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quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Agosto Lilás: Saiba reconhecer as 6 fases de um relacionamento abusivo Estudo informa que mais de 243 milhões de mulheres no mundo foram vítimas de algum tipo de violência na pandemia

Quem nunca sonhou em vivenciar um conto de fadas, que atire a primeira pedra. Geralmente, as mulheres sonham em encontrar sua metade da laranja e viver um grande amor. Na prática, nem toda história acaba com um final feliz. Essa busca por uma paixão pode levá-las a envolver-se em relacionamentos abusivos ou tóxicos. Para a psicóloga especialista em neurociência do comportamento, Sabrina Amaral, a porta de entrada de relacionamentos insalubres é a baixa autoestima. “Na infância, aprendemos a desenvolver nossas primeiras relações com os nossos pais e pessoas próximas. Assim, temos nossas necessidades básicas atendidas através do afeto e atenção, determinantes na vida adulta na maneira como você se coloca, interage e se posiciona com os vínculos que você desenvolve, saudáveis ou não”, conceitua. 

Sabrina Amaral enfatiza que quando possuímos uma visão positiva de nós mesmos, somos capazes de comunicar de forma saudável ao outro o que desejamos e precisamos em um relacionamento. Se a contraparte não compreende ou não aceita mudanças, é mais fácil estabelecer limites ou até mesmo considerar o término da relação. Por outro lado, pessoas que possuem carências e sentimentos de falta acabam criando a expectativa de conseguir no outro, aquilo que elas gostariam de ter.  Nessas projeções emocionais, não percebem que estão em relacionamentos conturbados.  “Nem sempre as relações abusivas são evidentes, muitas vem disfarçadas numa roupagem de amor e atenção. E é nesta fronteira que as coisas se complicam”, destaca a especialista. 

Uma prova disso é o estudo feito pela ONU Mulheres durante a pandemia, que levantou números impressionantes. Mais de 243 milhões de mulheres com idades entre 15 e 49 anos sofreram algum tipo de violência física, emocional, patrimonial e/ou sexual durante a pandemia. Dessas, menos de 40% reportou o crime ou procurou algum tipo de ajuda. A diretora executiva da entidade e vice-secretária geral das Nações Unidas, Phumzile Mlambo-Ngcuka, declarou que existe uma pandemia invisível de violência doméstica.

 A razão das mulheres não pedirem ajuda, salvo os casos de medo de perder a vida, a guarda dos filhos ou não contarem com rede de apoio, aponta Sabrina, pode ser atribuída a uma dinâmica psicológica complexa entre o abusador e o abusado. De um lado está a pessoa abusadora, que carrega algum tipo de debilidade emocional e na tentativa de regular-se internamente, bem como minimizar os extremos que viveu sua infância inteira, desenvolve mecanismos para tentar controlar a vida e as situações que estão à sua volta. Ela crê que tem o controle e por isso irá se preservar do sofrimento. De outro, está a pessoa abusada que se sujeita a estas condições. Com histórico de necessidades emocionais não atendidas carrega a carência que nasceu das percepções de suas primeiras experiências de infância. Desta forma, ela busca encontrar nos relacionamentos, aquilo que lhe falta internamente, como alguém que a veja, valorize, cuide e proporcione o que ela gostaria de ter recebido, mas não teve. Em nome desta carência, a pessoa abre mão dos limites e se sujeita à uma dinâmica abusiva e tóxica. 

Não obstante, esses relacionamentos podem se transformar rapidamente em violência, segundo a psicóloga, que define abaixo as seis fases do relacionamento abusivo:

 

CONSTRUÇÃO DA IMAGEM: O DISFARCE PERFEITO Nesta etapa, conhecida como efeito camaleão ou mimetismo, o abusador é capaz de ler, identificar e decifrar as necessidades do outro. Com base nisso se adapta para caber no que falta ao outro e se empenha para parecer sua alma gêmea. Quando percebe que cativou a vítima, começam os sinais de ciúmes leves, que podem ser vistos como amor, cuidado, preocupação, atenção, carinho: ‘Não saia com essa roupa, vão mexer com você’, ou ainda, ‘não se comporte assim, as pessoas vão te julgar’.

 

Esse foi o caso da analista Sênior de Processos, M.A., de 30 anos. "No começo ele era encantador, se mostrava atencioso e cuidadoso. Não via o excesso de cuidado como algo ruim e não percebi tão cedo a posse e o ciclo de abuso. Ele descontava o ciúme e a baixa autoestima em mim e tornava pequenas ocasiões em grandes acontecimentos. Bastava eu falar com alguém que ele não gostava, que começavam as brigas e até ameaças de agressão”, descreve.

 

ADESTRAMENTO No geral, esse comportamento é sutil e a parte abusada passa por um tipo de adestramento. Há uma recompensa cada vez que a ordem é obedecida e a dinâmica é reforçada pela sensação que a vítima tem de que está sendo cuidada. Gradativamente vai permitindo que a parte abusadora ultrapasse os limites.

 

JUSTIFICATIVA A terceira fase que é a culpabilidade.  A parte abusadora passa culpar o outro por seu comportamento disfuncional e até mesmo agressivo.  O abusado começa a se distanciar de si e deixa de impor limites. A pessoa perde sua identidade em troca de migalhas de afeto e atenção. O sentimento de culpa vai sendo cultivado e inibe qualquer reação contra a dinâmica abusiva da relação.

