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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Dourado é tendência na decoração natalina: veja 5 dicas de como utilizar a cor

 









A franquia HiperFesta listou algumas maneiras de utilizar essa cor para deixar o ambiente elegante e acolhedor para o Natal

 


Para acerta na sua decoração natalina, não é necessário ficar quebrando a cabeça sobre quais peças, enfeites e árvore de Natal você deverá investir, antes de tudo, definir uma cor é importantíssimo, para que você construa um padrão agradável e encantador para a data. As cores transmitem, justamente, o que a data representa, como a paz e esperança.
 

Além das cores clássicas de Natal, como o branco, verde e vermelho, também é possível ousar e utilizar outras formas que combinam muito. Dentro disso, uma das cores tendências para o Natal deste ano é o dourado. De acordo com a especialista da HiperFesta, franquia especializadas em artigos para festas com mais de 100 lojas espalhadas pelo país, Cláudia Monteiro, a cor dourada representa alegria, prosperidade, abundância e elegância, deixando a decoração mais iluminada e alegre.
 

“A cor dourada é um símbolo de luxo, sofisticação e elegância, tornando-se uma escolha perfeita para decorar sua casa no Natal. Além disso, é uma cor que combina bem com as cores tradicionais do Natal: vermelho e verde”, comenta a especialista.
 

Para ajudar a utilizar a cor dourada nas decorações natalinas, a especialista da HiperFesta separou algumas dicas:
 

1. Árvore de Natal com detalhes dourados: Mesmo se a sua árvore de Natal for a tradicional, na cor verde, escolha para este ano enfeites dourados, como bolas sinos e fitas. Além disso, as luzes de corda, pisca-pisca, também se encaixam, deixando o ambiente quente, acolhedor e com um toque de elegância.
 

2. Decoração de mesa: use guardanapos dourados para criar um ambiente elegante. Também é importante criar um centro de mesa com elementos dourados, como velas, flores ou objetos decorativos.
 

3. Detalhes decorativos para guirlanda: Monte sua própria guirlanda. Use enfeites dourados, como estrelas, corações, laços de fita ou flores, para decorar a sua guirlanda. Também é interessante investir em velas douradas para criar um ambiente diferente do tradicional na decoração natalina.
 

4. Combinações de cores com dourado: o dourado pode ser combinado com outras cores, para não ficar algo repetitivo, utilizando o branco para deixar o ambiente limpo e elegante ou o verde para deixar a decoração natural e sofisticada.
 

5. Dicas extras: não exagere na decoração dourada, pois pode tornar-se excessiva. Ajuste a iluminação para realçar os detalhes dourados. E adicione elementos pessoais, como fotos ou objetos decorativos, para tornar sua decoração única.
 

 

HiperFesta

www.hiperfesta.com.br


domingo, 22 de dezembro de 2024

Falta de regulamentação no transporte de Pets ameaça segurança dos animais no Brasil

 









A falta de regulamentação no transporte de pets no Brasil é um tema que desperta preocupação entre especialistas e consumidores. Com o aumento da procura por serviços especializados nesse setor, a ausência de legislação específica levanta questões sobre a segurança e o bem-estar dos animais durante os deslocamentos.

 

Empresas dedicadas ao transporte de animais de estimação têm crescido, oferecendo serviços como translado para consultas veterinárias, pet shops e até viagens mais longas. No entanto, a inexistência de

normas claras e abrangentes para regular essas atividades expõe os pets a riscos desnecessários. Diferentemente de setores como o transporte de cargas ou passageiros, o transporte pet carece de uma legislação que estabeleça diretrizes sobre veículos adequados, formação

dos profissionais, e uso de equipamentos de segurança apropriados.

 

Segundo especialistas, é fundamental que veículos sejam adaptados para garantir conforto e proteção, com espaço adequado e ventilação apropriada, além de dispositivos que impeçam a movimentação excessiva dos animais, como cintos de segurança ou caixas de

transporte adequadas ao tamanho do pet.

 

A iniciativa privada tem buscado alternativas para oferecer um serviço seguro, mas sem uma regulamentação nacional, os padrões podem variar de empresa para empresa, gerando incertezas entre os consumidores e profissionais do setor. O transporte inadequado pode causar estresse, traumas físicos e até acidentes graves.

 

Ludmila Pereira, proprietária da GoDog, empresa especializada em transporte Pet, cita: “A falta de regulamentação específica e de garantias relacionadas aos materiais disponíveis no mercado para o transporte, nos fez buscar amparo em países que já possuem legislações

específicas aplicando por analogia em nosso transporte. Mas precisamos de uma legislação específica urgente, para garantia de que todos sigam o

mesmo padrão de qualidade no transporte", finaliza.

 

Organizações de defesa animal e entidades do setor pet têm se mobilizado para pressionar por mudanças legislativas, argumentando que o transporte seguro é uma extensão dos cuidados necessários ao bem-estar dos pets. Afinal, para além de serem considerados

membros da família, os animais têm direitos de proteção, que precisam ser ampliados e contemplados nas políticas públicas do país.

