporcional”, acrescenta Kícia.


4º passo: Acionar os órgãos de proteção

“Se não houver resposta, o consumidor pode registrar reclamações no Procon ou na plataforma Consumidor.gov.br, além de recorrer ao Ministério Público em casos mais graves. Esses canais funcionam como mediadores, pressionando fornecedores a cumprirem suas obrigações sem a necessidade de processo judicial imediato”, ressalta.


5º passo: Buscar assistência jurídica

“Se nenhuma das etapas anteriores resolver o problema, é hora de procurar um advogado. Nesses casos, é possível ingressar com ação judicial, exigindo reparação por danos materiais e, quando aplicável, danos morais. O especialista pode identificar práticas abusivas e garantir a aplicação correta do Código de Defesa do Consumidor”, conclui.

De acordo com a especialista, conhecer esses procedimentos é fundamental para que o consumidor não se sinta desamparado diante de situações de abuso. "Com essas informações, é possível transformar esses problemas em uma oportunidade de exercer direitos de forma consciente", alerta.


Celebridades tiveram filhos nos EUA, mas prática pode ser barrada em novas restrições de vistos

Advogado alerta que não existe visto específico para turismo de nascimento e que mães podem ser impedidas de entrar no país


A estratégia adotada por diversas celebridades brasileiras como Karina Bacchi, Ludmilla, Cláudia Leite, Simone Mendes, Andressa Ferreira, esposa do deputado Thammy Miranda  que escolheram ter filhos nos Estados Unidos pode estar com os dias contados. Segundo o advogado Daniel Toledo, especialista em Direito Internacional e fundador da Toledo e Associados, o governo americano tem intensificado a fiscalização sobre mulheres grávidas que tentam entrar no país com visto de turismo, prática conhecida como birth tourism.

“Na verdade, não existe um visto específico para turismo de nascimento. O que essas pessoas usam é o visto de turismo normal, mas ele não se enquadra na categoria de cirurgia médica ou parto. Existe uma ausência na lei para esse tipo de situação, e isso tem sido utilizado pelas autoridades para evitar que mulheres grávidas venham apenas para dar à luz nos Estados Unidos”, afirma Toledo.

O advogado explica que a principal preocupação do governo americano está no uso do sistema de saúde pública por estrangeiras que viajam unicamente para ter o bebê. “A imensa maioria dessas pessoas não vem com médico pago e tudo organizado. Elas chegam para simplesmente ter o filho, usar o serviço público e ainda garantir o direito ao apoio americano. Isso é o que está sendo tentado evitar”, observa.

Segundo o especialista, identificar esse tipo de caso nem sempre é simples, mas agentes de imigração têm barrado mulheres em estágios mais avançados da gestação. “Com quatro ou cinco meses, muitas vezes a gravidez não é visível. Mas quando chegam já em um estado mais avançado, fica fácil identificar. Se o agente consular entender que a intenção é de fato permanecer para o parto, ele pode negar a entrada imediatamente”, explica.

Para evitar problemas, Toledo orienta que as gestantes falem a verdade ao entrar no país e apresentem documentação que comprove que todas as despesas médicas já estão pagas. “Não existe previsão legal que permita esse tipo de entrada. O que pode acontecer é a viajante declarar abertamente que pretende ter o filho nos Estados Unidos, e o agente, se entender que é viável e que todos os custos estão cobertos, autorizar. Mas isso é muito difícil, porque emergências podem exigir uma permanência maior que os seis meses permitidos”, destaca.

O advogado reforça que, caso a permanência ultrapasse o prazo legal, há risco de cancelamento do visto. “Se a pessoa disser que vai ficar seis meses e permanecer além desse período, perderá o visto. Não existe espaço para jeitinho”, conclui. 



Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 730 mil seguidores com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR. Para mais informações, acesse o site ou pelo Linkedin.


