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terça-feira, 13 de agosto de 2024

Sabia que também existe varizes em homens? Saiba mais!

Ao contrário do que muita gente pensa, os temíveis vasinhos e veias dilatados não são exclusividade feminina, varizes em homens também existe! 

De fato a doença é mais comum em mulheres, e elas também tendem a ser mais preocupadas com saúde e estética buscando com mais frequência o diagnóstico. Porém, os homens também sofrem com sintomas como sensação de peso e inchaço nas pernas, além de dor e edema. 

Ocultos embaixo dos pelos das pernas, muitas vezes os vasinhos iniciais não são notados pelos homens, que já costumam demorar mais a procurar tratamento, permitindo que o problema se agrave. Mas as varizes podem levar a complicações mais sérias, e por isso é importante se informar sobre o assunto. 

Confira agora porque elas acontecem também em homens, quais são os riscos e como evitá-los!

 

Quais as principais causas das varizes em homens? 

A doença costuma ser associada às mulheres, por causa dos fatores hormonais, mas, de acordo com as estimativas da SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular), 30% dos homens brasileiros têm varizes. Isso acontece devido aos demais fatores de risco para a doença. Confira!

 

Genética

Importante causa da doença venosa crônica, que leva ao aparecimento das varizes, é hereditária. Se pelo menos um dos pais apresenta o problema, é provável que, mais cedo ou mais tarde, as varizes apareçam.

 

Idade

A partir do envelhecimento, os efeitos da sobrecarga nas veias das pernas, que trabalham contra a gravidade, se intensificam. Além disso, com o avanço da idade e o afrouxamento dos tecidos, as veias varicosas se tornam mais aparentes. Ainda de acordo com a SBACV, 70% das pessoas acima de 70 anos têm varizes.

 

Ocupação

Trabalhos que exijam que a pessoa passe muito tempo em pé ou sentado, como dentistas, seguranças e cabeleireiros sobrecarregam as veias dos membros inferiores, que precisam vencer a gravidade para mandar o sangue de volta para o coração. Isso pode acelerar o inchaço, além da dor, obrigando a interrupção do trabalho para colocar as pernas para cima como forma de alívio.

 

Maus hábitos

Outros fatores que aceleram ou agravam o problema naqueles que já têm a predisposição são o sedentarismo, excesso de peso, má alimentação etc.

 

Falta de cuidado com a saúde

No caso específico dos homens, a falta de cuidado com a saúde é um agravante. Eles não costumam visitar o médico com frequência e nem realizam exames de rotina. Além de se incomodarem menos com questões estéticas, as varizes são menos aparentes nas pernas peludas. Por fim, eles resistem ao uso de medidas preventivas, como as meias de compressão. 

 

Quais são as possíveis complicações?

O grande problema com as varizes é que elas são os sinais de uma doença, chamada Doença Venosa Crônica (DVC). A doença evolui ao longo do tempo para outras complicações. O que é particularmente preocupante no homens, que demoram a se dar conta do problema.

 

Flebite

Trata-se de uma inflamação, com a formação de coágulos no interior dos vasos. O quadro leva ao fechamento parcial da veia, causando dor, inchaço e possíveis complicações, como a trombose venosa profunda.

 

Ulcerações

A progressão da doença dificulta cada vez mais o retorno do sangue ao coração, o que dificulta a oxigenação, causando o sofrimento da pele, abrindo-a. São as feridas de perna ou Úlcera Varicosa. 

 

Como prevenir esse problema?

Como vimos, as causas são também hereditárias e aqueles que têm a predisposição para a doença venosa crônica não têm como evitar varizes. No entanto, alguns cuidados são importantes para retardar o aparecimento e a evolução do quadro. As principais medidas preventivas são: 

  • praticar exercícios físicos regularmente;
  • evitar passar longos períodos na mesma posição, em pé ou sentado;
  • cuidar da alimentação e da manutenção do peso;
  • usar meias de compressão caso apresente fatores de risco ou sintomas iniciais. 

Ainda que em menor proporção do que nas mulheres, varizes em homens também são comuns, embora passem despercebidas em seus estágios iniciais. Por isso é muito importante realizar um check-up vascular periodicamente e cuidar da saúde, adotando um estilo de vida saudável.

 

Fonte: Dr. Eduardo Toledo de Aguiar, Professor Livre Docente em Cirurgia Vascular - FMUSP, Diretor Médico da Spaço Vascular, Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.


H.Olhos chama a atenção para os cuidados com a saúde ocular dos pais

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Com o avanço da idade é comum surgirem problemas oculares como a presbiopia, entre outros, e o oftalmologista poderá indicar a melhor alternativa para a melhora da visão


Pai pode ser biológico, adotivo ou de criação e o importante é a sua participação na vida do filho ou filha. A figura paterna representa proteção, respeito, coragem e força. É aquela pessoa que sabemos que nos dará apoio nos momentos de dificuldade. Homenageados neste mês de agosto, os pais estão presentes o tempo todo, cuidando da nossa saúde, educação e bem-estar. Mas conforme crescemos é fundamental que também cuidemos deles. 

E um cuidado importante é com a saúde ocular. A partir dos 40 ou 45 anos é bastante comum surgirem sintomas de presbiopia, a chamada vista cansada, um problema progressivo e que piora com a idade, caracterizado pela dificuldade de enxergar de perto. 

