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quarta-feira, 5 de junho de 2024

Problemas do homem respondem por 40% dos casos de dificuldades para engravidar

Homem também precisa adotar estratégias para que o casal consiga engravidar 

As chances de um casal engravidar não ultrapassam 17% a cada ciclo fértil, por isso, adotar estratégias específicas pode auxiliar


Em condições perfeitamente saudáveis tanto do homem quanto da mulher, as chances de um casal engravidar não ultrapassam 17% a cada ciclo fértil, segundo dados do Ministério da Saúde. E, embora a gravidez esteja irremediavelmente ligada ao sexo feminino, a dificuldade de engravidar está relacionada ao homem em 40% dos casos, de acordo com informações recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS). 

“É um costume enraizado achar que quando um casal não engravida é por conta de um problema com a mulher. Mas isso é um grande erro. Tanto o homem quanto a mulher têm que tomar os devidos cuidados e se preparar para que a gravidez aconteça”, explica Bruno Jacon, farmacêutico e gerente de Qualidade e Assuntos Regulatórios da Euroart Import, que trouxe para o Brasil o lubrificante de fertilidade Conceive Plus.

Em números percentuais, os casos de infertilidade são divididos de maneira exatamente igual entre os sexos masculino e feminino, com 40% para cada lado. Os 20% restantes referem-se a problemas de ambos. “Isso significa que as duas partes precisam tomar providências quando o assunto é trazer uma criança ao mundo. Acreditar que somente a mulher que tem que se preparar é absurdo, já que a ciência mostra exatamente o contrário. O homem também precisa se cuidar”, aponta Jacon.

O farmacêutico desmistifica um fato que para muitos ainda é um tabu. “Usar um lubrificante de fertilidade não é só papel da mulher. O homem também pode e deve fazê-lo para aumentar as chances de gravidez. Mas é preciso usar um produto que auxilie todo o processo e que seja inofensivo ao espermatozoide, como por exemplo, o Conceive Plus, que chegou ao Brasil no início do ano”.

Além desse cuidado básico, há outras atitudes que potencializam as chances de gravidez e que devem ser seguidas pelo homem. “Consumir alimentos antioxidantes é fundamental. Fibras, verduras, legumes, vegetais frescos e proteínas anulam o estresse oxidativo que prejudica a fertilidade masculina. Evitar cigarro e álcool e realizar atividades físicas moderadas também são atitudes essenciais”, conclui o farmacêutico.

 

Lubrificante de fertilidade, como funciona? 

A grande maioria dos lubrificantes vendidos hoje tem como função facilitar a relação sexual, porém, eles matam os espermatozóides e transformam o aparelho reprodutor feminino em um ambiente hostil para a reprodução. Por isso, casais que buscam ter filhos precisam atentar para produtos que realmente auxiliem.

“O lubrificante de fertilidade Conceive Plus já é vendido em mais de 70 países e no começo de 2024 foi autorizado pela Anvisa e passou a ser comercializado no Brasil. Esse produto aumenta e muito as chances de o casal engravidar por conta de sua formulação exclusiva”, afirma Carlos Alberto Dimarzio Filho, Gerente Geral da Euroart Import, importadora oficial do produto. 

Testes em laboratório apontam que o Conceive Plus preserva a fertilidade dos espermatozoides no trato reprodutivo feminino e cria condições adequadas para a concepção, mantendo o pH em nível neutro e estável para que os espermatozoides sobrevivam por até 72 horas.

 

Euroart Import


Dia Nacional da Imunização (9/6): porque as vacinas são tão relevantes para evitar milhares de mortes no mundo todo

Médica da Rede Mater Dei de Saúde reforça a importância da conscientização da população sobre o calendário vacinal, do nascimento até a terceira idade  

  

Consideradas um dos maiores avanços da ciência, as vacinas são responsáveis por evitar, a cada ano, entre dois e três milhões de mortes por doenças preveníveis, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A imunização em massa é o motivo pelo qual diversas doenças graves e sem cura estão hoje sob controle ou foram extintas – sendo a varíola um dos casos mais emblemáticos. Ela foi a primeira doença para a qual foi criada uma vacina, como conhecemos hoje. Após matar quase 300 milhões de pessoas no século 20, foi oficialmente declarada extinta no mundo em 1984. Atualmente, há imunizantes contra várias doenças, como poliomielite, sarampo, caxumba, gripe, hepatite A e B, entre muitas outras. 

Neste contexto, 9 de Junho é o Dia Nacional da Imunização, data que busca conscientizar a população brasileira sobre a importância de se vacinar, como forma de reduzir a mortalidade e as internações causadas por inúmeras doenças. “A vacinação é a melhor forma de erradicar doenças e conter a propagação de micro-organismos nocivos à saúde. Quem se vacina diminui as chances de contrair a enfermidade e ainda protege seus amigos e familiares, pois diversas doenças infecciosas são transmitidas por contato ou pelo ar”, pontua a médica infectologista Silvana Barros, chefe do Serviço de Epidemiologia e Controle de Infecção Hospitalar da Rede Mater Dei de Saúde. 

