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terça-feira, 1 de abril de 2025

Pré-Diabetes: como melhorar sua saúde e evitar a evolução para o Diabetes Tipo 2

Especialista explica os principais riscos do pré-diabetes e como prevenir


No Brasil, cerca de 20 milhões de pessoas convivem com diabetes tipo 2¹ e dessas, quase cinco milhões ainda não foram diagnosticadas. Enquanto isso, estima-se que outros 40 milhões de brasileiros possuem pré-diabetes2, um quadro em que já há uma doença caracterizada, mas que ainda é possível evitar sua evolução. 

“Embora no pré-diabetes já tenhamos danos importantes como, por exemplo, perda de aproximadamente 30% da função do pâncreas3, a boa notícia é que este quadro é reversível com diagnóstico e tratamento na maioria dos casos, que inclui intervenções no estilo de vida,” afirma a Dra. Maria Augusta Bernardini, diretora da área médica da Merck para o Brasil e América Latina. “Precisamos levar as pessoas à ação, na busca por um futuro mais saudável. E não tem segredo: é consultar um médico e manter os exames mais básicos em dia, como a glicemia de jejum e a hemoglobina glicada”, explica.
 

Quem deve ficar atento?

O pré-diabetes e o diabetes tipo 2 possuem fatores de risco bem definidos4. A Dra. Bernardini lista os principais:

  • Sobrepeso e obesidade: são dois fatores predominantes nos pacientes;
  • Histórico familiar: parentes de primeiro grau com diabetes aumentam a chance de desenvolvimento da condição;
  • Sedentarismo: a falta de atividade física regular está diretamente ligada ao aumento do risco;
  • Hipertensão e doenças cardíacas: são condições que agravam as chances;
  • Mulheres com histórico de diabetes gestacional ou síndrome dos ovários policísticos: estão entre os grupos com maior vulnerabilidade.


E como reverter o pré-diabetes? 

A reversão do pré-diabetes exige disciplina e mudanças de hábitos e estilo de vida e, em cerca de 80% dos casos, tratamento medicamentoso.5 “Com alimentação balanceada, prática de atividade física regular, controle do peso e acompanhamento médico, é possível impedir que o pré-diabetes evolua para o diabetes tipo 2,” reforça a médica. 

A combinação de prevenção e informação é essencial para que os pacientes possam assumir o controle de sua saúde. O Brasil ocupa o sexto lugar entre os países com mais casos de diabetes no mundo4. “O pré-diabetes e o diabetes frequentemente não apresentam sinais ou sintomas, o que reforça a importância de realizar exames regulares. No Brasil, infelizmente, cerca de 70% dos pacientes só descobrem a doença quando já enfrentam complicações, algo que poderia ser evitado com diagnósticos precoces por meio de exames periódicos”, explica a Dra. Bernardini. 

Para mudar esse cenário, visite o site www.quemprocurasecuida.com.br e realize o teste de risco gratuito. As informações disponibilizadas são de caráter educativo e informativo. No entanto, a consulta médica é indispensável para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, considerando a individualidade de cada caso. O tratamento deve ser seguido conforme orientação médica, e nenhuma medicação deve ser alterada ou interrompida sem consulta prévia com um profissional de saúde. 

Lembre-se: cuidar da sua saúde é o primeiro passo para uma vida longa e plena.

 

Merck

www.merck.com.br

Facebook (@grupomerckbrasil), Instagram (@merckbrasil) e LinkedIn (Merck Brasil).

 

Referências

Pré-diabetes pode ser revertido se diagnosticado precocemente. Data do último acesso fev/2025.

Iser BPM, Pinheiro PC, Malta DC, Duncan BB, Schmidt MI. Prevalência de pré-diabetes e hiperglicemia intermediária em adultos e fatores associados, Pesquisa Nacional de Saúde. Cien Saude Colet. 2021;26(2):531540

Holman RR. Diabetes Res Clin Pract 1998; 40 (Suppl.):S21–S24. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diabetes: números no Brasil. Disponível em: Link. Acesso em: jan. 2025.

5. NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH. Insulin, Medicines, & Other Diabetes Treatments. National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases, [s.d.]. Disponível em: https://www.niddk.nih.gov/health-information/diabetes/overview/insulin-medicines-treatments#medicines. Acesso em: janeiro/2025


Dermatite atópica no outono: estação pode intensificar a doença de pele

Entre os sinais da doença estão pele seca e
 escamoso, com textura áspera
 Fre
Patologia também pode ser agravada pelo estresse. Saiba como minimizar os sintomas

 

A dermatite atópica, uma das doenças de pele mais comuns, mas ainda desconhecida por muitos, vê seus casos aumentarem especialmente durante a transição para o outono. A estação traz condições ambientais que agravam os sintomas, como ressecamento e coceira intensa da pele. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a dermatite atópica afeta cerca de 7% dos adultos e 15% a 25% das crianças. A médica dermatologista, Dra. Mariana Scribel, explica que o outono, com seu ar mais seco e a queda de temperatura, intensifica sintomas como o ressecamento da pele, agravando a patologia. 