 

A regulamentação traria benefícios não só para os animais, mas também para o crescimento e profissionalização do setor, promovendo um mercado mais seguro, transparente e confiável.

 

 

Serviço

Falta de regulamentação no transporte de Pets ameaça segurança dos animais no Brasil

Instagram: @godog.goiania

Festas de fim de ano: como manter o conforto e a segurança do seu pet

 Médica-veterinária da Special Dog Company destaca dicas para o Natal e Ano Novo

Freepik

As festas de fim de ano são momentos de celebração, confraternização e alegria ao lado de familiares e amigos. No entanto, enquanto os tutores se divertem, os pets podem enfrentar desafios decorrentes das mudanças na rotina, que podem representar riscos à saúde. Para garantir que os animais de estimação também aproveitem as festividades de forma segura e tranquila, é essencial que os pais de pet redobrem a atenção com cuidados simples, adaptando o ambiente e as atividades às necessidades de cada pet.

 

A médica-veterinária Kelly Carreiro, especialista da Special Dog Company, destaca a importância de manter a calma e a vigilância durante esse período de agitação. "Apesar das festividades, é possível criar um ambiente seguro e confortável para os animais. Com algumas precauções simples, os tutores podem evitar problemas de saúde e garantir que seus pets se sintam protegidos e amados", explica. A seguir, Kelly compartilha dicas valiosas para que todos – desde os cães mais enérgicos até os gatos mais reservados – vivenciam as festas de fim de ano:

 

 

1. Fogos de artifício e ruídos excessivos

A tradicional queima de fogos de artifício durante as festas pode causar grande estresse nos animais, especialmente nos cães, que possuem uma audição muito mais apurada do que os seres humanos. "Os pets podem ficar assustados, apresentar tremores, latidos excessivos ou até tentar fugir de casa", alerta Kelly. O ideal é manter os animais em ambientes tranquilos e fechados, longe do barulho intenso. Para distraí-los, utilize brinquedos e petiscos.

 

 

2. Evite alimentos tóxicos e gordurosos

As ceias de fim de ano costumam ser recheadas de delícias, mas muitos desses alimentos são perigosos para os pets. Chocolate, uvas, nozes, cebolas, alho , pratos gordurosos ou com espinhos podem causar sérios problemas de saúde, como intoxicações ou distúrbios gastrointestinais. "Uma alimentação inadequada pode resultar em vômitos, diarreia e até pancreatite nos pets", afirma a especialista. A recomendação é oferecer apenas petiscos próprios para animais ou ração de qualidade.

 

 

3. Mantenha a rotina de cuidados

Embora as festas tragam momentos de descontração, é fundamental manter a rotina de cuidados com os animais, incluindo alimentação nos horários regulares, passeios e momentos de interação. "Mudanças na rotina podem causar ansiedade nos pets. Mesmo em meio à agitação das comemorações, tente manter os horários fixos de alimentação e passeios, para que o animal se sinta seguro e tranquilo", sugere a médica-veterinária.

 

 

4. Atenção ao excesso de pessoas e decorações de Natal

O aumento no número de visitas em casa pode ser estressante para os pets, especialmente para os mais tímidos. Além disso, as decorações de Natal, como bolinhas, guirlandas e luzes piscantes, podem ser perigosas se manipuladas ou ingeridas pelos animais. Kelly recomenda garantir que as decorações estejam fora do alcance dos pets e que eles tenham um espaço seguro para se refugiar quando a casa estiver cheia de pessoas.

 

Com as orientações da médica-veterinária, os tutores podem criar um ambiente seguro e acolhedor para seus pets, minimizando riscos e promovendo o bem-estar dos animais. Ao manter uma alimentação adequada, protegê-los de ruídos excessivos e garantir um ambiente tranquilo, os tutores estarão proporcionando uma experiência de fim de ano mais harmoniosa para toda a família – humana e peluda.

 

Natal: Como incluir se melhor amigo nas celebrações?

 








O Natal está chegando e, com ele, aquele clima mágico de amor, cuidado e celebração!

 

É tempo de compartilhar momentos com toda a família — e, claro, isso inclui os nossos amigos de quatro patas. Incluir os pets nas festividades não apenas fortalece o vínculo entre tutores e seus companheiros como torna as festividades ainda mais especiais, e há muitas formas de
incluí-los, garantindo que eles se sintam parte das celebrações.

 

A primeira dica é preparar o ambiente para que os animais estejam seguros e confortáveis. Decorações típicas, como luzes piscantes, enfeites brilhantes e árvores decoradas, podem ser irresistíveis para cães e gatos. Por isso, é importante atenção na escolha e ao enfeitar, posicionar os itens frágeis, fora do alcance dos pets, além de evitar materiais que possam ser ingeridos ou causar acidentes.