Para ser criada uma vacina, em qualquer lugar do mundo, há um padrão internacional dos ensaios clínicos, que são rigorosamente seguidos, senão o fabricante não obtêm aprovação das agências reguladoras - no caso do Brasil, a responsabilidade é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essas etapas são distribuídas em fases e podem levar de 10 a 15 anos para se desenvolverem. 

  •       Fase um – a vacina é testada em laboratório, geralmente em animais ou células similares às de humanos, para verificar se é segura;
  •            Fase dois – testes de segurança são realizados em mais pessoas e procuram-se sinais de que a vacina está a produzir a resposta necessária no organismo;
  •            Fase três – o grande ensaio, envolvendo milhares de pessoas, para provar que realmente o imunizante protege as pessoas. 

No caso de uma epidemia da magnitude da Covid-19, por exemplo, as etapas puderam ser encurtadas porque, felizmente, já existia um estudo bem avançado para desenvolvimento de vacinas para outra doença causada por um vírus próximo ao SARS-CoV-2 (causador da Covid-19) e pelos avanços recentes no campo da biologia molecular aplicadas à produção de vacinas. Isso gerou na população mundial um grande receio sobre a segurança dos imunizantes, reacendendo movimentos antivacinação, que já existiam. Mais de 60% da população mundial – 4,2 bilhões de pessoas – recebeu pelo menos uma dose da vacina contra o coronavírus. De acordo com estimativas independentes, cerca de 6,5 milhões de vidas foram salvas apenas no primeiro ano de utilização. 

“A hesitação contra a imunização é uma prática antiga, ocorria mesmo antes da descoberta da vacina como a conhecemos hoje. No entanto, esse movimento ganhou força no fim da década de 1970, mesmo com os avanços obtidos e os resultados comprovados na redução drástica da incidência das doenças contagiosas. As redes sociais facilitam a disseminação de informações erradas sobre o tema, o que gera um prejuízo para a população”, avalia a infectologista. 

As vacinas não causam doenças. Em vez disso, elas ensinam o sistema imunológico do nosso corpo a reconhecer e combater a infecção contra a qual foram projetados para proteger. Ao tomar uma vacina, algumas pessoas podem apresentar reações leves a moderadas, como estado febril ou dor muscular. Segundo explica a médica infectologista, esses sintomas não são da doença em si, mas a resposta do corpo à vacina. 

“As reações comuns que podem afetar mais de uma em cada 10 pessoas e que normalmente melhoram em poucos dias incluem calafrios, cansaço e dores musculares. É raro descobrir que os problemas de saúde que ocorrem após uma vacina são, na verdade, causados pela própria vacina”, explica a médica Silvana Barros.

Atenta ao bem-estar dos pacientes e focada na prevenção de doenças preveníveis, a Rede Mater Dei de Saúde oferece um serviço de imunização completo, do nascimento até a terceira idade. Com ampla cobertura vacinal, o Mater Dei Vacinas dispõe do serviço no Hub Belo Horizonte – que cobre a capital e cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com Jéssica Neves Andrade, responsável técnica pelos Laboratórios da Rede Mater Dei de Saúde, o serviço mantém a excelência no padrão de atendimento Mater Dei, inclusive ofertando o agendamento domiciliar, com maletas refrigeradas para o transporte dos imunizantes. 

“Há uma série de planos com vacinas para bebês, crianças, jovens, adultos e idosos. O paciente pode ir até nossa unidade central de vacinas, na Avenida Barbacena, bairro Santo Agostinho, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, ou solicitar o atendimento em sua casa, pelo Whatsapp (31) 3339-9800”, explica.

 

Da infância à fase adulta – O calendário vacinal global geralmente começa na infância e é uma forma simples, segura e efetiva de proteger os pequenos contra doenças, antes mesmo de entrar em contato com elas. Os imunizantes agem no sistema imunológico, estimulando a produção de anticorpos e de células de defesa contra doenças específicas.

“Ao nascer, os bebês precisam ser estimulados a produzir defesas contra os microrganismos que estão no meio ambiente, para que não fiquem suscetíveis a contrair doenças que podem apresentar riscos, além de chances de complicações dessas condições, algumas gravíssimas e outras até fatais. De acordo com a OMS, atualmente existem imunizantes capazes de prevenir mais de 20 doenças extremamente perigosas, além de evitar cerca de 2 a 3 milhões de mortes todos os anos por difteria, tétano, coqueluche, gripe, sarampo e outras”, acrescenta a infectologista Silvana Barros.