“Isso ocorre porque a umidade do ar cai, deixando a pele mais propensa à desidratação e ao contato com alérgenos como pólen e ácaros, que também são mais prevalentes nesta época do ano”, explica a especialista.

Entre os sinais mais característicos da doença estão a pele seca e escamosa, com textura áspera acentuada durante períodos mais secos, como o outono. Coceira intensa é um dos sintomas mais debilitantes, frequentemente pior à noite, levando a um ciclo incansável de coçar e machucar a pele.

Durante o outono, a combinação de vento frio e ar seco compromete a barreira cutânea, que é a camada protetora da pele responsável por manter a hidratação e impedir a entrada de substâncias irritantes. 

"As transições sazonais, como no outono, são períodos críticos para quem sofre de dermatite, pois podem desencadear crises devido ao ressecamento acentuado," observa Dr. Mariana, CEO da Clínica Scribel.


Fatores agravantes

Além disso, fatores como poluição e uso de roupas pesadas, como lãs e tecidos sintéticos, comuns no outono e também no inverno, contribuem para o aumento das crises. “Esses materiais podem irritar a pele sensível, desencadeando coceira e inflamação”, completa a especialista.

A dermatite atópica pode também ser agravada por fatores externos, como poluição do ar. “A poluição contém partículas finas e gases irritantes que danificam a barreira cutânea e aumentam a inflamação”.


Estresse e dermatite

O estresse tem um impacto significativo na piora da dermatite atópica, pois desencadeia a liberação de cortisol, um hormônio que, quando em níveis elevados, pode suprimir o sistema imunológico e enfraquecer as defesas naturais da pele, agravando os sintomas da condição. 

Conforme explica a Dra. Mariana Scribel, "o estresse age como um catalisador para os sintomas da dermatite atópica. Quando os níveis de cortisol aumentam, a pele perde sua capacidade natural de agir como uma barreira protetora, tornando-se mais vulnerável a infecções e crises inflamatórias."


Doença ainda desconhecida

Mesmo com a alta incidência da doença, pesquisas mostram que uma expressiva parcela da população brasileira desconhece a existência ou a gravidade da doença, o que dificulta a busca por tratamento adequado e impacta a adesão a medidas preventivas.

Segundo a pesquisa do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica), 50% dos homens e 56% dos jovens entre 18 a 24 anos desconhecem a dermatite atópica. Isso pode levar a diagnósticos tardios e a tratamentos pouco eficazes, prolongando o sofrimento dos afetados. 


Formas de prevenção

Para prevenir e controlar a dermatite atópica, Dra. Mariana recomenda a hidratação frequente da pele com emolientes sem fragrâncias e a adoção de medidas que reduzam o contato com os agentes desencadeantes, como priorizar o uso de roupas de algodão e evitar produtos agressivos, optando por produtos hipoalergênicos e sem perfume. 

A hidratação deve ser feita pelo menos duas vezes ao dia, especialmente após o banho, quando a pele está mais receptiva à absorção dos produtos”. Além da hidratação, Dra. Scribel destaca a importância de procurar orientação médica para um tratamento individualizado. 

“O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações como infecções secundárias (causadas por bactérias ou fungos que aproveitam a pele lesionada) e o desenvolvimento de outras alergias”. 



Dra. Mariana Scribel - CRM 33655|RQE 28440 - médica dermatologista, CEO da Clínica Scribel (Pelotas/RS) um dos maiores núcleos de tecnologias da dermatologia do Rio Grande do Sul. Especialização em Dermatologia Estética, possui especializações realizadas em diversos centros de referência no mundo, como em Israel, Nova Iorque e Zurique. Além disso, é especialista em Tricologia Médica (especialidade da dermatologia que estuda e trata os problemas dos cabelos, do couro cabeludo e dos pelos) e em Transplante Capilar. Preceptora do ambulatório de doenças capilares do serviço de residência de dermatologia da PUCRS e referência em dermatologia estética e tricologia no RS
Instagram: @dramarianascribel
https://www.marianascribel.com.br/


Saúde do coração e saúde mental estão interligadas: entenda como a depressão e a ansiedade aumentam o risco cardiovascular

 Dra. Fernanda Weiler, cardiologista e especialista em Medicina do Estilo de Vida, explica como transtornos emocionais impactam a saúde do coração e como abordagens integradas podem ajudar na prevenção


A conexão entre corpo e mente é inegável, e quando se trata da saúde cardiovascular, os impactos dos transtornos mentais são cada vez mais evidentes. Estudos apontam que a depressão e a ansiedade não apenas aumentam o risco de doenças cardíacas, como também podem dificultar sua recuperação. No Brasil, cerca de 26% da população possui diagnóstico de ansiedade, de acordo com levantamento do Covitel 2023 (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia).