 

Uma forma carinhosa de incluir os pets na comemoração é presenteá-los, brinquedos interativos, camas aconchegantes ou acessórios temáticos, como bandanas ou roupinhas, e guloseimas, como petiscos são alguns dos itens que os tutores podem escolher.

 

Preparar um mimo especial para o paladar dos animais também é uma ótima opção. Enquanto os humanos aproveitam ceias recheadas de delícias, os pets podem ter suas próprias guloseimas festivas. A edição limitada Delícias do chef – Natal, por exemplo, foi desenvolvida para que os cães façam parte das festas natalinas com bifinhos naturais no sabor peru e formatos especiais - estrela (Cúrcuma) e árvores (Spirulina). Os petiscos se destacam por serem formulados para interação e oferta de produtos específicos e seguros para o consumo dos pets, permitindo que eles participem ativamente das celebrações e dos momentos de alegria em família.

 

Outra sugestão é envolver os animais em sessões de fotos temáticas. Eles podem se tornar o centro das atenções ao usar um gorro de Papai Noel ou simplesmente ao participar da diversão em família.

 

É importante lembrar que durante as festas, o barulho de fogos de artifício e a movimentação de pessoas podem causar estresse nos animais. Desta forma, criar um cantinho seguro, longe do tumulto, ajuda os pets a se sentirem mais tranquilos. Uma música relaxante ou um brinquedo conhecido podem ajudar a distrair e acalmar.

 

Com essas dicas, é possível garantir que o Natal seja especial para toda a família, incluindo nossos amigos de quatro patas. Afinal, compartilhar momentos únicos e inesquecíveis com quem amamos é o verdadeiro espírito natalino.

 

 

Pet Nutrition

https://www.petnutrition.com.br/

 

Ceia de Natal: saiba porque alguns alimentos podem fazer mal ao pet

 


Veterinária lista quais devem ser evitados e as consequências da ingestão pelos animais de estimação

 

Não só no Brasil, mas em muitas partes do mundo, no momento da Ceia de Natal, as mesas das famílias são fartas e diversificadas em pratos e sabores. Entretanto, essa é uma ocasião em que os tutores devem ficar atentos ao que é oferecido aos animais de estimação. Conforme aponta o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), mais de 30% das emergências veterinárias no Brasil são causadas por intoxicação alimentar em cães e gatos.  

 

A veterinária da Pet de TODOS, Nathali Braz Vieira dos Santos (CRMV 60757), reforça que alguns alimentos podem causar prejuízos na saúde dos pets. "Muitos componentes da mesa brasileira são extremamente perigosos para a saúde dos animais. Nem sempre o que está no nosso prato deve estar no deles", explica. Ela salienta que acostumar o bichinho, principalmente cachorros, com restos de comida dos tutores é um hábito prejudicial a longo prazo. “Ele pode desenvolver problemas no pâncreas, intestino, anemias, fora a obesidade, que compromete sua locomoção”, explica.

 

Chocolates

Dentre os clássicos da Ceia de Natal, existem aqueles que devem estar longe do alcance dos bichinhos. Como já apresentado, o chocolate encontrado em chocotones e sobremesas é letal para gatos e cães. "A cafeína e a teobromina são substâncias intoxicantes pela dificuldade dos pets de metabolizá-las. Quando ingeridas, causam vômitos, diarréias, febre, convulsões e hemorragias, levando à morte do animal", enfatiza.

 

Temperos e condimentos

O par mais famoso da cozinha brasileira, o alho e a cebola, é muito apetitoso para as pessoas, entretanto, é perigoso para cães e gatos. De acordo com a veterinária da Pet de TODOS, o N-propil dissulfeto contido nesses alimentos é tóxico, resulta em vômitos, anemia, sangue na urina, fraqueza, respiração ofegante e frequência cardíaca elevada. 

Nesse sentido, é essencial não oferecer as carnes assadas ou qualquer outro prato condimentado e temperado.

 

Frituras e alimentos gordurosos

Outro tipo de alimento para ficar de olho são as frituras. O excesso de gordura existente no preparo, como rabanadas ou em carnes, por exemplo, pode causar revezes ao organismo dos pets, também gerando problemas digestivos e no pâncreas, além de obesidade no animal.

 

Laticínios

Os laticínios são comumente oferecidos aos gatos. Entretanto, o alerta para esse tipo de prática se dá por conta da intolerância à lactose conforme o animal, tanto felinos ou cães, envelhece. “Ao longo da vida, o animal produz cada vez menos a lactase, enzima que digere a lactose”, detalha Nathali.

 

Ossos de frangos, carnes e peixes

Esses alimentos, que costumam sobrar após a ceia, são ofertados aos animais, mas não deviam. Além de obstruir a garganta e sufocá-los, conforme os pets mastigam o osso, ele pode estilhaçar, cortando os intestinos e quebrando os dentes.

 

Frutas

Algumas frutas devem estar longe do cardápio dos bichinhos. Uvas e uvas passas, por exemplo, são extremamente tóxicas aos cães, causando vômito, diarreia e dor abdominal. Por sua vez, o abacate contém persina, uma substância tóxica para cachorros e gatos. Seu excesso de gordura também pode levar à inflamação no pâncreas.