Após a infância, ainda é importante seguir as recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e do Ministério da Saúde, para adolescentes, adultos e idosos (o calendário pode ser consultado no site da organização www.sbim.org.br). Entre os imunizantes recomendados estão: Influenza (gripe); HPV; Covid-19; Hepatites A e B; Vírus Sincicial Respiratório; Febre amarela; Pneumocócicas; Herpes zoster (acima de 50 anos); Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche) – dTpa ou dTpa; VIP Dupla adulto (difteria e tétano) – dT; Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola); Varicela (catapora); Meningocócicas conjugadas ACWY ou C; Meningocócica B; e dengue.

  

Rede Mater Dei de Saúde


Doença arterial coronariana é responsável por alta taxa de mortalidade no mundo

Risco de ter o problema intensifica a partir dos 40 anos  


A doença arterial coronariana (DAC) é um dos principais problemas cardíacos que afeta a população mundial e brasileira, está entre as doenças cardiovasculares e doenças crônicas responsáveis pela alta taxa de mortalidade no mundo.

O Dr. Ronaldo Barroso Chaves, cardiologista do Hospital VITA, em Curitiba, explica que a DAC se caracteriza pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias e que ocorre devido a diversos fatores de risco, dentre eles a disfunção endotelial - alterações do endotélio dos vasos sanguíneos, caracteriza-se por menor produção e biodisponibilidade de óxido nítrico.

O médico acrescenta que ocorre uma obstrução intermitente ou fixa do fluxo coronariano, o que ocasiona um suprimento sanguíneo inadequado para as necessidades do tecido miocárdico. Essa obstrução pode ocorrer de forma progressiva ou de forma súbita.

Problemas como as dislipidemias (alteração do colesterol), aterosclerose e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) apresentam, em sua origem, ou em seus mecanismos fisiopatológicos, alterações na função endotelial.

No Brasil, o estudo “AFIRMAR” (Avaliação dos Fatores de Risco para Infarto Agudo do Miocárdio no Brasil) apontou o tabagismo, diabetes mellitus, razão cintura-quadril, história familiar de DAC, lipoproteína de baixa densidade (LDL) colesterol e HAS como os principais fatores de risco para infarto agudo do miocárdio (IAM) no país.

De acordo com dados do Estudo de Framingham, para um adulto de 40 anos de idade, o risco de desenvolver essa condição durante a vida é de 49% para homens e 32% para mulheres.


Diagnóstico

O Dr. Ronaldo explica que o diagnóstico da doença arterial coronariana pode ser realizado por meio da história clínica da pessoa, existência de alguns sintomas e com o auxílio de exames complementares, como:

- Sensação de aperto no coração;

- Desconforto que se espalha pelo corpo, em regiões como costas, pescoço, nuca, ombros e braços (especialmente o esquerdo);

- Dor recorrente e de intensidade variada, que dura alguns minutos, desaparece e retorna;

- Eletrocardiograma;

- Ecocardiograma;

- Teste ergométrico;

- Cintilografia do miocárdio;

- Angiotomografia;

- Coronariografia (“cateterismo”). 

 

Tratamento

O médico destaca que o tratamento da DAC tem dois objetivos: combater a placa de aterosclerose e melhorar o fluxo sanguíneo pela coronária. O cardiologista complementa ainda que assim como outras doenças cardiológicas, a primeira etapa é a mudança de hábitos, como: 

- Dieta com menor teor de gordura e carboidratos simples, além do aumento do consumo de fibras, vitaminas e fitoquímicos;

- Manter um peso ideal;

- Praticar atividade física regularmente;

- Evitar o tabagismo;

- Reduzir o consumo de álcool.

- Ácido acetilsalicílico (AAS) e clopidogrel - medicações que reduzem a atividade plaquetária, diminuindo o risco de o sangue obstruir a artéria;

- Estatinas (sinvastatina, rosuvastatina e atorvastatina, por exemplo) - redução do colesterol e da inflamação e crescimento da placa de gordura.


Prevenção

Quanto à prevenção, o especialista enfatiza que é possível prevenir por meio da mudança do estilo de vida, como praticar atividade física e seguir uma dieta saudável.

 


Hospital VITA
www.hospitalvita.com.br

 

Mitos e verdades sobre medicamentos genéricos

No mercado há 25 anos, eles são tão eficazes quanto os remédios de referência e garantem o acesso da população aos tratamentos recomendados

 

A Lei dos Genéricos, criada em 1999, está completando 25 anos no Brasil, mas a população ainda pode ter dúvidas sobre a qualidade, segurança e eficácia desse tipo de medicamento. Por isso, a Neo Química, marca líder no mercado brasileiro de medicamentos em unidades vendidas¹, chega para desmistificar e trazer informações relevantes para ajudar os brasileiros a entender como os medicamentos genéricos funcionam e como são importantes para ampliar o acesso à saúde. Veja a seguir: 

“Os medicamentos genéricos são menos eficazes do que os medicamentos de marca”

Mito. Os medicamentos genéricos possuem o mesmo princípio ativo na mesma dose e forma farmacêutica que os medicamentos de referência, além de terem a eficácia e segurança comprovadas cientificamente pela Anvisa, principal órgão regulador do Brasil. Ou seja: só chegam à população depois de passar por rigorosos testes. O principal teste é o de bioequivalência, que é a garantia de que o ativo será absorvido pelo corpo na mesma taxa e quantidade, assim como o medicamento de referência.