"A depressão e a ansiedade levam a uma série de reações fisiológicas no organismo que impactam diretamente o coração. A liberação de hormônios do estresse, como adrenalina e cortisol, durante os períodos de crise de ansiedade, pode precipitar o surgimento de um infarto, caso o paciente possua placas de entupimento das artérias do coração", explica a Dra. Fernanda Weiler, cardiologista formada pela Universidade de Brasília (UNB), membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia e certificada internacionalmente em Medicina do Estilo de Vida pela Harvard Medical School (EUA).

O impacto emocional no coração também se reflete nos hábitos diários. "Pessoas com transtornos mentais, como a ansiedade, têm três vezes mais chances de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral", pontua a especialista. Além disso, sintomas como fadiga, insônia e alterações metabólicas são frequentes em pacientes com transtornos mentais e são fatores que podem comprometer ainda mais a saúde do coração.

Visando esse contexto, uma abordagem integrada se faz necessária. "Não basta tratar apenas o coração, precisamos olhar para o indivíduo como um todo. A Medicina do Estilo de Vida preconiza seis pilares essenciais para uma boa saúde: alimentação equilibrada, atividade física regular, gerenciamento do estresse, sono de qualidade, evitação de substâncias tóxicas e boas relações interpessoais", enfatiza a cardiologista. "Com uma abordagem multidisciplinar que inclua psicólogos, psiquiatras e profissionais de saúde física, conseguimos reduzir significativamente o impacto das doenças mentais na saúde cardiovascular."

Para a Dra. Fernanda, o caminho para um coração saudável passa também pelo autocuidado e pelo conhecimento. "Entender que a saúde emocional tem relação direta com o coração é um passo essencial para prevenção. Pequenas mudanças diárias, como buscar espaços para relaxamento, manter uma rotina de sono adequada e adotar uma alimentação mais natural, podem fazer toda a diferença a longo prazo", finaliza a especialista.

 

Dra Fernanda Weiler - formada em medicina pela Universidade de Brasília (UNB) com residência em cardiologia pela mesma Universidade. É membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia e certificada internacionalmente em Medicina do Estilo de Vida. Entre 2014 e 2015 foi professora da UNB, mesma Universidade em que se formou. Sua extensão em Medicina do Estilo de Vida, feita na Harvard Medical School (EUA) fez com que Dra Fernanda passasse a olhar a saúde cardíaca como resultado também (e principalmente) das escolhas de vida de cada pessoa. Defensora da atividade física e da promoção dos bons hábitos, dedica parte de sua carreira a incentivar seus pacientes e seguidores das redes sociais a adotarem melhores hábitos no que tange aos seis pilares da Medicina do Estilo de Vida. Dra Fernanda é também co-fundadora do grupo “Mais uma D.O.S.E (dopamina, ocitocina, serotonina, endorfina)”, que visa a melhora na qualidade de vida através da Medicina do Estilo de Vida.


Saúde como Direito: onde estamos agora?

Divulgação


A saúde é um dos pilares fundamentais da vida humana e desempenha um papel crucial em nosso bem-estar geral. Por séculos, o Brasil tem buscado soluções para suas profundas desigualdades sociais e dificuldades no acesso aos serviços médicos básicos. E pensar em soluções para esses problemas significa pensar em duas questões fundamentais: no conceito próprio de saúde e na sua visão como direito fundamental.

Para responder a primeira pergunta, devemos primeiro voltar no tempo. “Ser saudável é não estar doente”. Durante gerações, foi com essa maneira simplista que se pensaram as políticas sanitárias mundo afora. Especialmente no âmbito da classe trabalhadora, onde o interesse maior era das empresas, já que funcionário doente significava funcionário afastado das atividades laborais. Pensando nisso, as primeiras políticas de garantia ao acesso à saúde contemplavam apenas empregados formais, deixando de fora a grande massa miserável do país. 

Com o tempo, a evolução do entendimento sobre saúde levou a uma perspectiva mais integral, que considera a interconexão entre o corpo, a mente e o ambiente. Essa mudança foi fundamental para a promoção da mesma e prevenção de doenças na sociedade contemporânea. É um conceito amplo e multifacetado, que abrange não apenas a ausência de patologias, mas também um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Essa visão integrada foi formalmente reconhecida pela OMS em 1946 e continua a ser um princípio fundamental na definição contemporânea de saúde.

E para responder a segunda pergunta, temos que entender as intensas lutas sociais, especialmente do movimento sanitarista, que estabeleceram a saúde como um direito de todos e dever do Estado, garantindo acesso universal e igualitário aos seus serviços, e não apenas entre os trabalhadores formais ou quem contribui com a previdência. O que antes era luxo e privilégio, uma mercadoria, agora passou a ser visto como base para a dignidade humana.

Entendendo o contexto histórico, vamos para o questionamento final: onde estamos agora? Apesar de direito adquirido, a luta pela saúde integral está longe do fim. Os maiores desafios envolvem questões estruturais, econômicas e políticas, como o subfinanciamento, falta de investimentos, desvalorização de profissionais, envelhecimento populacional, privatização, descrédito e desmonte do SUS. Um exemplo da interferência política aconteceu recentemente: Donald Trump anunciou o corte na ajuda humanitária o que ameaça o agravamento da pandemia de HIV/AIDS. 