 

DISTANCIAMENTO Nos altos e baixos da relação, quando a pessoa abusadora percebe que a outra parte começa a se incomodar, ele trabalha o distanciamento. Esta é a quarta fase das relações abusivas, quando a vítima busca um contraponto de suas ações e a cada validação, sofre descrédito. Em um segundo momento, passa a isolar o outro de sua família, de amigos e colegas de trabalho, no objetivo de minar a sua capacidade de acreditar em sua rede de apoio. "Eu estava num vórtice da relação, onde me sentia fragilizada, desolada e com a autoestima tão baixa que não tinha forças para sair. Eu me vi longe de todo mundo e até alguém conseguir alcançar ou estender a mão, demorou", relembra a analista.

 

NORMALIZAÇÃO Depois de dominada, a parte abusada é submetida a uma dinâmica de oscilação emocional amor e desprezo. Há um ciclo intermitente de tensão e explosão, seguidos de fases de reconciliação e calmaria. A vítima realmente acredita que todos os relacionamentos são assim, relativiza, acha normal e ignora os sinais evidentes de abuso. Nestes momentos, não é incomum a parte abusadora alimentar as inseguranças da outra pessoa.  Ela provoca situações de ciúmes, dando a entender que tem alguém lhe rondando na rede social, com propósito de desvalorizar o outro.  A ideia é fazê-lo se sentir insuficiente e inseguro.

 

RESIGNAÇÃO  No último degrau desta escada vem a resignação, quando a parte abusadora convence ao outro de que ele é incrível e insubstituível.  São utilizados argumentos depreciativos como: ‘se você me largar ninguém vai te querer’.  Nesse estágio, qualquer tentativa de reagir à situação pode culminar em discussões violentas, por vezes culminando na agressão física. “Um dia a pessoa segura seu braço mais forte, outro dia te empurra e as coisas vão evoluindo até se transformarem em verdadeiras surras”, descreve Sabrina. 

Quando ouvimos a palavra “violência”, automaticamente pensamos em agressões físicas, hematomas e machucados, mas a psicóloga alerta para vários tipos de violência que não identificamos no dia a dia.  São elas:

 

Violência psicológica: quando a vítima sofre humilhação, insultos, isolamento perseguição ou ameaças.

Violência moral: quando envolve calúnia, injúria ou difamação de qualquer tipo.

Violência patrimonial: quando o dinheiro é controlado, não há permissão para compras, pertences são destruídos, bens e propriedades ocultados e a vítima é proibida de trabalhar.

Violência física: quando a vítima sofre agressão corporal como empurrões, chutes, imobilizações ou surras.

Violência sexual: quando há pressão para ter relações ou práticas que não gosta, há recusa ao uso do preservativo ou qualquer outro método contraceptivo.

Porém, desvencilhar-se de relacionamentos abusivos, apesar de parecer a parte mais difícil, é só o começo. “Para não cair nesta cilada novamente é muito importante que você entenda qual foi o ônibus que você pegou para chegar neste ponto da sua vida, ou seja, qual é a sua responsabilidade por sair dessa e nunca mais permitir que isto te aconteça novamente”, enfatiza Sabrina. Além disso, seja firme, decida de fato que você merece mais passar por este sofrimento e coloque um fim neste dinâmica tóxica das relações abusivas. Não se isole, acione sua rede de apoio e peça ajuda no resgate da autoestima e fuja da armadilha de relativizar o dano que você sofreu. 

Em paralelo, busque ajuda profissional para se fortalecer, entender o que fez você se submeter aos relacionamentos abusivos. É fundamental se conhecer melhor para fazer escolhas mais condizentes com aquilo que você merece de verdade.

 Sabrina sugere ainda a rede de apoio Mapa de Acolhimento, que conecta mulheres que sofrem ou sofreram violência de gênero a psicólogas e advogadas dispostas a ajudá-las de forma voluntária. 


Sabrina Amaral - psicóloga especialista em neurociência do comportamento, bacharel em Psicologia pela Universidade Metodista de Piracicaba, pós-graduada em Gestão e Estratégia de Pessoas pela INPG Business School e em Terapia Cognitiva Comportamental pela PUC-PR, possui ainda formação em Neurociência do Comportamento Humano e Programação Neurolinguística, além de certificações internacionais pela Omni Hypnosis Training Center em Master Coaching e em Hipnose Clínica Avançada. Em mais de duas décadas de carreira treinou mais de 10 mil pessoas em cursos e palestras, é também a idealizadora da Epopéia Desenvolvimento Humano, que nasceu com propósito de gerar transformação positiva na vida das pessoas, embaixadora da Rede Mulher Empreendedora na cidade de Campinas (SP) e voluntária na Humanitarian Coaching Network. Saiba mais:
https://www.instagram.com/sameajuda/
https://www.instagram.com/epopeia.com.br/
https://www.linkedin.com/in/a-sabrina-amaral/
https://epopeia.com.br/
https://www.youtube.com/@EpopeiaDesenvolvimentoHumano/videos


Bilíngue aos 3 anos de idade: como as escolas podem promover inclusão de alunos com altas habilidades/superdotação?

O Dia do Estudante, celebrado em 11 de agosto, é uma oportunidade para refletir sobre inclusão de estudantes com altas habilidades/superdotação no ambiente escolar. Renata Trefiglio, da Camino School, mostra caminhos possíveis. 

 

Por volta dos 2 anos de idade, Filippo de Castro Morgado já sabia ler placas de carro. Um pouco antes, começou a se interessar pelas formas, cores, letras e números, tanto em português, como em inglês, apenas vendo desenhos na televisão. Aos 3, tornou-se uma criança bilíngue autodidata. “Ele sempre teve uma diferenciação de desenvolvimento, não só emocional, mas também do ponto de vista pedagógico com raciocínio lógico muito rápido e eficiente, além de uma memória extraordinária”, explica Roberta Castro, mãe de Filippo, diagnosticado com superdotação aos 4 anos.