 

“Os medicamentos genéricos custam, em média, 60% mais barato que os medicamentos de referência nas farmácias”

Verdade. De acordo com a PróGenéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos)2, eles são 60% mais em conta do que os de marca nas farmácias brasileiras. Desde a criação da Lei nº 9.787, os genéricos proporcionaram mais de R$281 bilhões em economia para a população3. Assim, são mais acessíveis e ampliam o acesso da população aos tratamentos para retomar a saúde, com qualidade e preço justo.

 

“Os medicamentos genéricos são muito baratos, por isso não posso confiar neles”

Mito. Os medicamentos genéricos são confiáveis, seguros e eficazes. A Lei dos Genéricos estabeleceu que as patentes dos fabricantes de medicamentos têm duração de 20 anos e, quando o período chega ao fim, os medicamentos podem ser produzidos por outras indústrias. Ou seja, eles são mais baratos por não precisarem de investimento em pesquisa para o seu desenvolvimento.

 

“A maioria dos brasileiros já comprou medicamentos genéricos”

Verdade. No Brasil, 79% dos consumidores têm o hábito de comprar ou já compraram medicamentos genéricos, de acordo com a PróGenéricos2. A associação destaca, ainda, que cerca de 90% das doenças conhecidas podem ser tratadas com genéricos; 85% dos medicamentos distribuídos no programa Farmácia Popular são genéricos; e, dos 20 medicamentos mais prescritos, 15 já são para genéricos2.
 

“Em alguns países do mundo os medicamentos genéricos são mais consumidos pela população”

Verdade. Em lugares como o Reino Unido, a França, a Alemanha e a Espanha, onde este mercado é mais maduro, a participação dos genéricos no total de vendas é maior: 74%, 62%, 57% e 51%, respectivamente. Nos EUA, onde os genéricos têm mais de 50 anos, o índice é de aproximadamente 60%3.

 


Neo Química
1. IQVIA PMB FY UNID MAR’2024
2. Estudo especial IQVIA dezembro’2023


Referência:
IQVIA PMB MAT UNID MAR’24
PróGenéricos: Link
PróGenéricos: Link


Internet: 7 dicas para se proteger online

A internet é uma revolução nas nossas vidas, em especial a conexão global que a ferramenta proporciona, mas também esconde riscos que podem prejudicar as pessoas, como aponta Jonathan Aprigio, Analista de Rede na Leste Telecom


 

Não há dúvidas de que a internet é uma grande aliada no nosso dia a dia. Atualmente, com o mundo cada vez mais conectado e online, fica difícil não dependermos dessa tecnologia para tudo, da comunicação com as pessoas ao pagamento de contas e até mesmo lazer, como assistir a séries e filmes.

 

Porém, a internet também pode ser um meio para promover ataques cibernéticos, como a disseminação de malwares e DDoS, a fim de danificar computadores e roubar dados sensíveis e confidenciais. Apenas em 2023, o Brasil foi alvo de 60 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, segundo dados do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência e análise de ameaças da Fortinet.

 

Ainda de acordo com esse levantamento, a tendência é de que hackers e pessoas mal-intencionadas explorem cada vez mais métodos sofisticados de ataques, bem como novas variantes de malware e ransomware direcionadas. Neste cenário, Jonathan Aprigio, Analista de Rede na Leste, primeira empresa provedora de internet no Leste Fluminense a levar conexão em ultra velocidade com fibra óptica para seus clientes, ressalta a importância de ter cuidado com a navegação online.

 

“Não só empresas, mas pessoas também, precisam adotar medidas para prevenir que suas máquinas sejam atacadas por esses arquivos maliciosos. Embora os métodos tenham evoluído com o passar dos anos e o avanço tecnológico, ainda é comum que hackers e pessoas mal-intencionadas apliquem golpes usando arquivos de Excel, Word e PowerPoint, além de links falsos em e-mails e aplicativos de mensagens instantâneas, por exemplo”, diz.

 

A melhor forma de navegar é a segura

 

Tanto o Dia da Internet, que foi celebrado em 17 de maio, quanto o Dia da Internet Segura, promovido em fevereiro, debatem questões similares sobre como nós usamos a internet, porém diferem em alguns aspectos. “O Dia da Internet foca mais em debater tópicos como conectividade global, inclusão digital, direitos digitais e uso ético da internet, isto é, tem um propósito mais socioeducativo. Mesmo assim, também é uma data usada para discutir noções de segurança cibernética, privacidade online, alfabetização digital e uso responsável da tecnologia”, esclarece Jonathan.