Apesar do cenário sempre desafiador, seja de quem faz ou de quem usa, é dever coletivo a vigilância das nossas instituições, sobre especialmente a gestão pública, para que essa conquista, por tantas vezes questionada e posta à prova, não se torne mais uma vez um sonho distante. 

 

Marcelo Henrique Silva - médico com foco em grupos vulneráveis, é autor de Sangue Neon, romance vencedor do Prêmio Alta Literatura na categoria autor estreante.

 

CBD e Autismo: Uma alternativa terapêutica para 600 mil famílias brasileiras

02/04 - Dia Mundial de Conscientização do Autismo: crianças autistas ganham mais qualidade de vida com tratamento à base de canabidiol e novos fármacos ganham credibilidade entre os especialistas.


O Transtorno do Espectro Autista (TEA) afeta cerca de 600 mil famílias no Brasil, segundo um levantamento da Universidade de Passo Fundo (UPF) em parceria com a APAE. Para muitas delas, lidar com crises severas, dificuldades de comunicação e os efeitos colaterais dos medicamentos tradicionais é um desafio diário. Diante desse cenário, tratamentos à base de canabidiol (CBD) vêm ganhando espaço como uma alternativa segura e eficaz.

Empresas como a True Wellness, especializada em terapias com cannabis medicinal, têm facilitado o acesso ao CBD, proporcionando novas perspectivas para famílias em busca de qualidade de vida. "Atualmente, estima-se que menos de 10% das crianças no Brasil tenham acesso ao tratamento com CBD. Aos poucos estamos avançando nesse processo, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Nosso objetivo na True Wellness é ampliar esse acesso e, nos próximos anos, impactar um número cada vez maior de famílias, oferecendo uma alternativa segura e eficaz para crianças e adolescentes com TEA," aponta Bruno Nakano (foto), sócio da True Wellness.

A eficácia do canabidiol já é respaldada por pesquisas, como um estudo realizado no Hospital Universitário de Brasília (HUB), que apontou melhorias em 70% das crianças tratadas, incluindo maior interação social, redução da agressividade e melhora no sono.


Como o CBD atua no organismo da criança?

O Dr. Rodolfo Fischer Morelli (CRM-SC 34.921), psiquiatra especializado no uso medicinal da cannabis, explica que o CBD interage com o sistema endocanabinoide, responsável por regular funções como humor, sono e resposta imune. “O CBD não se liga diretamente aos receptores, mas modula a liberação de neurotransmissores e impede a degradação da anandamida, uma molécula essencial para o bem-estar”, detalha.

Isso pode resultar em benefícios como redução da ansiedade, melhora na comunicação e maior controle motor. No entanto, o médico alerta que o tratamento deve ser feito sob rigorosa supervisão médica. “Doses erradas podem ser ineficazes ou causar efeitos adversos, e o CBD pode interagir com outros medicamentos.”

Embora seja considerado seguro, o CBD tem algumas contraindicações. Segundo o Dr. Morelli, crianças com doenças hepáticas graves devem evitar o uso ou fazer acompanhamento médico periódico. Além disso, produtos não regulamentados podem conter impurezas e prejudicar a eficácia do tratamento.


Entre os principais cuidados, ele destaca:

Supervisão médica contínua: Ajustes de dose devem ser feitos apenas por um profissional.

Produtos certificados: Apenas CBD de fontes confiáveis deve ser utilizado.

Uso simultâneo com outros fármacos: Não misturar com outros remédios sem avaliação médica.

O tempo de resposta ao tratamento varia, mas, segundo o psiquiatra, muitos pacientes começam a apresentar avanços nos primeiros 2 meses de tratamento. “Melhoras no sono, na interação social e na redução da irritabilidade são sinais iniciais comuns”, pontua o Dr. Morelli. Se não houver resposta dentro desse período, um médico deve reavaliar o tratamento.


 
Impacto na Vida das Famílias

Isaac com mãe Thaís e o pai 

 O caso de Isaac Gabriel Pedroso José, de seis anos, ilustra os benefícios do CBD. Diagnosticado com autismo, ele enfrentava crises severas e dificuldades na socialização. A risperidona, um dos medicamentos convencionais, não trouxe resultados satisfatórios.  

Ele ficava agitado e não dormia. Foi um período muito difícil", conta a mãe, Thaís Pedroso José, de 30 anos. Após dois meses de tratamento a base de CBD e com o suporte da True Wellness — que atua na autorização de importação junto à Anvisa e facilita o acesso ao tratamento —, a mudança foi notável. "Ele está mais calmo, conseguimos manter conversas e sair de casa sem crises. O apetite dele também melhorou muito", relata.


Regulamentação e Perspectivas

Apesar dos avanços, o acesso ao CBD no Brasil ainda enfrenta entraves burocráticos. Embora a Anvisa tenha autorizado sua comercialização, em 2015, as restrições ainda limitam sua disseminação. Especialistas defendem políticas públicas que facilitem o acesso, ampliando as opções terapêuticas para crianças com TEA.