 

Alguns dos sinais que podem indicar a presença de altas habilidades/superdotação em crianças e jovens incluem o aprendizado acelerado, grande capacidade de memorização, interesse por tópicos avançados para sua idade, criatividade, facilidade em resolver problemas complexos e questionamento constante. Além disso, é comum a presença de um vocabulário mais avançado para a faixa etária e a demonstração de uma alta capacidade de concentração em seus interesses específicos.

 

Segundo o mais recente Censo Escolar no Brasil, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2022, 26.815 estudantes brasileiros estavam enquadrados no perfil de superdotação e de altas habilidades/superdotação. Em relação ao Censo anterior, esse número representa um aumento de mais de 3 mil estudantes superdotados.

 

 “Esse crescimento reflete uma maior conscientização e esforços para identificar e atender adequadamente as necessidades educacionais desses alunos”, avalia a neuropsicopedagoga Renata Trefiglio, da Camino School. “Com mais escolas e educadores se capacitando para compreender e lidar com as particularidades dos alunos com altas habilidades/superdotação, a inclusão tem se tornado uma realidade mais presente nas instituições de ensino”, afirma Renata.

 

Apesar dos avanços, a inclusão de alunos superdotados no ambiente escolar precisa continuar sendo assunto de discussões. Afinal, é neste espaço que eles vivem a maior parte do dia, trilhando seu caminho de aprendizagem, desenvolvimento e formação. Nesse sentido, ocasiões como Dia do Estudante, celebrado em 11 de agosto, podem impulsionar reflexões importantes acerca do tema. 


 

Alunos superdotados e a vivência escolar


“A escola é, de longe, o maior problema dos alunos superdotados”, afirma Roberta Castro, mãe de Filippo. Essa afirmação é corroborada por Renata Trefiglio. Ela explica que os desafios enfrentados por crianças e jovens com altas habilidades/superdotação no ambiente escolar são diversos. “Muitas vezes, eles podem se sentir deslocados e desafiados por não encontrarem na escola um ambiente que estimule e atenda suas especificidades intelectuais”, explica Renata.

 

Uma das características de pessoas superdotadas é a sensibilidade nos ouvidos, algo que foi ponto de atenção para Roberta Castro, ao saber das dificuldades que o filho enfrentava em sala de aula. “Antes da pandemia, ele estudou por dois meses em uma escola onde vivia tampando os ouvidos porque a sala era muito pequena e tinha bastante gritaria”, explica Roberta.

Hoje, Filippo estuda na Camino School, escola trilíngue da zona oeste de São Paulo com proposta pedagógica que valoriza a inclusão de alunos com altas habilidades/superdotação. A escola oferece um currículo enriquecido, com atividades que estimulam o pensamento crítico, a criatividade e a resolução de problemas complexos.


 

Necessidades específicas


A inclusão de alunos com superdotação precisa ir além de simplesmente matriculá-los em uma turma regular. Para a neuropsicopedagoga Renata Trefiglio, é fundamental que as escolas ofereçam projetos de pesquisa e atividades extracurriculares que permitam aos alunos com altas habilidades/superdotação explorarem seus interesses de forma aprofundada. “A escola precisa buscar atender as necessidades individuais de cada aluno e promover um ambiente que estimule o desenvolvimento pleno de suas potencialidades”, ressalta Renata.

 

A jornada rumo à construção de uma escola realmente inclusiva envolve a capacitação de professores para identificar e compreender as características de alunos superdotados, criando um ambiente acolhedor e estimulante para seu desenvolvimento. A mãe de Filippo, Roberta, comenta que a falta de programas educacionais diferenciados pode levar a um desinteresse pelas atividades escolares e até mesmo ao subaproveitamento de seu potencial. “O 2+2 o Filippo já sabe desde os dois anos de idade”, ressalta. “Ele precisa de um acompanhamento pedagógico feito de perto, para que ele não se sinta cansado das atividades”, explica a mãe do estudante.


 

Socioemocional e superdotação


É comum que alunos superdotados tenham dificuldades em se relacionar com os colegas devido às diferenças de interesses e habilidades, o que pode gerar problemas emocionais e de adaptação social. Roberta Castro conta que, para ela, é importante que seu filho estude em um colégio que leve isso em consideração. “As escolas acham que só o pedagógico importa e que o socioemocional não faz sentido, mas se não houver os dois, não haverá planejamento adequado para uma criança superdotada”, afirma.

 

Roberta salienta que crianças superdotadas costumam se cobrar demais e se frustrar quando não atingem a perfeição em uma atividade. “A abordagem socioemocional tem ensinado para o meu filho ‘o plano b’, ‘que as vezes perder é ganhar’”, explica. “Aprender de uma forma bastante lúdica e empoderada também ajudou muito”, acrescenta.


 

Perspectivas para o futuro da inclusão de alunos superdotados


A escola pode desempenhar um papel importante no processo de diagnóstico de alunos com altas habilidades/superdotação. Segundo Renata Trefiglio, os professores e a equipe escolar devem estar atentos aos sinais e características dos estudantes que se destacam em suas áreas de interesse e que buscam desafios adicionais. “É essencial estabelecer uma comunicação aberta e constante com as famílias, que podem fornecer informações relevantes sobre o desenvolvimento da criança em casa”, afirma Renata. “Ao identificar os sinais precocemente, a escola pode oferecer o suporte adequado e criar um ambiente que favoreça o pleno desenvolvimento desses alunos”, recomenda a neuropsicopedagoga.