  

Alimentos adequados

Para os pets a alimentação deve ser adequada em nutrientes específicos para seu organismo. Assim, as rações oferecem esses componentes e podem ser compradas de acordo com a fase do animal (filhotes ou adultos). “Caso o tutor queira dar um ‘mimo’, existem muitos petiscos próprios no mercado, seja em forma de biscoito ou pastosos. O cuidado que se deve ter é escolher aqueles com menos sódio”, frisa a veterinária.

 

Já em relação aos alimentos, existem aqueles que os bichinhos podem comer. As carnes podem ser oferecidas cruas ou cozidas, porém, sem tempero algum. Os legumes, como inhame, vagem, brócolis, cenoura, batata, e ovos também devem ser cozidos sem tempero. “É importante destacar que a alimentação deve ser balanceada, evitando excessos, mas também nutrindo o animal e contribuindo para sua saúde integralmente”, finaliza Nathali. 

 

Ariely Polidoro

ariely.silva@gotcha.com.br

Vetnil® destaca os principais cuidados com os pets nas festas de fim de ano

 

Divulgação


Atenção com o acesso às comidas das festas e com os barulhos causados pelos fogos de artifício é fundamental para tornar os momentos de celebração mais seguros e tranquilos aos animais.

 

 

As festas de final de ano são sempre marcadas por bons momentos de alegria e confraternização entre amigos e familiares. Pensando nas celebrações dessas datas, a atenção aos pets deve ser redobrada, especialmente no que diz respeito às comidas das festas e aos fogos de artifício, que tradicionalmente marcam essas ocasiões. É o que explica Kauê Ribeiro, Médico-Veterinário da Vetnil®. Segundo ele, alguns alimentos são tóxicos aos pets e não devem ser oferecidos nem mesmo nesses dias especiais.

 

“Todos querem celebrar e muitas vezes incluir o pet, fazendo um agrado com algum alimento servido na ceia. Entretanto, uvas, uvas passas e chocolates, a exemplo dos panetones e chocotones, assim como cebola e alho, normalmente utilizados para temperar os pratos salgados, podem ser tóxicos aos animais. Além de não oferecer, é importante alertar convidados quanto a isso – especialmente as crianças - e se certificar que pratos e restos de comida estejam fora do alcance dos pets também”, explica Ribeiro.

 

Se o objetivo for incluir o cão ou gato nessas celebrações, o Médico-Veterinário lembra que existem opções de alimentos e petiscos especialmente voltados aos animais, o que pode ser mais saudável e seguro durante as comemorações. “Oferecer petiscos ou mesmo algum alimento apropriado ao pet e que ele goste muito, é uma boa alternativa para agradá-lo e incluí-lo nas comemorações. Nesse sentido, brinquedos novos podem ser também muito interessantes para eles”, complementa.

 

Quanto aos fogos de artifício, sempre presentes nessas ocasiões, principalmente nas festas de Ano Novo, eles podem representar um grande incômodo aos pets, mas existem algumas medidas que ajudam a amenizar o desconforto. Para isso, o Médico-Veterinário da Vetnil® orienta alguns cuidados com o ambiente, com a identificação do animal e a busca por ajuda veterinária em casos de ansiedade e estresse em níveis significativos.

 

“Certifique-se que o local esteja seguro e confortável ao animal e evite deixá-lo sozinho. Fechar portas e janelas nos momentos de maior ruído e manter algum som ambiente pode ajudar a reduzir os incômodos e evitar que ele fuja, caso se assuste. De qualquer maneira, é bom garantir sua identificação com plaquinhas nas coleiras ou microchips. Se o pet já vivenciou essas ocasiões anteriormente e se mostrou muito ansioso ou estressado, consulte um Médico-Veterinário, pois em alguns casos pode ser necessário o uso de alguma medicação, além das medidas para diminuir o estresse”, conclui Ribeiro.  

 

Como marca parceira de quem cuida, a Vetnil® disponibiliza em blog e redes sociais conteúdos exclusivos com o propósito de esclarecer as principais dúvidas e orientar sobre os cuidados que os pets devem receber. Siga @vetniloficial.

Como reduzir a ansiedade dos pets durante as mudanças na rotina?

 


O final de ano é uma época repleta de celebrações e mudanças que afetam diretamente os animais de estimação. As festas, a presença de visitas, a decoração e o aumento de barulho podem se tornar fatores estressores para os pets, principalmente para aqueles que não estão acostumados com essas transformações.

Durante esse período, muitos animais se sentem inseguros com a presença de pessoas desconhecidas ou a movimentação constante de familiares e amigos, especialmente aqueles que são mais sensíveis a alterações no ambiente. Além disso, os ruídos intensos, como o som de fogos de artifício, músicas altas, podem gerar estresse considerável, já que cães e gatos possuem uma audição muito mais sensível que os seres humanos, tornando esses sons ainda mais desconfortáveis.