 

O especialista também comenta algumas dicas que podem ajudar as pessoas a usar a internet de forma mais segura e consciente. Confira-as:

 

1. Mantenha seu sistema operacional sempre atualizado. “Muitos usuários de Windows já devem estar carecas de saber que as frequentes atualizações do Windows Update devem ser priorizadas. Elas corrigem vulnerabilidades do sistema e garantem que sua máquina esteja protegida contra as ameaças mais recentes - e a dica serve também para os navegadores de internet e softwares de antivírus”, aponta.

2. Redobre o cuidado ao utilizar redes públicas. “Alguns estabelecimentos comerciais, além de rodoviárias e aeroportos, oferecem às pessoas acesso gratuito à rede wi-fi. Enquanto esta é uma comodidade e tanto, usar redes públicas requer o máximo de cuidado possível, já que sua máquina fica exposta a ataques de interceptação - uma boa dica aqui é usar VPN para aumentar a proteção dos seus dados ao utilizar esses pontos de acesso. E, em hipótese alguma, acesse contas bancárias ou informações sensíveis em redes desconhecidas”, alerta.

 

3. Crie senhas fortes e não as salve ou compartilhe em navegadores e dispositivos. “Criar senhas complexas, com caracteres especiais, letras maiúsculas, minúsculas e números, não são histórias da carochinha, não. Quanto mais improváveis de decifrar forem suas senhas, mais protegidos seus dados estarão. Além disso, não as deixe salvas em aplicativos e navegadores, especialmente computadores de uso público, para evitar exposição desnecessária de suas credenciais”, ensina.

 

4. Se não conhece a fonte, não clique no link. “Infelizmente, o phishing ainda é uma prática muito comum para instalar aplicativos indesejados e espalhar malwares. Por isso, mesmo que a curiosidade seja grande, não clique em links suspeitos compartilhados por e-mail, mensagens e nas redes sociais. O mesmo vale para softwares e suas atualizações: só os baixe de fontes confiáveis, nunca de sites de terceiros. Para saber se um site é seguro, há ferramentas disponíveis para isso, como o verificador de links da NordVPN”, avisa.

 

5. Prefira a navegação anônima. “Esse tipo de navegação impede que seu histórico de pesquisas e cookies de sites não sejam salvos no navegador e, dessa forma, contribui para que você não seja alvo de publicidade indesejada e também não tenha suas preferências expostas. Além disso, mesmo em uma guia privada, não deixe de conferir se os sites acessados são seguros e criptografados, isto é, possuem certificado SSL, indicado por “https” na barra de endereço”, instrui.

 

6. Verifique a URL. “Ao clicar em links, especialmente em e-mails ou mensagens suspeitas, verifique cuidadosamente a URL antes de prosseguir. Certifique-se de que o endereço corresponde à página legítima que você espera visitar. Pequenas alterações na URL podem levar a sites maliciosos projetados para roubar informações pessoais”, explica.

 

7. Tome cuidado com remetentes de e-mails. “Ao receber e-mails não solicitados ou de fontes desconhecidas, mantenha a guarda alta. Não clique em links ou baixe anexos de remetentes suspeitos. Os golpistas muitas vezes usam e-mails falsificados para induzir as pessoas a revelarem informações confidenciais ou a instalarem malware em seus dispositivos”, conclui. 

 

Leste Telecom


Transição energética é aposta de grandes indústrias para reduzir impactos ambientais

Oportunidades para crescimento de ações sustentáveis são amplas; 42% dos empresários têm como principal foco investir em fontes renováveis, segundo a CNI

 

Os crescentes cenários de catástrofes naturais, decorrentes das crises climáticas, têm intensificado a urgência de uma responsabilidade coletiva por parte de indivíduos e empresas. Entre as ações prioritárias estão a descarbonização e a migração para fontes de energia que emitem menos carbono. O Brasil, beneficiado por sua rica diversidade de recursos naturais e por ter uma das matrizes elétricas mais limpas do planeta, mantém uma posição de vantagem em relação a outros países. 

Entre as indústrias, um dos principais focos de investimentos nos próximos dois anos será nas fontes renováveis de energia. Segundo uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 42% dos empresários do setor no Brasil indicaram essa direção. Além disso, o estudo mostra que 53% das plantas industriais já possuem projetos voltados para energias renováveis, com a energia solar predominando em 91% dessas iniciativas. 

No Brasil, a capacidade de produção de energia solar já ultrapassou 42 gigawatts (GW) de potência instalada, o que equivale à capacidade de três usinas de Itaipu, a segunda maior usina hidrelétrica do mundo. Esses dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Atualmente, essa alternativa mais sustentável ocupa o 2º lugar entre as opções energéticas do país e representa 18% da matriz elétrica brasileira. 