 

Para ela, as perspectivas para os próximos anos são promissoras. “Com o crescente interesse e conscientização sobre a importância de promover a inclusão de alunos com altas habilidades/superdotação, a tendência é que mais escolas e instituições educacionais desenvolvam práticas e programas específicos para atender esse público”, afirma. “A valorização da diversidade e a compreensão de que cada aluno possui habilidades e interesses únicos são elementos que contribuem para o aumento da inclusão de estudantes com altas habilidades/superdotação nas escolas”, conclui Renata Trefiglio.


 

10 de agosto - Dia Internacional dos Superdotados


Para apoiar e dar visibilidade à realidade de estudantes superdotados no mundo, o Conselho Mundial das Crianças Superdotadas e Talentosas criou, em 2011, O Dia Internacional dos Superdotados. A data foi criada durante um encontro realizado em Prata, na República Tcheca, e é mais uma oportunidade para que as escolas reflitam sobre esse assunto para promover cada vez mais inclusão, de forma efetiva e humanizada.


 

Camino Education

 

Sem quebrar o cofrinho: confira dicas de como economizar no presente de Dia dos Pais


Especialista compartilha estratégias inteligentes para presentear o paizão sem precisar extrapolar o orçamento 


Quando o orçamento está limitado e o Dia dos Pais se aproxima, muitos filhos se veem entre a vontade de presentear e a dificuldade de achar um item expressivo e carinhoso. Mesmo assim, metade dos consumidores pretende fazer compras na data especial, de acordo com uma pesquisa do site Gente, da Globo. Para celebrar esse momento sem prejudicar as finanças, algumas estratégias de economia podem ser a saída.

 

“Se as dívidas estão comprometendo o orçamento, ou se a ideia é economizar para algum plano futuro, talvez seja difícil pensar em presentes significativos no Dia dos Pais. No entanto, com planejamento, é possível dar lembranças sem afetar outras despesas ou propósitos familiares”, comenta Thaíne Clemente, executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal 100% online.

 

Thaíne resolveu ajudar nessa missão e separou quatro dicas para presentear com itens que caibam no bolso e ainda deixem os papais felizes. Confira:

 

1- Divida o presente com os irmãos

Dividir o valor com os irmãos é uma boa saída para não gastar muito. Conforme for a contribuição de cada um, é possível até mesmo dar um presente mais caro e melhor do que aquele que poderiam dar individualmente, ampliando o leque de oportunidades.

 

2 - Aproveite as ofertas e pesquise valores

Toda época comemorativa é repleta de promoções que podem trazer uma verdadeira economia na hora da compra. Uma boa pesquisa é fundamental. Além de encontrar o melhor preço, frete grátis ou cupons de desconto deixam a economia ainda maior. 

 

3 – Defina o “teto” da compra 

É importante colocar no papel todas as dívidas atuais e gastos previstos para ter noção de quanto dinheiro se pode gastar com o presente. Estabelecer um limite é fundamental para não gastar mais do que se tem e prejudicar a renda dos próximos meses. 

 

4 - Analise e compare condições de pagamento

O parcelamento é uma tentação, mas muitas vezes você estará pagando juros embutidos; nesse caso, o valor do presente, ao final das parcelas, será maior. Sempre que for viável, opte pelo pagamento à vista ou analise bem todas as opções. Dê maior atenção às formas de pagamento em que descontos são negociáveis.

 

Simplic


Geração Nem-Nem: 9,8 milhões dos jovens brasileiros não estudam e estão fora do mercado de trabalho

 

A inteligência emocional é um dos principais fatores para
contornar situações de conflito no ambiente de trabalho.
Imagem: Unsplash
Habilidades pessoais e cursos profissionalizantes são os requisitos para começar uma carreira profissional

 

A “geração nem-nem” tem se tornado uma preocupação ao redor do mundo. Essa população é conhecida por nem trabalhar e nem estudar. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 9,8 milhões de jovens entre 15 e 29 anos estão nessa situação apenas no Brasil, o que representa 20% dessa faixa etária 

 

Esses números elevados representam o quanto os jovens estão perdendo as oportunidades de emprego e influenciando no cenário de educação do país. A ausência de engajamento desse público se torna algo preocupante para o seu desenvolvimento pessoal e de toda a sociedade. Quando essa população fica de fora do ambiente corporativo e educacional, suas perspectivas para o futuro podem ser muito limitadas.

 

“Em paralelo aos jovens da geração nem-nem, algumas pessoas buscam sucesso em seus estudos e trabalho de forma rápida e imediata. Essa é a cultura do imediatismo, ou seja, tudo remete ao “agora”, sem paciência e até mesmo sem discernimento. Por conta dessa percepção em seu crescimento pessoal, alguns estudantes e colaboradores se sentem frustrados, pois não entendem que uma carreira bem-sucedida não acontece da noite para o dia”, declara Jefferson Vendrametto, Diretor de Relações Institucionais do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos).

A população nem-nem e os imediatistas trilham caminhos diferentes, e muitos jovens pensam em um mesmo objetivo: sucesso profissional. Para alcançar essa meta, eles recorrem a diferentes alternativas, como um emprego que gostam ou uma graduação. Entretanto, nem sempre uma faculdade garante um bom desenvolvimento profissional ou de soft skills.

 

A importância das soft skills no mundo de hoje -

As soft skills são habilidades comportamentais, com relação direta com a forma que uma pessoa lida com outra, seja em interações, conflitos ou atividades em grupo. Quanto mais positiva for a capacidade de lidar com essas situações, melhor são suas habilidades pessoais. Esse tipo de aptidão é vista com bons olhos por grandes empresas e responsáveis pelos recursos humanos. 