“A mudança de rotina também é um fator importante, uma vez que horários de refeições, passeios e até os momentos de descanso podem ser alterados, o que causa confusão e ansiedade nos pets. A presença de enfeites de Natal, árvores e outros itens decorativos, muitas vezes desconhecidos, pode contribuir para o aumento do estresse, já que esses objetos não fazem parte do ambiente habitual. Todas essas mudanças podem resultar em comportamentos ansiosos, como tremores, destruição de objetos, latidos excessivos e até agressividade”, explica a médica-veterinária gerente de produtos da Avert Saúde Animal, Mariana Raposo

Para minimizar esse desconforto e ajudar os pets a se adaptarem melhor às mudanças, os tutores devem investir na adoção de algumas estratégias, como, por exemplo, reservar um espaço tranquilo, onde o pet possa se refugiar durante os momentos em que se sentir desconfortável, essa medida ajuda a proporcionar a segurança de que ele precisa.

 

Além disso, manter uma rotina estável o máximo possível — como horários regulares para alimentação e passeios — pode ajudar a reduzir a ansiedade. Alguns pets também se beneficiam de métodos como a utilização de brinquedos e acessórios que estimulem o relaxamento, como camas macias, até músicas calmantes. Quando as festividades envolvem fogos de artifício ou outros barulhos intensos, o uso de protetores auriculares específicos ou a opção de se manter em um ambiente fechado e seguro pode ajudar a reduzir o impacto sonoro.

 

Ainda assim, em muitos casos, essas estratégias não são suficientes para aliviar completamente o estresse, e é aí que a suplementação com a alfa casozepina entra como uma opção eficaz. “A alfa casozepina é uma substância presente na proteína hidrolisada do leite, que previne respostas comportamentais relacionadas ao estresse em cães e gatos”, explica Mariana.



Esse composto age no sistema nervoso central, promovendo a sensação de conforto e bem-estar. A suplementação tem sido cada vez mais utilizada em situações de estresse, como viagens e mudanças no ambiente dos animais. Estudos com a alfa casozepina tem mostrado sua eficácia, especialmente em épocas de festas e eventos familiares, quando o estresse pode ser mais intenso. A dosagem e a frequência de administração devem ser determinadas de acordo com a indicação do médico-veterinário.

 

É importante destacar que os tutores não devem oferecer leite para cães e gatos buscando os efeitos da suplementação. A concentração de alfa casozepina presente na versão in natura é extremamente baixa e insuficiente para promover qualquer resposta. Além disso, o leite de vaca pode causar disbiose intestinal. A suplementação exclusivamente com alfa casozepina e, especificamente formulada, é muito mais concentrada e eficaz no controle do estresse, enquanto o leite de vaca não possui a ação necessária para ajudar nesse aspecto.

 

“A alfa casozepina deve ser utilizada em conjunto com práticas que promovam o bem-estar animal, como a manutenção de uma rotina regular, a criação de um ambiente tranquilo durante as festas e a oferta de espaço seguro para os pets, onde eles possam se refugiar caso precisem de um momento de descanso longe da agitação”, explica Mariana.

 

Com a adoção de estratégias simples é possível proporcionar um ambiente acolhedor para os pets, onde as festas de fim de ano se transformarão em memorias felizes para toda a família, incluindo os peludinhos.

 

 

 

Avert Saúde Animal

www.avertsaudeanimal.com.br  

www.vidamaisromrom.com.br

Saiba quais alimentos típicos das ceias seu pet não pode comer

 

Com a proximidade das festas de final de ano, nosso paladar fica aguçado ao pensarmos nas delícias típicas da época, especialmente das ceias de Natal e Réveillon. Para muitos tutores de pets, esse também pode ser o momento de agradá-los com petiscos que fazem parte da alimentação dos humanos, e até mesmo oferecer as sobras das ceias. Mas ainda que seja “só um pedacinho” para matar a vontade daquele olhar pidão, esses alimentos podem ser altamente prejudiciais aos animais.   

 

Além das sobras das ceias, há uma série de comidas típicas desta época do ano que apresentam riscos ocultos para nossos amigos de quatro patas: “É importante alertar os tutores para não oferecerem esses alimentos aos seus animais, pois podem causar intoxicação, ocasionando diarreia, vômitos e danos ao sistema digestivo”, orienta Gustavo Quirino, médico-veterinário que atua na equipe de treinamento técnico da Adimax, uma das maiores fabricantes de alimentos para cães e gatos do Brasil.

