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quarta-feira, 5 de junho de 2024

Confira três mitos relacionados ao mercado de boletos parcelados

Segundo CEO da TMB Educação, é preciso entender que não oferecer o meio de pagamento é deixar de faturar o dobro nas vendas


É possível dobrar o faturamento dos negócios digitais com o oferecimento de boleto parcelado, porém, algumas crenças infundadas ainda fazem com que muitos infoprodutores não acrescentem o produto aos seus meios de pagamento. 

Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMB Educação, fintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, o boleto parcelado surge como uma ótima alternativa para quem não perder vendas, mas é preciso que alguns mitos sejam desvendados. “Após gerar mais de 300 mil vendas no boleto parcelado para o mercado de infoprodutos, percebi que muitos ainda têm preconceito ou birra com esse modelo de pagamento, mas não entendem quanto dinheiro estão deixando na mesa”, explica. 

De acordo com Reinaldo, é preciso que os infoprodutores entendam que o boleto só é ruim quando ele está em contas a pagar. “Depois que você entende que o boleto pode se tornar contas a receber, você destrava uma nova forma de vender e escala o faturamento do seu negócio”, afirma. 

Confira três mitos que ainda impedem os infoprodutores de adotar o boleto parcelado. 

  1. O mercado de infoprodutos não costumava usar a modalidade, então muitos ainda acreditam que não devem fugir do padrão - “Neste caso é preciso pensar que o boleto em si é uma modalidade comum para o brasileiro, e que o mercado de infoprodutos precisa considerar o potencial de lucro que o boleto parcelado pode gerar”, diz Reinaldo Boesso. 
  2. O boleto vai gerar uma disputa com meios de pagamento - “Muitos acham que o boleto vai disputar com a venda no cartão, o que não é verdade. O público que tem limite no cartão sempre vai preferir comprar por lá tanto pela comodidade quanto pelos benefícios, como gerar milhas”, alerta o CEO da TMB Educação. Ele explica que a grande questão é que a média de limite no cartão do brasileiro é de R$ 1400, um valor que já é disputado por gastos do dia a dia, como farmácia, mercado e combustível. ”Cerca de 70% dos clientes estão nessa condição”, afirma. 
  3. Como o pagamento é no boleto, as pessoas tendem a não pagar - “A inadimplência é o maior medo de todos, mas também não reflete a realidade, já que o fato da pessoa não ter crédito disponível não significa que ela seja uma má pagadora. É preciso apenas tomar alguns cuidados, como ter um processo de gestão e cobrança bem estruturado”, finaliza Reinaldo. 

 


Reinaldo Boesso - CEO da TMB Educação, uma fintech especializada em crédito educacional, que tem como grande missão democratizar o conhecimento para transformar a economia através da educação. É formado em Análise de Sistema e possui pós-graduação em gestão empresarial e gestão de projetos. Também é especialista financeiro liderando times de M&A em fundos de investimento.



TMB
Para mais informações, acesse o site ou pelo @tmbeducacao.



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