“Ter empatia e capacidade de lidar com outras pessoas é algo a ser valorizado. No mercado de trabalho, existem situações que exigem muita inteligência emocional para serem contornadas. Preparar um jovem para esse tipo de desafio é algo que fará a diferença em sua carreira profissional”, afirma Lissandro Falkowiski, Gerente de Educação do Cebrac.

Alguém recém-chegado ao mundo corporativo pode ter mais facilidade em alcançar suas metas ao desenvolver sua inteligência emocional e outras habilidades pessoais, como a comunicação assertiva e a autoconfiança. Segundo a pesquisa Juventudes Brasileiras, 30% dos jovens têm a estabilidade financeira como principal objetivo de vida

Porém, para chegar à estabilidade desejada, é necessário ter moderação e saber lidar com os recursos para que, seja possível controlar os gastos, planejar o futuro, evitar endividamento e frustrações, e entender como prosperar com a família. 

Os cursos profissionalizantes são uma das portas de entrada para uma carreira profissional bem sucedida. Entretanto, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria, apenas 6% dos brasileiros entre 16 e 24 anos estão matriculados em um desses cursos. 

Crescer profissionalmente se torna um caminho com menos obstáculos quando o jovem busca por mais conhecimento. O Cebrac disponibiliza aos seus alunos uma variada opção de cursos que pavimentam o caminho para o sucesso em sua profissão. O curso de inglês do Cebrac é um dos mais destacados para aumentar as chances dos estudantes no mercado profissional. 

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CEBRAC



Quando a neurociência encontra a política, o resultado eleitoral é mais certeiro

O terror de todo pesquisador é saber que muitas vezes as pessoas falam uma coisa, mas fazem outra. Nós chamamos isso de viés, e ele ocorre não porque o sujeito pesquisado mente deliberadamente, mas sim porque não tem certeza da resposta; ou não consegue articular o que sente ou até reluta em dizer o que realmente pensa para não ser julgado.

Esse tipo de situação pode acontecer em qualquer tipo de pesquisa, inclusive nas eleitorais. O problema é que, muitas vezes, os políticos e seus assessores tomam decisões estratégicas utilizando métodos tradicionais de pesquisas cujos dados são baseados justamente e apenas no que os eleitores falam.

Contudo, recentemente, outro tipo de pesquisa surgiu com a promessa de minimizar esse viés: a pesquisa em Neuropolítica – ou o encontro da neurociência com a política. Trata-se de usar ferramentas de Neurociência utilizando um computador ou até mesmo um celular para captar respostas não conscientes dos entrevistados. Isso mesmo, a era digital está cada vez mais ligada e potencializa o desenvolvimento dessa área.

E como isso ocorre? A câmera dos aparelhos mapeia o movimento e fixações das pupilas (locais onde olhamos e nos chamam mais atenção), o nível atencional pelo tempo do movimento sacádico (quanta atenção é dispensada para cada detalhe, medida pelo intervalo do movimento dos olhos) e microexpressões faciais (alterações sutis na musculatura da face). Tudo para detectar emoções e tempo de resposta implícita - tempo, em milissegundos, que uma pessoa demora para responder uma questão.

Esse mapeamento é importante, porque dados biológicos não mentem nem têm vieses na declaração de respostas. Não por acaso, a Universidade de Havard já identificou que quase 95% das nossas decisões do dia a dia são tomadas de forma não consciente.

Com a Neuropolítica, conseguimos identificar e otimizar a comunicação entendendo “quem” efetivamente toma a decisão. Ou seja, com essas técnicas e ferramentas, é possível conhecer melhor os eleitores, como processam informações, quais valores têm, seus sentimentos e como tomam suas decisões. De uma forma bem objetiva, a pesquisa em Neuropolítica pode:

  • Ajudar a entender o eleitor sem vieses ou racionalizações dos mesmos
  • Ter uma comunicação que conecte com os eleitores e seja mais eficaz
  • Apresentar propostas e discursos mais impactantes
  • Otimizar a verba através da comunicação efetiva.

A neurociência aplicada à política é capaz de entender como funciona o inconsciente dos eleitores quando eles são expostos a algum estímulo de comunicação política. Obviamente que, por ser algo estratégico, poucos políticos admitem o uso da Neuropolítica apesar de ela ser amplamente utilizada.

Mas, de acordo com Kevin Randall, do The New York Times, há algumas personalidades políticas que já assumiram o seu uso, como os ex-presidentes do México Enrique Peña Nieto e da Colômbia Juan Manuel Santos. O ex primeiro-ministro da Turquia Ahmet Davutoglu também utilizou a pesquisa em Neuropolítica, chegando, inclusive, a ser alertado de que não estava envolvendo emocionalmente os eleitores em seus discursos. Após mudanças estratégicas, baseadas nesses dados, ele ganhou a eleição. Além disso, países como Argentina, Brasil, Costa Rica, El Salvador, Rússia, Espanha e Estados Unidos fazem uso dessa ciência.

Por outro lado, como toda nova tecnologia, ela pode causar algum receio nas pessoas que alegam que os eleitores podem ser manipulados, o que é impossível de acontecer. A tomada de decisão inconsciente é fruto da construção de toda uma vida do indivíduo baseada em suas experiências, ambiente no qual está inserido e codificação genética. Ferramentas de Neurociência aplicadas ao Marketing somente conversam mais assertivamente com algo que já está pré-estabelecido na mente das pessoas.

Diante disso, a Neuropolítica é uma ciência que entende melhor o cérebro humano e identifica com mais precisão e objetividade o que as pessoas desejam, percebem e sentem para, assim, ajudar os candidatos a elaborarem melhor suas estratégias. A ideia final sempre busca atender o que a sociedade realmente quer, valoriza e precisa.