 

O veterinário cita alguns exemplos de alimentos típicos das festas de fim de ano que colocam em risco a saúde dos animais de companhia:

 

- o primeiro item da lista de alimentos proibidos é o chocolate, presente nas sobremesas e nos chocotones, pois contém duas substâncias tóxicas para cães e gatos: cafeína e teobromina, que podem provocar vômitos, diarreia, convulsões e problemas cardíacos. Para animais mais sensíveis, podem até levar à morte. Vale destacar que o tutor que pensar em oferecer um chocolate mais amargo, acreditando ser menos prejudicial, estará colocando o animal em risco, pois o teor de teobromina é maior;

 

- a uva fresca ou passa, tão comum nesta época, é uma das frutas mais perigosas para os cães, pois contém uma substância tóxica aos animais que pode provocar alterações como o aumento da frequência urinária e da ingestão de água, ocasionando lesão nos rins;

 

- temperos como o alho e a cebola, usados nas preparações e considerados saudáveis na dieta humana, podem atacar as células do sangue dos animais, podendo causar anemia.

 

O médico-veterinário pode dar mais informações sobre o assunto e alertar os tutores para os riscos de oferecer esses alimentos, orientando-os sobre a importância de manter a rotina alimentar do pet neste período de festas.


Fim de ano e fogos de artifício: dicas para preparar e proteger os animais

 

Priscilla Fiedler

Florais, ansiolíticos controlados e fitoterápicos podem ser manipulados em formas farmacêuticas que auxiliam a administração para os pets.

  

Médica-veterinária orienta sobre medidas e medicamentos que podem amenizar os danos das celebrações para os pets

 

Embora a soltura de fogos de artifício com barulhos seja proibida em diversas cidades brasileiras, a regra não é cumprida por todos. Então, vale imaginarmos como seria repentinamente escutar ruídos dos fogos de artifício quatro vezes mais alto do que ouvimos, acompanhados de iluminação forte e agitação de pessoas, sem entender do que se trata. É assim que as celebrações de fim de ano são percebidas pelos pets e, por isso, a conscientização e a prevenção são fundamentais.

Os animais de estimação possuem uma audição muito mais sensível. Cães conseguem captar sons em frequências de até 60.000 Hz, enquanto gatos chegam a 85.000 Hz, muito superiores aos 20.000 Hz que o ouvido humano pode perceber. Essa capacidade auditiva ampliada faz com que os estrondos dos fogos sejam assustadores, podendo causar desde medo, traumas, posturas agressivas, tentativas de fuga até laceração dos tímpanos, ataque cardíaco, desmaios, automutilações, convulsões ou, mesmo, a morte em animais mais sensíveis ou com comorbidades.

Preparativos

Segundo a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade, quanto antes tomarmos medidas preventivas, melhores os resultados. A dessensibilização dos animais habituando-os a ouvirem ruídos de fogos enquanto participam de uma brincadeira ou recebem carinho e petiscos é uma forma de associarem o som alto a bons momentos, contribuindo com a prevenção de respostas exacerbadas.

Uma consulta antecipada ao médico-veterinário também é essencial para avaliar as condições clínicas, a ansiedade, o medo e o estresse do animal. Em muitos casos, é recomendado o uso de medicamentos para preparar o pet e proporcionar maior tranquilidade. Florais de Bach, nutracêuticos e fitoterápicos, como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções naturais para a prevenção e podem ser manipuladas em formas farmacêuticas flavorizadas que auxiliam a administração.

“Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, especialmente os gatos. Por isso, a manipulação de medicamentos com formas farmacêuticas como glóbulos, biscoitos ou molhos, em sabores como bacon, leite condensado ou frango facilitam a aceitação do pet e reduzem o estresse de medicar”, argumenta Farah.

A veterinária lembra ainda que para animais com alto grau de ansiedade ou com saúde debilitada, pode ser necessária a administração de medicamentos de uso controlado. “Esse tipo de medicamento só pode ser prescrito por um médico-veterinário. O tutor nunca deve administrar doses menores de seus próprios medicamentos para o pet. Embora alguns princípios ativos sejam comuns aos animais e aos humanos, a indicação é muito específica e a dose, muito diferente. Esse é outro motivo para optar pela manipulação de medicamentos veterinários: a dose é exata para o peso do animal e a quantidade específica para o tratamento, uma segurança a mais para pets e tutores”, esclarece Farah.

Como proteger os pets durante a soltura de fogos de artifício

Administre os medicamentos conforme a prescrição médica. Mantenha o pet dentro de casa, pois será mais difícil escapar e ficará mais tranquilo ao se sentir próximo do tutor. Fechar portas, janelas e cortinas, ajudará a abafar o som e criará a sensação de segurança. Escolha um ambiente tranquilo da casa onde o pet possa se sentir seguro e inclua objetos familiares, como caminhas, brinquedos e roupas com o cheiro do tutor.

Ligue a TV, rádio ou músicas relaxantes para disfarçar o som dos fogos. Utilize essências ou difusores de feromônios, que ajudam a criar um ambiente mais calmo. Se possível, permaneça com o pet e demonstre tranquilidade durante os estrondos, isso o deixará mais seguro e confortável.