“A ciência tem mostrado que o CBD pode ser um divisor de águas no tratamento do autismo, com menos efeitos colaterais que os medicamentos tradicionais. O desafio agora é ampliar a disponibilidade para quem mais precisa”, conclui o Dr. Morelli.


O que acontece no cérebro quando…?

O que acontece dentro do cérebro em cada instante do dia dispara uma verdadeira orquestra neuroquímica e elétrica que molda o modo como o cérebro se porta em sensações, reações e transformações. Da alegria à tristeza, do café da manhã ao exercício físico, o neurocirurgião, neurocientista e professor livre-docente da USP Dr. Fernando Gomes explica a reação do órgão a cada emoção para entender esses bastidores invisíveis da mente e como funciona a fisiologia cerebral em diferentes situações do cotidiano.

 

Na alegria

“Há uma liberação de neurotransmissores ligados ao prazer e ao bem-estar, como a dopamina, serotonina e endorfinas. Essa combinação cria a sensação de recompensa, reforça comportamentos positivos e até fortalece o sistema imunológico”, explica Dr. Fernando.


Na tristeza

“A tristeza tem um padrão neuroquímico diferente. Há redução dos níveis de serotonina e dopamina, e a atividade do córtex pré-frontal diminui. Isso afeta nossa motivação e processamento de decisões”, explica o neurocientista.


No estresse

O cérebro entra em modo de alerta. “A amígdala cerebral é ativada e sinaliza o hipotálamo, que libera cortisol e adrenalina. Isso acelera o coração, aumenta a atenção, mas em excesso pode prejudicar a memória, o sono e a imunidade”, destaca.


No trabalho

Foco e produtividade ativam o córtex pré-frontal, região associada ao planejamento, controle inibitório e resolução de problemas. “Se houver prazer na tarefa, há também aumento da dopamina. Mas quando há sobrecarga, o cérebro entra em fadiga mental”, alerta o médico.


Nos estudos

O cérebro entra em modo de neuroplasticidade. “Novas conexões sinápticas se formam, especialmente no hipocampo, que é responsável pela consolidação da memória. Aprender é literalmente transformar o cérebro”, afirma Dr. Fernando.


Ao se alimentar

Além da digestão, há um impacto emocional. “Comer libera dopamina, especialmente se for algo que gostamos. O hipotálamo regula a fome e a saciedade, e o intestino, considerado o ‘segundo cérebro’, também envia sinais importantes para o sistema nervoso central”, revela.


Na academia

“A atividade física melhora o fluxo sanguíneo cerebral, estimula a liberação de endorfinas e até promove a neurogênese — formação de novos neurônios. Por isso, quem se exercita com regularidade pensa melhor, dorme melhor e tem menor risco de depressão”, pontua.


Ao dormir

O sono não é um desligamento, mas sim uma fase crucial para o cérebro. “Durante o sono profundo, o cérebro realiza uma ‘faxina’ com o sistema glinfático, que remove toxinas. Também consolida memórias e regula o humor”, explica o professor. 

O cérebro é moldável, responsivo e incrivelmente ativo — mesmo em repouso. Entender como ele reage às emoções e atividades cotidianas é o primeiro passo para viver com mais consciência, saúde e equilíbrio. “Viver bem é, antes de tudo, viver com o cérebro a seu favor”, finaliza o médico.


Mounjaro na mídia: entre promessas e cuidados, o que você precisa sabe




A cobertura sobre a “caneta americana” que promete emagrecimento rápido cresce nas redes e portais de notícia, mas médicos alertam para os riscos da automedicação.



Nos últimos meses, o Mounjaro se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e nos veículos de comunicação do país. Apelidado de “caneta americana” por sua origem nos Estados Unidos, o medicamento à base de tirzepatida ganhou destaque por promover perda de peso significativa, além de tratar o diabetes tipo 2. Mas essa explosão de popularidade levanta um alerta: até que ponto a exposição midiática está incentivando o uso sem acompanhamento médico?

O Dr. Danilo Matsunaga, médico e referência em saúde hormonal, explica que o Mounjaro foi aprovado no Brasil apenas para o tratamento de diabetes tipo 2. “É importante deixar claro que ainda não existe liberação para o uso da tirzepatida com foco em emagrecimento. O efeito colateral da perda de peso existe, mas não é a indicação principal do medicamento no país”, afirma o especialista.

A caneta, que será vendida no Brasil a partir de junho de 2025, tem preço estimado de R$ 6.000. Mesmo com valores elevados, há uma forte demanda por informações, motivada por celebridades e influenciadores que falam abertamente sobre os resultados obtidos com o uso do produto. Isso tem levado muitos brasileiros a buscar a medicação fora do país ou em canais não oficiais.

“O perigo está em seguir conselhos da internet sem orientação profissional. Cada organismo responde de uma maneira e, sem o devido acompanhamento, o risco de efeitos colaterais aumenta muito”, alerta Dr. Danilo. Ele ainda reforça que o Mounjaro é um medicamento de uso controlado e deve ser prescrito após uma avaliação clínica detalhada.