"A presbiopia ocorre quando o cristalino do olho enrijece com o tempo e perde a flexibilidade, o que interfere na capacidade de focar objetos próximos. Isso pode comprometer a leitura e a capacidade de realizar trabalhos que exijam a visão para perto", esclarece o Dr. Edmundo Martinelli, oftalmologista da Laser Ocular / H.Olhos, da rede Vision One. 

Algumas pessoas sentem mais e outras menos, sendo que a presbiopia é menos notada à luz do sol ou quando se tem um bom ponto de iluminação, pois a íris se fecha mais e assim, os olhos tendem a aumentar automaticamente a profundidade de foco, reduzindo o embaçamento dos objetos próximos. Mas se o seu pai começar a esticar o braço para enxergar melhor as letras menores em um rótulo ou na mensagem do celular, fique atento! 

"A presbiopia tem correção através de óculos para perto, mono ou multifocais, ou lentes de contato multifocais, mas é necessário realizar uma consulta com um oftalmologista para que faça uma avaliação e se encontre a melhor alternativa. Para alguns casos há estratégias de se preservar a visão de perto através da cirurgia a laser", explica o Dr. Edmundo Martinelli. 

A visita regular ao oftalmologista é recomendada em todas as idades e se torna ainda mais importante com o avanço da idade. Um simples exame oftalmológico ajuda a diagnosticar precocemente doenças como catarata, glaucoma, retinopatia diabética e degeneração macular relacionada à idade. E o tratamento adequado contribui para a melhora da visão e da qualidade de vida.

Neste Mês dos Pais, cuide de quem sempre cuidou de você! Fique de olho se seu pai apresenta sintomas como lacrimejamento, vermelhidão nos olhos, redução da capacidade visual ou dificuldade em diferenciar tons e cores. E o incentive sempre a consultar um especialista para receber as orientações corretas para os cuidados com a saúde visual.


Agosto Dourado: Jasmine traz dicas nutricionais para mães em fase de amamentação

Marca referência em alimentação saudável traz indicações que podem impactar a saúde materna e o desenvolvimento do bebê. Confira! 

 

De acordo com estudos da literatura científica corroborados pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial de Saúde, o leite materno é o alimento padrão-ouro para bebês de até seis meses. Isso porque, segundo Karla Maciel, nutricionista da Jasmine, o alimento é o mais completo que existe. “O leite materno traz todos os nutrientes essenciais, sejam eles macronutrientes (proteínas, carboidratos e lipídeos) ou micronutrientes (minerais e vitaminas) para o desenvolvimento e crescimento saudável do bebê. Para garantir a nutrição adequada nessa fase, é importante ter uma rotina de cuidados tanto para a própria mãe, como para o bebê”, explica.

Confira abaixo as dicas da marca referência em alimentação saudável para celebrar o Agosto Dourado, período em que a campanha de incentivo ao aleitamento materno ganha destaque em todo o País, e usufrua de uma rotina mais equilibrada, com mais disposição e bem-estar.

“A lactação gera alta demanda energética e de nutrientes críticos, por isso é considerada uma fase em que as mulheres são particularmente mais vulneráveis do ponto de vista nutricional, afinal, elas precisam produzir leite de qualidade em termos de nutrição e em quantidades suficientes para atender a demanda do bebê de forma exclusiva”, pontua a nutricionista.

Existem diversos fatores que afetam a composição do leite materno, influenciado principalmente pela ingestão alimentar da mãe, sua composição corporal e reservas de gordura corporais. Assim, fique atenta aos seguintes direcionamentos:

- “A primeira dica para as mamães é incluir alimentos variados nas refeições do dia a dia, como legumes, verduras, frutas, sementes oleaginosas, cereais integrais e carnes magras. esclarece.

- Aveia para todos os dias – “Uma segunda estratégia para aumentar a produção de leite é fazer uso de galactagogos naturais, substâncias que ajudam a estimular as glândulas mamárias a secretarem mais leite materno, sendo que eles podem ser farmacêuticos ou naturais, como sementes de feno-grego, cardo-santo e a aveia”, destaca.

“O grão integral de aveia é uma fonte rica de ferro: meia xícara de aveia seca apresenta em média 2mg de ferro, em torno de 20% do que as mães que amamentam precisam por dia, e baixos níveis deste mineral são conhecidos por inibir o suprimento de leite. Além disso, também traz uma alta composição de outros nutrientes essenciais, fibras e proteínas. O ideal é consumir o alimento todos os dias em diferentes formas – salpicada no iogurte e em frutas ou em receitas”, complementa Karla.

A Jasmine apresenta variadas opções de aveias em flocos finos e grossos. O alimento é vegano e possui gramatura de 170g e 400g, com alto rendimento.

- Por fim, conheça o trio que não pode faltar na rotina alimentar: peixes e sementes de chia e de linhaça. A nutricionista detalha que a dieta de mães que amamentam deve incluir ácidos graxos poli-insaturados. “Vale lembrar que a quantidade de gordura no leite materno muda durante cada mamada e ao longo do dia e, por isso, a dieta materna pode afetar a composição dos ácidos graxos. O EPA e o DHA são extremamente importantes para a acuidade visual e o desenvolvimento neural do bebê”, alerta.