Toledo e Advogados Associados
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Pesquisa mostra: só 20% dos brasileiros têm controle total das próprias finanças

O levantamento indica que o número de trabalhadores que conseguem
se organizar financeiramente subiu de 38% para 46% em um ano
(Imagem: Envato)
Apesar de leve melhora em 2025, pesquisa revela dificuldade de organização financeira, com mais da metade da população sem conseguir chegar ao fim do mês com o salário

 

Mais da metade dos trabalhadores brasileiros não consegue manter o salário até o fim do mês. É o que mostra a Pesquisa de Saúde Financeira e Bem-Estar do Trabalhador Brasileiro 2025, realizada pela SalaryFits, empresa da Serasa Experian. O levantamento indica que 54% dos profissionais enfrentam essa dificuldade, número ainda elevado, mas que representa uma melhora em relação a 2024, quando 62% declararam não conseguir equilibrar as contas até o final do mês. 

Os dados chamam atenção para a relação entre renda, dívidas e hábitos de consumo. Mesmo em um cenário em que parte dos trabalhadores tem acesso a salários mais altos ou benefícios corporativos, o equilíbrio financeiro não depende apenas do quanto se ganha, mas da forma como se gasta. A pesquisa ainda revela que apenas 2 em cada 10 brasileiros têm total controle sobre suas finanças e que somente um em cada quatro conseguiria lidar com uma despesa inesperada de R$ 10 mil. 

A situação também expõe fragilidades entre determinados grupos: jovens da Geração Z, trabalhadores PJ, profissionais da classe C e funcionários de empresas de menor porte estão entre os que mais relatam dificuldades para manter uma vida financeira estável. O cenário evidencia que, além do mercado de trabalho oferecer oportunidades, é necessário que os profissionais tenham preparo para administrar seus recursos com planejamento e disciplina. 

Para Lissandro Falkowiski, Gerente de Educação do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos), a pesquisa reforça um desafio estrutural do país: a falta de educação financeira. “Os números mostram que a má gestão financeira continua sendo um obstáculo para a qualidade de vida da população. O Cebrac se preocupa com isso e entende que o conhecimento é uma das principais ferramentas de transformação”, afirma. 

Como parte de sua atuação, a marca disponibiliza gratuitamente cursos de educação financeira para jovens e adultos em todo o Brasil. A iniciativa reforça a missão da instituição em preparar não apenas para o mercado de trabalho, mas também para a vida, estimulando habilidades como organização, disciplina e planejamento, fatores essenciais para uma trajetória mais estável e equilibrada. “ajudamos trabalhadores e jovens a desenvolverem um planejamento que lhes permita mais autonomia, menos dívidas e mais segurança no futuro”, finaliza Lissandro.
 


CEBRAC

 

A desconstrução da imagem de Felca expõe velocidade das crises de reputação no ambiente digital

Expressão polêmica usada pelo influenciador em um vídeo reacende debate sobre preconceito velado e mostra como a opinião pública pode desconstruir, em segundos, uma imagem construída ao longo do tempo

 

O influenciador Felca, que havia conquistado visibilidade e fortalecido sua imagem após denunciar o também criador de conteúdo Hytalo Santos, agora enfrenta um processo de desconstrução pública após a repercussão negativa de um vídeo polêmico. No registro, durante um chá revelação, Felca e a influenciadora Cela utilizam a expressão “coisa de pobre” em tom de deboche, trazendo à tona o preconceito velado presente em frases comuns no cotidiano e reabrindo discussões sobre responsabilidade no discurso de figuras públicas. 

Além da repercussão social, Felca e Cela também se tornaram réus em uma ação judicial movida pela família que aparece no vídeo. O processo, pede indenização por danos morais no valor de 100 salários mínimos. 

Segundo Clara Laface, especialista em imagem pessoal e corporativa, episódios isolados como este podem comprometer seriamente a percepção construída ao longo de anos. “Um episódio isolado, quando destoa da narrativa que a pessoa ou organização construiu, gera ruído: o público percebe incoerência entre discurso e prática. Essa incongruência pesa mais do que anos de reputação sólida, pois ativa a sensação de ‘farsa’ ou ‘máscara caída’”, explica. 

No ambiente digital, a crise ganha contornos ainda mais intensos. A velocidade com que comentários, memes e interpretações se multiplicam coloca a opinião pública em um papel central na formação de narrativas. “O risco principal está na amplificação em cadeia: comentários se multiplicam, viram meme, alimentam manchetes e consolidam narrativas negativas. O silêncio prolongado ou a tentativa de minimizar a gravidade só aceleram a erosão da credibilidade”, reforça Laface. 

