Segundo CEO da TMB
Educação, é preciso entender que não oferecer o meio de pagamento é deixar de
faturar o dobro nas vendas
É possível dobrar o faturamento dos negócios
digitais com o oferecimento de boleto parcelado, porém, algumas crenças infundadas
ainda fazem com que muitos infoprodutores não acrescentem o produto aos seus
meios de pagamento.
Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e
CEO da TMB Educação, fintech que
oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários,
o boleto parcelado surge como uma ótima alternativa para quem não perder
vendas, mas é preciso que alguns mitos sejam desvendados. “Após gerar mais de
300 mil vendas no boleto parcelado para o mercado de infoprodutos, percebi que
muitos ainda têm preconceito ou birra com esse modelo de pagamento, mas não
entendem quanto dinheiro estão deixando na mesa”, explica.
De acordo com Reinaldo, é preciso que os
infoprodutores entendam que o boleto só é ruim quando ele está em contas a
pagar. “Depois que você entende que o boleto pode se tornar contas a receber,
você destrava uma nova forma de vender e escala o faturamento do seu negócio”,
afirma.
Confira três mitos que ainda impedem os
infoprodutores de adotar o boleto parcelado.
- O
mercado de infoprodutos não costumava usar a modalidade, então muitos
ainda acreditam que não devem fugir do padrão - “Neste caso é preciso
pensar que o boleto em si é uma modalidade comum para o brasileiro, e que
o mercado de infoprodutos precisa considerar o potencial de lucro que o
boleto parcelado pode gerar”, diz Reinaldo Boesso.
- O
boleto vai gerar uma disputa com meios de pagamento - “Muitos acham que o
boleto vai disputar com a venda no cartão, o que não é verdade. O público
que tem limite no cartão sempre vai preferir comprar por lá tanto pela
comodidade quanto pelos benefícios, como gerar milhas”, alerta o CEO da
TMB Educação. Ele explica que a grande questão é que a média de limite no
cartão do brasileiro é de R$ 1400, um valor que já é disputado por gastos
do dia a dia, como farmácia, mercado e combustível. ”Cerca de 70% dos
clientes estão nessa condição”, afirma.
- Como
o pagamento é no boleto, as pessoas tendem a não pagar - “A inadimplência
é o maior medo de todos, mas também não reflete a realidade, já que o fato
da pessoa não ter crédito disponível não significa que ela seja uma má
pagadora. É preciso apenas tomar alguns cuidados, como ter um processo de
gestão e cobrança bem estruturado”, finaliza Reinaldo.
Reinaldo Boesso - CEO da TMB Educação, uma fintech especializada em crédito educacional, que tem como grande missão democratizar o conhecimento para transformar a economia através da educação. É formado em Análise de Sistema e possui pós-graduação em gestão empresarial e gestão de projetos. Também é especialista financeiro liderando times de M&A em fundos de investimento.
TMB
Para mais informações, acesse o site ou pelo @tmbeducacao.
Nenhum comentário:
Postar um comentário