A nutri ainda informa que a ingestão materna desses componentes se dá por meio do consumo de peixes e sementes de chia e linhaça. “A chia possui naturalmente alto teor de fibras e é fonte de minerais como fósforo, magnésio, manganês e selênio. É também importante fonte vegetal de ácidos graxos poli-insaturados (Ômegas 3 e 6), enquanto a linhaça é fonte de fibras e magnésio, e possui alto teor de Ômega 3. Ambas podem ser adicionadas a sucos de frutas, sobre frutas in natura, saladas ou utilizadas para enfeitar diversos pratos, salpicadas ou adicionadas a massas no preparo de receitas de pães, bolos e biscoitos”, explica.

Descubra quais alimentos evitar nesse período

Alguns alimentos devem ser contidos, de acordo com a tolerância de cada mãe e dos sinais que o bebê traz conforme o aleitamento materno.

Os comumente restritos incluem cafeína, alimentos crus, alimentos picantes e produtos ultraprocessados com aditivos químicos, como adoçantes artificias e conservantes. “É recomendável que a mãe prefira os produtos com adoçantes naturais e integrais, como toda a linha da Jasmine, que pode ser identificada sem a lupa frontal nas embalagens que indica alto teor de sódio, gordura saturada e açúcar, considerados prejudiciais à saúde”, sugere.

Leite materno como nutrição e proteção

“O leite materno garante a formação adequada de todos os sistemas corporais, mas principalmente no amadurecimento do sistema imunológico e defesas celulares, na formação da microbiota intestinal saudável e no desenvolvimento do cérebro e do sistema cognitivo (aprendizado, humor, raciocínio, memória, atenção). Além disso, outros benefícios podem ser citados, como redução do número de episódios de diarreia e cólicas intestinais, fortalecimento respiratório, redução do risco desnutrição e melhora da absorção de nutrientes importantes do leite materno, como o ferro e o zinco”, elucida.

Um outro ponto importante listado pela nutricionista da marca é que o leite materno, principalmente o colostro produzido nas horas iniciais após o parto, é rico em componentes nutricionais que chamamos de lactoferrina e lisozima, responsáveis por aumentar o sistema imunológico contra uma infinidade de micro-organismos, diminuindo, assim, o risco de infecções no bebê.

Além de todos os benefícios listados, a amamentação também influencia a saúde física e psíquica. A nutri lembra que “amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe-bebê, o qual gera repercussões positivas no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, e em sua saúde no longo prazo”, conclui.

Para conhecer o portfólio completo da marca que auxilia a jornada saudável de mães e filhos acesse: https://www.loja.jasminealimentos.com/

E para receber dicas nutricionais ao longo de 21 dias, participe do quiz da Jasmine. Acesse: www.adoteumhabitinho.com.br  



Jasmine Alimentos
www.jasminealimentos.com



M. Dias Branco
www.mdiasbranco.com.br


48% das pessoas estão com sintomas de ‘burnout’, aponta BCG

Pesquisa com 11 mil trabalhadores de diferentes países mostrou que a taxa é maior em ambientes que passam insegurança 

 

O recém-lançado estudo do Boston Consulting Group (BCG), intitulado "Four Keys to Boosting Inclusion and Beating Burnout", destaca a importância da inclusão no local de trabalho. O relatório, que abrange mais de 11 mil colaboradores em diferentes países, indica que 48% dos respondentes estão atualmente com sintomas de burnout, um estado de exaustão caracterizado pelo desencanto com o emprego e uma sensação de ineficiência. 

De acordo com o levantamento, esse sentimento de esgotamento não é apenas resultado de longas horas de trabalho ou de um ambiente de alta pressão. Os principais influenciadores são falta de:

  • acesso adequado a recursos;
  • suporte da alta liderança;
  • segurança psicológica com o gestor direto;
  • oportunidades justas e igualitárias;
  • apoio na vida;
  • satisfação com o gestor atual;
  • autenticidade.

A análise mostrou ainda que, quando esses sentimentos são positivos no local de trabalho, os funcionários se sentem mais incluídos e menos propensos ao burnout: nos ambientes menos acolhedores a taxa de burnout é de, aproximadamente, 60%, enquanto nos que existe mais apoio é de cerca de 30%. 

“Esses dados reforçam a necessidade de as empresas investirem em práticas de inclusão para não apenas melhorar a saúde mental e o bem-estar de seus funcionários, mas também para obter benefícios comerciais tangíveis. Isso porque colaboradores em ambientes mais inclusivos apresentam maior felicidade, bem-estar e motivação, o que se traduz em melhores resultados para os negócios, como aumento da produtividade e menor rotatividade de funcionários”, afirma Fleuri Arruda, sócio do BCG. 

Adicionalmente, o estudo destaca desigualdades significativas na sensação de suporte e acesso a recursos entre diferentes grupos de trabalhadores. Mulheres, membros da comunidade LGBTQ+, pessoas com deficiência e trabalhadores de campo (que desempenham suas atividades fora do escritório tradicional) sofreram um desgaste até 26% maior. 

O BCG recomenda que as empresas desenvolvam programas de suporte personalizados, fomentem lideranças inclusivas, implementem políticas de igualdade e monitorem constantemente o ambiente de trabalho para fazer ajustes necessários. “Essas ações são essenciais para aumentar os sentimentos de inclusão e combater o ‘burnout’, criando um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo”, finaliza Arruda. 