No caso específico, a frase utilizada por Felca reacende debates sobre discriminação de classe e estigmas sociais. Para a especialista, tais expressões, mesmo em tom de piada, não são inofensivas: “Essas expressões perpetuam estereótipos de classe e carregam uma conotação de inferiorização. Ao reproduzi-las, o indivíduo se associa a práticas discriminatórias que a sociedade atual já enxerga como ultrapassadas e excludentes”, afirma. 

Para reverter cenários como esse, a gestão de imagem recomenda passos imediatos, como reconhecer o erro, pedir desculpas de forma consistente e adotar ações reparadoras que sinalizem aprendizado. “Vale reforçar que, no século XXI, a gestão de imagem deixou de ser apenas sobre aparência, mas sobre ética, responsabilidade e consciência social. A sociedade cobra das figuras públicas não apenas talento, mas também postura”, conclui Laface.

 


Clara Laface - consultora de imagem pessoal e corporativa, estrategista com vasta experiência em ajudar pessoas e empresas a se posicionarem com impacto no mercado competitivo. Com formações nacionais e internacionais em imagem, comunicação e marca pessoal, Clara utiliza a imagem como ferramenta essencial para transmitir valores, credibilidade e propósito, impulsionando a construção de uma marca pessoal forte e respeitada. Sua expertise inclui palestras, treinamentos e consultorias voltadas para líderes, executivos e equipes, auxiliando na criação de uma imagem alinhada ao propósito e aos objetivos profissionais. Além disso, Clara é colunista, LinkedIn Creator, stylist da plataforma MYC, e atuou como VP de Marketing da AICI Brasil, onde ampliou sua visão sobre a importância da imagem no sucesso corporativo. Para Clara, a imagem vai além de roupas e acessórios; ela é uma poderosa ferramenta de comunicação que conecta a essência de cada pessoa aos seus objetivos. Sua missão é transformar histórias, impulsionar negócios e preparar profissionais para liderarem com confiança e autenticidade. Se você busca alinhar sua visão e valores com uma imagem impactante, Clara Laface é a parceira ideal para transformar percepções e impulsionar resultados.

 

Guia de montanhas-russas em Orlando: 30 atrações para todos os perfis de viajantes



De brinquedos tranquilos para famílias a opções repletas de adrenalina, destino oferece experiências de tirar o fôlego para todos os públicos

 

Orlando, cidade reconhecida como a capital mundial dos parques temáticos, abriga mais de 30 montanhas-russas únicas distribuídas entre os complexos Walt Disney World® Resort, Universal Orlando Resort, SeaWorld® Orlando, LEGOLAND® Florida Resort e Fun Spot America.

Essa variedade de atrações vai desde opções leves para crianças e iniciantes a experiências radicais que desafiam até os mais corajosos, combinando temáticas envolventes, trilhas sonoras personalizadas, cenários imersivos, lançamentos verticais, loopings e efeitos especiais. Confira abaixo uma seleção de destaques organizada por nível de intensidade:


Para famílias e iniciantes

Para quem está começando ou viaja com crianças pequenas, Orlando oferece aventuras em trilhos suaves, coloridos e repletos de histórias envolventes. No Magic Kingdom®, The Barnstormer Featuring the Great Goofini convida os visitantes a sobrevoar o Storybook Circus em uma jornada rápida e divertida ao lado do personagem Pateta, enquanto a Seven Dwarfs Mine Train proporciona uma aventura pela mina dos Sete Anões.

No Peppa Pig Theme Park, a Daddy Pig’s Roller Coaster é ideal para os fãs da personagem do desenho animado, e no Universal Studios Florida, a nova Trolls Trollercoaster encanta com seus cenários vibrantes e jornada tranquila. Outras boas escolhas para essa faixa etária incluem Flight of the Hippogriff™, com vista para o castelo de Hogwarts, Super Grover’s Box Car Derby, na Sesame Street Land do SeaWorld, e The Draglon, que percorre um castelo encantado na LEGOLAND® Florida.