Apesar dos benefícios potenciais, o uso indiscriminado pode causar efeitos como náuseas, vômitos, diarreia, entre outros. “Não é uma caneta mágica, como muitos influenciadores estão vendendo. É uma ferramenta poderosa, sim, mas deve ser usada com cautela e responsabilidade”, reforça Matsunaga.

A forma de aplicação — uma caneta injetável de uso único — também chama atenção. Diferente de outros medicamentos, o Mounjaro não permite divisão de doses, o que aumenta o custo do tratamento e reforça a importância do uso supervisionado. “Não existe economia quando se trata de saúde. O barato pode sair caro se o paciente usar uma dose inadequada”, comenta o médico.

Muitos veículos de imprensa têm abordado o tema sob uma perspectiva sensacionalista, focando nos quilos perdidos e nas fotos de antes e depois. “Esse tipo de narrativa cria expectativas irreais. Precisamos promover uma discussão mais técnica, que ajude o paciente a entender os benefícios e limites da medicação”, pontua Dr. Danilo.

A expectativa de chegada do Mounjaro ao Brasil vem acompanhada de campanhas publicitárias e debates sobre planos de saúde, acessibilidade e até regulamentação do uso para obesidade. Enquanto isso, médicos alertam para a importância de buscar fontes confiáveis de informação.

Para o Dr. Danilo Matsunaga, a comunicação clara entre médico e paciente será essencial nos próximos meses. “A cobertura da mídia tem seu papel, mas cabe a nós, profissionais da saúde, trazer equilíbrio à conversa. A saúde não é moda. E medicamento nenhum substitui o acompanhamento médico e a mudança de estilo de vida.”

Diante da avalanche de informações — e desinformações — é fundamental que o público entenda: o Mounjaro pode ser um aliado no tratamento de doenças crônicas, mas seu uso precisa ser feito com responsabilidade, segurança e orientação profissional.


Reações alérgicas a cremes dentais

A alergia a cremes dentais existe, sim. Embora seja rara, pode causar bastante incômodo. Ela pode ser causada por diferentes ingredientes da fórmula, como conservantes, corantes, essências, lauril sulfato de sódio, flúor (inclusive fluoreto de estanho) ou até óleos essenciais.


Os sintomas mais comuns de alergia a cremes dentais são:

Na boca e lábios:

· Ardência ou queimação na língua, bochechas ou gengivas

· Inchaço ou vermelhidão na mucosa bucal

· Feridas parecidas com aftas

· Descamação da parte interna da boca

· Lábios rachados, secos ou com feridinhas nos cantos (queilite angular)



Na pele ao redor da boca:

· Coceira

· Vermelhidão

· Descamação

· Bolinhas ou pequenas erupções



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a comercialização do creme dental da marca Colgate após consumidores relatarem reações alérgicas como inchaço (amígdalas, lábios e mucosa oral), sensação de ardência, dormência nos lábios e na boca, boca seca, gengiva irritada e vermelhidão.

Os especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) estão à disposição da imprensa para explicar a reação alérgica causada pelo creme dental.

 



ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia
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1º de abril - Dia da Mentira


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Como ensinar as crianças que a mentira não é aceitável quando vivemos num mundo de fake news?


Psicóloga desvenda o que está por trás das mentiras infantis 


Quem já não caiu numa pegadinha do 1º de abril, tão popularmente conhecido como o Dia da Mentira? De jornais de grande circulação ao colega de escritório, todo mundo já pregou uma peça em alguém. Mas, o que fazer quando pegamos nossos filhos numa mentira? A graça dá lugar à preocupação e aí vem a dúvida: como ensinar as crianças que a mentira não é aceitável quando vivemos num mundo de fake news? 

Essa é a pergunta para a qual muitos pais não encontram resposta. Muitas vezes, pais e mães observam suas crianças inventando histórias e mentindo. Claro, todos gostaríamos que eles dissessem “não sei” quando não tivessem as respostas para as perguntas. Simplesmente falar a verdade, mesmo sabendo que teriam que enfrentar consequências, seria o melhor dos mundos. Tudo, menos usar como recurso uma mentira deslavada. 

“Sentimos, como pais, que tentamos de todas as formas ensiná-los a dizer a verdade, sem sucesso. Muitas vezes, inclusive, nos convencemos de que nossos filhos são pequenos grandes mentirosos. Aí, caímos na vala comum da culpa e do questionamento: onde foi que eu errei?”, pondera Yafit Laniado, psicóloga e hipnoterapeuta, criadora da Relacionamentoria, consultoria especializada no relacionamento entre pais e filhos. 

Baseada na teoria de Alfred Adler, a Relacionamentoria entende que para a criança, a mentira é a manifestação da necessidade de pertencer e de ser relevante para os pais. 

“A teoria adleriana preconiza que todo o comportamento da criança segue um objetivo, de forma que a mentira não necessariamente visa enganar ou ludibriar. Ela é muito mais a tentativa de atingir um determinado objetivo, como chamar atenção ou demonstrar poder”, explica Yafit. 