 

Shirlei Camargo - Consultora da Smartcom – Inteligência em Comunicação, doutora em Marketing e mestre em Neuromarketing.

Cibele Souza - Head de Marketing da Neuromarket, empresa especializada em consultoria e experimento de Neurociencia aplicada a Negócios, e pós graduada em Neurociência.

 

Ações simples promovem o engajamento de colaboradores e pode aumentar a atração de talentos

O engajamento dos colaboradores é um fator estratégico para o sucesso de qualquer empresa. Quando engajados, tornam-se mais produtivos, colaborativos e têm maior satisfação no trabalho, trabalhando com eficiência e mantendo um alto nível de desempenho. Isso resulta em maior produção o que, por sua vez, melhora a retenção de talentos e impulsiona o crescimento organizacional.

Existem diversas estratégias que as empresas podem adotar para promover e manter o engajamento de seus colaboradores. Ao promover uma cultura de comunicação transparente, reconhecimento, desenvolvimento profissional e envolvimento dos colaboradores, as organizações podem cultivar um ambiente positivo e produtivo. 

O engajamento não é um esforço único, mas sim um processo contínuo que requer dedicação e investimento por parte da liderança e gestão de recursos humanos.

Detalho abaixo 7 ações imprescindíveis se você quer potencializar o engajamento do seu time:


  1. Comunicação transparente

É a base para o engajamento. As empresas devem estabelecer uma cultura que valorize a abertura e a honestidade. Isso inclui compartilhar informações sobre metas, desafios e êxitos. As lideranças devem ser acessíveis e encorajar o feedback, mostrando que as vozes dos colaboradores são ouvidas e consideradas.


  1. Definir uma visão inspiradora

Ter uma visão clara e inspiradora é fundamental. Os colaboradores precisam entender o propósito da empresa e como seu trabalho contribui para o dia a dia. As organizações devem comunicar regularmente sua missão e valores para que todos se alinhem aos objetivos comuns.


  1. Reconhecimento e recompensas

Reconhecer o trabalho bem-feito é uma das maneiras mais eficazes de incentivar o engajamento. Isso pode ser feito por meio de elogios públicos, programas de recompensas ou bonificações. O reconhecimento mostra aos funcionários que seu trabalho é valorizado e motiva-os a continuarem se empenhando.


  1. Desenvolvimento profissional

Investir no desenvolvimento profissional demonstra que a empresa se preocupa com o crescimento individual de cada um. Programas de treinamento, workshops e oportunidades de aprendizagem ajudam a aprimorar as habilidades dos colaboradores, tornando-os mais confiantes e engajados em suas funções.


  1. Flexibilidade no trabalho

Oferecer flexibilidade no trabalho é uma forma de demonstrar confiança nos funcionários. Opções como horários flexíveis, trabalho remoto ou dias de folga quando necessário permitem que os colaboradores equilibrem melhor a vida profissional e pessoal, resultando em maior satisfação e engajamento.


  1. Ambiente de trabalho positivo

Criar um ambiente de trabalho positivo é essencial. Isso inclui promover um clima organizacional respeitoso, encorajar a colaboração, proporcionar espaços confortáveis e valorizar a diversidade e inclusão. Pessoas que trabalham em um ambiente positivo tendem a se sentir mais comprometidas com a empresa.


  1. Envolvimento em decisões

Incluir os funcionários nas decisões que afetam diretamente o seu trabalho dá a eles um senso de controle e pertencimento. Realizar pesquisas de opinião, grupos de discussão ou implementar programas de sugestões e ideias pode permitir que os colaboradores se sintam mais envolvidos e engajados. 



Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, Europa, África e Ásia, tendo feito especialização na Universidade de Harvard (Graduate School of Education - Boston / EUA). www.alexandreslivnik.com.br.


Roubo e furto de veículos de passeio e utilitários crescem no 1º semestre na RMSP; confira os modelos mais visado

 Levantamento da Ituran Brasil mostra que ocorrências chegaram a 33.332; Sandero é destaque entre carros de passeio, com salto de 47%, e utilitários registram alta de 16%

 

 

O número de roubos e furtos de veículos de passeio e utilitários cresceram 7% na Região Metropolitana de São Paulo nos seis primeiros meses do ano em comparação com o mesmo período de 2022. Ao todo, 33.332 unidades foram alvo de criminosos no primeiro semestre de 2023, ante 31.159 no primeiro semestre de 2022, segundo levantamento realizado pela Ituran Brasil, a partir de dados apurados na Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e validados com informações da empresa líder em monitoramento de veículo.

 

Apenas a capital paulista registrou 20.065 roubos e furtos no período, alta de 5,5% em relação aos seis primeiros meses de 2022. O bairro do Ipiranga lidera o ranking de ocorrências, com 525 unidades, seguido do Tatuapé (504), Água Rasa e Itaquera (ambos com 436 casos cada).

 

Entre as cidades de compõem a Região Metropolitana, Santo André ocupa a segunda posição, depois da capital, em número de roubos e furtos no primeiro semestre de 2023 (2.652). O destaque, no entanto, foi o avanço de 28% nas ocorrências em Osasco, de 1.044 para 1.336.

 

Sandero e Argo mais novos na mira

O Volkswagen Gol aparece na liderança do ranking de veículos de passeio mais roubados/furtados na Região Metropolitana de São Paulo, com 1.835 unidades. Em seguida, vem o Chevrolet Onix, com 1.707 ocorrências no primeiro semestre.