Emoção moderada

À medida que o nível de intensidade aumenta, surgem opções com mais velocidade, curvas acentuadas e elementos temáticos mais complexos, ainda assim acessíveis para famílias com crianças maiores ou para quem quer uma dose controlada de emoção. No EPCOT®, Guardians of the Galaxy: Cosmic Rewind a montanha-russa combina lançamento reverso, rotação de assentos e uma trilha sonora épica para entregar uma das experiências mais imersivas dos parques. Aventura e narrativa também se destacam em atrações como Harry Potter and the Escape From Gringotts™, que mistura trilho físico com simulador e efeitos especiais, e Mine-Cart Madness™, inspirada no universo de Donkey Kong. No SeaWorld, o Penguin Trek oferece uma jornada ártica com velocidade de até 70 km/h que termina em um habitat real de pinguins, enquanto Journey to Atlantis alterna trechos de passeio aquático com quedas inesperadas.

A ambientação fantástica também marca presença entre as atrações de emoção moderada. No novo Epic Universe, a Hiccup’s Wing Gliders simula um voo panorâmico sobre a Ilha de Berk, ao lado dos personagens da franquia Como Treinar o Seu Dragão, enquanto a Curse of the Werewolf leva os visitantes por uma floresta sombria e cheia de surpresas, em uma montanha-russa giratória com percurso imprevisível.

Outros destaques que equilibram diversão e leve adrenalina incluem a Slinky Dog Dash, que percorre o quintal do Andy, de ‘Toy Story’, em curvas suaves e contínuas, e a Freedom Flyer, no Fun Spot Orlando, com assentos suspensos e um trajeto mais ágil. No LEGOLAND®, a Coastersaurus atravessa uma selva jurássica habitada por dinossauros de LEGO em tamanho real. Já no Magic Kingdom®, a clássica Space Mountain® continua como uma das experiências mais amadas da Disney, com seu trajeto no escuro que simula uma jornada pelo espaço.


Para fãs de adrenalina

Para quem busca intensidade total, Orlando não decepciona. Com lançamentos potentes, manobras de cabeça para baixo, quedas em ângulos extremos e design inovador, a cidade abriga algumas das montanhas-russas mais radicais do mundo. A Mako® se destaca como a mais alta e veloz, atingindo 61 metros de altura e até 117 quilômetros por hora. A Pipeline: The Surf Coaster aposta em uma proposta inédita, permitindo que os passageiros enfrentem o percurso em pé, em uma experiência que simula a sensação de surfar. Com sete loopings e assentos sem apoio nos pés, a Kraken® proporciona uma jornada intensa do início ao fim, enquanto a Manta® inclina o corpo dos visitantes para baixo em uma simulação de voo de arraia. Todas garantem experiências únicas que colocam o parque entre os favoritos dos fãs de adrenalina.

No Universal Orlando Resort, a Jurassic World VelociCoaster entrega uma das experiências mais intensas, combinando velocidade de até 113 quilômetros por hora, quatro giros completos e quedas em ângulos de até 80 graus. Outra veterana que continua impressionando é a The Incredible Hulk Coaster®, com lançamento instantâneo e sete loopings consecutivas que mantêm o ritmo elevado do início ao fim.

Fechando esse conjunto de atrações intensas, a Revenge of the Mummy, localizada no Universal Studios Florida, combina escuridão total, efeitos de fogo e narrativa imersiva para transformar uma simples montanha-russa indoor em uma fuga digna das telonas.

Na Disney, a futurista TRON Lightcycle / Run transforma os visitantes em corredores digitais em motos luminosas, com aceleração potente e design imersivo. Outra favorita do público é a Hagrid’s Magical Creatures Motorbike Adventure™, que mistura narração ao vivo, criaturas mágicas e sete lançamentos diferentes.

Fora dos grandes complexos, o Fun Spot oferece a Mine Blower Coaster, única montanha-russa de madeira da Flórida com giro 360°, e a clássica White Lightning, que garante bastante airtime com sua estrutura tradicional.

Fechando a lista, o Epic Universe traz a novíssima Stardust Racers, uma montanha-russa dupla com trilhos paralelos, lançamentos sincronizados e um elemento inédito: o “Celestial Spin”, um cruzamento invertido entre os dois trens.