Outros riscos do fim do ano

Confraternizações, decoração e alimentação típicas das festas de fim de ano também representam riscos aos pets. Visitas frequentes e festas em casa geralmente causam estresse aos animais, que podem se sentir acuados ou ameaçados. Enfeites como fios de luz, bolinhas de árvore de Natal e plantas como a flor-de-natal (tóxica para animais) podem ser ingeridas acidentalmente e causar intoxicação, choques, obstrução ou perfuração de órgãos internos.

O cardápio diferenciado dos tutores também oferece risco, caso seja ingerido pelos pets. As tão comentadas uvas-passas, presentes em diversos pratos, e as uvas, que compõem as mesas e os rituais de fim de ano podem causar insuficiência renal aguda em cães e gatos, assim como a carambola, que tem alto teor de ácido oxálico, prejudicial aos rins. Condimentos e temperos, como cebola e alho, por exemplo, contêm dissulfetos e tiossulfatos, que podem causar danos aos glóbulos vermelhos dos animais, levando a uma anemia hemolítica. Espinhas de peixe e ossos oferecem risco de gerar uma obstrução intestinal. Doces, bolachas, rabanada, panetones e chocotones são ricos em gordura, carboidratos e açúcar, além do chocolate dos chocotones, extremamente tóxico para cães e gatos.

A importância da conscientização

Muitas consequências negativas podem ser evitadas com medidas simples, mas que exigem planejamento e atenção. Para auxiliar na conscientização dos tutores, a DrogaVET lançou um e-book gratuito com dicas práticas para o fim de ano, que pode ser acessado pelo link:  https://encurtador.com.br/FxBHo

 

 

DrogaVET

 www.drogavet.com.br





DICAS PARA ACALMAR E DAR SEGURANÇA AOS PETS DURANTE OS FOGOS NAS FESTAS DE FINAL DE ANO

 O medo de som alto e fogos de artifícios é muito comum entre os animais de estimação e para protegê-los e acalmá-los, é necessário realizar alguns protocolos durante o barulho comum nas noites de Natal e Ano Novo. A Ideia Glass, que conta com um Kit de Porta para espaços com pets, lista 5 dicas de como proporcionar maior segurança aos animais de estimação

 

As festas de final de ano estão chegando e com elas vêm também os barulhos, fogos de artifícios, música alta e bagunça, o que pode amedrontar e até estressar os pets. Pensando nisso, a Ideia Glass, marca especialista em kits de ferragens para box de banho e portas de vidro divisórias de ambientes, que trouxe ao mercado um Kit para Porta destinada aos espaços com pets, ideais para proteger e dar segurança a eles, reuniu algumas dicas que também auxiliam para acalmar o animal de estimação nesse período. Veja a seguir!

 

:: DEMARCAÇÃO DE LUGAR












Manter o pet em um lugar seguro, que ele já esteja familiarizado, e de preferência seja mais escurinho, ajudará o animal a passar pelas horas de barulho de maneira mais tranquila. Para que ele se sinta mais calmo, é importante deixar no local a caminha e brinquedos, além de comida e água.

 

Outra ação essencial é manter janelas e passagens fechadas, pois no susto, os pets podem escapar e se machucar. Uma dica, para fechar o local onde o animalzinho ficará, é utilizar uma porta de vidro, que diferente das de ferro, impede que ele machuque as patas ao tentar escapar pelas frestas ou prenda a cabeça entre as grades.

 

Foi pensando nisso que a Ideia Glass lançou no mercado as ferragens do Kit Certo, em um tamanho reduzido. Além de agregar ao visual do local, o Kit Certo para Pets garante maior segurança e acessibilidade, principalmente em casas com crianças e idosos. Com design moderno e clean, o produto possui abertura 180°, para dentro e para fora, otimizando espaço.

:: COLETE OU FAIXA PROTETORA

 

Para aliviar a tensão no pet, outra dica é colocar nele um colete protetor ou até mesmo amará-lo com uma faixa ao redor do seu corpo. É uma forma do animalzinho se sentir abraçado e acolhido, o que poderá diminuir o medo do barulho.

 

Se a opção escolhida for a faixa, é preciso seguir um “manual” para que a tática de proteção seja efetiva. O processo é simples! Basta colocar a faixa na altura do peito do animal e cruzar as pontas depois do pescoço, na altura do dorso; depois é preciso fazer o mesmo abaixo, na altura do dorso; por fim, é necessário dar nó firme, perto da coluna. A técnica é simples, mas sempre vale consultar um veterinário para receber todas as instruções e manter o pet realmente seguro.

 

Mas fica o alerta! É importante garantir que o pano não esteja apertando ou machucando o pet.

 

:: PROTEJA OS OUVIDOS

 

Os ouvidos do animal também precisam ser protegidos para que o impacto com os barulhos seja menor.

 

Para isso, é importante utilizar protetores auriculares ou até mesmo um algodão nos ouvidos do pet, já que eles já estão acostumados com esse material por ser utilizado também durante os banhos. Na dúvida de como realizar a técnica, o ideal é visitar um médico veterinário nos dias que antecedem as festas e pegar todas as orientações.