Boston Consulting Group
www.bcg.com


Dores Crônicas aumentam em dias frios. Especialista explica.

 

Médico especialista em dores crônicas explica o que acontece e dá dicas para quem sofre mais com dores no inverno

 

Pessoas que têm dores crônicas - aquelas dores que persistem -, sofrem mais com elas nos períodos frios. O Dr. André Mansano, especialista no tratamento desse tipo de dor e pós-doutor pela Faculdade de Medicina da USP, informa que um número alto, entre 60% e 90%, dos pacientes com esta queixa relatam piora durante o inverno. "Até mesmo na internet aumenta as buscas por termos como dores e rigidez nas articulações", observa o médico. 

Para quem conhece alguém que consegue "fazer a previsão do tempo" observando o aumento das dores, o Dr. André explica o que há por trás do fenômeno: "Há pacientes que acreditam prever mudanças climáticas pela alteração do padrão de suas dores. Mas, nem tudo é culpa da queda da temperatura em si, as alterações da umidade do ar e da pressão atmosférica no inverno também desempenham um papel nessa piora". 

Os motivos que ele aponta são diversos. Um deles é a diminuição da viscosidade do líquido sinovial (o lubrificante que fica dentro das articulações) "Isso, por si só, já tem o poder de aumentar a rigidez e as dores, principalmente de quem sofre com artrose ou artrite", aponta o especialista. 

Outro ponto importante, segundo ele, é que os tecidos do corpo sofrem uma espécie de encurtamento (contração) com a queda da temperatura. "Isso pode ocorrer com os vasos sanguíneos, em especial os mais superficiais, causando uma diminuição do fluxo de sangue para músculos, por exemplo, facilitando o acúmulo de substâncias inflamatórias nessa região, piorando as dores", detalha. 

Em sua experiência, o médico observa que condições como, dores de cabeça, artroses, artrite reumatoide ou outros reumatismos, gota, dores neuropáticas (ex. Neuralgia do trigêmeo, neuropatia diabética), dores generalizadas (ex. Fibromialgia), dores cervicais e lombares são as mais propensas a se intensificarem no tempo frio. 

Diante disso, o Dr. André aconselha sobre como minimizar esses efeitos do inverno: 

  1. Continue com as atividades físicas: "Muitas pessoas diminuem a quantidade de atividades físicas praticadas nessa época do ano, mas elas são fundamentais para o controle de diversos quadros dolorosos".
     
  2. Mantenha o corpo aquecido: "Caso more em cidades com temperaturas muito baixas, não se esqueça da possibilidade de luvas, cachecóis e roupas térmicas".
     
  3. Deixe seus locais com bom aquecimento: "Ar-condicionado ou aquecedores elétricos podem ajudar, mas jamais utilize aquela prática antiga de acender um recipiente com álcool dentro de casa".
     
  4. Cuide da hidratação: "É comum beber menos líquido no frio, o que pode piorar dores. "Já que estamos no inverno, por que não abusar de bebidas quentes e aconchegantes como um chá?".
     
  5. Siga com os tratamentos: "Faça conforme as orientações do(a) médico(a) que conhece seu caso e mantenha a equipe médica informada em caso de piora das dores, para eventuais ajustes de doses.

 

Dr. André Marques Mansano - MD, Ph.D, FIPP, CIPS. Área de Atuação em Dor - AMB Hospital Israelita Albert Einstein – SP. Fellow of Interventional Pain Practice - World Institute of Pain Certified in Interventional Pain Sonologist - World Institute of Pain Diplomate of American. Interventional Headache Society Board. Membro do Comitê de Educação do "World Institute of Pain”. Pós-Doutor HC/FMUSP



Vulva não é vagina. Ginecologista explica sobre o assunto e fala da importância de cuidados específicos para a região íntima, incluindo a hidratação

Primeiro produto de cuidado para a vulva chega ao mercado, com substâncias como ácido hialurônico e dexpantenol. O tema ainda esbarra em falta de informação e tabus

 

Pouco ou nada se fala sobre os cuidados necessários com a vulva, parte externa dos genitais femininos, muitas vezes ainda confundida com a vagina e que pode sofrer com ressecamento e doenças da pele.

Entre os acometimentos mais comuns na região estão as dermatites ou eczemas, que podem afligir até 50%¹ das pacientes com sintomas bem incômodos, como o prurido (coceira). Outras queixas comuns ouvidas em consultórios estão as infecções, lesões, além da síndrome geniturinária da menopausa², que é um conjunto de alterações pela perda de estrogênio nesta fase, que pode deixar a pele da vulva ressecada, mais fina e com tonalidade pálida.

A síndrome geniturinária da menopausa tem uma prevalência que varia de 36% a quase 90% entre mulheres na peri e pós-menopausa, mas também pode ocorrer em 19% das mulheres entre os 40 e 45 anos, os chamados anos pré-menopausa.

Além das questões fisiológicas, a realização de procedimentos estéticos também pode causar mudanças na vulva e levar à necessidade de recuperação cutânea, como lasers, radiofrequência genital, ninfoplastia, peeling para clareamento, preenchimento de grandes lábios, entre outros. A prática intensa de exercícios físicos também pode afetar a vulva devido ao atrito com a roupa de ginástica e equipamentos de academia (como em aulas de spinning).