Com todas essas opções, Orlando reafirma sua posição não apenas como a capital mundial dos parques temáticos, mas também como o destino perfeito para quem leva montanhas-russas a sério.

Para mais informações sobre as excelentes opções de hotéis e resorts de Orlando, acesse www.VisitOrlando.com.


A nova força de campo da Indústria Farmacêutica: mais digital, estratégica e voltada ao paciente


A indústria farmacêutica está passando por uma transformação profunda. O tradicional modelo de visita médica que por décadas foi o principal canal de relacionamento com profissionais de saúde, já não atende às novas demandas do setor. Médicos, pacientes, operadoras de saúde e hospitais esperam mais: querem conteúdo relevante, soluções integradas e uma atuação que vá além da promoção de medicamentos. 

Neste novo cenário, a força de campo, como chamamos as equipes que atuam diretamente com os stakeholders da saúde, precisa se reinventar. Ela será mais digital, mais conectada e, acima de tudo, mais focada em gerar valor real para o sistema de saúde. Com isso, três grandes mudanças estão moldando o novo modelo: novas expectativas dos médicos, mudança do mapa de influência e expansão dos serviços de saúde. 

Agora, os médicos estão lidando com um volume crescente de informações, novas tecnologias e pacientes mais exigentes. Eles querem interações mais personalizadas, com conteúdos sob medida que os ajudem a tomar decisões clínicas com mais precisão. Também valorizam a possibilidade de cocriar esses conteúdos, tornando-os mais úteis para sua prática. 

Além disso, esperam uma jornada de relacionamento fluida com a indústria, com informações entregues no momento certo e conexões relevantes que os ajudem a navegar melhor o sistema de saúde. 

Já sobre a segunda mudança, hoje, a decisão sobre o uso de medicamentos envolve muito mais gente do que antes. Operadoras de saúde, hospitais, cuidadores e até organizações de pacientes têm papel ativo na escolha e sucesso de tratamentos. Isso exige da força de campo uma capacidade maior de entender os diferentes interesses e desafios de cada grupo e de construir pontes entre eles. 

Por exemplo, operadoras querem evidências claras de que um medicamento traz benefícios clínicos e econômicos. Os hospitais precisam equilibrar os interesses médicos com os custos. E pacientes esperam ser ouvidos e apoiados ao longo de toda a jornada de tratamento. 

Além disso, a indústria farmacêutica está indo além do remédio. Aplicativos que ajudam na adesão ao tratamento, dispositivos que monitoram a saúde em tempo real e parcerias com empresas de tecnologia estão se tornando parte da proposta de valor. Esses serviços melhoram os resultados clínicos e fortalecem o vínculo com médicos e pacientes. 

A força de campo precisa estimular, entender e comunicar essas soluções como parte essencial do cuidado e não como um “extra”. 

Dito tudo isso, a adaptação é primordial. Para isso, já vemos as empresas criando novas funções e redefinindo papéis dentro da força de campo. Começando por entender as necessidades específicas de cada stakeholder, tendo profissionais que dominam os desafios de operadoras e hospitais, e que sabem como gerar valor em cada contexto. Depois, é preciso ativar o ecossistema, conectando-se com todos os influenciadores da jornada do paciente, como cuidadores, comunidades e organizações de pacientes, passando também por entregar soluções completas e trabalhando com parceiros para cocriar soluções que vão além do medicamento, integrando serviços e tecnologias. Por fim, tem-se a necessidade de usar plataformas digitais e inteligência de dados para entregar interações mais relevantes e eficientes para oferecer experiências personalizadas em escala. 

Como toda essa transformação não acontece da mesma forma para todos, tendo diferentes pontos de partida para cada área terapêutica, cada produto e cada empresa, é essencial considerar a complexidade do ecossistema e da jornada do paciente. Sobre o primeiro, quanto mais influenciadores envolvidos na decisão, maior a necessidade de uma atuação estratégica. E quanto mais apoio o paciente precisa, maior o papel da força de campo em garantir o sucesso do tratamento. 