 

“Chama a atenção o crescimento de 47,5% do Renault Sandero, para 739 ocorrências. Não apareciam casos para esse modelo com idade até 2 anos, predominando veículos com idade de 5 a 10 anos. Em 2023, foram 24 veículos com 2 anos de idade e houve um aumento de 77,1% entre 2 e 5 anos (de 70 para 124 carros) ”, afirma Fernando Correia, coordenador de operações da Ituran Brasil.

 

Segundo o especialista, o Fiat Argo também vem numa crescente. Entre os primeiros semestres de 2022 e 2023, houve aumento de 44% para esse modelo, de 694 para 1.000 ocorrências. “Em 2022 foram 15 casos para esse modelo até 2 anos; já em 2023 foram 170, ou seja, o Argo mais ‘novinho’ está na mira, com crescimento de 1.033% para veículos de até 2 anos”, complementa.

 

TOP 10 DE CARROS DE PASSEIO

 

 



 

Utilitário furtado em Cumbica vai parar na Argentina

 

O levantamento mostra que os utilitários registraram aumento de 16% em roubos e furtos na RMSP, de 3.081 no primeiro semestre de 2022 para 3.581 ocorrências nos seis primeiros meses de 2023. Fiat Fiorino é o modelo mais visado, com 505 casos.

 

Segundo Correia, VW Saveiro, Fiat Strada, Fiat Fiorino, VW Kombi, Hyundai HR e Toyota Hilux são preferidos no furto, mas a proporção de roubos, quando há ameaça e violência, avançou em 2023. Em 2022, esses modelos estavam com 82,01% de furto e 17,99% de roubo. Em 2023, o furto ficou em 75,22% e o roubo, em 24,78%.

 

“Já Renault Master, Fiat Toro, MB Sprinter e Ducato são preferidas para roubos (mão armada). Em 2022, o roubo representava 77,25% e o furto, 22,75%. Neste ano, o roubo está em 82,27% e o furto em 17,73% para esses modelos”, revela o especialista.

 

Ele destaca ainda o crescimento expressivo de 51,3% dos casos envolvendo o Toyota Hilux, com furto permanecendo na casa de 60% e o roubo em 40%. ”O que chamou a atenção foram os furtos dentro do aeroporto de Cumbica, que saltaram de uma ocorrência em 2022 para 12 em 2023. A Ituran identificou com sua tecnologia de monitoramento que um veículo foi parar na região da Argentina”, diz.

 

 

 

TOP 10 DE UTILITÁRIOS

 

 



Ituran Brasil


Instituto PROA recebe inscrições para 13 mil vagas gratuitas de curso que ajuda jovens de escolas públicas paulistas a conseguirem o primeiro emprego

Estudantes que estão terminando ou que já concluíram o Ensino Médio em escolas da rede pública podem participar do processo seletivo


Uma boa notícia para jovens que estão concluindo ou que já concluíram o Ensino Médio em escola pública em todo o estado de São Paulo: o Instituto PROA está com inscrições abertas para preparação on-line e gratuita para quem quer iniciar no mercado de trabalho. São 13 mil vagas de capacitação profissional para todo o estado dirigidas a jovens de 17 a 22 anos. 

O curso do PROA tem 100 horas e é dividido em 4 módulos que preparam os alunos para definirem metas profissionais e se saírem bem nas entrevistas de emprego: autoconhecimento, projeto profissional, raciocínio lógico e comunicação. São 7h30 de aulas por semana, em média 1h30 por dia, de segunda a sexta-feira. Semanalmente há também encontros ao vivo mediados por tutores, sempre às quintas-feiras.  

Os jovens podem optar por cursar um 5º módulo com uma trilha técnica específica. São 7 carreiras à escolha, patrocinadas por grandes empresas, com 50 horas de preparação para cada: Análise de Dados (patrocinado pelo iFood), Varejo (Fundação Casas Bahia), Administração (P&G), Logística (P&G), UX Design (Accenture), Promoção de Marcas (BRF) e Educação Financeira (Bloomberg e Dahlia Capital). 

Ao final do curso, os participantes recebem certificado de conclusão e acesso a uma plataforma exclusiva de vagas de emprego. As inscrições estão abertas até o dia 4 de setembro e as aulas começam no dia 11 do mesmo mês.  

“Todos os dias eu aplico conhecimentos que adquiri na Plataforma PROA, seja no planejamento dos estudos ou no meu trabalho. Minha experiência profissional está sendo maravilhosa, a maioria das aulas feitas durante o curso retratam muito o meu cotidiano na empresa, foi uma experiência única e sou muito agradecido ao PROA”, afirma Ítalo Costa Gouvêa, ex-aluno do PROA e hoje aprendiz na área de atendimento cooperativo da Empresa Copastur. 

Para participar, os interessados devem fazer a inscrição no site do PROA, depois responder a um teste básico de língua portuguesa, matemática e análise de perfil e, se for aprovado, segue para a etapa de preenchimento dos dados pessoais para realizar a matrícula no curso. 

“Nosso trabalho está focado na formação desses jovens para o mercado de trabalho, sabemos o quanto esses jovens sofrem com a falta de qualificação profissional e o quanto isso reflete na busca pelo primeiro emprego, estamos oferecendo qualificação e oportunidades reais. Esse é o nosso comprometimento”, afirma Alini Dal’Magro, CEO do Instituto PROA.