Se a mentira é uma ferramenta que a criança utiliza para atingir um objetivo, a psicóloga orienta que a pergunta que devemos nos fazer é: qual o objetivo da criança mentir? 

“Há algumas alternativas. Entre elas, a necessidade de pertencimento, ou seja, a criança usa a mentira para ser reconhecida ou se sentir respeitada. O desejo de dominar uma situação é mais uma alternativa, uma vez que algumas crianças usam a mentira como recurso para demonstrar força e poder. A própria imaginação e criatividade deve ser avaliada, porque, principalmente nas crianças mais novas, a mentira muitas vezes não é intencional, mas fruto de uma imaginação fértil”, descreve a especialista. 

O caminho para lidar com a mentira passa muito mais pela confiança, compreensão e comunicação do que pela bronca, castigo ou demonstrações de desagrado. 

“Acredite, seu filho sabe que mentir é errado, especialmente se este é um valor para você. Nossa reação diante do comportamento indesejado de nosso filho será determinante para a repetição ou anulação do tal comportamento. Por isso, não dê bola para o comportamento que não interessa que seja repetido. Lembre-se que o principal objetivo da criança é se conectar aos pais, nem que seja através de uma mentira como recurso”, alerta Yafit. 

A psicóloga também orienta que os pais foquem na criança, não na mentira, e procurem perceber qual era o objetivo por trás da enganação, assim como não rotulem a criança como mentirosa. “Ela entenderá que essa é sua expectativa em relação a ela e fará de tudo para corresponder. Isto é, continuará mentindo.” 

Por fim, Yafit ressalta que nada é mais poderoso do que o exemplo pessoal. “As crianças aprendem principalmente observando os pais e os adultos à sua volta. 

Quando seus filhos percebem que os pais agem com sinceridade e transparência com amigos, vizinhos e entre si, esse é o modelo que irão seguir. Ao demonstrar sua confiança em seus filhos, eles entenderão que não precisarão mentir para serem aceitos e amados. Então, o 1º de abril será só mais um dia onde eles terão que ficar atentos para saber o que é verdade e o que é mentira.”


Declaração pré-preenchida: o futuro e presente do Imposto de Renda


Hoje, 1º de abril, ficou disponível para envio a declaração pré-preenchida do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Embora a ferramenta não seja uma novidade, suas atualizações têm aprimorado significativamente a experiência do contribuinte, proporcionando agilidade e segurança na entrega do Imposto de Renda (IR). 

A declaração pré-preenchida incorpora informações sobre rendimentos, pagamentos e deduções, o que reduz a necessidade de digitar manualmente dados que já constam nos registros da Receita Federal. Essa integração minimiza erros e permite que o contribuinte se concentre na conferência e complementação dos dados, otimizando o tempo e aumentando a precisão no preenchimento. 

Para utilizar a declaração pré-preenchida, é necessário ter uma conta no gov.br com nível Ouro ou Prata. Confira a seguir as especificações de cada uma delas:

  • Conta Prata: Obtida por meio do reconhecimento facial (comparação com a foto da CNH) ou validação em um dos 14 bancos credenciados;
  • Conta Ouro: Oferece acesso completo aos serviços públicos digitais, requerendo reconhecimento facial com dados da Justiça Eleitoral, QR Code da Carteira de Identidade Nacional ou Certificado Digital compatível com a ICP-Brasil.

A Receita Federal disponibiliza diversas plataformas para facilitar o envio:

  • Declaração Pré-Preenchida: Disponível em todas as plataformas para usuários com conta gov.br;
  • Programa Gerador da Declaração (PGD): Para computadores, acessível via site da Receita Federal;
  • Meu Imposto de Renda (MIR): Solução on-line otimizada para celulares e tablets.

Os índices de utilização têm crescido significativamente: de 7% das entregas em 2022 para 41% em 2024. A expectativa para este ano é alcançar cerca de 57% das 46,2 milhões de declarações previstas, refletindo a confiança dos contribuintes na modernização do sistema. 

Entre as inovações para 2025, destaca-se a inclusão de informações sobre contas bancárias no exterior, abrangendo tanto instituições tradicionais quanto fintechs, além da eliminação da obrigatoriedade de preenchimento de campos como o título de eleitor. Adicionalmente, a opção por receber a restituição via Pix, aliada à utilização da plataforma gov.br, pode contribuir para uma agilização na liberação dos valores de restituição. 

A declaração pré-preenchida representa um avanço significativo na digitalização dos serviços públicos, otimizando o processo de envio do IR com mais segurança e eficiência. A integração de sistemas e a modernização do acesso aos dados reafirmam o compromisso com a melhoria contínua dos serviços oferecidos aos contribuintes. Agora, com todas as plataformas já disponíveis, os usuários podem aproveitar essas melhorias para garantir um processo mais rápido e confiável. 



Murillo Torelli - professor de Ciências Contábeis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM)

*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.



Rodovias concedidas apresentam tráfego tranquilo no início desta tarde 

 

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo no início da tarde desta terça-feira (01).