E como guiar tudo isso? Algumas perguntas podem nortear isso e refletir sobre as respostas que melhores se encaixam a sua realidade pode ser um diferencial: quem são os novos influenciadores nas decisões clínicas? Quais áreas terapêuticas precisam mudar com mais urgência? Quais funções devem ser criadas ou adaptadas? Como medir o sucesso dessa nova atuação? 

Quanto antes se adaptar, melhor. Afinal, a força de campo do futuro não será apenas uma equipe de vendas. Ela será um elo estratégico entre ciência, cuidado e experiência. As empresas que liderarem essa transformação estarão mais preparadas para entregar valor real em um sistema de saúde cada vez mais colaborativo, digital e centrado no paciente. 


João Simões e Grazielle Alves - gerentes sênior da EY-Parthenon

 

No mês do estagiário, pesquisa inédita aponta falta de interesse dos estudantes nos cursos de Engenharia


Os engenheiros são parte fundamental em setores sociais estratégicos como infraestrutura, energia, tecnologia e indústria e os últimos dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que o Brasil enfrenta uma crise na formação de novos engenheiros, com um déficit estimado de 75 mil profissionais. Dentro deste cenário, o Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE, que há 61 anos atua incluindo jovens na economia produtiva do país, encomendou, ao Instituto Locomotiva, uma pesquisa nacional a fim de entender as percepções dos jovens pela área de Engenharia. 

O levantamento foi feito com 1.150 estudantes do Ensino Médio e expôs números inéditos e preocupantes: apenas 12% deste público têm interesse em cursar Engenharia, o que equivale a 2,3 milhões de jovens no Brasil, segundo estimativa baseada na PNAD 2024. Diretamente ligado a isso, mais de 1/3 deles se sentem inseguros com matérias que envolvam matemática. 

Os dados apontam ainda para um sério problema educacional: 79% dos entrevistados afirmam que as falhas na educação básica desmotivam a iniciar ou continuar cursos de graduação. Para aqueles que pretendem cursar Engenharia, dificuldades financeiras e interesse em outras áreas são os principais fatores que motivariam uma desistência.

 

Outros dados que se destacam na pesquisa:

Ciências Exatas perdem para Humanas em preferência para cursos de ensino superior

  • 49% preferem disciplinas de Humanas, contra 28% que preferem Exatas.
  • A insegurança com matemática é um fator central: média de segurança com a matéria é apenas 5,2 (em 10).


Matemática e custos afastam jovens da Engenharia

  • 22% dos que não querem Engenharia citam dificuldades com matemática como principal motivo.
  • Entre os estudantes, apenas 16% se sentem “muito seguros” com cálculos.
  • 8 em cada 10 estudantes acreditam que cursos de Engenharia são caros e isso pode levar à desistência.
  • Dificuldades financeiras foram citadas como o principal motivo de possível desistência por 23% dos interessados no curso.


Os Top 3 motivos de desinteresse pelos cursos de Engenharia:

  • 46% em interesse em outras áreas;
  • 22% dificuldades com matemática ou demais áreas que envolvem cálculos;
  • 8% dificuldades financeiras.

 

Licenciamento: setembro é o mês dos veículos com placas de final 5 e 6

Calendário começou em julho com finais 1 e 2 e seguiu com finais 3 e 4 em agosto; a não regularização pode levar ao recolhimento do veículo

 

Começa nesta segunda-feira, 1º de setembro, o prazo para licenciar veículos com placas de final 5 e 6. Setembro é o terceiro mês do calendário oficial de licenciamento do estado de São Paulo, que teve início em julho com as placas terminadas em 1 e 2 e seguiu em agosto com as placas terminadas em 3 e 4. Em outubro, será a vez dos veículos com final 7 e 8 (confira o calendário abaixo). 

Ao todo, cerca de 21 milhões de motos, automóveis, camionetas e outros devem ser licenciados ao longo de 2025. A taxa deste ano é de R$ 167,74, e deve ser paga em um dos bancos conveniados (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander), via internet banking, aplicativo ou caixa eletrônico.