De acordo com a Diretriz Europeia para Tratamentos de Doenças da Vulva³, para o cuidado diário com o órgão a recomendação geral é evitar o contato com sabonetes comuns ou xampu, sendo indicado utilizar substituto ao sabonete e hidratantes emolientes, indicados para pele seca, com coceira ou descamação. Produtos gerais de higiene levam em sua composição álcool e aditivos que dão cor e cheiro específico, não indicados para a região íntima.

Pensando nessa necessidade específica, o primeiro dermocosmético do mercado nacional indicado para a hidratação vulvar, Belavie, foi testado e desenvolvido pela Genom, divisão de negócio da União Química, líder em saúde feminina.

Formulado com ácido hialurônico, associado ao dexpantenol e à manteiga de karité, o hidratante acelera a reparação da barreira cutânea da vulva, protege e atua na firmeza e produção de colágeno, com fator antienvelhecimento. Os testes clínicos com 35 participantes indicaram que após o 28º dia de uso diário, o pH cutâneo se manteve inalterado e o hidratante promoveu sensação prolongada de hidratação, conforto, e preveniu quadros severos de ressecamento, descamação e coceira. As participantes também perceberam melhorias na aparência da pele da vulva, na irritabilidade e sensibilidade.

O produto é rapidamente absorvido, não deixando a pele oleosa ou com resíduos, e proporciona sensação de proteção na área íntima. Os testes de interação com preservativos também mostraram que o hidratante não afeta a integridade do látex. 

“Diferente dos produtos hormonais para tratamento ginecológico e geralmente aplicados diretamente no canal vaginal, um dermocosmético específico para a vulva auxilia no cuidado diário com uma área do corpo que recebe diversos impactos da rotina do dia-a-dia, como quando sentamos, corremos e usamos roupas por muitas horas seguidas, por exemplo”, ressalta Dr. Luis Gerk de Azevedo Quadros, ginecologista, mastologista e gerente médico da União Química.


Vulva não é Vagina

Ao falar sobre os cuidados com a saúde vulvar é preciso ressaltar a importância do autoconhecimento e autonomia sobre o próprio corpo. Saber diferenciar as partes que formam o órgão sexual e identificar qualquer mudança de coloração, de textura ou aparecimento de sinais como cistos, lesões ou corrimentos fora do padrão.

“Ainda há muitos tabus e falta de conhecimento, especialmente entre a diferença da vulva e a vagina. Essa informação é essencial para que as pacientes saibam identificar quando há algum sinal de problema com a região e quando é necessário buscar atendimento ginecológico” alerta Dr. Luis.

A vulva é toda a parte externa do órgão sexual, formada por dois lábios maiores, que costumam ter pelos; dois lábios menores, que ficam internamente aos lábios maiores, envolvendo a entrada da vagina; o clitóris, com terminações nervosas sensíveis e importantes para o prazer, envolto pelos lábios e recoberto por uma pele (prepúcio); a abertura da vagina, por onde ocorre o parto vaginal, sai a menstruação e que é penetrada pelo pênis na relação sexual; e a abertura da uretra, por onde sai  a urina, localizado abaixo do clitóris.

A pele que recobre a vulva se assemelha à do restante do corpo, mas cada parte que compõe essa região possui uma peculiaridade: os grandes lábios contêm tecido gorduroso, glândulas sebáceas e sudoríparas e também vasos sanguíneos, que podem formar varicosidades (veias dilatadas). Já os pequenos lábios são recobertos por mucosa, ricos em vasos sanguíneos e sem pelos, tendo coloração rósea.

A vagina é a parte interna do órgão sexual, que tem a capacidade de dilatação, como no momento do parto vaginal, e tem uma lubrificação natural.  

“Cada mulher possui sua região íntima com determinadas característica e uma não é igual a outra, por isso precisamos naturalizar esse conhecimento para promover a saúde genital entre mulheres” finaliza Dr. Luis.

   

BELAVIE HIDRATANTE ÍNTIMO VULVAR. Uso Externo. Nº do processo: 25351.581700/2023-38

 

União Química


Qual é a relação entre saúde oral e diabetes?

 

Imagem de Prostooleh no Freepik

Professora de Odontologia da Faculdade Una Sete Lagoas aponta sinais de alerta e a importância da prevenção 

 

No Brasil, 10,2% da população, cerca de 20,7 milhões de pessoas, têm diabetes. Os dados são do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), pesquisa realizada pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, divulgada em setembro de 2023. 

Entretanto, a quantidade de indivíduos convivendo com a enfermidade pode ser ainda maior. A Federação Internacional de Diabetes – IDF estima que um a cada três pessoas diabéticas não sabe ter a doença, pois os sintomas - muita sede, urinar demais, vista turva, emagrecimento -, podem demorar a aparecer. 

Além das complicações cardiovasculares, dos danos nos rins, nos vasos sanguíneos dos olhos e nos nervos, dos problemas circulatórios e das complicações metabólicas, o diabetes pode alterar a saúde da boca de várias maneiras, conforme explica Carla Valente, professora do curso de Odontologia da Faculdade Una Sete Lagoas, coordenadora da parte odontológica da Clínica de Saúde Integrada e especialista em periodontia. “O indivíduo diabético fica mais suscetível a problemas periodontais e a infecções causadas por fungos, como a candidíase. E ainda à diminuição da saliva que pode deixar a boca seca, levando ao mau hálito e a uma propensão maior à cárie”. 