 

:: ACOSTUME-OS COM OS BARULHOS

 

O ideal é acostumar os animais com barulhos e agitos, para que ele não sofra e nem se estresse tanto em momentos de festas. Se ao longo do ano a casa é mais calma, uma boa dica é, uns dias antes das comemorações, habituar o pet com música alta.

 

Se nada disso adiantar, uma outra possibilidade é deixar a televisão ligada durante a queima de fogos, com o volume alto, e em uma programação que possa chamar a atenção do animal.

 

:: MEDICAÇÃO

 

Para quem já tentou de tudo, sem sucesso, é recomendado consultar um médico veterinário. Animais muito sensíveis à barulhos, talvez precisem tomar medicação, como floral, para ficar um pouco mais calmos.

 

Ideia Glass

Para mais informações, acesse o site ou ligue para o SAC (11) 3016-9300.

Infraestrutura e cuidado fazem a diferença na escolha de hotéis e creches para pets

 


Critérios essenciais ajudam a garantir conforto e segurança para os animais de estimação

 

Deixar um pet em um hotel ou creche pode ser uma solução necessária quando os tutores se ausentam por períodos prolongados, mas a escolha do lugar certo é o que realmente faz diferença no cuidado do animal. Esses espaços são cada vez mais procurados por quem precisa viajar ou passar longas horas fora de casa, mas nem sempre oferecem o que prometem. Avaliar a segurança, o conforto e a qualidade do serviço é essencial para evitar surpresas.

Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) indicam que o setor movimentou cerca de R$60 bilhões em 2023, com destaque para serviços como hospedagem e cuidados diários. Segundo a pesquisa, quase 80% dos tutores apontam a supervisão especializada como o fator mais importante ao decidir onde deixar seus animais. 

André Faim, empresário do setor pet, com negócios centrados no bem-estar animal, co-fundador da Lobbo Hotels e da plataforma de gestão de equipe e treinamentos Trabalhe pra Cachorro, observa que o mercado reflete uma mudança na forma como os animais são vistos. “Hoje, eles são membros das famílias, e os tutores buscam muito mais do que um simples espaço para deixá-los. A segurança, o conforto e o preparo das equipes fazem toda a diferença para o bem-estar deles”, afirma.

Visitar o espaço antes de tomar qualquer decisão é um passo indispensável. Locais que oferecem áreas bem planejadas para descanso e brincadeiras, além de separação por porte ou comportamento, ajudam a evitar situações de estresse entre os animais. A supervisão constante é outro fator importante. “A presença de profissionais qualificados, que estão atentos às necessidades dos animais o tempo todo, é o que garante um ambiente seguro. Tecnologias como câmeras podem complementar, mas jamais substituir a atenção humana”, explica Faim.

Além da infraestrutura, o treinamento das equipes deve ser levado em conta. Cuidadores que entendem as necessidades dos animais conseguem identificar rapidamente sinais de desconforto ou alterações de comportamento. André Faim destaca que investir na formação dos profissionais não é um diferencial, mas uma necessidade. “Os melhores lugares são aqueles que enxergam o treinamento como parte do compromisso com a segurança e a saúde do pet. Isso evita erros e proporciona experiências mais positivas para todos”, ressalta.

A limpeza do ambiente é outro ponto importante. Ambientes mal higienizados podem comprometer a saúde dos animais, tornando essencial verificar o estado geral das instalações. Cheiros fortes, acúmulo de sujeira e produtos de limpeza inadequados são sinais de alerta que não devem ser ignorados.

Há alguns anos, a ideia de um hotel ou creche para pets era vista como um luxo, acessível apenas a poucos. Hoje, essa realidade mudou. Com a relação entre tutores e animais cada vez mais próxima, os serviços voltados ao bem-estar estão se tornando prioridade. Essa transformação reflete a importância que as famílias dão à qualidade de vida de seus animais, que agora têm mais do que abrigo, recebendo atenção especializada durante as ausências da família de origem.

Para os pets que demandam cuidados especiais, como dietas restritas ou acompanhamento médico, é fundamental buscar locais que ofereçam atendimento individualizado. O suporte veterinário nesses casos é indispensável e deve ser discutido antes da hospedagem. “Um serviço que combine atenção, cuidado e personalização é sempre a melhor escolha para tutores que se preocupam com a saúde e o bem-estar do anima”, finaliza Faim.

 

André Faim - empreendedor e investidor no setor pet. Sócio de empresas de investimentos e co-fundador da Lobbo Hotels, a maior rede de creches e hotéis pet do país, que hoje conta com 7 unidades na cidade de São Paulo. Ele começou sua jornada em 2016, investindo em uma creche para cães, e observando a informalidade do mercado, decidiu criar uma marca referência em serviços pet, combinando acolhimento e profissionalismo. Com experiência em diversas áreas, André também é investidor na Trabalhe pra Cachorro, focando em oferecer soluções especializadas e elevar o padrão de cuidados no setor.

Para mais informações, visite o Instagram.

  

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