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Tráfego normal, sem congestionamento.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

Tráfego normal, sem congestionamento.

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

Tráfego normal, sem congestionamento.

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

Tráfego normal, sem congestionamento.

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamento.


Serasa Experian abre inscrições para programa de bolsas de estudo gratuitas em tecnologia para jovens da periferia na zona leste de São Paulo

As inscrições ficam abertas até 27 de abril e devem ser feitas pelo link https://www.serasaexperian.com.br/transforme-se/

 

A Serasa Experian abre novas inscrições para seu programa social de inclusão através de educação profissionalizante, o Transforme-se. O projeto chega a sexta edição tendo acumulado mais de 2.100 pessoas de sete Estados já formadas pela iniciativa de ESG da maior datatech do país, em um investimento que ultrapassa R$ 13 milhões desde 2021. 



Para São Paulo, na zona leste, serão 86 bolsas de estudo gratuitas serão disponibilizadas. Ao todo, nessa edição, serão oferecidas 510 bolsas de estudos gratuitas em tecnologia – programação de sites e aplicativos (programação front end Java), para jovens moradores de comunidades de baixa renda de Brasília, Recife e São Paulo (zona leste), com idades entre 18 e 29 anos, que tenham completado ou estejam cursando o ensino médio. As inscrições devem ser feitas no link: https://www.serasaexperian.com.br/transforme-se/.

 

A datatech oferece um pacote completo de benefícios para que os jovens aprovados possam estudar e mudar de vida. Estão inclusos os materiais básicos como mochila, caderno, camiseta, assistência social, suporte para transporte até as escolas e alimentação caso necessário.

 

As aulas serão oferecidas em unidades do Senac nas cidades citadas. Ao todo serão 6 meses de aulas, com 260 horas de formação divididos entre informática básica, lógica, programação front end – Java. Além disso, a Serasa Experian inclui na jornada educacional 20 horas de Finanças Pessoais, com o objetivo de apoiar a saúde financeira dos jovens e, também, um processo de mentoria sobre carreira formatado em quatro encontros com profissionais da companhia. Já o acompanhamento social é feito por ONGs da rede da Gerando Falcões.

 

“O Transforme-se é fruto do desejo de transformar vidas através de uma carreira em tecnologia. Com o programa conectamos nosso DNA de dados e de tecnologia com o propósito de criar um amanhã melhor através de saúde financeira”, afirma Paulo Gustavo Gomes, head de sustentabilidade da Serasa Experian.

 

Mais que um programa, um ecossistema end-to-end para apoiar da formação ao emprego, com foco na transformação social 

Paulo Gustavo Gomes complementa que, “nosso objetivo não é distribuir bolsas de ensino, estamos perseguindo a transformação social de cada jovem que passa pelo programa. Todos os anos investimos e testamos novas ferramentas para ajudar os jovens a alcançarem um emprego que garanta um futuro melhor e mais promissor para ele e para sua família”.

 

Em 2024 a Serasa Experian lançou a comunidade de ex-alunos do programa, que oferece conteúdos complementares do universo de tecnologia e de soft skills criados com expertise de colaboradores voluntários da empresa. Ao todo estão disponíveis mais de 70 vídeo aulas, sendo que 1.4 mil horas de conteúdos consumidos pelos jovens em 1 ano. O espaço também é uma oportunidade de troca entre os jovens, canal de comunicação e de divulgação de vagas abertas na companhia.

Agora, neste ano, a datatech acaba de lançar o banco de talentos, num objetivo de dar escala ao ingresso no mercado de trabalho. A 99jobs foi escolhida para hospedar e disponibilizar ao mercado os talentos de early career do programa. 

 

“Hoje 80% de nossos ex-alunos estão empregados, tiveram aumento de renda ou migraram para uma posição em tecnologia após 1 ano de conclusão do curso. Queremos que mais empresas encontrem esses talentos, dando-os competitividade com respeito ao perfil social, o que com certeza contribuirá para mais diversidade, inclusão e orgulho em pertencer dessas empresas”, explica o head de sustentabilidade da Serasa Experian.

 

As empresas interessadas poderão acessar essa página específica na internet (https://transforme-se.99jobs.com/ ) e buscar por talentos formados através dos diversos filtros disponíveis. Além disso, a jornada de seleção na plataforma da 99jobs será totalmente gratuita para as empregadoras e os jovens, uma vez que a Serasa Experian também é responsável pelos custos operacionais dessa etapa.


 

Serviço – Como o Transforme-se vai funcionar:

· Bolsas 100% gratuitas para estudar com a metodologia Senac.

· Carga horária de até 280h de Informática Básica, Lógica de Programação e Programação de Sistemas, além de Finanças Pessoais.

· Mentoria com profissionais da Serasa Experian.

· Bolsa-auxílio para ajudar em transporte e alimentação, sendo R$ 27 por aula frequentada.

· Acompanhamento social e pedagógico individualizado.

· Inscrições no site: https://www.serasaexperian.com.br/transforme-se

·  Aulas ministradas presencialmente em unidades do Senac. 

 

Experian
experianplc.com


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