A dentista destaca que a gengivite é a principal complicação periodontal associada à patologia. “Quando ocorre essa inflamação, a gengiva fica vermelha, com sangramento ao escovar e ao passar fio dental. Mas há também as periodontites, condições mais graves, que vão afetar não só a gengiva, mas também o tecido de suporte, o osso, o ligamento periodontal, e acabam levando a perda dos dentes se não controladas”. 

Carla salienta que a saúde bucal é tão importante para o controle da glicemia no sangue quanto as visitas regulares ao médico e a dieta. “É conjunto de fatores que são comprovadamente interligados. As afecções da boca podem aumentar os níveis de açúcar no sangue, dificultando o gerenciamento da enfermidade. Em contrapartida, a gestão adequada reduz os riscos de complicações bucais”.
 

Sintomas e prevenção

De acordo com a especialista, existem alguns sinais que podem acender um alerta quando o paciente não sabe que são diabéticos. “Gengivas inflamadas, sangramento gengival, boca seca, aumento da incidência de cáries, mau hálito persistente, cicatrização lenta de algum machucado na boca, seja de uma extração, seja de um tratamento odontológico”. 

A afecção periodontal é a sexta complicação mais frequente da doença, alerta a professora. “A glicemia alterada pode aumentar a gravidade dos problemas periodontais, pois todo o mecanismo de defesa do paciente está alterado. Tecidos inflamados são porta de entrada para microrganismos que causam a disseminação de infecções intravasculares. Por isso, diabéticos são mais susceptíveis e têm três vezes mais risco de periodontite do que as pessoas sem a patologia”. 

Para Carla, a prevenção é sempre a maior arma contra qualquer distúrbio da boca. Por isso, é fundamental ter bons hábitos como “o uso rotineiro de fio dental, escovar os dentes de duas a três vezes por dia sempre com creme dental fluoretado, evitar o tabagismo, controlar os níveis de açúcar e fazer visitas regulares ao dentista”.


Todo XY é homem?

 A literatura médica já reconhece pelo menos 4 tipos de Disfunção de Desenvolvimento Sexual (DSD) do tipo XY

 

Os Jogos Olímpicos de 2024 foram palco de uma discussão acalorada na modalidade de boxe feminino, iniciada pela alegação da Associação Internacional de Boxe (IBA) sobre duas atletas. A IBA, entidade não reconhecida pelo Comite Olímpico Internacional (COI), fez declarações confusas e inconsistentes sobre o sexo das atletas, ora alegando níveis de hormônios acima do “normal”, ora dando a entender que teria sido feito um teste genético mostrando a presença de cromossomos XY, tipicamente encontrados em homens. A IBA não mostra os supostos testes, portanto é preciso deixar claro que não existe prova nenhuma a respeito da genética ou da endocrinologia das atletas. O COI declara que as boxeadoras nasceram mulheres, têm certidão de nascimento como mulheres, e há anos competem como mulheres.

O caso traz à tona uma curiosa questão cientifica. O binarismo sexual genético que aprendemos na escola – XX é mulher, XY é homem – é uma realidade absoluta? Na verdade, não. A conexão automática entre cromossomos e sexo vale como aproximação didática, mas o mundo real é mais complicado.

A diferenciação sexual – por meio da qual o embrião humano desenvolve características físicas masculinas ou femininas, ou uma combinação de ambas – é complexa. Envolve genes, sinalizadores e reguladores que vão influenciar a liberação de hormônios e a sensibilidade das células e tecidos a cada um deles.

O processo tem duas etapas, a “determinação sexual”, onde temos a formação dos tecidos fetais que vão se diferenciar nas gônadas propriamente ditas (na enorme maioria dos casos, testículos ou ovários), e a “diferenciação sexual”, quando estes tecidos fetais secretam sinalizadores que iniciam o desenvolvimento da genitália interna e externa (pênis, clitóris, vagina).

Em cada etapa, podem ocorrer eventos que acabam levando o processo a transcorrer de forma inesperada. Esses eventos inesperados podem envolver alterações em genes, ou reguladores, ou a capacidade de produzir ou responder a hormônios.

A literatura médica já reconhece pelo menos quatro grandes tipos de Disfunção de Desenvolvimento Sexual (DSD, na sigla em inglês) do tipo XY, que compreendem falhas no desenvolvimento das gônadas, na síntese de testosterona, no metabolismo de testosterona e na sensibilidade a andrógenos (incluindo testosterona). Mais de doze genes já foram descritos, em cromossomos diferentes, incluindo os sexuais, X e Y (mas não apenas neles), que, por várias razões, podem enviar o processo de diferenciação sexual para uma curva inesperada do caminho.

Há DSDs que efetivamente levam a um descolamento total entre o sexo do bebê e o que a genética original XY permitiria prever, com genitália completamente feminina, por vezes até com útero e trompas, mas não ovários. Outras vezes, o descolamento é apenas parcial.