Investimento e retorno

Grande parte desse avanço ocorreu na chamada Geração Distribuída, que consiste na produção de energia elétrica no local de consumo ou nas proximidades, com sistemas instalados em casas, edifícios, fachadas e telhados. Estas iniciativas, que aliam sustentabilidade e economia, tornam-se cada vez mais atraentes para grandes indústrias de diversos setores. No Paraná, especificamente na Cidade Industrial de Curitiba, uma das fábricas da Neodent, líder em implantes dentários no Brasil, instalou 2,2 mil m² de placas solares. Esta estrutura tem capacidade para gerar 440 MWh por ano, o suficiente para abastecer até 180 residências. 

Ao todo, o investimento na implementação do sistema foi de aproximadamente R$ 1 milhão. Em contrapartida, ele tem potencial para gerar uma economia de até R$ 300 mil ao ano. Com a geração de energia, as contas de luz dos prédios administrativos de Curitiba e Maringá registraram uma redução de 33% nos gastos com energia elétrica em 2023, e essa economia pode alcançar até 90% nos próximos anos. “A energia sustentável é um investimento vantajoso em todas as frentes. Mesmo com o alto investimento inicial, a economia e o retorno para o meio ambiente comprovam o valor sustentável agregado”, explica o CEO da Neodent, Matthias Schupp. 


Fábrica sustentável

Durante o ano de 2023, a iniciativa resultou em uma redução nas emissões de gás carbônico de seis toneladas. Além da instalação de placas solares, desde 2019, a empresa também compra energia 100% renovável por meio do Mercado Livre de Energia, incluindo fontes como Pequenas Centrais Hidrelétricas, biomassa, eólica e solar. “As placas solares são apenas parte de uma estratégia muito mais abrangente. Nosso objetivo é expandir a noção de sustentabilidade para além do meio ambiente, tratando-a como uma busca contínua por equilíbrio. A sustentabilidade deve ser vista como a segurança: tem que ser cultural e estar intrínseca a cada colaborador. Não é responsabilidade de uma pessoa ou departamento isoladamente, mas de todo o ecossistema da empresa”, finaliza Matthias. 

Como parte de suas ações sustentáveis, a indústria também implementou um sistema de captação e reuso de água da chuva. Além disso, conta com uma estrutura de tratamento de efluentes interna, que permite a reutilização da água tratada nas instalações sanitárias, resultando em uma redução de até 30% no consumo de água potável nas unidades.


Neodent



Confira três mitos relacionados ao mercado de boletos parcelados

Segundo CEO da TMB Educação, é preciso entender que não oferecer o meio de pagamento é deixar de faturar o dobro nas vendas


É possível dobrar o faturamento dos negócios digitais com o oferecimento de boleto parcelado, porém, algumas crenças infundadas ainda fazem com que muitos infoprodutores não acrescentem o produto aos seus meios de pagamento. 

Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMB Educação, fintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, o boleto parcelado surge como uma ótima alternativa para quem não perder vendas, mas é preciso que alguns mitos sejam desvendados. “Após gerar mais de 300 mil vendas no boleto parcelado para o mercado de infoprodutos, percebi que muitos ainda têm preconceito ou birra com esse modelo de pagamento, mas não entendem quanto dinheiro estão deixando na mesa”, explica. 

De acordo com Reinaldo, é preciso que os infoprodutores entendam que o boleto só é ruim quando ele está em contas a pagar. “Depois que você entende que o boleto pode se tornar contas a receber, você destrava uma nova forma de vender e escala o faturamento do seu negócio”, afirma. 

Confira três mitos que ainda impedem os infoprodutores de adotar o boleto parcelado. 

  1. O mercado de infoprodutos não costumava usar a modalidade, então muitos ainda acreditam que não devem fugir do padrão - “Neste caso é preciso pensar que o boleto em si é uma modalidade comum para o brasileiro, e que o mercado de infoprodutos precisa considerar o potencial de lucro que o boleto parcelado pode gerar”, diz Reinaldo Boesso. 
  2. O boleto vai gerar uma disputa com meios de pagamento - “Muitos acham que o boleto vai disputar com a venda no cartão, o que não é verdade. O público que tem limite no cartão sempre vai preferir comprar por lá tanto pela comodidade quanto pelos benefícios, como gerar milhas”, alerta o CEO da TMB Educação. Ele explica que a grande questão é que a média de limite no cartão do brasileiro é de R$ 1400, um valor que já é disputado por gastos do dia a dia, como farmácia, mercado e combustível. ”Cerca de 70% dos clientes estão nessa condição”, afirma. 
  3. Como o pagamento é no boleto, as pessoas tendem a não pagar - “A inadimplência é o maior medo de todos, mas também não reflete a realidade, já que o fato da pessoa não ter crédito disponível não significa que ela seja uma má pagadora. É preciso apenas tomar alguns cuidados, como ter um processo de gestão e cobrança bem estruturado”, finaliza Reinaldo. 