 

Licenciamento: como fazer


Para licenciar um veículo registrado em São Paulo, é preciso antes quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e eventuais multas de trânsito. Na operação do licenciamento, o responsável pelo veículo deve informar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e então efetuar o pagamento da taxa. Após o pagamento, o condutor deve baixar ou imprimir em papel sulfite comum o documento digital atualizado pelo portal do Detran-SP, do Poupatempo ou da Senatran, ou pelos aplicativos Detran-SP, Poupatempo Digital e Carteira Digital de Trânsito (CDT). O documento pode ser salvo no celular ou guardado em formato de papel.

 

Recolhimento do veículo


O licenciamento é obrigatório, já que é um meio de o Detran-SP ter visibilidade e controle da frota de veículos em circulação no estado. Sua pendência pode levar ao recolhimento do veículo, que, uma vez fiscalizado, será retirado das ruas e levado a um pátio credenciado. Em 2024, a condução de veículo não licenciado foi a segunda maior causa de multa de trânsito no estado. A infração, considerada gravíssima, é punida com multa de R$ 293,47 e sete pontos na CNH, além da remoção do veículo.  

Em caso de recolhimento, a liberação do veículo pode ser feita de maneira imediata, em poucos minutos, a partir da Liberação Instantânea de Veículos (LIVE), novo serviço online disponível no site oficial do Detran-SP. Com o LIVE, o cidadão solicita a liberação assim que o veículo chega ao pátio, tendo no celular o ofício de liberação digital, expedido pelo Detran-SP, desde que, é claro, quite os valores em aberto, como o da estadia no pátio e o do licenciamento. 

 

Confira, abaixo, o calendário oficial do licenciamento 2025 em São Paulo:

 

Julho: placas com finais 1 e 2

Agosto: placas com finais 3 e 4

Setembro: placas com finais 5 e 6

Outubro: placas com finais 7 e 8

Novembro: placas com final 9

Dezembro: placas com final 0

 

Calendário para caminhões e caminhões-tratores:


Placas com finais 1 e 2: setembro

Placas com finais 3, 4 e 5: outubro

Placas com finais 6, 7 e 8: novembro

Placas com finais 9 e 0: dezembro

 

 

Como a gestão em nuvem apoia empresas em crescimento?

Em um mercado cada vez mais competitivo, a gestão em nuvem se tornou uma estratégia essencial para empresas que buscam escalabilidade, eficiência e inovação. Não à toa, segundo um levantamento da Mordor Intelligence, o setor de serviços de infraestrutura em nuvem deverá atingir US$ 106,78 bilhões até 2029.

Embora a nuvem não seja uma novidade, o recurso vem ganhando popularidade à medida que as organizações percebem a necessidade de investir em soluções que ofereçam flexibilidade, redução de custos e, principalmente, segurança e fácil acesso a dados e informações.

Considerando os desafios que acometem empresas em crescimento, como acompanhar o aumento da demanda, manter a eficiência operacional e controlar custos, a gestão em nuvem se posiciona como uma alternativa estratégica para reverter esse cenário e garantir uma operação eficiente. Na prática, trata-se de um conjunto de processos, normas, estratégias e tecnologias que aprimoram o funcionamento do negócio e apoiam sua expansão.

Com esse recurso, é possível alcançar ganhos importantes como uma melhor governança, ao estabelecer regras claras sobre como, quem e o que pode ser acessado; segurança e conformidade, ao implementar medidas de proteção e assegurar que as operações estejam de acordo com regulamentações; além de automação de tarefas rotineiras, que libera as equipes para focarem em atividades estratégicas; e um maior controle de gastos, uma vez que a empresa paga apenas pelo que utiliza.

No caso das empresas em crescimento, a aplicação da gestão em nuvem ganha ainda mais relevância, já que essas organizações precisam se adaptar rapidamente às mudanças do mercado e ao aumento das demandas dos clientes. Nesse sentido, a tecnologia permite expandir ou reduzir recursos sob demanda, sem que seja necessário investir em sistemas que podem se tornar obsoletos.

Outro ponto de destaque está na centralização das informações em um único ambiente, o que garante que toda a infraestrutura acompanhe o ritmo do negócio. Isso evita gargalos e falhas de comunicação entre departamentos, facilitando a identificação de pontos de melhoria e apoiando a definição de estratégias mais eficientes para sustentar o crescimento.