Uma desconexão completa pode ser resultado de genes divergentes ou de uma total insensibilidade a andrógenos: ou seja, uma falta de resposta a hormônios como a testosterona. Neste caso, a pessoa é XY, mas apresenta fisiologia completamente feminina: é uma mulher. Apenas tende a ser mais alta e magra do que a média. Não responde à testosterona, que pode circular em altos níveis no sangue: o corpo é incapaz de aproveitar o hormônio.

Mulheres XY geralmente só desconfiam que têm algo diferente das demais na puberdade, quando não menstruam. Não ovulam. Mesmo assim, localizar a causa genética não é trivial . O fato é que nascem mulheres, são mulheres, e se entendem como mulheres. Tratá-las como qualquer coisa diferente disso é cruel e preconceituoso. A frequência estimada de DSDs do tipo XY gira em torno de um caso em vinte mil nascimentos. Raro, mas nem tanto.
 



Fonte: Dra. Natalia Pasternak
O Globo


Conheça as 4 alergias mais incidentes em bebês e como tratá-las

Especialista traz dicas para identificar sintomas e evitar desencadeamento de crises 

 

No Brasil, aproximadamente 20% das crianças apresentam algum tipo de alergia, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Esse dado reflete um cenário preocupante, que exige atenção redobrada dos pais e responsáveis. As alergias em bebês podem manifestar-se de diversas formas, e é essencial estar preparado para reconhecer os primeiros sinais e buscar orientação médica adequada. 

Entre as alergias mais comuns em bebês estão as alimentares, respiratórias e de contato. Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da Alergoshop, rede de produtos hipoalergênicos, explica que, embora cada tipo de alergia tenha suas particularidades, é fundamental estar informado sobre como reconhecer os primeiros sinais de uma reação. "O acompanhamento médico regular e a escolha de produtos adequados para o bebê são passos fundamentais para minimizar o risco de crises alérgicas", orienta a especialista.

O manejo adequado dessas alergias passa pela identificação correta dos alérgenos e pela implementação de estratégias específicas para cada caso. De acordo com Julinha, além do tratamento médico, é importante adotar um ambiente seguro e hipoalergênico para o bebê. "A prevenção ainda é a melhor forma de cuidado", afirma, destacando a relevância de produtos desenvolvidos especificamente para minimizar os riscos de exposição a substâncias que podem desencadear reações.

A seguir, confira mais sobre os principais casos alérgicos nos pequenos, com indicações de como tratá-los.

 

Alergias alimentares

As alergias alimentares estão entre as mais prevalentes em bebês, com destaque para reações ao leite de vaca, ovos e soja. Estas alergias costumam aparecer logo no início da introdução alimentar, exigindo dos pais uma observação cuidadosa sobre possíveis reações adversas, como erupções cutâneas e distúrbios gastrointestinais. Lazaretti recomenda que, ao identificar qualquer sintoma suspeito, os pais consultem imediatamente um pediatra para confirmar o diagnóstico e orientar sobre os próximos passos.

Para gerenciar os sintomas, é essencial excluir os alimentos desencadeadores da dieta do bebê. A profissional enfatiza a importância de um acompanhamento contínuo com especialistas para monitorar o desenvolvimento da criança e ajustar o tratamento conforme necessário. Ela também ressalta que, em situações extremas, como a ocorrência de anafilaxia, os pais devem estar preparados para agir rapidamente, seguindo um plano de emergência previamente estabelecido.

 

Alergias respiratórias

As alergias respiratórias, como a rinite alérgica, são bastante comuns entre os bebês e geralmente são desencadeadas por fatores ambientais como poeira, ácaros, pólen e pelos de animais. Os sintomas incluem espirros, congestão nasal e dificuldade respiratória, o que pode interferir no sono e bem-estar do bebê. Julinha sugere que a prevenção deve começar com a criação de um ambiente doméstico saudável, minimizando a exposição aos alérgenos conhecidos.

Para garantir um ambiente seguro, Lazaretti também recomenda o uso de capas antiácaro para colchões e travesseiros, como as disponíveis na Alergoshop, que ajudam a bloquear o contato com os ácaros, principais causadores de alergias respiratórias. Além disso, o uso de soluções acaricidas, como o ADF Plus da mesma marca, pode ser uma medida eficaz para eliminar ácaros presentes em estofados e tapetes, contribuindo para um ambiente mais seguro e confortável para o bebê.

 

Dermatites

As dermatites, tanto atópica quanto de contato, são reações que ocorrem quando a pele entra em contato com substâncias irritantes ou alergênicas, como tecidos sintéticos, produtos de higiene inadequados ou até mesmo certas plantas. Esses tipos de alergias costumam se manifestar como vermelhidão, coceira ou erupções cutâneas. Julinha destaca que a identificação do agente causador é o primeiro passo para o tratamento eficaz, pois isso permite eliminar ou evitar o contato com o alérgeno.

Vale ressaltar que a hidratação adequada da pele é essencial para manter a integridade da barreira cutânea e minimizar o risco de irritações e alergias. Quando a região está bem hidratada, ela se torna mais resistente a agentes externos e menos propensa a reações adversas. 

Para cuidar da pele sensível do bebê e evitar reações alérgicas, Lazaretti recomenda a linha Nossos Amores da Alergoshop. A coleção inclui produtos como emulsão de banho, balm hidratante, condicionador e água micelar, todos desenvolvidos sem substâncias nocivas, garantindo que a pele do bebê seja protegida e hidratada de forma segura. 