 

Sobre o Instituto PROA

O Instituto PROA foi fundado em 2007 com o objetivo de auxiliar jovens de baixa renda a ingressarem no mercado de trabalho, dividindo conhecimentos sobre carreiras, planejamento, autoconhecimento para vocações e comunicação. Desde então, já formou e impactou mais de 36 mil alunos com seus dois principais projetos, Plataforma PROA – preparação para o primeiro emprego – e PROPROFISSÃO – curso de programação para quem deseja ser um(a) desenvolvedor(a) web Java Junior. Atualmente, a Plataforma PROA atua nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

https://www.proa.org.br/

 

Serviço – Plataforma PROA

Processo seletivo para a Plataforma PROA até 4 de setembro de 2023

Início das aulas: 11 de setembro de 2023

Inscrições através do site: https://www.proa.org.br/plataforma-proa/

 

Requisitos: 

- Ter entre 17 e 22 anos;

- Morar no estado de São Paulo

- Estar cursando ou ter concluído o 3º ano do Ensino Médio em escola pública.

Vagas para o todo o estado de São Paulo: 13 mil

 

Cinco maneiras que um ERP pode alavancar a indústria

Não é novidade que o ambiente industrial é repleto de desafios, desde a gestão de estoque e produção, até a otimização dos processos financeiros e administrativos. Nesse contexto, a implementação de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning) torna-se essencial para garantir a eficiência e o crescimento sustentável do negócio.

A adesão ao uso da tecnologia nas organizações vem ganhando força à medida que a transformação digital avança. E, em se tratando do ERP, sua aquisição por parte das empresas tem sido abrangente. De acordo com um estudo anual realizado pela FGV, que analisa o uso da TI nas organizações, foi mostrado que 84% das empresas no país já utilizam algum tipo de sistema de gestão.

Tendo em vista este resultado, bem como as diversas opções disponíveis no mercado, é fundamental que as organizações, na hora de escolher qual ferramenta aderir, optem por aquela que tenha uma solução completa e robusta. E, principalmente, que tenha a funcionalidade de se adequar, de forma ampla, aos processos desempenhados pela empresa.

Entretanto, mesmo que a importância de utilizar um sistema de gestão venha sendo cada vez mais difundida no meio empresarial, ainda assim, dúvidas surgem acerca da eficácia do ERP para alavancar o crescimento da organização. Diante disso, apresento cinco maneiras que um ERP pode potencializar o desenvolvimento da companhia.


#1 Gestão integrada e eficiente: o ERP oferece uma gestão integrada e eficiente que pode ser aplicada em todos os setores da indústria. Isso é, através de uma única plataforma, é possível controlar desde o estoque até a produção, compras, vendas, finanças e recursos humanos. Essa integração elimina a necessidade de múltiplos sistemas e planilhas, reduzindo o retrabalho, os erros e as inconsistências de dados, permitindo que a empresa tome decisões mais embasadas e ágeis.


#2 Otimização dos processos de produção: a indústria enfrenta constantes desafios para melhorar a produtividade e a sua eficiência. Com um ERP, é possível otimizar todo o processo produtivo, desde o planejamento até o controle de qualidade. Além disso, com o sistema automatizado, realizar atividades como a gestão de recursos, rastreabilidade da produção e gerenciamento de ordens de serviço, tornam-se mais fáceis, possibilitando o aumento da produtivo, a redução de desperdícios e a melhoria do fluxo de trabalho.


#3 Tomada de decisões estratégicas: o sucesso de uma empresa depende de decisões estratégicas bem embasadas. Neste cenário, o ERP fornece relatórios e análises detalhadas em tempo real, permitindo que os gestores tenham uma visão abrangente do desempenho do negócio. Um outro fator importante a ser colocado é que nessa jornada, contar com o apoio de um time especializado nesse tipo de serviço torna possível personalizar essas análises de acordo com as necessidades específicas de cada indústria, facilitando a identificação de oportunidades e gargalos para a tomada de decisões assertivas.


#4 Controle financeiro: a gestão financeira é um dos pilares fundamentais que garante o sucesso de toda empresa. O ERP oferece recursos avançados de controle das finanças, como o acompanhamento de fluxo de caixa, conciliação bancária e controle de contas a pagar e a receber. Além disso, é possível realizar análises de rentabilidade de projetos e clientes, contribuindo para uma gestão financeira mais estratégica e eficiente.

#5 Automação de processos admin

istrativos: a burocracia e as atividades administrativas manuais podem consumir tempo e recursos preciosos. Deste modo, com um ERP, é possível automatizar diversas tarefas, como emissão de notas fiscais eletrônicas, gestão de contratos e controle de estoque. Essa automação não apenas agiliza os processos, mas também minimiza a incidência de erros e retrabalho, garantindo maior eficiência e produtividade para a indústria.

Em suma, implementar um ERP é uma decisão estratégica que pode alavancar a competitividade e o crescimento de toda empresa. Isso porque a ferramenta ajuda a conciliar as melhores estratégias e metodologias gestão, que auxiliam para o bom desempenho organizacional.

Certamente, essa não é uma jornada simples, e desafios podem aparecer ao longo do caminho. Além disso, ter o apoio de uma consultoria especializada na condução desses projetos e que tenha experiência e conhecimento aprofundado no setor industrial, torna esse caminho ainda mais vantajoso, uma vez que concilia o que há de melhor entre tecnologia e expertise.

O mercado tem sido cada vez mais dinâmico, o que traz à tona a necessidade de as organizações buscarem implementar soluções eficientes e inovadoras que ajudem a garantir o desempenho, independente de qual seja a conjectura dos novos negócios. Por isso, investir no uso de um ERP sempre será um caminho estratégico para as empresas que almejam potencializar ainda mais o seu ritmo de crescimento.

 

Felipe Melo - head de vendas SAP Business One do Grupo INOVAGE.
https://inovage.com.br/



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