 


Reinaldo Boesso - CEO da TMB Educação, uma fintech especializada em crédito educacional, que tem como grande missão democratizar o conhecimento para transformar a economia através da educação. É formado em Análise de Sistema e possui pós-graduação em gestão empresarial e gestão de projetos. Também é especialista financeiro liderando times de M&A em fundos de investimento.



TMB
Para mais informações, acesse o site ou pelo @tmbeducacao.



Profissionais com deficiência: o mercado de trabalho está realmente mais inclusivo?

Opinião

A presença de profissionais com deficiência no mercado de trabalho é um tema que demanda muita atenção e ação por parte da sociedade e das empresas. A inclusão deste grupo refere-se não apenas a uma questão de justiça social, mas também traz benefícios tangíveis para as organizações e para a comunidade como um todo. 

Em um levantamento elaborado pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgado em janeiro deste ano, foi apontado que o Brasil contém 545.940 mil pessoas com deficiência e reabilitadas do INSS inseridas no mercado formal de trabalho. 93% destes trabalhadores estão em empresas com mais de 100 empregados, já que a lei vigente diz que a partir deste porte de empresa, de 2 a 5% do quadro total de colaboradores deve ser preenchido por Profissionais com Deficiência. 

No entanto, em dados apresentados pelo IBGE, sete em cada dez pessoas com deficiência estão desempregadas, enfrentando desafios significativos para recolocação nas empresas, desde discriminação direta até falta de acessibilidade física e digital nos locais de trabalho. Ausência de recursos e apoio também são obstáculos para quem deseja ingressar no mercado, o que colabora para privar talentos valiosos e grandes oportunidades.
 

O cenário está mudando? 

Muito se fala sobre inclusão, mas estamos, de fato, criando um ambiente inclusivo? Estamos investindo em acessibilidade, políticas públicas e oportunizando capacitação profissional para essas pessoas? Acredito que esses questionamentos devam ser o ponto de partida para refletirmos mais sobre essa pauta e promover mudanças para possibilitar a inserção ou recolocação deste grupo no mercado de trabalho – o que, principalmente baseado nos dados do IBGE, ainda temos um longo caminho pela frente. 

Pelo o que podemos observar no setor, preconceito e estereótipos, falta de acessibilidade, processos de recrutamento excludentes, falta de capacitação e formação, políticas e legislação insuficientes ou mal implantadas, barreiras psicológicas e falta de modelos e exemplos dentro das companhias ainda são muito presentes. 

As empresas precisam adotar políticas claras de inclusão e diversidade, com metas concretas para contratação e retenção de pessoas com deficiência. Vale ressaltar que para boa parte destes profissionais não é necessário que a empresa implemente algum tipo de adaptação ou realize altos investimentos, apenas processos que permitam a participação plena de todos. É preciso entender que inserir uma pessoa com deficiência vai além de qualquer legislação. 

É crucial promover uma cultura organizacional inclusiva, que valorize as contribuições únicas de cada indivíduo, o que requer conscientização e treinamento de todos os colaboradores. Por outro lado, é importante destacar a oportunidade para a empresa, uma vez que equipes mais diversas são mais inovadoras e resilientes, capazes de atender melhor às necessidades de seus clientes. 

Feiras e eventos dedicados a esse público, sobretudo para auxiliar aqueles que estão em busca de um novo emprego, também é de grande valor para contribuir com essa diversidade de forma mais inclusiva, proporcionando uma nova forma de ver o mercado de trabalho. Centros e programas de apoio ao trabalhador e/ou à pessoa com deficiência, associações, Lei de Cotas, programas de empresas privadas, plataformas online e aplicativos de vagas, ONGs, projetos comunitários e parcerias com instituições de ensino são algumas alternativas gratuitas para auxiliar esses profissionais. 

É uma jornada que exige esforço e compromisso contínuos. Superando essas barreiras, transformamos não só vidas, mas também enriquecemos nossas organizações e fortalecemos os laços que unem a nossa sociedade. É uma visão de mundo que esperamos dentro do mercado de trabalho e que precisamos fazer a nossa parte de conscientização, informação e ação por uma sociedade mais justa.

 

Christiana Mello - diretora da unidade de recrutadores da Catho

 

A IA está agilizando a comunicação visual e a criação de conteúdo – 9 em cada 10 líderes adotam a IA

 Novo relatório do Canva revela por que líderes apostam na IA para aumentar os resultados e impulsionar o crescimento das suas empresas

●    91% usaram ferramentas baseadas em IA para produzir conteúdo visual no ano passado

●    73% dizem que a comunicação visual aumentou o desempenho dos negócios

●    72% estão destinando mais orçamento para ferramentas visuais em comparação com o ano passado


O Canva, a única plataforma de comunicação visual completa do mundo, lança hoje o seu segundo Relatório de Economia Visual (lançado anualmente), que apresenta a percepção de mais de 3.700 líderes de empresas globais sobre o que impulsiona a comunicação visual e qual é o impacto dela.