 

Alergias a medicamentos

Embora menos comuns, as alergias a medicamentos representam uma preocupação significativa quando ocorrem em bebês, devido à gravidade potencial das reações. Elas podem ser desencadeadas por antibióticos, vacinas ou outros medicamentos, manifestando-se por meio de sintomas como erupções cutâneas, febre e, em casos mais graves, anafilaxia. Julinha alerta que, diante de qualquer reação suspeita após a administração de um medicamento, os pais devem interromper o uso e buscar assistência médica imediata.

A prevenção é a melhor abordagem para lidar com alergias a medicamentos. Isso inclui informar o pediatra sobre quaisquer reações anteriores e manter um registro detalhado dos medicamentos que já causaram reações adversas. Lazaretti também enfatiza a importância de seguir rigorosamente as orientações médicas quanto ao uso de medicamentos e de nunca administrar remédios sem a prescrição de um profissional.  



Alergoshop
https://alergoshop.com.br/

 

Dicas de nutricionista destaca cuidados essenciais durante a gestação

 

No dia 15 de agosto, celebramos o Dia da Gestante, um momento especial para destacar a importância dos cuidados durante a gravidez. 

 

A nutrição adequada desempenha um papel crucial para a saúde da mãe e do bebê. A nutricionista Fernanda Larralde, da Bio Mundo, compartilha orientações fundamentais para manter uma alimentação balanceada e saudável durante essa fase.

“A gestação é um período de intensas mudanças e demandas nutricionais. Uma dieta equilibrada é essencial para garantir o desenvolvimento saudável do bebê e o bem-estar da mãe”, explica Fernanda. “Aqui estão algumas dicas importantes para uma alimentação saudável durante a gravidez.”


  1. Priorize Alimentos Ricos em Nutrientes

Fernanda destaca a importância de consumir alimentos ricos em nutrientes. “Opte por alimentos naturais e integrais, como frutas, verduras, legumes, grãos integrais, proteínas magras e laticínios. Esses alimentos fornecem vitaminas e minerais essenciais, como ferro, cálcio, ácido fólico e ômega-3.”


  1. Mantenha-se Hidratada

A hidratação é fundamental durante a gestação. “Beba pelo menos 8 a 10 copos de água por dia. A água é essencial para a formação do líquido amniótico, a circulação sanguínea e a prevenção de constipação.”


  1. Controle o Consumo de Cafeína e Açúcar

Fernanda recomenda limitar o consumo de cafeína e açúcar. “A cafeína em excesso pode afetar o desenvolvimento do bebê, então é importante reduzir a ingestão de café, chá e refrigerantes. Além disso, evite alimentos ricos em açúcar para prevenir o ganho de peso excessivo e o risco de diabetes gestacional.”


  1. Inclua Fontes de Proteína em Todas as Refeições

As proteínas são essenciais para o crescimento e desenvolvimento do bebê. “Inclua fontes de proteína em todas as refeições, como carnes magras, ovos, leguminosas, nozes e laticínios. A proteína ajuda na formação dos tecidos e órgãos do bebê.”


  1. Consuma Suplementos Conforme Orientação Médica

Em todos os casos, a suplementação é necessária. “Siga as orientações do seu médico ou do nutricionista quanto ao uso de suplementos, como ácido fólico, ferro e vitamina D. Esses nutrientes são essenciais para prevenir deficiências e complicações durante a gestação.”


  1. Faça Refeições Pequenas e Frequentes

Para evitar desconfortos, como náuseas e azia, Fernanda sugere fazer refeições menores e mais frequentes. “Coma a cada 3 a 4 horas para manter os níveis de energia estáveis e evitar a sensação de estômago vazio.”


  1. Evite Alimentos Crus ou Mal Cozidos

Para prevenir infecções alimentares, é importante evitar alimentos crus ou mal cozidos. “Evite carnes cruas, ovos crus e peixes crus, como sushi. Esses alimentos podem conter bactérias e parasitas prejudiciais ao desenvolvimento do bebê.”


  1. Monitore o Ganho de Peso

O ganho de peso adequado é importante para a saúde da mãe e do bebê. “Siga as orientações do seu médico sobre o ganho de peso ideal durante a gestação. Um ganho de peso excessivo ou insuficiente pode trazer riscos para a gravidez.”


  1. Pratique Atividade Física Regular

A atividade física moderada é benéfica durante a gestação. “Consulte seu médico sobre a prática de exercícios adequados, como caminhadas, yoga para gestantes e alongamentos. A atividade física ajuda a manter a saúde cardiovascular e o bem-estar mental.”


  1. Procure Apoio Profissional

Fernanda ressalta a importância de contar com o apoio de um nutricionista durante a gestação. “Cada gestante é única, e um profissional pode oferecer orientações personalizadas para garantir uma nutrição adequada e segura.”

Neste Dia da Gestante, Fernanda Larralde lembra que cuidar da alimentação é um ato de amor e cuidado consigo mesma e com o bebê. “Aproveite essa fase especial para adotar hábitos alimentares saudáveis que beneficiarão você e seu filho por toda a vida.”

 

Bio Mundo



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