É natural que os benefícios da gestão em nuvem despertem o interesse dos empresários. Afinal, quem não deseja garantir um crescimento sustentável a longo prazo? No entanto, é importante reforçar que nenhuma tecnologia gera resultados sozinha. Para que a transformação seja real, é essencial que a empresa esteja aberta e engajada em implementar uma nova política operacional.

Embora seja comum que empresas em expansão tenham receio quanto aos custos, no caso da gestão em nuvem, o investimento se justifica, pois vai além de uma simples adoção tecnológica: trata-se de uma decisão estratégica. Ainda assim, de nada adianta adotar uma solução sem clareza sobre os problemas que precisam ser resolvidos. Por isso, contar com o apoio de uma consultoria especializada é um caminho seguro para garantir resultados assertivos e alinhados às necessidades reais do negócio.

Os impactos da transformação digital deixam claro que o futuro está nas nuvens. Para empresas em crescimento, essa abordagem é essencial para consolidar uma operação inovadora, estruturada e ágil. Afinal, quando o assunto é gestão em nuvem, o céu não é o limite.

 

Antônio Machado - Head de Produtos da Okser.


Arteris se une a movimento nacional contra o assédio a colaboradores em rodovia

"Respeito é o único caminho": empresa participa do Dia D, que ocorre nesta quarta-feira (27) em todo o país, para combater todas as formas de assédio e agressões contra profissionais que atuam no atendimento a usuários

 

A Arteris, uma das maiores gestoras de rodovias do país, uniu forças com a Melhores Rodovias do Brasil – ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias) e suas associadas para combater todas as formas de assédio nas rodovias brasileiras. O movimento “Assédio, Pare!”, criado pela EcoRodovias em 2021, agora se consolida como um movimento setorial, com o objetivo de coibir assédio sexual, moral, injúrias e agressões contra operadores de pedágio e outros profissionais que atuam diretamente nas rodovias.

Com o lema “Respeito é o único caminho”, a iniciativa irá veicular mensagens de conscientização como “Assédio não é brincadeira” e “Assédio jamais é o caminho” em praças de pedágio, bases operacionais e faixas ao longo das rodovias. A adesão da Arteris e de outras concessionárias será marcada pelo Dia D contra o Assédio, que ocorre nesta quarta-feira, 27 de agosto, com ações simultâneas em diversas regiões do país. As atividades incluem a exibição de mensagens nos Painéis de Mensagem Variável (PMVs), distribuição de folhetos e ações de conscientização nas praças de pedágio. Um manifesto coletivo será assinado e divulgado nas redes sociais das concessionárias participantes.

“Nosso compromisso vai além da segurança viária. Aderir ao movimento 'Assédio, Pare!' é uma forma de reafirmar a nossa dedicação em criar um ambiente de trabalho seguro e respeitoso para todos os nossos colaboradores e colaboradoras”, afirma a superintendente de Comunicação e Relações Institucionais da Arteris, Célia Daumas. Ela destaca que as equipes são a linha de frente do serviço e garantir a integridade física e psicológica delas, assim como a vida, é uma prioridade inegociável. “Acreditamos que a união do setor é essencial para que cada quilômetro de rodovia administrado por nós seja sinônimo de segurança e respeito, um lugar onde o assédio não tenha espaço”, conclui Daumas.

Complementando o papel da empresa na iniciativa, a coordenadora de Diversidade e Inclusão da Arteris, Luiza Di Giacomo Mariutti, reforça o compromisso da empresa em coibir esses crimes. "Na Arteris, não toleramos qualquer tipo de assédio, importunação sexual ou agressão. Possuímos mecanismos internos para combater esse tipo de crime e contamos com o apoio das autoridades competentes, como o Policiamento Rodoviário. Queremos que tanto nossos colaboradores quanto os usuários das nossas rodovias se sintam seguros e respeitados", ressalta.

Além das ações da campanha, as concessionárias participantes, incluindo a Arteris, adotam protocolos internos de resposta ao assédio, com orientações claras sobre acolhimento, suporte psicológico e encaminhamentos formais e jurídicos, quando necessário.

 

Arteris
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