 

O Canva contratou a Morning Consult, empresa de inteligência de negócios, para entender como líderes tratam o uso de ferramentas de comunicação visual nas empresas – além de qual é o papel que a IA desempenha na habilidade deles de aumentar a produtividade e a criatividade e de agilizar os fluxos de trabalho. A pesquisa foi realizada em 12 países – entre eles, Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Espanha, México, Índia, Indonésia, Japão, Coreia do Sul e Austrália.

 

Entre os principais resultados para o Brasil, estão:


Os benefícios comerciais desbloqueados: Quase três quartos (73%) de quem respondeu afirma que as ferramentas de comunicação visual aumentaram o desempenho dos negócios. Desde a aceleração da criação de conteúdo e da colaboração em equipe até o maior envolvimento do público, a comunicação visual impulsiona a forma como as organizações economizam tempo e dinheiro. O resultado é que 72% da liderança está investindo mais em ferramentas de comunicação visual do que no ano anterior.

 

A aceleração da produtividade pela IA: Orçamentos mais apertados e demandas de conteúdo mais altas levaram a maior parte (91%) da liderança a explorar ferramentas baseadas em IA como opções para acelerar a produção de conteúdo. A maior parte (93%) concorda que a qualidade do conteúdo visual melhorou por causa da IA, mas as preocupações com o plágio (75%), com a reprodução de preconceito (68%) e com a perda de empregos (68%) persistem.

 

O design democratizado: A capacidade de comunicar de maneira visual é atualmente importante nas empresas, independentemente da função. A maior parte da liderança (90%) espera que colaboradores em funções não relacionadas ao design tenham, ainda assim, alguma competência em design, com o objetivo de se comunicarem com eficácia nas suas organizações. Consequentemente, mais de dois terços (70%) estão agora oferecendo formação a quem não desempenha funções de design para atingir um determinado patamar de habilidade em design.

 

● A aceleração do crescimento por meio da colaboração: Quase um terço (29%) acredita que a incapacidade de colaborar entre equipes e de seguir fluxos de trabalho complexos (27%) são desafios ao criar e aumentar a produção de conteúdo. Assim, ao investir em plataformas de comunicação visual, líderes de empresas dão ênfase à colaboração em tempo real (95%), aos fluxos de trabalho simplificados (95%) e à funcionalidade (95%).

 

As ferramentas certas para a criatividade florescer: Dois terços (66%) acreditam que a resistência de stakeholders com mais tempo de casa às novas tecnologias prejudica a criatividade nas empresas – 67% dizem que equipes isoladas e má colaboração multifuncional funcionam como impedimentos ao pensamento imaginativo e aos novos resultados.

De apresentações atraentes a vídeos que engajam a audiência e visualizações de dados interativas, os recursos visuais se tornaram necessários para a comunicação, permitindo que as organizações mostrem o que é de fato importante.

 

“Usamos o Canva para praticamente tudo o que usa um modelo, desde apresentações até sinalização, sites internos, convites, manuais... As possibilidades são infinitas. A habilidade de colaborar e compartilhar com facilidade projetos entre equipes economiza muito tempo. O que normalmente levaria dias leva apenas alguns minutos”, diz Rebecca Janes, designer criativa e estrategista de branding ambiental da marca global da FedEx.

 

A necessidade de se comunicar visualmente, interna e externamente, está sustentando a demanda nas organizações por ferramentas de comunicação visual interoperáveis ​​e fáceis de usar. A convergência da IA ​​e da comunicação visual também criou possibilidades infinitas para todos os profissionais criarem conteúdo de alto impacto e em grande escala.

 

"Na atual era digital, líderes empresariais estão reconhecendo o papel essencial da comunicação visual em aperfeiçoar a colaboração entre as equipes, a produtividade e a eficiência no trabalho. A pesquisa do Canva mostra o crescente investimento em ferramentas visuais, fundamentais para cativar o público e impulsionar o sucesso das empresas", diz Felipe Godoy, líder internacional de growth marketing do Canva para a América Latina.

 

O Relatório de Economia Visual entrevistou 3.707 líderes empresariais de marketing, vendas, recursos humanos e operações que têm conhecimento das metas de receita da empresa. Este grupo também influencia a estratégia de envolvimento do público de suas organizações e como as equipes internas se comunicam entre si, com outras equipes e com a empresa em geral. 

 

Especificamente, o Canva entrevistou 320 líderes de empresas (diretores, vice-presidentes etc) no Brasil, 331 nos Estados Unidos, 317 na Austrália, 311 no Reino Unido, 321 na Alemanha, 320 na Espanha, 320 na França, 320 no México, 320 no Japão, 320 na Indonésia, 257 na Índia e 250 na Coreia do Sul.

O Relatório de Economia Visual de 2024 do Canva na íntegra está aqui.


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